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MOBILIDADE URBANA O desafio das ciclovias na Baixada Santista
ENTREVISTA
Daphne Bozaski, a Benê de ‘Malhação’
DECORAÇÃO
Tendência ‘upcycle’ maissantos.com.br e o meio ambiente
TURISMO
Passeio de catraia1 revela surpresas
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MOMENTO QUALIDADE
ARQUITETURA DE SOLUÇÕES DE SOFTWARE COM DESCONTOS DE ATÉ 20% Atualmente o mercado está precisando de profissionais integrados às últimas tendências da área com aptidão para participar de atividades de concepção, projeto, desenvolvimento, manutenção, gerenciamento, administração e a utilização de soluções de arquitetura de software. O objetivo do curso é atender a demanda das organizações e os requisitos de formação, atualização e especialização de profissionais voltados para atuação em projetos de ambientes distribuídos. Colaborar para a formação do desenvolvedor de soluções de arquitetura de software, práticas sobre produtividade, qualidade de código, desenvolvimento de componentes, performance, segurança e usabilidade em aplicações web. O curso está composto por 3 módulos A) Gestao & Negócios, B) Arquitetura de dados e aplicações e C) Startup As aulas serão ministradas nas 2das feiras e nas 4tas feiras (19h00 as 22h50) no campus UNIP Santos. MATRÍCULAS DISPONÍVEIS. Para informações: (13) 4009-2051 / (13) 4009-2083
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Decoração
Tendência ‘upcycle’ contra desperdício
Mesa Posta A importância do ‘sousplat’
Moda
Dicas antenadas para não fazer feio
Tecnologia As cidades inteligentes
Entrevista
A sensibilidade de Daphne Bozaski
Bons Exemplos Aos 30 anos, Nurex quer ampliar sede
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CAPA
Mobilidade urbana preocupa ciclistas
Foto: Reprodução
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DIRETOR DE REDAÇÃO Liberado Junior // EDITOR-CHEFE Antonio Marques Fidalgo // EDITORA ASSISTENTE Silvia Barreto REPORTAGEM Diego Brigido, Marcelo Bragança // DIAGRAMAÇÃO Kelvin Souza // DIRETOR GERAL Sérgio Liberado // SITE Aluizio Nogueira Júnior // ASSESSORIA DE IMPRENSA Line Skin // DEPARTAMENTO JURÍDICO Dr. João Freitas - OAB 107.753/SP // COMERCIAL E MARKETING comercial@liberadojunior.com.br // jornalismo@maissantos.com.br
A REVISTA MAIS SANTOS ONLINE É UMA PUBLICAÇÃO SEMANAL DA LINE SKIN ASSESSORIA & CONSULTORIA LTDA. 2020 © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E ESCRITA. TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DOS RESPECTIVOS AUTORES. A LINE SKIN TEM UMA PARCERIA COM O JORNAL DIÁRIO DO LITORAL.
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EDITORIAL
Por maior mobilidade Por economia, preservação do meio ambiente, exercício físico ou facilidade de locomoção, o fato é que a cada dia as bicicletas se tornam fundamentais quando se trata de mobilidade urbana. Em toda a Região Metropolitana da Baixada Santista, quilômetros de ciclovias e ciclofaixas cruzam e interligam as cidades, mas a Associação Brasileira de Ciclistas revela que ainda falta muito para o ideal. A entidade cobra novos projetos e manutenção daquilo que já existe, com equipamentos sem piso, sinalização e iluminação adequados. O exemplo maior de respeito aos ciclistas vem de Praia Grande, onde existem quase 100 km de ciclovias. A Mais Santos Online desta semana traz também a graça e a sensibilidade da atriz Daphne Bozaski (a Benê da temporada de “Malhação” em reprise na Globo); dicas antenadas de Moda & Beleza; a proposta de um curioso passeio nas catraias da travessia Santos/Guarujá; a sustentabilidade da tendência ‘upcycle’, nas páginas de Decoração; o charme das velhas fazendas... e muito mais informação e entretenimento! Vai perder?
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Editor-chefe Mais Santos
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TURISMO
O Vale do Café e o Instituto Preservale Por Bayard Do Coutto Boiteux (*)
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empre que eu penso na história do Brasil e do Rio de Janeiro, automaticamente sou levado ao Vale do Café, conjunto de 16 municipios que, com forte presença em Vassouras, nos lembra tempos de beleza mas de muito sofrimento também. Nosso País, cujo café é tido como um dos melhores do mundo e que ajuda na nossa economia, deveria agradecer diariamente aos fazendeiros que ali se instalaram e iniciaram uma produção efetiva, infelizmente com mão de obra escrava. O negro escravizado é símbolo de uma
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luta perpétua, não só por sua alforria, mas para nos lembrar da importância do mesmo em nosso passado recente e na necessidade de, até hoje, combater com veemência o racismo e a falta de reconhecimento. Sim, até hoje ouvimos gritos de socorro dentro de nossos corações nas bonitas fazendas, que para sobreviver se abriram à visitação pública e se tornaram santuários de belezas arquitetônicas e guardiãs de um momento muito especial da vida brasileira. Há um carinho enorme na sua manutenção e na reconstrução de uma identidade da diversidade, que foi se fortalecen-
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do com objetos comprados em leilões e encontrados na região, que as transformaram em verdadeiros museus vivos, como a Fazenda União ou ainda a Fazenda São João da Barra. O Vale hoje é também constituído de uma cadeia produtiva forte, com identidade própria, muita musicalidade, inclusive em jardins do encantamento e do sonho, onde a harpa de Cristina Braga não nos deixa nunca esquecer, a importância da preservação da natureza no Uana Etê. Somos abençoados pela seresta da pacata Conservatória, pelo clima ameno de Miguel Pereira e Paty do Alferes, com seus dois ícones: um museu da cachaça e um outro em homenagem ao cavalo manga larga. Nossos corações transbordam de tanta felicidade por encontrar reunidos numa única região o maior acervo de fazendas e marcas de um Brasil, cuja história precisa ser para sempre preservada. Dentro de uma visão de que o Vale do Café precisava ter uma identidade cultural e possuir uma entidade que pudesse pensá-lo, não na área operacional apenas mas numa visão holística de preservação e busca de soluções, nasce o Preservale. Num primeiro momento, numa ação quase que individual das queridas Evelyn Pascoli e Sonia Mattos, cujas fazendas Ponte Alta e Vista Alegre guardam os primórdios do nascimento. Ambas fazem parte da história de nosso Instituto. A evolução da comercialização do produto turístico, nos remete a um novo olhar da região, com um portal em vários idiomas, com roteiros e fotografias, criado na gestão do atual presidente Nestor Rocha e sua diretoria, que deu finalmente início também à sinalização no acesso aos municípios em rodovias federais e a um processo de capacitação da mão de obra local com workshops, seminários, além exposições virtuais dos diversos sócios e lançamento de uma revista. É um trabalho voluntário de um grupo de abnegados e apaixonados que se dispuseram a trabalhar e contam com um conselho consultivo, forma-
do por cabeças pensantes que trazem novas ideias e, sobretudo, uma reflexão contínua da vida e dos seus desdobramentos. Muita criatividade e empreendedorismo foi sendo trazido, como um museu do café, na linda São Luiz da Boa Sorte, tão bem retratada no livro de Liliana Rodrigues; uma capela construída por Niemeyer, na Santa Cecilia, que pertence à família do saudoso ex-ministro José Aparecido de Oliveira; ou ainda o processo de agroecológico, tão bem estudado e colocado em prática por Josefina Durini, a argentina apaixonada dona da Fazenda Alliança, em Barra do Pirai, que conta com produção de café sombreado e búfalos, que produzem leite. Com poucos recursos e hoje com a criação do Vale do Café Convention & Visitors Bureau, nosso grande parceiro, o Instituto Preservale caminha permeado pela São Fernando, Cachoeira Grande, Pau Grande, Castello, Chacrinha, Barra do Peixe, entre outros e vai lançar um livro, denominado “Memórias do Vale do Café”, em setembro, cuja solidariedade de Rogerio Van Rybroek está presente. Com a crença na sustentabilidade, é parte integrante do Green Peace - SOS Mata Atlântica. Muita vontade de nunca deixar no esquecimento o orgulho de nosso Estado, cujas autoridades pouco ou nada investiram na região. Durante a pandemia, transformamos todas as atividades em digitais, mas nosso sonho nunca morreu e nunca morrerá. Agora, com a retomada e rígidos protocolos de segurança, embora ainda com muita cautela e respeito, o Vale vai devagar retomando sua vocação turística. É preciso ter muita fé de que tudo vai passar e que a vacina há de chegar rápido, para nos dar sossego e volta de uma vida, que esperamos mais solidária não só com a história, mas também com os outros, com a ética, a proteção da comunidade anfitriã e seu artesanato, e a esperança que o mundo mudou radicalmente, que nada será como antes, como não canso de repetir. O Vale do Café resistirá para mostrar que valeu a pena um dia ter pensado em preservação das tradições e amor à historia! (*) Bayard Do Coutto Boiteux é professor universitário, escritor, consultor trabalha voluntariamente na Associação dos Embaixadores de Turismo do Rio de Janeiro e no Instituto Preservale. (www.bayardboiteux.com.br)
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FOTO: ANDRE-JACONI
TURISMO
Por que não um passeio de catraia entre Santos e Guarujá? Por Diego Brígido Até Claudia Raia já navegou nas catraias entre Santos e Vicente de Carvalho, no Guarujá, e você ainda não? Então, saiba que o trajeto de catraias entre a Bacia do Mercado, em Santos, e o distrito de Guarujá, pode ser bastante interessante, sobretudo para conhecer - por outro ângulo - a rotina do maior Porto da América Latina. 10
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FOTO: ALEXANDRE ANDREAZI
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tualmente, as catraias servem como meio de transporte para aqueles que moram em Santos e trabalham em Vicente de Carvalho ou vice-versa. Elas comportam até 20 pessoas e passam por baixo das avenidas que cortam o cais santista, até chegar ao Canal do Estuário do lado do Guarujá ou à Bacia do Mercado, na margem santista. Durante o trajeto, as catraias navegam pelo mesmo lugar por onde passam navios do mundo inteiro quando chegam ao Porto de Santos e, com bastante frequência, é possível se deparar com um desses gigantes no percurso. O passeio também permite acompanhar o processo de carga e descarga nos terminais marítimos e a rotina dos barcos de pesca no entorno. Infelizmente, hoje em dia não há nenhum projeto estruturado de passeio turístico com as catraias entre os dois municípios, mas é possível fazer esse passeio por conta própria e descobrir as preciosidades nas duas margens do canal, tão distantes - mas não menos interessantes - do rolês habituais pela orla. Mas até a Claudia Raia já fez esse rolê?
É isso mesmo. Em 1992, foi ao ar a novela “Deus nos Acuda”, protagonizada pela atriz no papel de Maria Escandalosa, que morava nas proximidades da Bacia do Mercado de Santos e tinha um caso com o catraieiro Paco, interpretado por Raul Gazolla, até se apaixonar por Edson Celulari, no papel do ricaço Ricardo Bismark. Aliás, dá pra dizer que a relação de Claudia e Edson começou tendo como cenário a Bacia do Mercado e as catraias de Santos, as quais Maria Escandalosa usava para fazer o trajeto até o outro lado do canal, em Vicente de Carvalho. Por causa da novela, no início da década de 1990, Santos esteve em destaque nacional, principalmente a região portuária e da Bacia do Mercado, onde também moravam Dona Armênia (Aracy Balabanian), que era dona de um prédio, no qual locava os apartamentos, e ‘suas filhinhas’. Bem, agora você tem mais um motivo para curtir esse rolê de catraia: além de viver uma experiência diferene e conhecer a região de outro ângulo, vai reviver as cenas protagonizadas em um dos grandes sucessos da TV brasileira.
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DECORAÇÃO
Sobre a tendência
‘upcycle’ Por Bárbara Alarcon
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
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os últimos anos, muitos passaram a criar seus produtos pensando no meio ambiente e foi assim que o ‘upcycle’ se popularizou. A palavra ‘upcycle’ é usada para se referir aos objetos que foram criados, a partir da técnica do ‘upcycling’, que consiste no reaproveitamento de objetos e materiais para criar novos itens, muitas vezes com funções diferentes, sem alterar as principais características do objeto original. O termo ‘upcycling’ também foi usado por William McDonough e Michael Braungart no livro “Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things”, de 2002. Eles afirmam que o objetivo do ‘upcycling’ é evitar desperdício de materiais potencialmente úteis, fazendo uso dos já existentes. Isso reduz o consumo de novas matérias-primas durante a criação de novos produtos. Isso pode resultar em uma redução do consumo de energia, poluição do ar, da água e até as emissões de gases de efeito estufa. Contudo, não confunda ‘upcycling’ com reciclagem; apesar de ambos possuírem uma abordagem parecida são conceitos distintos. Na reciclagem, o produto geralmente passa por intervenções químicas e mecânicas que modificam sua forma e aspecto
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original, como o que acontece com as garrafas pet, que viram fibra para a indústria têxtil, por exemplo. No ‘upcycling’, ao contrário, o objeto não perde sua característica e aspecto originais; ele apenas ganha uma nova função, como um pallet que vira banco ou um tambor que passa a funcionar como mesa de apoio. Podemos dizer que essa nova consciência pode ter início com simples questionamentos como: ‘Quem faz esse produto?’, ‘Como é a cadeia produtiva desse produto?’. Esses primeiros questionamentos exigem necessidade de maior transparência no fornecimento de um produto, além de uma relação mais estreita com seu fornecedor. E após o usufruto
do produto vem uma segunda etapa de questionamento: ‘O que podemos fazer para aumentar o ciclo de vida de uma peça?’, é nesta premissa que o trabalho do ‘upcycling’ está estabelecido. O resultado disso é uma forma diferente também de se relacionar com as próprias roupas. Afinal, uma calça deixa de ser apenas uma calça para demonstrar uma nova forma de pensar, que combina elementos artísticos e de costura para criar uma peça totalmente nova, agregando valor àquela roupa, que antes era esquecida. Dessa forma, se tem valor criativo agregado, o ciclo de vida de uma roupa pode dobrar ou triplicar.
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MESA POSTA
‘Sousplat’
(ou showplate): quando e como devo utilizar?
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Por Paulo Lara (*)
ara falar desta peça, devemos falar de ‘mise en place’, a prática de selecionar as peças e utensílios de acordo com o menu, seguida da organização e disposição correta dos mesmos sobre a mesa. Sabe quando nos deparamos com uma mesa repleta de talheres e não sabemos por onde começar? O ‘mise en place’ organiza cada um deles de maneira que utilizemos em uma ordem lógica e prática, sem confusões. E por que estamos falando em ‘mise en place’? Porque o ‘sousplat’, quando utilizado, é o primeiro prato a ser colocado sobre a mesa. Afinal, ele é o prato que fica na base, sob os demais pratos da refeição. Ele é maior, geralmente de louça e, na troca de pratos, evita que a mesa fique vazia, mantendo-a decorada.
Indispensável em jantares formais, pode ser utilizado em reuniões mais despojadas. Afinal, agrega à estética da refeição. Claro: desde que harmonize com a proposta decorativa da mesa e da festa. Entretanto, é dispensável em eventos com finger food, deverá ser trocado caso suje ao longo da refeição e retirado quando a sobremesa for servida. Caso não compense investir em uma louça, o ‘sousplat’ de papel é uma alternativa econômica, elegante, de qualidade e sustentável, já que pode ser reciclado. Sempre que desejar tornar um jantar mais requintado, não hesite em adicionar um ‘sousplat’ à sua mesa (*) Diretor de Marketing das Porcelanas Schmidt
O ‘sousplat’ é o primeiro a ser colocado sobre a mesa; na troca de pratos, mantém a decoração
Telefone: (13) 3234-1042
Telefone: (13) 3233-7374
site: liceusaopaulo.com.br
site: cantinaliliana.com.br
Av. Ana Costa, 148 Vila Matias, Santos - SP
Av. Washington Luiz, 302
Gonzaga, Santos - SP maissantos.com.br
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BELEZA
Brincadeira de criança
A
Por Sandra Tacla
Estrela Beauty – marca de play makeup e acessórios desenvolvidos especialmente para crianças – está fazendo muito sucesso entre os pequenos. Desenvolvida com a expertise em brinquedos do grupo Estrela – que desde 1937 desenvolve produtos que estimulam as crianças a viverem mundos de sonhos e fantasias – o portfólio da Estrela Beauty está recheado de produtos divertidos, que amolecem o co-
Estrela Beauty - Esmalte cremoso (Rosa POP)
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Estrela Beauty - Esmalte cremoso (Pink) aberto
ração de qualquer um, em qualquer idade. A linha de maquiagem da marca – que conta com batons, gloss, blush, sombras, gel antisséptico e esmaltes – é de alta qualidade e tem muita pigmentação. E o melhor: os produtos são dermatológica e clinicamente testados, hipoalergênicos, atóxicos e livres de parabenos. Ou seja, prometem não irritar a pele sensível das crianças! Fica a dica para a meninada que ama maquiagem!
Estrela Beauty - Kit Do Meu Jeito
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Estrela Beauty Blush
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MODA
Sandália Birkenstock volta ao topo das tendências pela terceira vez em uma década Por Tatiana Nobili
FOTOS: REPRODUÇÃO
inspiram nas águas e destacam a pérola Um dos maiores clássicos e símbolo da feminilidade e elegância, a pérola vai marcar presença nos acessórios de cabelo, brincos, colares, anéis e pulseiras. A queridinha de Coco Chanel é atemporal, mas sofre às vezes um certo preconceito, acusada de remeter ao antigo e ultrapassado. Por isso, ela ganha uma releitura e vem atrelada aos mix de correntes, brincos com design moderno e anéis exóticos, misturadas a outros materiais. Destaque para as pérolas barrocas que, com formato irregular e originárias de água doce, parecem mais inovadoras e atuais.
Consta que a primeira Birken, como é mais conhecida, surgiu em 1897 na Alemanha. Com foco no conforto, pode ser considerada a primeira sandália ortopédica, por ter sido desenvolvida para envolver e apoiar o pé. Agora, mais de 120 anos depois, ela volta a ser forte tendência exatamente pelo mesmo motivo, o bem-estar. Longe de ser unanimidade, ela nunca chegou a sair de moda, está sempre nos pés da mulher de estilo esportivo, e até da mulher moderna, em produções mais despojadas. Opiniões à parte, nenhum outro modelo é páreo para a comodidade da Birken. Por isso, lá vem ela novamente. Acessórios para o próximo Verão se maissantos.com.br
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sustentável e inovadora. Com o tema “Conectar para Regenerar: Moda e Planeta”, o BEFW vai ocorrer entre os dias 18 a 22 de novembro e promete, a exemplo dos demais eventos de moda, ser bem interativo, com palestras, workshops, filmes e exposições artísticas. Em apoio aos empreendedores que foram fortemente afetados pela pandemia, o valor que as marcas costumam pagar para participação será aberto à contribuição voluntária.
Renner lança podcast sobre moda e comportamento Com o intuito de proporcionar as melhores experiências ao cliente, fortalecer a cumplicidade e provocar encantamento, a Renner expandiu seus horizontes no ambiente digital e lançou o Fashion Talks, seu próprio podcast. Já disponível na plataforma de streaming Spotify, a ideia é trazer em cada episódio personalidades engajadas e especialistas, que vão dividir a bancada com representantes da empresa. Na estreia, nomes de impacto como o autor e estilista André Carvalhal e a apresentadora Giovanna Nader, que discutiram os caminhos para uma moda mais responsável, ética e sustentável.
Levi’s inova com matéria-prima que transforma jeans velho em novo Engajada na maré da sustentabilidade, que nunca esteve tão em alta, a Levi’s está começando a usar da tecnologia desenvolvida pela start up sueca Renewcell, para tornar a sua produção circular. A tecnologia permite dissolver o algodão e reconstruí-lo com a ajuda de outros materiais, gerando numa composição denominada Circulose. Atualmente, as calças estão sendo fabricadas com 40% dessa matéria, mas o objetivo é ir aumentando gradativamente. Num processo tradicional de fabricação, são gastos mais de 2.500 litros de água, desperdício que o novo tecido promete diminuir drasticamente.
Brasil Eco Fashion Week será online, em novembro Repetindo o cenário de eventos online desenhado pelas grandes semanas de moda da Europa, o Brasil já tem data para o evento que passou a ser ícone da moda 18
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sado e perde feio para os... podcasts, por exemplo.
DIY Fashion Superfácil de fazer e dá aquele efeito na sua produção! A bijuteria vai ganhar cada vez mais espaço, devido à valorização do artesanal, com destaque para os colares! Aqui você só vai precisar de uma corda náutica e linha e agulha para prender. Para fechar, pode usar fitas presas às extremidades ou, se preferir um fecho mais bem acabado, uma boa costureira faz com facilidade. Olha o efeito que dá!
Qual seu estilo? Numa época em que as pessoas estão mais voltadas para o autoconhecimento, procurando se entender em meio ao caos, muitas mulheres têm se interessado em saber mais sobre estilo, e identificar o seu. Faz parte do processo de autoconhecimento, mais em alta do que nunca. Existem sete estilos universais predominantes, mas cada mulher passeia por cerca de três. Cada semana vamos descrever um deles e, hoje, o Estilo elegante A mulher de estilo elegante é naturalmente... elegante. Nos gestuais, na forma de falar, nas atitudes. E isso reflete no que veste, fazendo com que um simples jeans com camiseta fique sensacional. Ela valoriza o acabamento, os tecidos mais refinados, os detalhes que, para mulheres de outros estilos, podem passar despercebidos. Também dão preferência a cores mais clássicas, sem muitas estampas. Nos acessórios, são pouco ousadas, optando por tamanhos e modelos não muito chamativos. E, claro, preferem joias sempre que podem.
Fique de olho IN Podcast de moda. Como adiantamos aqui, as empresas estão atentas à entrega de conteúdo, pois durante a quarentena houve uma enxurrada deles e as pessoas passaram a esperar por isso. Não basta ter um bom produto, tem que proporcionar o algo mais que vai fortalecer os laços. OUT Live no Insta. Durante a quarentena, virou uma febre. Todo mundo que tem um perfil profissional por lá se viu quase que obrigado a fazer, para não ficar de fora. O resultado foi muita gente sem preparo, falando mais do mesmo, se repetindo nos assuntos, nas abordagens, nos gestuais. Isso cansou a beleza e as lives passaram a ter uma audiência bem reduzida. Atualmente, o que ainda atrai é o conteúdo autêntico, inovador. Afinal, o formato é mais enges-
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TECNOLOGIA
Cidades inteligentes e digitais á falei muito por aqui sobre alguns temas ligados a uma ordem digital, seja ela relacionada à carreira profissional ou aos negócios (empresas e marcas). Mas ainda não falamos do local no qual vivemos (em nossa maioria): as cidades, principalmente das cidades inteligentes. Que tal conversarmos sobre isso um pouquinho? Não me refiro só a falar de carro elétrico, de transporte público ou sobre
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a casa do futuro. A coisa é bem mais ampla. Pretendo me dedicar a falar aqui sobre as Cidades Inteligentes e Digitais. Sim, se prepare para elas. Mas, que coisa é essa? É um termo que está na moda já há algum tempo. Mas temos que ter cuidado pois, aos ouvidos de um leigo, pode significar que as outras cidades que não são inteligentes são “cidades burras” e isso não é o correto a se dizer nesse caso. Vou tentar esclarecer isso.
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Por Alberto Claro (*)
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O que é uma cidade inteligente? Quando se trata de tecnologia as pessoas só a percebem quando há um problema. Elas não se preocupam quando tudo funciona, os sistemas estão bem integrados e atuando para que o fluxo seja garantido, e para que a cidade siga sua normalidade. Os teóricos nos dizem que a Cidade Inteligente é aquele espaço urbano e inovador que utiliza as tecnologias de informação e comunicação e outros meios para melhorar a qualidade de vida, a eficiência das operações e serviços urbanos e a competitividade, atendendo às necessidades das gerações atuais e futuras, nos aspectos econômicos e socioambientais. Além disso, deve ser atrativa para cidadãos empreendedores e trabalhadores gerando empregos e reduzindo as desigualdades. E também para seus visitantes! Uauuuu né!? Linda definição! Mas sabemos que uma cidade não é um lugar tão perfeito assim. As cidades são, em sua grande parte, lugares caóticos, confusos, violentos etc. Mas há organizações e pessoas lutando para desenvolver, a partir da tecnologia, projetos de cidades inteligentes. Uma espécie de Inteligência Artificial Urbana, envolvendo robótica, internet das coisas (IoT), big data, energia, saneamento, transportes, mobilidade, design, construção, sustentabilidade etc. Uma verdadeira transformação digital está ocorrendo em nossas ruas e praças. Prestem atenção cada vez mais a esse processo. Nossas vidas serão impactadas por isso para sempre. ‘Smart City’ e a tecnologia Pensar em uma Smart City requer muita interdisciplinaridade, uma vez que as soluções para ela ainda não estão totalmente desenhadas. Além disso, cada cidade é única e apresenta uma nova complexidade a ser resolvida. Solucionar um problema de Santos pode não resolver um problema de Campinas, ou qualquer outra localidade. Não podemos confundir o fato de se ter algumas tecnologias no espaço urbano com uma cidade inteligente. É mais do que isso. Uma cidade inteligente e digital é aquela que se utiliza de tecnologia avançada para atender às necessidades específicas de cada munícipe, daquela população, por meio de dados e aplicativos. Para que isso ocorra, deve-se utilizar do melhor que temos hoje em tecnologia para fa-
zer um excelente planejamento urbano e planejamento de mobilidade e assim se pensar as ações prioritárias, para que tipo de público elas se destinam, em que momento e como isso deve ser oferecido. Tudo isso com o único objetivo que é melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e melhorar os indicadores naquela cidade específica. O que poderia tornar uma cidade de fato uma cidade inteligente? Existem no mundo - e também no Brasil - possibilidades que estão proporcionando uma nova experiência de ser cidadão, com mais facilidades, tecnologia, digitalização, informação e serviços interativos e, principalmente, mais transparência. Já deve ter lido ou percebido vários exemplos interessantes, não é mesmo? Mas ainda temos muito que avançar nessa questão, em especial nas regiões menos favorecidas do contexto urbano. Mas o que sabemos é que cada vez mais surgem tecnologias que de fato estão transformando as cidades em inteligentes. Por exemplo: 5G, carros autônomos, formas de comércio e serviços digitais, facilidades de pagamentos eletrônicos e legislação mais forte para a proteção da privacidade e dos dados do cidadão, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Dados serão fundamentais e já são gerados o tempo todo. Com isso precisamos ter cuidado de como eles são usados. Obviamente, é interessante se usar parte dos dados gerados de forma anônima para melhorar a cidade, melhorar os serviços, ver qual é o fluxo de pessoas, dos ônibus, metrôs e outros sistemas de transporte público existentes, também do sistema de transporte individual privado (carros, motos, bikes, patinetes etc). Enfim, existe uma infinidade de coisas para serem amarradas e com isso se melhorar a cidade. Devemos, portanto, gerar inteligência a partir dos dados anônimos que as pessoas produzem para trabalhar ações de melhoria ou de gestão da cidade. E transformá-la em um local muito melhor para todos nós vivermos. (*) Doutor em Comunicação Social; professor de Administração da Universidade Federal de São Paulo; diretor voluntário de Comunicação da Casa da Esperança; palestrante nacional e internacional na área de Administração, Comunicação e Marketing
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FOTO: DÊSSA PIRES
ENTREVISTA
Show de interpretação Por Marcelo Bragança ...e não só na arte de interpretar. Daphne Bozaski, de 27anos, responsável por dar vida a autista Benê, em “Malhação – Viva a Diferença” (2018), na temporada que ganhou o Emmy Internacional Kids como série, e que atualmente está sendo reexibida em edição especial nos fins de tarde da Rede Globo, também tem a dança correndo nas veias e a maternidade batendo forte no coração. A mãe de Caetano, de um ano e sete meses, e esposa do chef Gustavo Araújo, conta na entrevista a seguir sobre “As Five”, spin off de “Malhação” que está sendo aguardado com ansiedade pelo público, trabalhos que marcaram sua carreira e mais! 22
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A Benê de “Malhação – Viva a Diferença” é um grande trabalho seu, sem dúvida! A personagem é portadora da Síndrome de Asperger, um quadro leve do espectro autista. Como foi o laboratório para construí-la? A Benê foi um presente na minha vida e carreira. Poder mergulhar no universo dela me fez aprender muito sobre como eu enxergava o mundo e as pessoas que são diferentes de mim. Li alguns livros que me ajudaram muito a entender o que se passava com as pessoas que estão no espectro autista. Fiz um bate-papo com alguns adolescentes no Instituto Priorit, no Rio de Janeiro, eles têm um projeto muito incrível com jovens autistas. E ali tirei muitas dúvidas e vi personalidades muito distintas de cada um. E foi isso que levei para a Benê, cada pessoa é única e diferente, mesmo estando no
espectro autista. Então, fui criando aos poucos as características marcantes que a Benê teria. E o texto do Cao (Cao Hamburger, o autor) me ajudou muito nesse processo. A cada cena que chegava me traduzia muito como a Benê reagiria a determinadas situações... Este trabalho certamente lhe rende uma série de mensagens de pessoas que têm Asperger, bem como pais, instituições... Como é ter esse retorno do público? Acho que o retorno das pessoas que se identificaram com a Benê, é o reconhecimento que todo artista quer ter ao fazer uma personagem. Sem a identificação do público, sendo do espectro autista ou não, a arte não faz sentido. Esse reconhecimento foi o gatilho para seguir no caminho que eu estava construindo para a Benê.
FOTO: RAMON VASCONCELOS/REDE GLOBO
“As Five”, um spin off desta temporada, tem estreia anunciada no Globoplay em 12 de novembro. Como é voltar como a Benê, em uma passagem de tempo de seis anos na trama e junto com as outras protagonistas de “Malhação”? Rolou até uma live... É um privilégio para nós atores poder recriar a mesma personagem após uma passagem de tempo. O desafio foi manter as características da Benê, porém com mais experiência de vida e maturidade. Após a “Malhação”, as personagens se afastam, então o reencontro na série é muito importante para mostrar a força que as amizades tem nas nossas vidas. Acho que com a reprise atual os fãs ficaram ainda mais empolgados para assistir a série, então o Globoplay nos convidou para fazer uma live bem descontraída para divulgar a data de estreia da série.
Daphne, como a Benê de ‘Malhação Viva a Diferença’, de 2018
O Cao Hamburguer estava preparando “As Five” já há algum tempo, certo? A pegada é bem diferente da “Malhação”. Você se viu entrando em um novo laboratório para a Benê? Sim, o desejo de fazer uma série das Five veio logo após o término da novela. Como ganhamos
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o Emmy Internacional foi esse reconhecimento que impulsionou a série a ser realizada. Esse projeto e as personagens são muito importantes para nós, atrizes. Estou muito ansiosa para assistir a série e saber qual será a recepção do público. Ela tem uma linguagem bem diferente da novela. Mostra as personagens na transição da juventude para a fase adulta da vida, desafios e objetivos bem diferentes dos temas que abordamos na Malhação. Fizemos uma preparação que nos ajudou muito a fazer essa transição, e digo que não foi fácil. Nós ainda tínhamos as personagens adolescentes vivas dentro da gente. Foi um trabalho de reconstruir, pensando em tudo que a Benê viveu nessa passagem de tempo. Eu me surpreendi com o desafio de fazer esse processo numa personagem que você já conhecia. Logo depois que terminou aquela temporada você engravidou do Caetano, que está com pouco mais de um ano. Na gravidez, você trabalhou bastante! Como foi este momento? Sim, o Caetano já está com um ano e sete meses. Trabalhar durante a gravidez e logo após a licença-maternidade foi uma quebra no mito que tanto ouvia sobre “engravidar e ter que abandonar a carreira”. Quando estava grávida, fiz uma peça de teatro, e foi muito bom compartilhar um palco com ele na barriga, foi uma das experiências mais lindas na minha profissão. Ainda grávida, fiz também um trabalho de voz original para uma animação, e percebi que há muitas maneiras de estar na ativa; para mim isso foi o maior significado de ser artista, estar se reinventando na sua arte. Quando acabou a licença-maternidade, comecei os ensaios para gravar a série “As Five”. Voltar ao trabalho com uma criança pequena não é fácil, a forma de distribuir o tempo e as responsabilidades mudam com a maternidade. Por isso ter uma rede de apoio é muito importante para qualquer mãe conseguir voltar a trabalhar. E o pós-gravidez, quando voltou de licença maternidade? Foi desafiador? O Gustavo é um pai bastante participativo, né? Eu e o meu marido Gustavo, tivemos o privilégio de poder, enquanto um precisava trabalhar, o ou-
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tro ficar com o Caetano. Nossas profissões permitiram isso. Porém, quando as gravações da série começaram a se intensificar, pudermos contar com os nossos pais como nossa rede de apoio, nesse primeiro ano de vida do Caetano. O Gustavo é um paizão, nós trocamos muito sobre como queremos educar o pequeno, e poder voltar ao trabalho com tranquilidade, sabendo que nosso filho estava bem, foi fundamental. Não é fácil cortar esse cordão umbilical, porém sem estar trabalhando também não me sentiria completa. Mas isso sou eu, entendo também que tem mulheres que optam por ficar em casa com os filhos por se sentirem completas assim, ou por não terem essa rede de apoio. No momento que nós nos tornamos mães, somos responsáveis em criar, cuidar, orientar um novo ser humano. É um processo de amadurecimento e muita responsabilidade. E a cada dia ainda é desafiador. Começou sua carreira em 2004. Na época, era uma pré-adolescente. Como foi este início para você? Imaginava chegar onde está? Em 2004, fiz a minha primeira peça profissional em Curitiba. Porém o teatro já estava na minha vida desde a barriga da minha mãe (Ivete Bozaski). Ela é atriz, então eu também, desde a barriga dela, já estava nos palcos. A arte sempre esteve na minha volta. Minha base foi toda no teatro, somente depois que sai de Curitiba e vim para São Paulo é que o audiovisual começou a se entrelaçar no meio caminho. Nessa profissão é preciso estar em movimento, se reciclar, estudar após cada trabalho... Acho que essa minha inquietude me trouxe as oportunidades até hoje. Já atuou em vários espetáculos! Tem algum trabalho que é o seu queridinho? E quando falamos das telinhas, também tem um que lhe marcou, além de “Malhação”? Me conta o porquê... No teatro, o espetáculo que mais me marcou foi quando fiz, em Curitiba, “Romeu e Julieta”, em 2009. Trabalhar um texto de Shakespeare, trazendo uma contemporaneidade e fazer a Julieta, foi de um aprendizado e um marco na minha carreira. Na TV, além da Benê - que é uma das minhas personagens preferidas - outra que me mar-
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cou muito foi a Lali monstra, da série “Que Monstro te Mordeu?”, inclusive também uma criação do Cao Hamburguer. A Lali foi a minha primeira personagem num produto grande de audiovisual; foi com ela que eu aprendi a interpretar para a câmera, conhecendo todo o universo da televisão, que é bem diferente de um processo teatral. Além disso, a Lali, para mim, tem o espírito da minha criança. Hoje em dia coloco para o Caetano assistir e ele adora. É um trabalho que me orgulho muito. Nasceu em São Paulo e morou no Paraná dos cinco aos 17 anos. Dançou no Teatro Guaíra e também fez dança na Universidade Federal do Paraná. Esta arte ainda é muito presente na sua vida? Totalmente! Essa experiência na dança me ajuda muito no processo de criação de um personagem. Para conseguir interpretar uma pessoa diferente de mim, tenho que estar com o corpo aberto para experimentar outras posturas, andares, trejeitos que sejam diferentes do corpo da Daphne. Acho que ter noção de dança é conhecer o seu corpo, e um “corpo vivo” é fundamental para o ator.
Qual o conselho que você daria para a Daphne que fez a primeira peça de teatro? Aproveite cada minuto dos ensaios, das apresentações, do convívio com esses atores tão diversos, que todo esse aprendizado você levará para sempre consigo em cada trabalho que lhe aparecer. Confie em sua intuição, que o resto se encaixa.
FOTO: ACERVO PESSOAL
Como têm lidado com a questão da pandemia? Acredita em um “novo normal” para
o pós-Covid-19? Tem sido muito difícil e triste encarar a realidade que estamos vivendo. Por outro lado, penso que se isso está acontecendo é o momento que temos para parar, nos observarmos e analisarmos a vida que vivíamos antes. A “volta” à vida terá que ser sabia e cautelosa, enquanto não descobrirem uma vacina para esse vírus. Não sei se acredito no “novo normal”. Hoje é difícil ter uma perspectiva de um mundo melhor, talvez amanhã eu possa enxergar de outra forma. Mas espero que as pessoas repensem na forma como lidamos com a natureza e com o outro. Que as pessoas deem mais valor às relações. Acho que, se conseguirmos nos questionar sobre esses valores básicos, que antes da pandemia poderiam passar despercebidos pela correria do dia a dia, sairemos dessa pandemia seres humanos melhores.
Em família: Gustavo Araújo, o pequeno Caetano e Daphne Bozaski maissantos.com.br
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CAPA
Ciclovias na Baixada Santista ainda precisam de investimentos Criação de bicicletários públicos é reivindicada por entidade de usuários Por Silvia Barreto 26
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Ciclovia de santos
O
investimento na área da mobilidade urbana na Baixada Santista é um dos grandes desafios a ser enfrentado pelos próximos governantes. A Região Metropolitana dispõe de importantes centros de geração de emprego e renda, como o Porto de Santos e o Parque Industrial de Cubatão, caracterizado pela indústria de base, petroquímica e siderúrgica. O deslocamento de trabalhadores para esses centros, além de tantos outros focos, é realizado por meio dos coletivos municipais e intermunicipais, além do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), mas a bicicleta ainda é a alternativa considerada mais barata e acessível para muitos cidadãos. A cidade com o maior investimento em obras para ampliação das ciclovias é Praia Grande. Atualmente, o município conta com 97,7 km e, aproximadamente, um terço de seus moradores - cerca de 100 mil pessoas - fazem da bicicleta seu meio diário de transporte, em percursos pequenos,
voltados a circular somente na área interna da cidade. Obras de revitalização e instalação de novas ciclovias estão sendo realizadas na Av. Marechal Mallet, no Canto do Forte, e na Av. do Trabalhador, onde estão sendo realizados serviços de instalação de rede de drenagem e colocação de guias e sarjetas no Bairro Glória. Ao todo, a via terá cerca de 2,5 km revitalizados, beneficiando os bairros Antártica (já entregue), Vila Sônia, Glória e Sítio do Campo. O investimento total nas obras será de cerca de R$ 27,8 milhões. A cidade mantém desde 2011 o projeto Ciclista Cidadão, que consiste no cadastro de proprietários de bicicletas, após colagem de adesivo numerado nos veículos. Com as informações levantadas, a Secretaria Municipal de Trânsito mapeia o perfil dos ciclistas e direciona de forma mais efetiva as ações de trânsito. Atualmente, aproximadamente 20 mil ciclistas praia-grandenses já estão cadastrados.
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Segundo o presidente da Associação Brasileira de Ciclistas (ABC), Jessé Félix, em Santos o volume de ciclistas circulando é alto, sendo uma média de 45 mil vindos de Guarujá, através das balsas e catraias; e outros 50 mil de São Vicente. A prefeitura registra uma média de 35 mil viagens somente dentro da Cidade. Esses usuários têm à disposição 27 pistas e 48,5 km de extensão. Até o momento foram investidos R$ 24,4 milhões, sendo realizadas atualmente obras para a implantação de 9,8 km na entrada da Cidade, com seis pistas nas avenidas Nossa Senhora de Fátima e Beira Rio; ruas Dr. Zelnor Paiva de Magalhães e Júlia Ferreira de Carvalho; além da ponte Rio São Jorge e a divisa com Cubatão, até a Rua Ana Santos (obras a cargo da Ecovias). “São ciclovias inteligentes, pois não têm parada, por serem segregadas, fora do leito viário. Há ainda o serviço Bike Santos, em que você paga uma taxa para utilizar o equipamento. Ela é considerada um veículo, por isso há uma preocupação dos administradores em investir”, destaca Jessé, que alerta para a falta do bicicletários públicos, onde os usuários em pontos estraté-
gicos como Centro, Emissário Submarino, Ponta da Praia e outras localidades, teriam um espaço para deixar seu meio de transporte. Em São Vicente os ciclistas contam com 9,17 km de ciclovias, sendo 7,7 km na Àrea Insular e 1,47 km na Área Continental. De acordo com a pesquisa Origem-Destino 2012, as viagens realizadas por bicicletas representam 11% dos modos de viagem. O plano cicloviário prevê projeto para cerca de 40 km, que serão inseridos atualizando o Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana (em elaboração). Segundo monitoramento realizado pela ABC, a principal característica da cidade é o uso das bicicletas pelos trabalhadores. Esta semana, a Prefeitura anunciou a construção de ciclovia na Av. Antonio Emmerich, com 1,8 km de extensão, ao custo de R$ 1,182 milhão, obra há muito reivindicada pela população. Com esse novo trecho, os ciclistas poderão sair de Santos (Av. Nossa Senhora de Fátima), seguir pela Antonio Emmerich (após a divisa) e chegar às praias, tanto de São Vicente como da orla santista. Já a Pérola do Atlântico possui 70 km
Ciclovia de Praia Grande 28
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de ciclovias e há pouco tempo a Prefeitura do Guarujá investiu na implantação da pista na Av. Marjory Prado e nas ciclofaixas nas praias das Astúrias e Pitangueiras. Está previsto para este ano a implantação de mais de 15 km de ciclovias, distribuídos entre a ciclofaixa na Av. Caiçaras (ligando a balsa às praias das Astúrias, Tombo e Guaiúba), ciclovia interligando a Enseada; e outra na Av. Tancredo Neves. Na travessia por balsas Guarujá-Santos passam diariamente em torno de 10 mil bicicletas e 40 bicicletários foram implantados nas praias. Mesmo com esse cenário, a cidade ainda não é coinsiderada ideal para que ciclistas utilizem suas vias. “Ainda precisa de um bicicletário público municipal; demarcar o solo e tirar a ciclofaixa e colocar ciclovia, pois não há segurança. Não há um sistema cicloviário funcionando. Se tivesse uma ciclovia na Av. Santos Dumont já ajudaria. Outra melhoria a ser feita é pela Dersa, para colocar uma cobertura nas balsas, pois quando chove os ciclistas ficam na chuva; não há proteção”, destaca o presidente da Associação que representa os ciclistas. Em Bertioga existem 21 km de ciclovia, sendo que o número de pessoas que utilizam bicicleta varia em uma estimativa de 15 mil por dia. A Prefeitura tem como planejamento a ampliação de mais 4 km. O município, segundo a ABC, precisa investir em segurança, já que muitos trabalhadores saem da cidade para trabalhar na Riviera de São Lourenço e acabam enfrentando os periogos da rodovia Rio-Santos. “É uma cidade que deixou muito a desejar, pois necessita de um cuidado maior para os trabalhadores que utilizam a estrada”, relata Jessé, relembrando o acidente do atleta ciclista Cláudio Clarindo, morto em janeiro de 2016, após ter sido atropelado por um carro enquanto treinava na Rio-Santos. A ciclovia em Peruíbe é dividida em 21,3 km de ciclovia e 14 km de ciclofaixa. A estimativa é de 6 mil ciclistas/dia utilizando toda a extensão desses equipamentos. Em Mongaguá, há ciclofaixas nos seguintes locais: avenidas Governador Mário Covas Júnior (orla), com aproximadamente 8 km de extensão; Monteiro Lobato (paralela à Rodovia SP-55, lado morro), onde existe uma ciclovia com aproximadamente 9,5 km de extensão; Marina (Centro ao Jardim Aguapeú), com uma ciclofaixa em torno de
850 metros. Em breve, a cidade ganhará mais uma ciclofaixa na Av. Nossa Senhora de Fátima, em Agenor de Campos, totalizando cerca de 18,3 km de ciclofaixas. Na orla, a Prefeitura está realizando obras de reurbanização, entre os bairros Jussara e Agenor de Campos. Em outra fase, será implantada a ciclofaixa entre a Plataforma de Pesca e o bairro Flórida Mirim. Na Av. Nossa Senhora de Fátima, a Prefeitura também está executando obras de revitalização; o projeto prevê ainda implantação de ciclofaixa no trecho entre a Av. Monteiro Lobato e a Rua Santos. A Monteiro Lobato também terá uma nova ciclovia, mais bem estruturada, com piso de concreto e piso de pigmento vermelho e iluminação de LED. As obras foram iniciadas no último dia 3 e, de acordo com a Diretoria Municipal de Obras Públicas, na primeira fase será contemplado o trecho entre as avenidas José Cesário Pereira Filho (Vera Cruz) e 15 de Novembro (Vila Atlântica). As demais fases estão em licitação. Em Cubatão, de acordo com a Companhia Municipal de Trânsito, são cerca de 22 km de ciclovia e 13 mil usuários. Visando investimentos no setor, a Administração estuda o Plano Cicloviário Metropolitano da AGEM que prevê, até 2026, a expansão para 43,2 km. Atualmente está em fase de conclusão a ciclovia de 1.5 km que vai interligar as avenidas Henry Borden e Nossa Senhora da Lapa, por meio da Rua 13 de Maio. No momento, está sendo elaborado projeto de expansão de ciclovia com recursos de R$ 6,7 milhões já aprovados pelo Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista – Condesb. Itanhaém não retornou o pedido de informações enviado pela Mais Santos Online. Prêmio - Todos os anos a Associação Brasileira de Ciclistas promove a entrega do prêmio “Amigo da Bicicleta”, que neste ano será destinado às cidades de São Vicente, Praia Grande, Santos, Guarujá, Bertioga e São José dos Campos. No próximo dia 19, considerado o Dia Nacional do Ciclista, a entidade estará a partir das 7h em frente ao teleférico em São Vicente, fazendo entrega de máscaras aos ciclistas. No mesmo dia, a partir das 16h, a ação acontecerá no pontilhão do Ferry Boat, na Ponta da Praia, em Santos.
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Bertioga
Em Bertioga existem 21 km de ciclovias, sendo que o número de pessoas que utilizam bicicletas na Cidade variam em uma estimativa de 15.080 por dia. A Prefeitura tem como planejamento a ampliação de mais 4 km.
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Cubatão
No Município são cerca de 22 km, registrando a utilização por 13 mil ciclistas. Visando investimentos na ciclovia, a Administração planeja o Plano Cicloviário Metropolitano da AGEM que prevê, até 2026, a expansão para 43,2 km. Atualmente está em fase de conclusão a ciclovia de 1.5 km que vai interligar as avenidas Henry Borden e Nossa Senhora da Lapa por meio da Rua 13 de Maio; e em execução o projeto de expansão de ciclovia (com R$ 6,7 milhões já aprovados pelo Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista).
Guarujá
A Cidade possui 70 km de ciclovias. Há pouco tempo a Prefeitura investiu na implantação da ciclovia na Av. Marjory Prado e nas ciclofaixas nas praias das Astúrias e Pitangueiras; foram realizadas também interligações. Está previsto para este ano a implantação de mais de 15 km de ciclovias, distribuídos entre a ciclofaixa na Av. Caiçaras (ligando a balsa às praias das Astúrias, Tombo e Guaiúba), ciclovia interligando a Enseada e outra na Av. Tancredo Neves.
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Mongaguá
Não há dados do número de ciclistas que utilizam as ciclovias locais, já que este é um dado flutuante. Na Cidade há ciclofaixas nos seguintes locais: Av. Gov. Mário Covas Júnior (orla), com cerca de 8 km de extensão; Av. Monteiro Lobato (paralela à Rodovia SP-55, lado morro), a ciclovia tem aproximadamente 9,5 km; Av. da Marina (Centro ao Jardim Aguapeú), a ciclofaixa tem em torno de 850 metros. Em breve, a Cidade ganhará nova ciclofaixa na Av. Nossa Senhora de Fátima, em Agenor de Campos, totalizando cerca de 18,3 km de ciclofaixas.
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Peruíbe
A praia da orla é um convite para pedaladas despreocupadas, já que a ciclovia em Peruíbe é dividida em 21,3 km de ciclovia e 14 km de ciclofaixa. A estimativa é de que 6 mil ciclistas/dia utilizem toda a extensão desse equipamento. A ciclovia atende toda a orla da praia e algumas das principais vias do Município.
Praia Grande
Praia Grande conta atualmente com 97,7 km de ciclovias. O Município é hoje a maior malha cicloviária da Baixada e uma das principais em todo o País. Estima-se que um terço da população possua bicicleta e que a utilize como meio de transporte diário (cerca de 100 mil pessoas). Há estudos para novas ciclovias na Cidade. A Prefeitura está executando dois projetos: nas avenidas Marechal Mallet e do Trabalhador.
Santos
No total, Santos possui 27 pistas e 48,5KM de extensão. Calcula-se que 35 mil viagens com bicicletas são feitas diariamente na Cidade. Pela ciclovia da orla, a estimativa é de que circulem aproximadamente dois mil ciclistas/hora nos períodos de pico, grande parte com procedência/destino da balsa (Guarujá) e divisa com São Vicente.
São Vicente
O Município conta com 9,17 km de ciclovias, sendo 7,7 km na Área Insular e 1,47 km na Área Continental. De acordo com a Pesquisa Origem-Destino 2012, as viagens realizadas por bicicletas representam 11% dos modos de viagem. O plano cicloviário prevê projeto para 40 km, que será inserido e atualizado no Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana, em elaboração.
* Itanhaém não enviou os dados solicitados até o fechamento desta edição. maissantos.com.br
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SAÚDE
Beneficência Portuguesa Hospital completa 161 anos, adquire equipamento e entrega Ala de Internação
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Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos completa na próxima sexta-feira (21), 161 anos de fundação e para comemorar, entrega mais uma Ala de Internação totalmente remodelada e modernizada. E mais: anuncia a aquisição de aparelho de Ressonância Magnética de última geração. O presidente da Instituição, Ademir Pestana ressalta as principais conquistas deste ano. “A nova ala padrão luxo e qualidade junto com a aquisição do novo equipamento de Ressonância, com softwares para exames de
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todo o corpo humano, com ênfase aos exames cardíacos e oncológicos, inclusive de mama e exames e diagnósticos de doenças degenerativas, com destaque para o mal de Alzheimer. A humanização que passou a ser uma referência no hospital, também é motivo de comemoração”. Em contrapartida, o hospital registra uma queda considerável em sua receita e reavalia diversos pontos para conseguir economizar. “Quando se tem uma queda de mais de 25% nas receitas, o que se tem a fazer é repensar visando a redução de custos e usar da criatividade, com uma nova gestão junto aos
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Hospital foi criado para atender a colônia portuguesa da região e tornou-se referência na Baixada Santista
atuais. Exames – A aquisição do aparelho Magneton Sempra, de Ressonância Magnética de 1.5 Teslas, faz exames de todo o corpo humano, com ênfase aos cardíacos e oncológicos, inclusive de mama. O equipamento também é usado para exames/diagnósticos de doenças degenerativas, voltados ao mal de Alzheimer. Fabricado na Alemanha o equipamento adquirido pela Beneficência tem previsão de chegada ao Brasil entre outubro e novembro próximos. Ambulatório – Começa a funcionar neste mês de agosto o Ambulatório Cirúrgico e de Especialidades, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h (R. Monsenhor Paula Rodrigues, 200) aberto a convênios e particulares. Missa online - A tradicional (e estatutária) missa comemorativa ao aniversário da instituição, realizada na Capela Santo Antônio, este ano, devido a pandemia, como medida de segurança para evitar a disseminação da Covid-19, será online. Aniversariantes do mês – A tradicional comemoração reunindo aniversariantes do bimestre, suspensa desde março com a quarentena, terá celebração online, no dia 26 (sempre na última quarta-feira do bimestre), às 11h, com sorteio de prendas. Na ocasião, diretores farão o sorteio, normalmente 20 brindes são sorteados entre os aniversariantes presentes, mas desta vez, os homenageados acompanharão pelas redes sociais da Beneficência.
serviços terceirizados e outros”, esclarece Pestana. Mesmo diante desse cenário, a diretoria apostou em investimentos voltados ao enfrentamento à Covid-19. “O grande avanço foi a criação do comitê da crise, as alas free e a liderança do nosso infectologista Dr. Sérgio Feijoó, bem como o primoroso trabalho desenvolvido pela equipe multidisciplinar montada para atendimento específico”, pontua o presidente. Nova ala – Remodelado e modernizado, o 6º H (Ala de Internação) no Hospital Santa Clara, contabiliza 22 leitos que seguem o moderno padrão de hotelaria implantado ano passado, quando ocorreu a inauguração do 1º D, no Hospital Santo Antônio. O espaço conta com ala climatizada, quartos com mobiliário hospitalar moderno, tornando os aposentos mais acessíveis para pacientes e médicos; iluminação especialmente projetada para possibilitar à equipe médica mais visibilidade e conforto aos pacientes; sala de espera projetada e mobiliada de forma a proporcionar clima mais aconchegante; biombos e um imenso painel contando através de texto e fotos, a existência do hospital, desde a fundação em Nova Ala de Internação marca as comemorações dos 161 anos do hospital 21 de agosto de 1859 aos dias
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Bons Exemplos
Célio Dias Sales, presidente do Nurex muito amor - de todos os voluntários, funcionários, ente público e doadores anônimos, que acreditaram em uma filosofia de atendimento diferenciado às nossas crianças e adolescentes. Sempre falo que ‘junto somos mais fortes’ e chegar de maneira saudável nestes 30 anos reflete o êxito de um propósito sério e determinado”, avalia o presidente da instituição, Célio Dias Sales. A ampliação do Nurex começou a ser planejada um pouco antes da pandemia, quando a entidade recebeu, por meio de doação, dois terrenos locaDiretoria tenta equilibrar finanças lizados na Rua Silva Jardim, no Macuco, durante a pandemia com aproximadamente 500m² de área disponível. Neste local, a atual diretoria Núcleo de Reabilitação do Excepcio- pretende construir o novo Centro Dia, destinado à nal São Vicente de Paula (Nurex), en- convivência entre jovens e adultos com deficiências tidade comunitária, filantrópica, sem múltiplas e autismo, além de um residencial, em um fins lucrativos e que promove e apoia a dos andares, para abrigar mães e filhos durante um assistência e reabilitação de crianças, determinado período. adolescentes e adultos com necessidades educa“Esse é um sonho antigo de alguns dos nostivas especiais (diagnosticadas com deficiências sos diretores, que pretendemos colocar em prática múltiplas e autismo), chega aos 30 anos de funda- o quanto antes. Todavia, após o recebimento desta ção com a expectativa da construção da segunda significativa doação do terreno, teremos que iniciar unidade em Santos. um novo projeto para angariarmos fundos para a “Com absoluta certeza, o principal ponto construção da nova sede”, explica Sales. a ser comemorado é a união - acompanhada de Como tantas outras entidades, essa também
Nurex comemora 30 anos de atuação em Santos e planeja construção da nova sede
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SILVIA BARRETO tem enfrentado diversos desafios nessa pandemia. Um deles é conseguir equilibrar a questão financeira, já que parte da renda é obtida através dos convênios com as secretarias da Educação e de Saúde da Prefeitura de Santos. “Vamos equilibrando a nossa folha de pagamento, com 40 colaboradores registrados, com o recebimento dos créditos da nota fiscal paulista, mensalidades dos associados, bem como o recebimento de doações em dinheiro de verdadeiros ‘anjos solidários’ que acompanham e acreditam no nosso trabalho”, ressalta o presidente. Outra impossibilidade é a realização dos eventos beneficentes, que auxiliam na arrecadação de recursos para a entidade. Segundo Sales, 83% da renda é subsidiada pela Prefeitura, em virtude do trabalho prestado para a população santista; entretanto, os outros 17% são obtidos com os eventos que a entidade realiza visando complementar as despesas do mês. “Com a pandemia, vários dos nossos eventos - incluindo o Inverno Quente, realizado pela Prefeitura - que auxiliam muito na manutenção, acabaram não acontecendo. Por isso estamos sentindo essa queda abrupta e inédita na receita da entidade”, lamenta o presidente. Histórico - O Nurex foi fundado em 1990 por oito mães de crianças especiais, que sentiam falta de uma escola que desse suporte aos seus filhos e suas deficiências. Assim, o Núcleo começou com o apoio da comunidade, de maneira bem tímida, e foi crescendo aos poucos, chegando a um número significativo de alunos atendidos. Neste momento, o Nurex conseguiu subsídios importantes junto aos órgãos municipais, que reconheceram o trabalho realizado, tanto na área de desenvolvimento pedagógico como na área de saúde.
Em 2005, a entidade deu mais um grande passo para o estabelecimento de seus trabalhos ao construir sua própria sede na Rua Campos Melo, 319, no Macuco, por meio de um terreno doado pelo Sindicato dos Empregados Terrestres em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo – Settaport, assim como de doações diversas para a construção do local, dividido entre os pisos térreo, primeiro e segundo andares, com salas de aula, de fisioterapia, psicologia, diretoria pedagógica e assistência social. Alunos - Desde abril os professores da entidade deram início ao trabalho remoto utilizando recursos digitais, material impresso, vídeochamadas, respeitando as especificidades e considerando os recursos disponíveis. As professoras realizam as atividades pedagógicas de acordo com a necessidade de cada aluno ou grupo. A participação dos pais e familiares tem fortalecido o vínculo escola/ família, beneficiando o aprendizado dos alunos. “Muitos deles sentem a falta de estar na escola. Eles passam uma parte do dia, tem a alimentação, tem um atendimento de toda equipe, para não citar só a pedagógica, mas da administrativa e da limpeza. As crianças são atendidas com muito amor, que é o grande diferencial da entidade: o amor que todos têm com aqueles que atendemos. As classes são bem limitadas em número de alunos, com uma professora e uma auxiliar para dar o máximo de atenção para eles”, salienta Sales. O Nurex mantém uma escola de Educação Especial, prestando assistência a diversas crianças, adolescentes e adultos que recebem educação pedagógica especial, onde são desenvolvidas disciplinas curriculares, tais como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, entre outras. Além disso, recebem sessões individuais personalizadas com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia. A escola atende os alunos em dois turnos: das 8h às 12h e das 14h às 18h. Como colaborar - “Há várias formas de colaborar conosco, seja por meio de doações em dinheiro (com depósito direto na conta corrente da entidade), doações de roupas, sapatos, móveis usados, ou se tornando voluntário. Enfim, quem quiser colaborar é só entrar em contato: WhatsApp (13) 99129-8554; site www.nurex.org.br e nas redes sociais “nurexsantos” no Instagram, Facebook e YouTube”, diz o presidente. 35
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O alimento da alma
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m sorriso, um olhar ou mesmo ouvir a palavra: “obrigado”. Pequenos gestos fazem a diferença para alimentar a alma daqueles que se doam e fazem da filantropia seu combustível para viver. O ato de ajudar o próximo é bastante antigo, mas cada vez mais ele se faz necessário, presente e urgente quando realizados de forma limpa, sem vícios ou interesses. A doação pode ser financeira, material ou espiritual. Não importa. Seus efeitos, sim, é que são capazes de emitir um bem enorme ao outro e, claro, a você mesmo. Nos entregarmos ao trabalho voluntário, com o objetivo de amenizar o sofrimento de seu semelhante, é algo grandioso, pois vai muito além do que se pode imaginar quando envolve questões humanitárias realizadas seja na área social, da educação, ou mesmo na saúde. Fazer o bem sem olhar a quem, significa sentir uma sensação de bem-estar e de poder ajudar alguém sem esperar nada em troca. Seguindo essa linha, trouxemos mulheres que fazem, sim, a diferença no quesito benemerência. O Clube Soroptimista de Santos, através de sua nova diretoria ressaltou a importância de auxiliar àqueles que precisam: “O trabalho é grande e desafiador, em um ano cheio de incertezas. Porém, juntas, somaremos esforços para melhor cumprir a missão soroptimista, trabalhando no sentido de atender mulheres e meninas, investindo em sonhos para conseguirmos transformá-los em conquistas”, declarou a presidente eleita Lízia Régis Horta. O mesmo congraçamento foi enviado pela governadora Maria Helena Riquinho a todas. Outro núcleo de mulheres importantes e ativas são as integrantes da Associação de Famílias de Rotarianos (Asfar), que de forma articulada se mobilizam sempre em prol do outro. Belos exemplos de cidadãs na prática daquilo que faz parte da essência humana: doar amor! Portanto, não se deixe levar pelo momento e a situação pela qual vivemos. Faça sim o bem ao próximo, a todo tempo, instante e circunstâncias que a vida lhe apresente. Tenha a certeza que o outro precisa e espera por gestos que fazem a diferença em seu ser.
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Lízia Régis Horta, presidente Clube Soroptimista de Santos - Gestão 2020 - 2022
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SILVIA BARRETO
Nara Madero Sonia Maria de Barros Alberto
Cinira Rodrigues da Mata José, tesoureira
41 Sylvia Storte
FOTO: DIVULGAÇÃO
LIDE Santos comemora um ano de conquistas e novos desafios
O
LIDE Santos, que faz parte do maior e mais importante grupo de lideranças empresariais do Brasil, acaba de completar um ano com muitas conquistas e novos desafios pela frente. Na região, o grupo é presidido pelo engenheiro Jarbas Vieira Marques Júnior, e já conta com 53 filiados das mais importantes empresas da região. O lançamento do grupo oficial ocorreu no dia 9 de agosto de 2019, durante almoço-debate no Sheraton Hotel, para mais de 150 convidados. Na ocasião, CEOs das maiores empresas do País e autoridades nacionais e locais tiveram a oportunidade de debater sobre as expectativas para as reformas com dois importantes convidados: chairman do LIDE Global, Luiz Fernando Furlan, e a deputada federal e jornalista Joice Hasselmann. Também prestigiaram o lançamento do LIDE Santos, o presidente do Grupo Dória, João Dória Neto e o head das unidades nacionais e interna-
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cionais LIDE, Fábio Fernandes, além de prefeitos e deputados da região. Ao longo desse um ano, foram realizados 18 eventos com temas de extrema relevância para região, com a presença de várias personalidades importantes, como Rodrigo Garcia, vice-governador de São Paulo; Marco Vinholi, secretário estadual de Desenvolvimento Regional; Claudio Lottenberg, presidente do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein e charmain no United Group Brasil; Andres Bogarin, presidente do LIDE Paraguai; Cláudio Carvalho, sócio da Aw Realty, do Grupo Athie Wohnrath; Roberto Lima, ex-presidente de grandes empresas como Vivo, Credicard e Natura; Ricardo Bellino, empreendedor serial, palestrante e fundador do Grupo Sol (School of Life); Werner Schaal, diretor comercial da Porsche do Brasil, entre outros. “Foi um ano muito produtivo para o LIDE Santos, com conteúdo de qualidade, importantes parcerias e negócios fechados entre os filiados, uma excelente
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aproximação com o poder público e, com o respeito e confiança conquistados na região “, comemora o presidente do LIDE Santos, Jarbas Viera Marques Júnior. Reinvenção Conhecido por promover grandes eventos para centenas de empresários pelo País e no exterior, com palestras de grandes CEOs e importantes políticos, o grupo precisou se reinventar em meados de março deste ano. Em virtude da Covid-19, os encontros passaram a ser realizados de forma virtual, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. O primeiro evento virtual do LIDE Santos ocorreu no dia 6 de abril, com a presença de empresários da região e de outras unidades do LIDE. O grupo promoveu uma live com o presidente do Condesb e prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, e com o secretário municipal de Governo de Santos, Rogério Santos. Outro evento online realizado foi sobre “Os impactos da atual crise no avanço das reformas e os cenários social e econômico da Região Metropolitana da Baixada Santista”, com a participação da deputada federal Rosana Valle. Logística Integrada Durante a quarentena, o LIDE Santos também promoveu 1º Fórum LIDE Santos de Logística Integrada da Baixada Santista, em formato virtual, no dia 28 de abril. Atentos às necessidades do setor de logística, os presidentes de quatro unidades do Grupo de Líderes Empresariais – LIDE (Santos, Mato Grosso e Paraná) deram início a uma série de debates com especialistas da área, realizados por meio de uma plataforma virtual.
O objetivo dos idealizadores do projeto foi o de reunir lideranças de diversos setores econômicos para discutir, qualificadamente, os desafios de manutenção da retomada da logística brasileira e, diante a junção de conhecimentos e expertises, propor um rol de medidas que proporcione condições de continuidade das operações de todas as modalidades de transportes utilizadas no Brasil. Um dos eventos contou com a participação do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e teve como tema “Caminhos da Infraestrutura Brasileira”; e outro com a presença do secretário de Logística do Estado de São Paulo, João Octaviano Machado Neto. O projeto culminará na realização de um fórum com todas as unidades envolvidas e será concluído com a elaboração de documento dirigido às autoridades governamentais, contendo diagnósticos e sugestões de medidas a serem adotadas em prol da logística de transportes brasileira. Movimento Empresários pela Retomada As unidades do LIDE do Interior e Litoral de São Paulo criaram o movimento “Empresários pela Retomada”, cujo objetivo principal é restabelecer o equilíbrio da economia dessas regiões através da imensa rede do LIDE Global. Fazem parte dessa iniciativa, além do LIDE Santos, o LIDE Campinas, o LIDE Ribeirão Preto e o São José do Rio Preto. O primeiro passo do movimento foi a aproximação com o INVEST SP – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo. Em reunião com filiados do LIDE, no início de junho, o presidente da agência de fomento, Wilson Mello, se prontificou a criar uma comissão a fim de fomentar os negócios nos principais setores dessas regiões; entender as necessidades dos líderes empresariais;
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prestar auxílio sobre linhas de créditos existentes; e fazer a articulação com órgãos públicos e privados, para a criação de mecanismos necessários para ajudar os empresários na retomada. Reduzir a burocracia, agilizar a obtenção de crédito, acelerar a reforma administrativa e garantir autonomia aos prefeitos paulistas foram algumas das reivindicações feitas por empresários, durante a primeira reunião do comitê com o presidente da INVEST SP, que atua como interlocutor junto ao governador João Dória. Semanalmente, às terças, o grupo se reúne com o presidente da INVEST SP e alguns secretários estaduais convidados, como o de Turismo, Vinícius Lummertz; o de Educação, Rossieli Soares; e o de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi. SOBRE O LIDE O LIDE surgiu em 2003 com a tarefa de criar oportunidades de negócios no País e se consolidou como uma das maiores iniciativas empresariais, e a mais qualificada rede de relacionamentos corporativos da América Latina. Atualmente, o LIDE conta com 1,7 mil empresas filiadas e 40 unidades nacionais, regionais e internacionais. No Brasil, são 21 unidades distribuídas nas regiões do Amazonas, Bahia, Brasília (DF), Campinas (SP), Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sul, São José do Rio Preto (SP), Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Vale do Paraíba e Santos (SP). No Brasil, essas empresas juntas representam mais de 40% do PIB nacional. No exterior, o LIDE está presente em 20 países ou regiões: Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Brasil, Chile, China, Colômbia, Espanha, Florida, Itália, Marrocos, Moçambique, Mônaco, Oriente Médio (Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã) Paraguai, Portugal e Uruguai, além das unidades em constituição no México e no Peru. Além de promover networking entre líderes corporativos, o grupo tem fomentado o diálogo entre o empresariado e o poder público, a fim de intensificar o debate de temas importantes para o crescimento do País, como geração de empregos, sustentabilidade, inovações tecnológicas e investimentos para as áreas de educação, saúde e esporte. LIDE MULHER - O LIDE Mulher, outro braço do grupo, foi lançado em Santos no dia 28 de novembro sob o comando da jornalista Claudia Duarte. O objetivo é o de colaborar com a aceleração do desenvolvimento de mulheres em altos cargos de liderança, com visão local e global, por meio de seminários e mentorings que aproximam as executivas, estimulando o networking e a troca de informações e de experiências. LIDE FUTURO - O LIDE Futuro, presidido em Santos por Marcelo Teixeira Filho, teve o pré-lançamento no dia 6 de novembro, na Unisanta, com palestra de Leonardo Framil, CEO Brazil and Latin America a Accenture. O lançamento oficial está marcado para o início de 2021. Mais informações: lidesantos.com.br
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