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Ano XIV - 166 - Julho 2018 - 12,00
Anápolis, polo de defesa e segurança do Brasil 1º Seminário do COMDEFESA-GO coloca Anápolis na rota da consolidação como polo de defesa e segurança do Brasil
Astronauta Marcos Pontes: “Anápolis tem vocação e escolheu o caminho certo”
As estampas “Havana” são baseadas no visual da famosa capital cubana e, acabaram de chegar na Hidrosauna. Não perca essa novidade paradisíaca.
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EXPEDIENTE A revista Planeta Água é uma publicação mensal da Versátil Consultoria em Direito e Comunicação Social revistaplanetaagua.com.br Fundada em 2004 R. Benjamin Constant, 2018 - Centro Anápolis - Goiás - Brasil - 75 043 010 (62) 3311-3489 / 9 9151 0193 Diretor Geral Odilon Alves Rosa DRT-GO: 0860/86 - OAB-GO: 12.754 odilonagua@gmail.com Diretora Executiva Ana Aparecida de Morais DRT-GO: 01789/04 anamoraisagua@gmail.com Correspondentes Dijan de Barros Rosa (Brasil) djbarros@hotmail.com Dijane Christina de Barros Rosa Costa (Canadá) dijane@pop.com.br Gustavo Costa (Canadá) Aurélio Rezende Campos Rosa (Europa) aureliorezenderosa@gmail.com Leila Morais - Lagoa da Prata - (MG) lduartemorais@yahoo.com.br Colaboradores Julia de Morais Alves Rosa Sofia de Morais Alves Rosa Regina Célia Baptista Pinheiro Luis Monteiro - Egon Krakeke Daniel Carvalho - Biola Orlando Baiano - Pimenta Voadora Viviane Régia - Paulo Giovani Raimundo Rosendo - Afonso Lima Pontos de venda e distribuição (Revistarias e outros) Anápolis Magazine Anapolino (Rua Manoel D’Abadia) Bancas da Rua Sócrates Diniz (ao lado do Restaurante Chão Goiano) Praça Badia Daher Praça James Fanstone Rua Engenheiro Portela (ao lado dos Correios) Vila Jaiara (em frente ao SESI) Rua Pe. Casteli (Bairro Jundiaí) Goiânia Banca dos Concursos Av. Goiás em frente à Caixa (Antes da Praça Cívica) Abadiânia Trilha dos Pireneus Prottis - ArtCouro (antes da Casa de Dom Inácio) Corumbá de Goiás Pousada da Regina Centro Comercial Bica D’Água Pirenópolis Tilapatur - Pousadas - CAT Goianésia Pireneus Restaurante
Odilon Rosa
Reconhecer o erro é uma virtude
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ssim que foi ventilada a construção de uma nova sede da Câmara Municipal de Anápolis fizemos um alerta aqui mesmo: “O local escolhido, a Praça 31 de Julho, ao lado da sede do Legislativo e às margens do Ribeirão das Antas, não é apropriado e não reúne condições mínimas para a execução do projeto”. Nosso alerta dizia respeito à proximidade da Praça 31 de Julho do Ribeirão das Antas. Toda a área possui um lençol freático abastecido por nascentes bastante ativas tendo sido, inclusive, uma área brejosa no passado, o que inviabilizaria qualquer projeto arquitetônico. Outro alerta dizia respeito à centralização dos serviços públicos numa área estratégica, mas insuficiente para abrigar tantos órgãos juntos. Além do prejuízo na qualidade do atendimento, a centralização provoca um incremento no congestionamento de veículos nas vias centrais de uma cidade que não foi planejada. Apesar do alerta da Planeta Água e de diversos outros veículos de comunicação e entidades anapolinas, o projeto foi aprovado para a execução, contudo, o resultado negativo não de-
morou a surgir e hoje o município precisa agir com prudência e muita cautela para não piorar a situação do enorme esqueleto de concreto que tomou conta de toda a área da Praça 31 de Julho. Qualquer leigo sabe que para concluir a obra serão necessários recursos vultuosos, sem a garantia de que todos os problemas serão sanados. A questão das nascentes, por exemplo, preocupa, porque o prédio atual do Legislativo foi inundado inúmeras vezes exatamente pelo fato de ter sido construído em uma área de preservação ambiental e abaixo do nível máximo do Ribeirão das Antas no período chuvoso. É hora, mesmo com um danoso atraso, de corrigir o erro. Construir uma sede para o Legislativo fora do perímetro central, mesmo que menos suntuosa, talvez seja a decisão mais sensata. A atual sede poderia abrigar uma ou duas secretarias, quem sabe até mesmo as pastas da saúde e da educação, o que representaria uma substancial economia para o município. Quanto ao prédio em construção, a melhor solução talvez seja mesmo a demolição. A população e o meio ambiente serão eternamente gratos.
Tiragem: 1.000 - Periodicidade mensal Edição 166 - Julho/2018 com circulação em Julho e Agosto/2018 Impressão: CIR - áfica e Editora LTDA (62) 3202-1150 As opiniões e pontos de vista emitidos nas reportagens e artigos assinados são da inteira e total responsabilidade de seus autores comercial@revistaplanetaagua.com.br
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Foto: A Voz de Anápolis Julho 2018
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capa
sumário revistaplanetaagua.com.br
A iniciativa da Associação Comercial e Industrial de Anápolis de mobilizar a sociedade e o governo para a instalação em Anápolis de um polo da indústria de defesa e segurança, ganhou mais espaço em nível nacional com a realização do 1º Seminário do COMDEFESA-GO.
23 CLIMA
O QUE FAZER PARA COMBATER O AQUECIMENTO GLOBAL?
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indústria
A SEGUNDA MAIOR FABRICANTE DE COLCHÕES DO BRASIL É DE ANÁPOLIS
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entrevista
Carlos Tadeu Dutra, ex-hanseniano, trocou Minas Gerais por Goiás e veio para Anápolis onde fundou o núcleo local do Movimento de Recuperação do Hanseniano (Morhan), que hoje abriga quase três dezenas de pessoas vulneráveis familiar e socialmente.
10. GOTÍCULAS Indícios de fraude no licenciamento de planos de manejo florestal, aponta USP 12. EDUCAÇÃO Colégio Auxilium 80 anos: A trajetória de um sonho 13. IMÓVEIS Matrícula, registro e averbação: Qual é a diferença? 17. mundo corporativo Líderes capacitadores têm funcionários mais criativos e úteis 19. REFLEXÃO O vício da política 20. PLANETINHA Planeta Água em giro pela Europa: Efeitos climáticos são visíveis 24. LITERATURA Poemas do além mar 27. SINDICALISMO SITTRA em sintonia com a sociedade 33. CIDADES Corumbá recupera destinação de áreas
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35. municípios Anápolis revitaliza parques ambientais
ANÁPOLIS REVITALIZA PARQUES AMBIENTAIS
43. GASTRONOMIA Quiche de calabresa e espinafre
municípios
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agricultura
peixe vira fertilizante eM RONDÔNIA
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37. COZINHA As inúmeras - e providenciais - utilidades do pano de prato
47. LEGISLATIVO Educação em Anápolis passa por revolução e transforma a cidade 49. cabelos Alto Impacto, a revolução no tratamento dos fios 54. eventos Prêmio Profissionais da Cidade 57. recursos hídricos Preservação e conservação da água e do solo
seções 05. EDITORIAL 08. ENTREVISTA 10. gotículas 17. MUNDO CORPORATIVO
19. REFLEXÃO 20. PLANETINHA 43. GASTRONOMIA 44. PERISCÓPIO
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ENTREVISTA
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Carlos Tadeu Dutra
arlos Tadeu Dutra, nascido em Monte Carmelo (MG) em 24/06/1962. Vítima da hanseníase ainda criança e abandonado pela família, morou na rua por quase dois anos. Um policial militar o acolheu e o internou num orfanato de Bambuí (MG) de onde foi transferido para a Colônia de Hansenianos Santa Isabel, em Betim (MG). Ali permaneceu dos 10 aos 17 anos quando fugiu e foi para Brasília trabalhar como servente de pedreiro. Ao tomar conhecimento da existência do Leprosário de Anápolis, mudou-se para a cidade onde morou de favor por algum tempo em residências de conhecidos. Retornou a Brasília e lá, depois de trabalhar em uma construtora, foi aposentado aos 18 anos e 06 meses em virtude da segregação imposta pela hanseníase. Voltou para Anápolis com um objetivo claro: morar no leprosário situado no atual bairro Novo Paraíso. É pai de três filhos e sete netos, entre eles, Carla Lorena Silva Dutra, uma filha que é acadêmica de Direito e trabalha com ele no Movimento de Recuperação do Hanseniano. Carlos Tadeu Dutra, fundador e diretor do núcleo de Anápolis do Morhan, é o nosso entrevistado.
“Miséria e ignorância colocam
o Brasil em segundo lugar no ranking dos casos notificados de hanseníase”
Por que o leprosário de Anápolis? Porque não havia outra opção de moradia para uma pessoa com hanseníase. A segregação era terrível e o preconceito era enorme porque a maioria acreditava no mito de que a hanseníase era altamente contagiosa, o que não é verdade. Fui para lá aos 19 anos, me casei com uma pessoa que já vivia no Leprosário, constituindo uma família com dois filhos. Ajudava na manutenção geral e não podia trabalhar fora nem sair para a cidade por conta da segregação. Lá permaneci de 1980 a 1986. Os que saíam era para pedir esmola na cidade. Nunca me submeti a isso. Por que? Não achava justo. Sempre acreditei que todos os seres humanos são iguais, independentemente de qualquer que seja nossa condição de vida ou de saúde. Lá, aprendi marcenaria na escola interna mantida pela Maçonaria, profissão que passei a exercer. Saí, então, para trabalhar na cidade depois de diversas campanhas de conscientização da população quanto à doença não ser contagiosa. Como surgiu o Morhan em Anápolis? Trabalhei na cidade até 1991 quando fui convidado a fazer parte do Movi-
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mento de Reintegração do Hanseniano (Morhan) que surgiu em Bauru (SP), em 1981, espalhando-se por outras colônias do país. O Movimento foi fundado por Francisco Augusto Vieira Nunes, o Bacurau e passei a integrá-lo como diretor da unidade Abrigo José Pereira Rodrigues, um hanseniano que me abrigou e me ensinou tudo o que sei e que foi sepultado ali mesmo, em 1983, de onde transferimos os restos mortais dele e da esposa para o cemitério municipal. Quando assumimos a instituição
“Em agosto de 1994, concluímos a obra de construção da sede própria do Morhan, Núcleo de Anápolis, na área antes ocupada pelo cemitério do antigo leprosário da cidade de onde transferimos 23 ossadas para o cemitério municipal”
não tínhamos praticamente nada, nem uma cadeira para sentar. Os hansenianos que morriam eram sepultados na área do próprio leprosário? Sim, o que demonstra o quanto era grande a segregação. Isso durou até 1986, quando os mortos no Leprosário passaram a ser sepultados no cemitério municipal. Em agosto de 1994, concluímos a obra de construção da sede própria do Morhan, Núcleo de Anápolis, na área antes ocupada pelo cemitério do antigo leprosário de onde transferimos 23 ossadas para o cemitério municipal. Com a criação do Morhan, deixamos de contar com apoio das instituições locais que antes ajudavam o leprosário. Isso porque houve um período em que a instituição passou a ser vista como subversiva e revolucionária, pelo fato de defendermos a igualdade e a liberdade. Com o afastamento dos antigos parceiros, nosso trabalho tornou-se muito mais difícil. Qual foi a saída? Graças ao então ministro da Saúde, Dr. Henrique Antônio Santillo, que se sensibilizou com nossa situação sabedor de que os leprosos morriam à míngua. Ele nos doou 51 mil URVs, recurso com revistaplanetaagua.com.br
o qual construímos a sede própria e adquirimos todos os equipamentos necessários ao bom funcionamento do Morhan. Já havíamos feito o mesmo pedido a diversas outras autoridades, mas foi o Dr. Henrique Santillo quem nos ajudou prontamente, assim como o fazem até hoje Adhemar, Onaide e Romualdo Santillo. Também a pedido de Henrique, o governador Marconi Perillo isentou o Morhan do pagamento de água e energia o que ocorre até hoje. Qual é a atual situação do Morhan? A partir de 2011, passamos a abrigar qualquer pessoa em condição de vulnerabilidade social e familiar e hoje estamos com 26 internos, alguns deles ex-hansenianos porque estão totalmente curados, porém, continuam com a sequela da segregação familiar e social, principalmente pela sequela física deixada pela hanseníase. No meu caso foi diferente. Tive a graça da cura, mas não fiquei com nenhuma sequela. Com o tratamento devido, quando a doença está na sua forma mais branda, a cura ocorre em até seis meses. Na forma mais avançada, a cura se dá em até 12 meses e, com 15 dias de tratamento, o bacilo não mais é transmitido, anulando o contágio que quando ocorre é pelas vias aéreas superiores e contato íntimo prolongado. Todo o tratamento é feito
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“O Brasil é o segundo colocado em incidência de casos de hanseníase, atrás apenas da Índia. Pobreza, miséria, falta de saneamento básico, pouco investimento em educação e falta de conhecimento são algumas das principais dificuldades no combate à doença” pelo SUS. O Brasil é o segundo colocado em incidência de casos de hanseníase, atrás apenas da Índia. Pobreza, miséria, falta de saneamento básico, pouco investimento em educação e falta de conhecimento são algumas das principais dificuldades no combate à doença. A situação pode se tornar ainda mais grave se o país não investir em educação e reduzir drasticamente o desemprego. Como o Morhan consegue cuidar de dezenas de abrigados numa situação de crise como a que atravessamos? Isso é possível graças a Deus e às even-
tuais doações da população. Não temos nada, mas também não devemos nada. A providência divina é grandiosa e generosa. Estamos praticamente sozinhos, contando com a ajuda de uma equipe de telemarketing que criamos há sete anos quando, só então, conseguimos nos manter com as doações. A única ajuda oficial que tínhamos foi suspensa pela Prefeitura de Anápolis em 2011. São 22 colaboradores que trabalham em turnos para manter a instituição funcionando 24 horas. Acolhemos quem quer que seja e que realmente necessite e, mesmo que não tenhamos a vaga, pedimos que a pessoa aguarde a sua vez. Por que você continua ajudando as pessoas e qual é o seu sentimento ao ver uma instituição da importância do Morhan funcionando orquestradamente mesmo sem a ajuda do poder público? Assumimos essa missão porque quando precisei, alguém fez por mim. A maior gratificação é ver que as pessoas ali podem receber amor, carinho, comprometimento. Sem isso, não somos humanos. Depois de 27 anos, não temos nenhum vínculo com a instituição de onde sairemos assim como entramos quando um dia isso ocorrer. (Contatos e doações: 62 3098 6350 / morhan@ibest.com.br / Morhan Núcleo Anápolis - facebook)
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GOTÍCULAS
Indícios de fraudes no licenciamento de planos de manejo florestal, aponta USP “Quando a madeira se vai, a vida selvagem se vai” (Sanctuary)
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m março deste ano, uma investigação conjunta do Greenpeace e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) constatou irregularidades em cerca de 77% dos inventários florestais emitidos para exploração de ipê no Pará, no período de 2013 a 2017. Agora, uma pesquisa inédita de pesquisadores da Universidade de São Paulo, aponta que o problema no licenciamento de planos de manejo florestal pode ser muito maior. O estudo “Fake legal logging in the Brazilian Amazon”, publicado pela revista Science Advances, aponta que há for-
tes indícios de que diversas espécies valiosas de madeira amazônica vêm sendo superestimadas para gerar créditos falsos de movimentação de madeira. Para chegar a este resultado, os pesquisadores, analisaram a ocorrência e a densidade natural de 11 espécies de madeira no leste amazônico, publicadas em inventários científicos e governamentais. Além do ipê, a pesquisa analisou as espécies amazônicas morcegueira, piquiá, cupiúba, angico, sucupira-preta, itaúba, maçaranduba, jatobá, cumaru e taninbuca - todas madeiras de alto valor. (Fonte: Greenpeace)
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Planeta Agua Ano XIV - 161 - Janeiro 2018 - 12,00
Sonja Maria Lacerda
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Juizado na Raízes
4° Juizado Especial Cível da Comarca de Anápolis (GO) passou a funcionar nas dependências da Faculdade Raízes, situada na Rua Floriano Peixoto, 900, Setor Central. A solenidade de instalação no novo local foi prestigiada por autoridades, profissionais da advocacia e comunidade em geral.
Flora agradece
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m lindíssimo ipê amarelo ocupa parte do passeio público na Rua Sócrates Diniz, região central de Anápolis (GO). Os proprietários de um prédio em construção no mesmo endereço, preservaram a árvore em nome do respeito à natureza. A resposta do ipê foi imediata. Com uma linda florada, encantou a todos que por ali passavam como se estivesse agradecendo pela vida preservada. Belíssimo exemplo!
UMa ViDa DEDicaDa À EDUcaÇÃO acia
82 aNOS cONSTRUiNDO O PROGRESSO DE aNÁPOLiS aBiSMO cLiMÁTicO aMEaÇa a aMaZÔNia aUxiLiUM
80 aNOS fORMaNDO ciDaDÃOS fóRUM MUNDiaL Da ÁGUa
ESTÁ chEGaNDO a hORa
Megastudio As fotos da reportagem especial de capa da edição 161 da Planeta Água resultaram de uma produção altamente profissional do Megastudio Fotografias. Crédito justo e merecido.
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IMÓVEIS
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Raíssa Gutierrez Faria advogada
Matrícula, registro e averbação Qual é a diferença?
Registro de Imóveis presta serviços de extrema importância para a sociedade, dentre eles a segurança jurídica para os bens imóveis, e isso acontece através dos atos de Registro e Averbação realizados à margem das matrículas. É familiarizado com o tema, mas ainda não tem uma noção exata do conceito de cada um? Confira algumas dicas sobre a diferença entre eles: Matrícula Em forma de certidão, é uma cópia do registro imobiliário do imóvel. Nela consta a localização e real descrição do bem, seu registro anterior e data de abertura. Cada matrícula detém um número específico para identificação mas é o ato cartorário que individualiza o imóvel. Por ser um histórico do imóvel, ela abrange todas as transferências de proprietários que o imóvel já teve (atos de registro), como também todas as alterações que ele já sofreu (atos de averbação), sendo realizados sempre em ordem de lançamento. Registro Através do registro são feitas todas as transmissões relativas ao imóvel, de um proprietário para o outro. É caracterizado na matrícula no início do ato pela letra R. Tem rol taxativo no artigo
nº 167, I, da Lei 6015/73. Tal ato declara quem é o proprietário atual do imóvel e a forma legal de aquisição da propriedade. Exemplos de registro: Venda e compra, Partilha de bens, Hipoteca, Alienação Fiduciária, etc. Averbação Compreende todas as alterações que imóvel ou que as pessoas que constem no registro podem sofrer, desde alteração no nome do logradouro, alteração de CPF, até mesmo a construção que ocorreu no imóvel que ainda era terreno. É caracterizado na matrícula no início do ato pelas letras Av. Tem rol taxativo no artigo nº 167, II, da Lei 6015/73. Exemplos de averbação: Construção, Cadastro Municipal, Casamento, Cancelamento de Ônus, etc. Em resumo, a matrícula de um imóvel é o documento jurídico apto a comprovar a propriedade e estado real de um bem imóvel, e sofre alterações através do registro e da averbação. Para que uma matrícula cumpra seu papel de forma eficaz, deve sempre ser atualizada com a documentação correta a dar jus ao registro e à averbação, demostrando dessa forma que o proprietário ou interessado deve sempre se dirigir ao cartório de registro de imóveis para consumar essas alterações.
TECHCEL CELULARES HÁ 16 ANOS COM ANÁPOLIS
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MUNICÍPIOS
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MUNDO CORPORATIVO
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Líderes capacitadores têm funcionários mais criativos e úteis
ossa meta-análise comparou os efeitos dos líderes classificados como mais capacitadores por seus subordinados diretos com aqueles classificados como menos capacitadores. Os líderes percebidos como mais capacitadores eram mais propensos a delegar autoridade aos funcionários, solicitar colaboração e incentivar a tomada de decisão autônoma. E eram mais propensos a ter funcionários classificados, por seu líder ou colegas, como altamente criativos e bons cidadãos empresariais. Mais especificamente, esse tipo de liderança parece incentivar os funcionários a gerar ideias inovadoras, pensar em novas formas de fazer as coisas, ajudar os outros no trabalho, voluntariar-se para tarefas adicionais, e estar disposto a apoiar sua empresa em situações fora do âmbito profissional. Descobrimos que esses efeitos aconteceram por meio de dois processos psicológicos distintos. Primeiro, os funcionários que avaliavam seus líderes como mais capacitadores eram, de fato, mais propensos a se sentir capacitados no trabalho - sentiam que tinham mais autonomia ou controle, que seu trabalho era significativo e estava alinhado com seus valores, que eram competentes em suas habilidades, e que poderiam fazer a diferença. Esses sentimentos de capacitação ajudaram a explicar os efeitos de tais líderes na criatividade dos funcio-
nários e no comportamento de cidadania. Os funcionários capacitados são mais propensos a ser indivíduos eficientes e confiantes, comprometidos com objetivos significativos e que mostram iniciativa e criatividade para alcançá-los. Geralmente têm liberdade para gerar novas ideias e a confiança de que essas ideias serão valorizadas. Segundo, os funcionários eram mais propensos a confiar em líderes que viam como mais capacitadores. Eles acreditavam mais em seus líderes e eram mais propensos a colaborar sem medo de serem explorados. Isso não é tão intuitivo quanto possa parecer. Quando um líder tenta capacitar os funcionários, pede que assumam desafios e responsabilidades adicionais. Os funcionários podem interpretar esta demanda como uma tentativa do líder de evitar seu próprio trabalho. Mas, descobrimos que quando a liderança capacitadora também envolve tutoria e apoio ao desenvolvimento dos funcionários, cria-se um relacionamento de confiança mútua. Como a capacitação psicológica, descobrimos que esse sentimento de confiança ajudou a explicar os efeitos da liderança capacitadora na criatividade e na cidadania. Isso ocorre porque a confiança reduz a incerteza do meio ambiente, proporcionando um senso de segurança, que permite aos funcionários assumir mais riscos sem se sentir vulneráveis. (Fonte: (62) 98159-1807
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REFLEXĂƒO
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Planeta Europa Nas férias de julho, a Planetinha realizou uma excursão pela Europa percorrendo sete países com apoio dos correspondentes da Planeta Água naquele continente, Alma e Aurélio Rosa. Apesar dos efeitos claríssimos do aquecimento global, conseguimos alguns flagrantes onde a natureza ainda é bela. Mas não podemos baixar a guarda! (Julia, Sofia e Ana Clara)
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PLANETINHA Julia de Morais Alv Rosa Sofia de Morais Alves es Rosa
Pedro Tonelini Moreira (30/10), filho de Thatiana Tonelini e Renato Moreira Vieira, a caminho do seu primeiro aninho de vida. Uma bênção! Davi Lucas S. Martins, completou quatro aninhos. Parabéns!
Sandy, Thais e Rafael Monteiro, sintonia em família. Parabéns!
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Com os inseparáveis amigos Ana Luiza, Ricardo Gabriel, Maria Clara e Irmã Kelly do Colégio Auxilium. Saudades!
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CLIMA
Este ano, milhões de pessoas em todo o mundo estão sentindo de forma extrema os efeitos da mudança climática
O que fazer para combater o aquecimento global?
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ndas de calor fizeram a temperatura subir a níveis alarmantes do Japão ao círculo polar ártico. Incêndios florestais varreram a Califórnia e a Grécia. E o Estado mais populoso da Austrália, Nova Gales do Sul, está agora completamente seco. Para cientistas que estudam o clima, estes acontecimentos são um sinal de alerta da ameaça representada pela mudança climática antropogênica, isto é, produzida pelo homem a partir da liberação massiva de carbono na atmosfera. Eis o que os especialistas dizem ser preciso fazer para cumprir o objetivo. Substituir combustíveis fósseis por renováveis Para limitar o aquecimento do planeta a 1, 5 C° ou menos, cientistas concordam que as emissões de carbono devem chegar a um pico em 2020, e então declinar rapidamente até zero pela metade do século, ou um pouco depois. “Se conseguiremos fazer isto, se é viável econômica e tecnicamente, são questões legítimas de se perguntar. Mas a comunidade científica tem mostrado que é possível sim, e na maioria dos casos, economicamente viável, com grandes benefícios para o desenvolvimento sustentável”, disse Bill Hare. A boa notícia é que não só na Europa, mas
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também na China e na Índia, o carvão está sendo rapidamente substituído na função de combustível para a geração de energia. O uso de energia eólica (do vento) e solar está se tornando mais comum. De acordo com um artigo de Bill Hare, outra medida importante para diminuir as emissões seria eletrificar o sistema de transporte. O último carro movido a gasolina precisa sair da concessionária antes de 2035 se quisermos cumprir a meta de limitar o aquecimento global a 1,5 C°, diz o texto de Hare. Outra contribuição pode vir de casas e escritórios que gerem eletricidade renovável em quantidade suficiente para atender às próprias necessidades. Proteger e regenerar as florestas A derrubada das florestas tropicais é responsável por cerca de 20% das emissões anuais de gases causadores do efeito estufa. Portanto, deter a derrubada de florestas é algo muito relevante para conter as emissões de carbono. Um estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, sugere que regenerar estas florestas é também a melhor forma de recapturar carbono que foi lançado na atmosfera - ajudando, portanto, a segurar o aumento da temperatura. Manter os políticos na linha Uma análise mais cuidadosa das promes-
sas feitas por cada país após o acordo de Paris em 2015 mostra que os esforços ainda estão aquém do necessário. Em seus relatórios, a IEA estima que as emissões de carbono feitas pelo setor de energia precisam ficar abaixo de 790 gigatoneladas, de 2015 até 2100, para que a meta de 1,5 C° seja atingida. Apesar disso, os compromissos atuais dos países permitiriam que este setor, sozinho, lançasse na atmosfera 1,260 gigatoneladas só até 2050. Os dirigentes dos principais países emissores do mundo se encontram nos eventos do G20 - a reunião das vinte maiores economias do mundo. Os países deste grupo somam 63% da população do mundo e 83% das emissões. Estes países - cujas populações são provavelmente mais atentas às questões ambientais e mais aptas a se manifestar por seus direitos - estabeleceram metas de controle de emissões. Mesmo assim, o presidente americano, Donald Trump, retirou os EUA do acordo de Paris. E prometeu trazer de volta à vida o setor de carvão do país. “A história vai julgá-lo. Todos concordamos, penso eu, que não há catástrofe climática capaz de fazer Donald Trump rever sua posição”, diz Hare.
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LITERATURA
Poemas do além mar
Escritora goiana, residente em Anápolis (GO), publica poemas em Portugal
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escritora Otília das Graças Lopes Menezes, descendente de portugueses e residente em Anápolis, vem publicando seu belíssimo trabalho em Portugal. Colectânea de Poesia Colorida, Antologia Poetas Lusófonos Contemporâneos e Poemários são três das coletâneas organizadas e publicadas pela editora lusitana Pastelaria Studios nas quais constam obras da poetisa anapolina que também vem publicando na coletânea Anápolis em Verso, uma iniciativa patrocinada pela Prefeitura Municipal de Anápolis. Otília das Graças Lopes Menezes é goiana de Catalão. Mudou-se para Anápolis em 1954 onde casou-se com o jornalista e radialista José Eugênio da Silva Menezes. Possui os filhos Tatiana, Ludimilla e Eugênio. É avó de Gabriel Henrique, Alícia Helena, Julia e Emanuel. Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Goiás, tem pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UniEvangélica e Métodos e Técnicas de Ensino pela Universo. É professora da rede municipal de ensino. A poetisa também escreve e ilustra livros estudantis. Nas primeiras páginas de seu último livro pela coletânea patrocinada pela prefeitura, a poetisa Otília das Graças escreveu: “Falando de Anápolis - É fácil falar de Anápolis, essa princesa do Cerrado. É fácil falar de quem se ama, e enaltecer o ser amado! Não me canso de falar sobre essa cidade onde o sol brilha mais, onde o céu é mais estrelado, das flores em seus jardins, dos ipês que florescem nas ruas e no Cerrado! Anápolis querida! Anápolis, vida de muitas vidas!”.
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Tributo ao poeta
Homenagem a um poeta de Corumbá, falecido em Anápolis
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arcos Fernando de Assis, nascido em Corumbá de Goiás em 30/09/1959, faleceu no dia 30/07/2018, deixando muita saudade. Filho do músico José Ribeiro de Assis, professor e regente da Corporação Musical 13 de Maio, e da professora Maria Altair de Assis, primeira mestra da Escola Paroquial Nossa Senhora da Penha onde lecionou por mais de 50 anos. Casado com Lucimar Gomes de Assis (Hospital Oftalmológico de Anápolis) e pai de Igor Humberto Gomes de Assis e Victor Emanuel Gomes de Assis, o poeta Marcos de Assis graduou-se na Facudade de Ciências Econômica de Anápolis (FACEA), hoje UEG e na Facudade de Direito de Anápolis (FADA), hoje UniEvangélica. Trabalhou na Caixa Econômica Federal e no IBAMA. Em 2017 publicou Alma de Poeta, uma coletânea de poemas iniciada com “A água que brota das pedras” onde conclui: “O curso d’água se avoluma, cava um trajeto e segue, prumo serpenteante na busca de outros rios plenos, fim definido em águas salgadas e crespas dos mares, distantes demais entre um ponto e outro da Terra, como nós mesmos, talvez na busca de outros rumos”.
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01/09 (sábado) 08h às 17h
ÚLTIMO DIA! CRIANÇA FELIZ É CRIANÇA COM SAÚDE. VACINE O SEU FILHO CONTRA SARAMPO E PARALISIA INFANTIL !
UNIDADES QUE ESTARÃO ABERTAS: . Vila Santa Maria de Nazareth . Bairro de Lourdes . Conjunto Filostro Machado . Jardim Alvorada . Bairro das Bandeiras . Anexo Itamaraty . Adriana Parque . Vivian Parque
. Vila União . Jardim Arco Verde/Setor Sul . Setor Industrial Munir Calixto . Bairro Calixtolândia . Bairro São Carlos . Bairro Recanto do Sol . Jardim Suíço . Vila Fabril
. Bairro Jundiaí - Unidade de Saúde Dr. Ilion Fleury (Osego) . Vila Esperança . Jardim das Américas . Parque dos Pirineus . Parque Iracema . Bairro São Joaquim . Bairro Paraíso
DEVERÃO SER VACINADAS: CRIANÇAS DE 1 ANO A MENORES DE 5. CRIAN
N ESQUEÇA DE LEVAR A NÃO C CADERNETA DE VACINAÇÃO
O q u e f a z m a l é a d o e n ç a e n ã o a v a c i n a . Fa ç a a e s c o l h a c e r t a .
SINDICALISMO
Em sintonia com a sociedade A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários
do Município de Anápolis - SITTRA participa ativamente da vida laboral, comunitária e social da população goiana e, de forma especial, do povo anapolino. “A interação com nossa gente amplia os horizontes do Sindicato e propicia melhores condições de defesa dos interesses de nossa cidade e de nossa categoria”, afirmou o presidente Adair Rodrigues, o Arrojado. 11/08/2018 - Prestigiando a Força Sindical Goiás, na eleição da diretoria do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias do Estado de Goiás. “Parabéns a todos os sindicatos filiados à Força pelo belíssimo trabalho que se resumiu em vitória. Parabéns e sorte à diretoria do Sindacse”, disse o presidente Adair Rodrigues. 11/08/18 - O presidente do SITTRA, Adair Rodrigues, o Arrojado, com sua esposa e filho e também membros da diretoria do Sindicato, participaram da festa centenária de romaria a Nossa Senhora da Abadia, em Abadiânia Velha, cidade natal de Adair Rodrigues e onde ele começou sua trajetória até chegar a líder sindical.
COMDEFESA-GO
Parabéns, Arrojado!
02/08/2018 - Diretores e colaboradores do SITTRA, cumprimentaram o presidente Adair Rodrigues por mais um ano de vida e de luta pelos direitos da catetoria. Parabéns! revistaplanetaagua.com.br
16 e 17/08 - Adair Rodrigues e membros de sua diretoria apoiaram e participaram ativamente do 1º Seminário da Indústria de Defesa e Segurança de Anápolis, promovido pela Associação Comercial de Anápolis. Parabéns a todos os que contribuíram para o êxito desse grandioso evento, revelou o presidente Arrojado. Julho 2018
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INDÚSTRIA
A segunda maior fabricante de colchões do Brasil é de Anápolis
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restes a completar 34 anos, a indústria goiana Plumatex Colchões comemora a vice-liderança do mercado brasileiro de fabricação de colchões de espuma, molas, camas box e acopladas e lâminas de espumas industriais, com tecnologia de ponta, a mesma usada pelas principais indústrias norte-americanas. A empresa, com matriz em Anápolis e filiais nas cidades de Candeias (BA), Bayeux (PB) e Três Rios (RJ), produz mais de 2 milhões de colchões por ano, que chegam a milhares de lojas, de 5.600 clientes, espalhadas por todo o Brasil. Expansão Para atender à crescente demanda do mercado, a empresa vai instalar mais uma indústria. O projeto é para Imperatriz, no Maranhão. “Com esta nova unidade, a Plumatex espera levar seus produtos para os últimos territórios brasileiros aonde ainda não chegaram, devido à dificuldade da logística: Amazonas, Roraima e Amapá”, explica o empresário Rodrigo Miguel de Melo. Outra novidade: Ainda este ano, a empresa vai lançar mais uma marca de colchões no mercado, a MillBrooks, que será um produto premium, para clientes diferenciados. Atualmente, os produtos da empresa levam as marcas Plumatex Colchões, que é mais comercial, a Unique, que é a marca premium, e a Sealy, de categoria internacional. Entre os maiores compradores dos produtos da empresa estão o Magazine Luiza, com mais de mil lojas no país, a Casas Bahia e a rede Armazém Mateus, do Maranhão. A empresa está entre as 10 maiores fornecedoras de produtos ao Magazine Luiza. Sem modéstia, Rodrigo Melo conta que a Plumatex é uma empresa que se destaca como a mais moderna e bem estruturada indústria do segmento colchoeiro do Brasil, entre as mais de 400 existentes no mercado. “Estamos sempre buscando novas tecnologias, com empresas de ponta do mundo todo, para garantir aos nossos consumidores produtos de qualidade e que levam conforto no repouso de qualquer pessoa”, salienta. Não é por acaso que os produtos Plumatex chegam às camas
de mais de 1,5 milhão de pessoas por ano. A empresa trabalha com 420 tipos de colchões de molas e outros 230 tipos feitos de pura espuma e procura sempre novas tecnologias, inclusive estrangeiras, para atender os consumidores. Vitamina E De acordo com Rodrigo Melo, toda a espuma utilizada pela indústria é selada, certificada através de laboratórios próprios e por profissionais qualificados e equipamentos calibrados da mais alta precisão que verificam todas as propriedades da matéria-prima utilizada na fabricação dos colchões. “O mercado atesta e nós garantimos a qualidade dos nossos produtos”, diz. Entre os destaques das matérias-primas dos colchões produzidos pela empresa estão a vitamina E, que preserva a pele contra o envelhecimento precoce, o tecido fabricado com fibras de bambu, hipoalergênico, macio e termodinâmico. Ou seja, quente no inverno e fresco no verão. E o uso de espumas de alta performance, que se moldam aos contornos do corpo, feitas com tecnologia da Nasa. História A Plumatex nasceu em Anápolis, em 10 de outubro de 1984, pelas mãos do então cerealista Moacir Lázaro de Melo que vislumbrou a decadência do setor em que atuava e decidiu partir para um novo negócio. Primeiro foi a Goiás Espuma e, em 1991, mudou-se para Plumatex. A empresa foi uma das pioneiras a acreditar no programa de incentivo fiscal oferecido pelo Governo do Estado, o Fomentar, atualmente Produzir. Com isso, foi possível aumentar de 100 colchões por dia para os 6 mil, atualmente, e subir de 20 para 1.200 empregados diretos, além de ter a confiança do mercado. Atualmente, Moacir de Melo é presidente do Conselho da empresa, que tem os comandos dos filhos Rodrigo Miguel de Melo, que cuida da fábrica goiana, de Rafael Miguel, da indústria localizada na Bahia, de Ronaldo Miguel de Melo, que fica no Rio de Janeiro, e de Renan Miguel de Melo, na Paraíba.
Rodrigo Mello na fábrica de Anápolis e com parceiros e colaboradores em mais uma participação da Plumatex em feiras nacionais do setor revistaplanetaagua.com.br
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CAPA
Realizado no Centro de Convenções de Anápolis (GO), nos dias 16 e 17 de agosto, o 1º Seminário da Indústria de Defesa e Segurança de Goiás reuniu mais de 1.500 participantes. Na pauta, a criação em Anápolis de um polo da indústria de defesa nacional.
Seminário do COMDEFESA-GO reúne mais de 1.500 participantes
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evento reuniu autoridades e profissionais das áreas empresarial, militar e acadêmica, consolidando um dos principais objetivos do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança do Estado de Goiás (COMDEFESA-GO), a Tríplice Hélice, e superando em mais de 100% a expectativa de público. Aproximadamente 1.500 pessoas estiveram presentes nos dois dias de trabalho. O presidente do COMDEFESA-GO e da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA), entidades realizadoras do evento, Anastacios Apostolos Dagios, elogiou o trabalho de todos os que contribuiram para o êxito do Seminário, agradeceu pelo empenho e colaboração, e revelou: “O Comitê pensou estrategicamente a proposta da Tríplice Hélice e, arquitetando o conteúdo programático com ênfase em atender cada setor, obteve pleno êxito”. O astronauta brasileiro, Marcos Pontes, ministrante da palestra final do evento, parabenizou o trabalho do Comitê de Goiás: “Em eventos como este é possível transmitir as diretrizes do projeto e tenho certeza que grandes frutos vão surgir. O COMDEFESA-GO está de parabéns”. Pontes foi convidado por ser ligado à área de ciência e tecnologia e por dominar uma linguagem jovem, atendendo de maneira especial os estudantes que participaram ativamente do Seminário.
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CIDADES
Instalações da Silvander Tomates em Corumbá de Goiás
Corumbá recupera destinação de áreas e busca geração de novos empregos Executivo e Legislativo trabalham uma forma rápida e eficaz de concessão e incentivo para que as empresas possam gerar mais empregos para a população
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esde que assumiu a Administração Pública do município de Corumbá de Goiás, o prefeito Célio Fleury vem trabalhando com seriedade, ética e humildade, com um objetivo maior: garantir melhoria e qualidade nas condições de vida da população corumbaense. Buscando sempre atender os interesses da comunidade e, entre eles o de dar segurança aos bens públicos, bem como a aplicação correta do dinheiro público, o chefe
do Executivo corumbaense e sua equipe conquistaram na justiça (já com trânsito em julgado), por meio da Assessoria Jurídica do Município, reaver duas grandes áreas públicas que haviam tido destinação distinta do que estava previsto em lei. Empregos As áreas onde funcionam as empresas Silvander Tomates e Laticínios Teixeira voltaram a fazer parte do ativo do município, portanto, pelo fato de se tratar de
duas importantes empresas que geram empregos e renda para a comunidade corumbaense, o Executivo vai agora, juntamente com o Poder Legislativo, trabalhar uma forma rápida e eficaz de concessão e incentivo para que as empresas possam, cada dia mais, gerar empregos para a população e, principalmente, para os jovens corumbaenses para que não precisem sair de Corumbá em busca de oportunidades de emprego.
População elogia trabalho A Secretaria de Infraestrutura e Obras de Corumbá de Goiás realiza amplo trabalho de limpeza, pavimentação e pintura de meios-fios recebendo elogios da população e das autoridades administrativas do município. revistaplanetaagua.com.br
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O I D É M O N I ENS R A L U B I T S E V É PR
MUNICÍPIOS
Locais como o Parque da Jaiara aumentam o leque de opções de lazer para a população e também para visitantes de outros municípios
Anápolis revitaliza parques ambientais
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s parques ambientais da cidade são uma ótima opção para a população e visitantes pela oferta de lazer sem custo direto para as pessoas. São quase uma dezena de parques e inúmeras praças que passam por revitalização como ocorreu recentemente com o Parque da Jaiara. e o Parque JK e, ainda em andamento, com o Parque da Criança Antônio Marmo Canedo (Parque da Matinha) e Central Parque da Juventude Onofre Quinan. A população espera que em breve a revitaliação atinja outros parques como o Parque da Cidade e Parque da Liberdade. Para atender a demanda, a Prefeitura está investindo na construção de um outro espaço no Jardim Itália. O Parque Ecológico Linear será o primeiro da região que alcança mais de dez bairros. Uma opção que irá oferecer esporte e lazer para todos, com quadra poliesportiva e pista de skate. Uma bela área de convivência também estará disponível. O investimento é de mais de R$ 1 milhão. Wederson Lopes, secretário municipal de Meio Ambiente, Planejamento Urbano e Habitação, revela. “Estamos utilizando todos os instrumentos de gestão para cumprir a determinação do prefeito Roberto Naves de democratização dos espaços públicos”. No Parque JK, que fica no bairro do mesmo nome, já se vê a intensa utilização dos equipamentos públicos depois da intervenção feita pela Prefeitura, que disponibilizou uma academia da terceira idade, reformou e sinalizou a pista de caminhadas, revitalizou dois quiosques e benfeitorias, como a substituição das lâmpadas incandescentes pelas de LED e a implantação de duas quadras de areia. Outro parque municipal que estava abandonado e ganhou adeptos depois de quase concluída a
reforma foi o Central Parque Onofre Quinan. Matinha No Parque da Matinha, a reforma foi iniciada recentemente, mas já levou um grande número de pessoas de todas as idades de volta ao local. Quadras esportivas estão sendo reformadas, a exemplo dos brinquedos do playground. Já os brinquedos mecânicos, serão reformados depois de licitado o serviço. De acordo com o titular da pasta do Meio Ambiente, o modelo de gestão adotado privilegia as parcerias, tanto com outras secretarias do Governo Municipal, quanto com a iniciativa privada. Segundo informação do Gerente de Parques, Praças e Jardins da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ricardo de Jesus, os trabalhos de revitalização do Parque da Matinha, um dos mais belos cartões postais da cidade estão em ritmo acelerado.
Caminhada no Parque JK
Ricardo de Jesus e equipe da Gerência de Parques e Jardins
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Parque da Criança (Matinha)
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lospampasanapolis W W W. LO S PA M PA S . CO M . B R
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COZINHA
As inúmeras - e providenciais - utilidades do
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pano de prato
imples e de grande utilidade, não há cozinha sem pano de prato, que na verdade poderia também ser chamado de pano de panela, pano de mão, pano para tudo. Algumas donas-de-casa usavam vários ao mesmo tempo e coitado de quem misturasse o pano de prato de cobrir o escorredor de pratos com o pano de prato para as mãos ou o pano de prato que era usado para enxugar as louças, a pia ou limpar o fogão. Diferentes utilidades Muitas cozinhas ainda mantêm a tradição dos vários panos para dife-
rentes utilidades. Gente de cozinha afetiva, de herança culinária, tem seus rituais e panos para diferentes usos fazem parte desses rituais. Há pessoas que mantêm na cozinha pelo menos dois panos, nada comparado com cozinhas com mais de cinco tipos para usos diferentes (cobrir, enxugar mão, enxugar frutas e verduras, limpar fogão, enxugar louças, etc.). Às vezes somos surpreendidos com panos de prato que cobrem cestas de pães, geralmente panos de prato de puro linho, delicadamente bordados a mão e com inscrições do tipo
“quinta-feira”. Há alguns anos era comum a utilização de panos de prato dos dias da semana, de segunda-feira a domingo, que deveriam ser trocados diariamente respeitando religiosamente os dias da semana. Origem Muito se procura saber sobre a origem ou a história do pano de prato ao longo do tempo. Panos com os dias da semana ainda são encontrados, porém com dias da semana, de puro linho e bordados a mão são uma raridade e podem ser excelentes presentes para os amantes da cozinha afetiva.
Na verdade poderia também ser chamado de pano de panela, pano de mão, pano para tudo
Panos com os dias da semana ainda são encontrados, porém com dias da semana, de puro linho e bordados a mão são uma raridade
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PLANETA ZOOM
Tais pais, tais filhos O
s fãs dos Beatles foram à loucura no início deste mês ao verem a foto que Sean Lennon, único filho de John Lennon com Yoko Ono, publicou em seu perfil no Instagram. O músico postou uma selfie com James McCartney, filho do também ex-Beatle Paul McCartney. Alguma dúvida?
O
Profissionais em ação
s profissionais de comunicação Reinaldo Moreira Del Fiaco e Allan Francisco Florentino realizaram um excelente trabalho no 1º Seminário da Indústria de Defesa e Segurança promovido pela Associação Comercial e Industrial de Anápolis nos dias 16 e 17 de agosto. Parabéns!
Pirenópolis utiliza drones na fiscalização do meio ambiente A Prefeitura de Pirenópolis, através da Secretaria do Meio Ambiente, realiza fiscalização focada na preservação da natureza incluindo nascentes de água, córregos, rios e reservas florestais para constatar a existência de irregularidades e desrespeito ambiental. Além da equipe, a Prefeitura utiliza também instrumentos de apoio como drones, para que através das imagens aéreas possa observar tanto as nascentes como também os cursos d’água e as matas ciliares. “Precisamos cuidar e preservar de nossas nascentes em defesa da natureza pois elas são nossa maior riqueza”, afirma convicto o prefeito João do Léo.
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Nascente do Poço da Santa: fiscalizar para preservar
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GASTRONOMIA
Quiche de Calabresa e Espinafre Essa quiche de calabresa e espinafre fica muito deliciosa e é super fácil de fazer em casa. Tente hoje mesmo! PORÇÕES Serve seis pessoas INGREDIENTES 750g de batata rosa cozidas (al dente) ½ colher de sopa de alecrim fresco ½ colher de sopa de tomilho fresco Sal Pimenta do reino 300g de linguiça calabresa picada 100g de bacon picado Folhas de ½ maço de espinafre 6 ovos 400g de creme de leite fresco 150g de queijo muçarela ralado PREPARO Ralar as batatas e colocar em uma tigela, temperar com o alecrim, o tomilho, o sal e a pimenta. Em uma forma untada com azeite, dispor a batata de modo que cubra o fundo e as laterais da forma. Levar ao forno preaquecido a 180 graus por 10 minutos. Em uma frigideira, fritar a calabresa e o bacon até que fiquem dourados e então escorrer em papel absorvente. Na mesma panela refogar o espinafre e reservar. Em uma tigela, com auxílio de um fouet, bater bem os ovos, adicionar o creme de leite fresco, o queijo muçarela ralado, a calabresa e o espinafre. Temperar com pimenta do reino e corrigir o sal. Dispor o recheio sobre a massa na forma. Voltar ao forno preaquecido a 180 graus por mais 40 minutos, aproximadamente, ou até que a quiche esteja bem dourada. revistaplanetaagua.com.br
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Rosemir Gomes da Silva (Plumatex Imóveis) com o esposo, Gercino Dias da Silva (Bombas Ninja). Belo casal!
Dr. Paulo Barreto, formando de Odontologia pela UniEvangélica, para orgulho de sua vovozinha. Parabéns e sucesso!
Déborah e Tiago Farago, comemorando o aniversário dele no dia 27/07. Parabéns!
Drª. Kelly Rocha (02/08), com o esposo Fábio Rocha e os filhos Maria Julia, Ana Clara e Fábio Filho. Parabéns!
Conceição Reis (Farmácia Naturallis) em reunião com a família em momento de descontração e alegria. Belo exemplo!
James Taylor, compositor e cantor norte-americano, trocou as botinas pelos mocassins do artesão anapolino, João Prottis. Um presente da amiga Caroline Gadd, esposa de Steve Gadd que visita o artesão em Abadiânia (GO) frequentemente.
Benedicto Júnior (ACIA) com a advogada Christiane Rosa no seminário do Comdefesa em Anápolis. Participação profissional e competente!
Vareliano Filho, simpatia e profissionalismo nos eventos da sociedade goiana. Carlos Alberto da Silva (Camel Móveis), com Odilon Alves Rosa e, abaixo, Charleston Constante (Quiosque Chopp Brahma), na sensacional Festa do Espeto da Paróquia São Francisco de Assis. Parabéns pelo belíssimo evento!
Parabéns à empresária Eleuza Buffet, aniversariante dia 30/08, ao lado do pai, Moacir Buffet e da irmã, a modelo internacional Alessandra Bortoncello. Felicidades!
Marçal Henrique Soares, presidente do Sindifargo e diretor da ACIA, teceu considerações sobre a regularização fundiária do Distrito Agroindustrial de Anápolis em evento realizado no Denalli Hotel (12/08).
Presenças no Seminário do COMDEFESA-GO: Paulo Augusto, Baltazar dos Santos, Lana Dias e Anastacios Apostos Dagios
Simone Faria, chefe de gabinete da vereadora e professora anapolina Geli, completou mais um ano de vida no dia 12/08, comemorado ao lado da filha, a advogada Jordana de Faria Pena, do genro, Dr. Antônio Boaventura Júnior e do neto Rafael. Parabéns!
Lucivam Machado e o casal Juliana e Reinaldo Del Fiaco
Jean Carlo Constante, Márcio Cândido e Márcio Souza revistaplanetaagua.com.br
Dijane, Marina e Gustavo Costa, brasileiros José Aurélio Mendes dá um que escolheram Vancouver para estudar show na TV Record, com muito e trabalhar. Sucesso, belíssima família! profissionalismo. Parabéns! Julho 2018
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LEGISLATIVO
Desde 2009, o município conquistou metas nacionais, ampliou número de vagas e recebeu 20 novos CMEIs (creches) “Crianças em sala de aula é a garantia de uma nova sociedade com mais oportunidades e justiça social”, avalia Gomide
Educação em Anápolis passa por revolução e transforma a cidade
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Educação é o maior instrumento de transformação de um povo. Desde o início da sua formação até a chegada em um curso superior, todas as etapas de formação de um cidadão têm papel importante na sua construção pessoal mas, também, na formação de uma nova sociedade. Em Anápolis, desde 2009, a Educação Fundamental, aquela de responsabilidade do município, passou por uma verdadeira transformação. Com o impacto de um investimento planejado e maciço através da gestão do ex-prefeito Antônio Gomide, vieram resultados imediatos. As ações vão desde a construção de novas creches e escolas, bem como a ampliação das que já existiam, como também a valorização dos professores e dos servidores da
Educação. Para os alunos, foram distribuídos kit escolares a cada um dos mais de 35 mil estudantes, numa ação inédita na cidade. Os kits possuíam uniformes completos, além de mochilas, estojos e materiais necessários para o bom aprendizado. Resultados O primeiro resultado desta política de investimento em Educação veio com o resultado da avaliação do Ideb – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. A rede municipal de ensino alcançou 5,7 pontos – anos iniciais – e 4,9 pontos – anos finais, superando a expectativa para o ano que era de 5,4 e 4,8 pontos, respectivamente. “Isto só foi possível com o compromisso de todos os agentes da Educação. A prefeitura fez a sua parte em investir e motivar os professores, os alunos e os servidores, mas é uma
ação resultante da dedicação de todos”, comenta Antônio Gomide sobre as conquistas. Entre os destaques da chamada “motivação” está a criação do Planos de Cargos e Salários para Educação, a valorização salarial que superou 150% na média acumulada, a distribuição de um notebook para cada professor em sala, entre outros. O projeto estruturante na Educação também superou o impacto inicialmente imaginado. Foram criadas mil vagas de creches em 8 anos, de 2009 a 2016. Isto só foi possível por conta da construção de 20 creches/CMEI em diversas regiões da cidade. Outro ponto é a facilitação ao acesso à Educação. Foram disponibilizados 29 ônibus para o transporte de cerca de 3 mil alunos, mensalmente. Benefício que também atinge alunos da rede estadual.
Obras na Educação (2009 – 2016)
20 Centros Municipais de Educação Infantil foram entregues desde 2009 12 Escolas foram reformadas e ampliadas (praticamente novas)
Unidades inauguradas entre 2009 e 2016
Anita Malfatti – Setor Adriana Parque Carlos Drummond de Andrade – Residencial Reny Cury Casimiro de Abreu - Parque Iracema Célia Maria Rocha Malta – Residencial Leblon Cibele Teodoro Teles – Vila Jaiara Cínthya Rodrigues Costa dos Santos – Residencial São Conrado Clarice Lispector – Bairro Calixtolândia Dona Iris Rezende Machado – Vila Esperança Dra. Zilda Arns Neumann – Bairro Tropical Ildefonso Limírio Gonçalves – Setor Summerville Jandira Bretas – Vila João Luiz de Oliveira Jorge Amado - Parque Residencial das Flores José Cupertino de Paula – Setor Industrial Munir Calixto Manuel Bandeira - Jardim dos Ipês Maria Capuzzo Cremonêz – Vila Goiás Maria Helena Ferreira Melazzo – Bairro Las Palmas Maria Zenita de Jesus - Bairro de Lourdes Mário Quintana - Setor Sul Paulo Freire – Jardim Primavera Professora Leonor Marques – Jardim Itália revistaplanetaagua.com.br
“Investimos nas pessoas, nos alunos e demos as condições para que a transformação pela Educação se tornasse possível”, lembra Gomide Julho 2018
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CABELOS
Alto Impacto, a revolução no tratamento dos fios
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Alto Impacto é uma nova escova compactada com redução de volume em até 100% dos fios em cabelos afros, sendo compatível com qualquer química, incluindo loiros, sem alterar a cor depois de realizado todo o procedimento. Essa escova foi desenvolvida a partir das análises detalhadas dos fios, identificando a deficiência e corrigindo-a através da reposição dos nutrientes necessários, resultando em cabelos disciplinados e fios sedosos. Os componentes contidos no novo e altamente eficaz produto, juntamente com a técnica utilizada, não permitem que se rompam as pontes de ligamentos dos fios podendo, assim, fazer a descoloração sem alterar a estrutura do cabelo. Uma vez feito o procedimento, será necessário somente o retoque da raiz para a manutenção do liso.
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Antes e depois
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AGRICULTURA
Produto combina alta tecnologia e respeito ao meio ambiente
em anexo ao frigorífico do Grupo Zaltana Pescados, em Ariquemes. “A iniciativa também é interessante do ponto de vista do meio ambiente, uma vez que o frigorífico, por meio de nossa tecnologia, consegue dar destinação adequada aos rejeitos da indústria de pescados”, explica Sebastian. A empresa produz cerca de 800 mil litros do Ferti-Peixe por ano e comercializados, principalmente, em Rondônia e Mato Grosso. O produto tem sido utilizado nas culturas de soja, milho e algodão e na pecuária, onde os resultados surgem rotineiramente num prazo de 30 a 90 dias. Nas primeiras 24 horas de utilização do produto, a vida biológica do solo é multiplicada em até 20 mil vezes.
ormulado à base de peixes descartados pela indústria, o fertilizante batizado de Ferti-Peixe tem sido utilizado com excelentes resultados na recomposição de pastagens e no aumento de produtividade das mais diversas culturas como soja, milho, algodão, café, frutas, flores e hortaliças. As pesquisas do fertilizante líquido, que tem o nome técnico de “Hidrolizado Enzimático de Pescado”, foram iniciadas em Ariquemes (RO), ainda de modo artesanal,
Agrônomo Amilto Junior com o produtor Jhonata Borges: inhame de 18 kg
Empresário Sebastian Orecchia, idealizador do projeto
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Peixe vira fertilizante
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em 2006. “Em 2009, visitamos cinco indústrias nos Estados Unidos que já trabalhavam com compostos semelhantes, e continuamos as pesquisas em Rondônia, até chegarmos à formula ideal”, dizem os sócios, Sebastian Orecchia e Marcos Yuri Camparoto da Silva. As pesquisas têm apoio direto da Emater-RO, presidida por Albertina Marangoni Bottega. Meio ambiente A unidade de produção industrial do fertilizante começou a operar em 2013,
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Alimentos sem agrotĂłxicos! 62 98128 9710
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Viva com mais saĂşde!
RECURSOS HÍDRICOS
Preservação e conservação da água e do solo Instituições apoiam estudo realizado pela FIEG em parceria com outras instituições. A meta principal é aumentar a produção de água.
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crise hídrica ocorrida no Estado de Goiás em 2017, levou o setor produtivo a buscar alternativas para a melhoria da disponibilidade de água, tanto para abastecimento humano, quanto para uso em atividades econômicas. Nesse contexto, a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), no exercício de seu papel de representante da indústria goiana e cumprindo sua missão de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de Goiás, criou um grupo
de trabalho, composto pelas entidades Câmara da Indústria da Construção da FIEG, Conselho Temático de Infraestrutura da FIEG, Emater-GO, SED, Faeg, Secima, Saneago, Sinduscon-GO, Crea-GO, Celg GT e Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Meia Ponte, para juntos formular estratégias para equacionamento de prováveis crises hídricas futuras. Um resumo do referido estudo será publicado pela Planeta Água, a partir desta edição, começando pelas propostas para o contexto urbano.
Ações mitigadoras corretivas para o contexto urbano
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eduzir o consumo de água tratada, aproveitando a água das chuvas, proporciona ganhos econômico e ambiental e colabora com o sistema de drenagem urbana, ao atenuar o volume de escoamento, minimizando os riscos de enchentes e escassez hídrica. 01. Desenvolvimento e implantação de projetos de micro e macrodrenagem. 02. Retenção das águas nos locais de precipitações pluviométrica. Poços / caixas de acumulação de água destinadas à alimen-
tação do lençol freático. 03. Construção de poços de retenção de água da chuva em áreas públicas, como praças e áreas de inundação. 04. Aproveitamento das bocas de lobo para utilização de tubulões perfurados que favoreçam a retenção e o direcionamento do fluxo para a infiltração e alimentação do lençol freático, aumentando o volume. 05. Campanha de conscientização da população para coletar água da chuva. 06. Permeabilizar a cidade: praças, jardins,
quintais, etc. Uso de pisos permeáveis (concreto e asfalto drenantes, por exemplo). Propor alternativa para os infratores da Lei n. 9.511, qual seja a construção de poços de retenção de água pluvial. 07. Incentivar a construção de piscinões e bacias de retenção nas áreas de alagamento. 08. Construção de poços de retenção de águas pluviais, tanto nas edificações públicas quanto nos edifícios privados para uso, economizando água tratada da concessionária de abastecimento de água.
FIEG economiza 38% no consumo com projeto de coleta de água da chuva
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Pedro Alves: “Estamos fazendo a nossa parte”. revistaplanetaagua.com.br
xemplo de ação mitigadora, o projeto que a FIEG executou no Edifício Pedro Alves de Oliveira – maior construção em área útil construída (7.520 m²) do Sistema FIEG, contempla reservatório para captação das águas da chuva com capacidade de 47.200 litros. A ação permite a economia de consumo de água tratada, contribuindo para o enchimento dos reservatórios que abastecem as cidades. Ao compararmos os últimos quatro meses com igual período do ano passado, constatamos uma redução média de 38% no consumo de água tratada”, revelou o presidente da FIEG. Sede da maioria dos sindicatos da indústria em Goiás, o Edifício Pedro Alves de Oliveira, no Setor Vila Nova, conta com um sistema de aproveitamento de águas pluviais, com destinação à utilização onde haja demanda para usos não potáveis, como nas descargas de vasos sanitários, água de limpeza de pisos e calçadas. A água precipitada na cobertura do edifício é captada e direcionada por gravidade a um reservatório inferior, subterrâneo, com capacidade para 47.200L. Por meio de bombas de recalque, a água pluvial é direcionada para um segundo reservatório, localizado no barrilete do prédio, com capacidade de 3.000L. A partir desse segundo reservatório, a água é distribuída por gravidade para os pontos de consumo não potáveis. Julho 2018
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