Após vivenciar os melhores seis anos (2003-2008) de atividade econômica do último meio século, o mundo está em sobressalto e com imensa dificuldade de identificar o que fazer de concreto para sair da ampla e profunda crise econômica e financeira em que foi mergulhado, desde o final do ano 2008, e com sérias repercussões na vida política e social. A quase unanimidade dos economistas se refere a uma situação de abalo cósmico parecido com o deflagrado a partir de 1929, com possibilidade de ser qualitativamente maior e mais complexo.