PLANETA ÁGUA 125 - AGO/2014

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GOTÍCULAS

Estados com Cerrado devem unificar políticas ambientais s representantes dos estados que possuem remanescentes do Cerrado chegaram ao consenso de que as políticas de proteção ambiental dos estados devem ser unificadas para maior preservação do bioma. O consenso já vinha sendo formulado e ganhou força com a apresentação e discussão dos cenários futuros para o bioma, tendo os anos de 2022 e 2030 como referência. A reunião foi fundamental para subsidiar a delimitação das zonas e diretrizes do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Cerrado. A reunião começou com a apresentação das perspectivas de preservação do Cerrado em cada Estado, feitas por seus respectivos representantes. Também foi apresentado um panorama geral sobre o Cerrado, com as principais culturas agrícolas presentes, seus principais atributos naturais, a dinâmica do desmatamento, a infraestrutura logística e suas consequências e as diferenças do bioma em cada estado.

foto: André de Oliveira

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Ema com seus 20 filhotes, no Parque Nacional das Emas, uma das pouquíssimas áreas seguras para os animais do Cerrado

Açúcar e álcool: usinas fecham as portas em Minas Gerais

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Vista parcial da belíssima Itumbiara

Transporte coletivo: Itumbiara realiza licitação

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Prefeitura de Itumbiara e a SMT - Superintendência Municipal de Trânsito realizaram reunião, no dia 13/08, para tratar de assunto ligado ao projeto que tem como objetivo promover adequação no trânsito e preparar a licitação para o transporte coletivo em Itumbiara. A empresa responsável pelo levantamento técnico trabalhou durante 90 dias para fazer o relatório. Os dados foram apresentados a uma comissão formada por representantes de entidades, Câmara de Vereadores e o Consultor Jurídico da Prefeitura de Itumbiara, Cleuber Cardoso. Ficou definido que o assunto continuará sendo discutido em audiência pública.

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crise enfrentada pelo setor sucroenergético em Minas Gerais provocou o fechamento de mais duas usinas no Estado na safra 2014/15, aumentando para oito o número total de empresas que deixaram de esmagar cana-de-açúcar nas últimas cinco safras mineiras. Com a confirmação recente, estima-se que foram perdidos nesse período 8 mil empregos diretos. A quebra na capacidade de produção é estimada em 7 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. A atual política do governo federal, que beneficia a gasolina e prejudica o mercado do etanol, é a principal causa atribuída ao encerramento das atividades. O cenário é de estagnação do setor. De acordo com o presidente executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, a crise é grave e vem acarretando diversos problemas, dentre eles o endividamento das unidades produtoras, que culmina no fechamento de unidades. “O mercado de açúcar continua em baixa e os preços muito próximos dos custos, o que deverá ser revertido somente em 2015. Em relação ao etanol, a política federal que favorece a gasolina continua prejudicando a competitividade e o consumo do combustível”, disse Mário Campos. www.revistaplanetaagua.com.br


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