GASTROETÍLICOSOCIAL Dá até dó de comer, mas as flores comestíveis, além de lindas, são saborosas e fazem bem
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PQN AUTORAMA A chegada da nova Ram 1500 Rebel marca um novo capítulo para a marca no Brasil
R$ 14,00
ARTIGO Como se expressar nos ambientes virtuais de ensino em tempo de pandemia
DEZEMBRO 2020 ANO XVI
Nº 48
Com a redução da publicidade e o lucro nos veículos de comunicação tradicionais, cresce em todo o mundo um movimento para taxação das grandes plataformas digitais que utilizam conteúdo sem o pagamento de direitos autorais. O alvo são conglomerados como Google, Microsoft, Facebook, Apple e Amazon.
O império contra-ataca!
“Deixa tudo passar que a gente vai se abraçar e pular de novo na praça!”
A ABRH B ASSOCIAÇÃO DOS BLOCOS DE RUA DE BELO HORIZONTE De todos e para todos!
“De Novo na Praça”, canção criada pelo músico Alex Rodrigues para a campanha de financiamento coletivo da Associação dos Blocos de Rua de Belo Horizonte (AbraBH), visa ajudar aos moradores em situação de rua da região central da capital. A arrecadação será destinada para a compra de máscaras, álcool em gel, itens de higiene, cobertores e marmitex. Participe! Faça sua doação: https://evoe.cc/de-novo-na-praca-abra-bh Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://bityli.com/MqnC7
Kamila Souza
Vai embora logo 2020! Xô... Parece que 2020 é, de longe, o ano mais longo de toda a história moderna. Estamos tão sensíveis com os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que tudo ganhou uma proporção jamais vista. A paciência está se esgotando, o home office parece uma prisão e sair na rua virou uma tortura. Somado a tudo isso, está o mercado da comunicação que, a cada dia, sofre com os efeitos e exigências das novas tecnologias. Mais e mais veículos de comunicação estão encerrando suas páginas, pois não conseguem concorrer com as grandes plataformas digitais. Para tentar reduzir tantas perdas de publicidade e de receita, um movimento vem tomando força em todo o mundo. Várias entidades estão se reunindo e pedindo a taxação das grandes plataformas digitais que usam o conteúdo dos veículos de comunicação e não pagam nada por isso! Aqui no Brasil, com o apoio da Federação Internacional de Jornalismo (FIJ), o movimento conta com entidades fortes como Fenaj, Abert, Aner e ANJ. Além da taxação, que a princípio será de 6% sobre a publicidade local, seria criado um fundo público de fomento ao jornalismo. Assim, profissionais e veículos seriam salvaguardados. Porém, o Projeto de Lei, que está parado no Congresso Nacional, precisa de alguns ajustes que contemplem essas iniciativas. Enquanto isso não acontece, até acabar a pandemia, muitos veículos de comunicação já terão cumprido a missão de informar e fechado de vez as suas páginas. Nem sempre, o digitalizar garante boas vendas, apesar de muitos profetizarem desde os anos 2000 o fim de todos os veículos impressos. Mesmo com essa ideia que, para alguns pode soar como novidade, o jornalismo e seus profissionais precisam passar urgentemente por uma reciclagem, daquelas do tipo: esqueça tudo o que você aprendeu e a ordem do dia agora é WhatsApp. Seja criativo e crie algum veículo de comunicação, pílulas ou programetes para essa rede social que conquistou o coração do mundo inteiro, principalmente dos brasileiros. Se nem tudo são rosas, na cozinha tudo pode ser. Ainda mais se elas forem saborosas, nutritivas e bonitas. Usar flores comestíveis na culinária tem se tornado comum, especialmente neste período de festas de fim de ano, quando gostamos de adornar os pratos e enfeitar a mesa. As flores comestíveis podem ser criadas em casa, além de enfeitarem seu jardim, elas fazem bem à saúde e podem reduzir seu colesterol ruim. Outra novidade é a criação da coluna Eu Bebo, Sim! O espaço trará notícias não só de cerveja, mas como de destilados, refrigerantes e bebidas mistas. Além da coluna, a partir de agora todos os colunistas colaboradores passarão a assinar, com seu próprio nome, suas páginas. Uma forma de valorizar os profissionais e ainda, personalizar o espaço. As notas tratarão de assuntos diversos, não somente à comunicação e aos comunicadores, já que após pesquisas, percebemos que nosso público tem aumentado consideravelmente, principalmente entre profissionais de outras áreas.
EXPEDIENTE EDITOR-CHEFE: Robhson Abreu REVISÃO: Conrado Santos Nelo PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Pubblicitá Comunicação DIREÇÃO DE ARTE: Dokttor Bhu COLABORADORES Andrea Pio - Felipe Leonard - Kátia Gontijo Lígia Molina - Maria Carolina - Ney Mourão Paula Tebett - Pedro Abelha
SUCURSAIS VALE DO AÇO: William Saliba TRIÂNGULO MINEIRO: Mirna Tonus NORTE: Ana Clarrissa NORDESTE: Marcelo Chamusca RIO DE JANEIRO: Janaína Salles SUL: Douglas Luz BRASÍLIA: Thiago Soares “Todos os textos publicados na revista PQN tiveram seus direitos autorais doados pelos seus autores, não tendo esta publicação qualquer ônus por parte de cada autor/colaborador”.
PUBLICIDADE Para anunciar: (31) 98428-3682 CLARO (31) 2127-4651 Netfone publicidade@pqn.com.br comercial@pqn.com.br ASSINATURA assinar@pqn.com.br Pessoa física: R$ 105,00 para 4 edições Pessoa jurídica: R$ 185,00 para 4 edições CARTAS À REDAÇÃO E SUGESTÕES DE PAUTA: cartas@pqn.com.br ACESSE:
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Desde 2004 A Revista PQN - Pão de Queijo Notícias é uma publicação da PQN Editora Ltda. Avenida Augusto de Lima, 134 loja 11 Centro CEP: 30190-001 BH/MG
Então ficamos assim! Feliz Natal, um maravilhoso Ano Novo (na medida do possível) e que venham as vacinas logo. Obrigado por tudo! Robhson Abreu Editor
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/Revista PQN
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Sumário
Capa
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om a redução da publicidade e do lucro nos veículos de comunicação tradicionais, vem crescendo em todo o mundo um movimento para taxação das grandes plataformas digitais que utilizam conteúdo sem o pagamento de direitos autorais. O grande alvo são empresas como Google, Microsoft, Apple e Amazon. Entidades internacionais e nacionais estão se unindo para fazer valer a taxação. No Brasil o movimento é encabeçado por entidades como Fenaj, Abert,Aner e ANJ, a exemplo da Federação Internacional de Jornalismo (FIJ). A entidade da categoria quer criar um fundo público de fomento ao jornalismo, principalmente em tempos de pandemia onde milhares de profissionais perderam seus empregos, contratos e autoestima. Capa: Alvo Arte PQN
Autorama PQN
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A chegada da Ram 1500 Rebel inaugurou um novo capítulo para a marca no Brasil, não somente o portifólio mas também o seu público. O modelo custa cerca de R$ 419.990. As encomendas já podem ser feitas.
Gastroetí licosocial
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Lígia Molina Paula Tebett Felipe Leonard Kátia Gontijo Ney Mourão Maria Carolina
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COLUNAS
ARTIGOS
Elas podem ser azedinhas, doces, picantes ou suaves. São bonitas, saborosas e super nutritivas. São as flores comestíveis, uma festa para os olhos e também para o paladar. Combinam com vários pratos para as festas de fim de ano.
Robhson Abreu Eu Quero! Mirna Tônus William Saliba Marcelo Chamusca Janaína Salles Ana Clarissa Thiago Soares Bibliotecando Douglas Luz Um minuto pro comercial Eu Bebo, Sim!
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Orgulho de ser mineiro!
jornal de belĂ´ www.issuu.com/jornaldebelo2019
Roberto Caiafa
MISTÉRIOS
robsonabreu@pqn.com.br
Divulgação
AGORA ELE É PREFEITO! Marco Antônio Lage Lage, ex-diretor de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e ex-diretor de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Cemig, foi eleito, aos 56 anos de idade, prefeito de Itabira, Região Metropolitana de BH, pelo PSB. Super conhecido entre os profissionais da comunicação corporativa brasileira, Lage também dirigiu por 12 anos o Instituto Minas Pela Paz, um trabalho voluntário que contribui com a ressocialização de centenas de condenados do sistema prisional. Boa sorte na nova caminhada!
A publicitária Sonia Gandra acaba de lançar seu primeiro livro - Inomináveis. A obra é composta por um jornalista investigativo, uma médica e cientistas internacionais que se unem para desvendar uma misteriosa paralisia que afeta milhares de pessoas em todo mundo. E muitas dúvidas cercam cada um: o que uma pandemia de paralisados causaria na sociedade? Quem é acometido do estranho mal e por quê? A autora promete uma luz neste horizonte obtuso, em um romance de estreia que descortina um cenário distópico no qual a humanidade se encontra em risco. O livro já está disponível no site da Caravana Grupo Editorial. iniz
Natália D
SUCESSO A Presoti Comunicação, dirigida pela jornalista Flávia Presoti, fecha o ano de 2020 atendendo ao Grupo Uai e Fundação Doimo, em uma parceria estratégica. Mesmo com todos os percalços do ano, a agência vem repensando novas oportunidades de negócios na comunicação, além de criar novos modelos de trabalho, focando em um atendimento mais personalizado, com a cara da Presoti. ssoal
Arquivo Pe
ELA É FERA A jornalista mineira e mãe da Lelê, Mônica Salomão, foi a grande vencedora do Prêmio Top Mega Brasil de Comunicação Corporativa 2020 na categoria Comunicadores do Serviço Público Região Sudeste, premiação promovida pela Mega Brasil, que tem à frente meus amigos Eduardo Ribeiro e Marco Antônio Rossi. Mônica é a assessorachefe de comunicação na Secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governador Romeu Zema.
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CLIENTES NOVOS A Contatto acaba de assumir o atendimento de duas novas contas - Ecco Fibras, empresa pioneira na pesquisa, fabricação e distribuição de equipamentos de laser e led terapêuticos; e a plataforma de entretenimento FanStation. A liderança dos projetos terão a direção de Talita Scotto e atendimento das jornalistas Yasmim Vital, Thalita Ribeiro e Barbara Caetano.
Divulgação
ISSO É FANTÁSTICO! Cid Moreira Moreira, dono da voz mais conhecida do Brasil, está de volta ao rádio. Ele, que começou a carreira aos 17 anos, agora aos 93 se reinventa e com a rádio online. Desde o dia 1º de dezembro está no ar a Rádio Conhecer, com programação 24 horas, sete dias na semana. A emissora tem sua base nos estúdios da Radioficina, em São Paulo. Além de diretor-geral da rádio, Moreira está à frente dos programas Crônicas e poemas imortais e Mensagens da Bíblia em áudio. Com ele, nessa empreitada, estão os comunicadores Sérgio Azevedo, diretor comercial, e Cyro César, na direção artística. Azevedo também apresenta os programas: Empreender com sucesso e Momento da Engenharia. Engenharia E César o Conversa com famosos, Mídia training e A era do rádio. ssoal
Arquivo Pe
NOVOS ARES Após oito anos de dedicação à Interface Comunicação Empresarial, atendendo a importantes contas da agência, como Verdemar, Colégio Santo Agostinho e Grupo EPO, Liziane Soares embarca em mais um desafio profissional. A relações públicas, especialista em Gestão Estratégica da Comunicação, agora integra a equipe de comunicação da VLI Logística,, companhia mineira que em dezembro completa 10 anos. Liziane leva para a VLI sua experiência em gestão de marcas, comunicação corporativa, eventos, relacionamento com públicos de interesse e elaboração de projetos de comunicação institucional. Boa sorte e conte sempre comigo! roz
Kelly Quei
VEÍCULO DO ANO Com pouco mais de oito meses de atuação no Brasil, a CNN foi a grande vencedora do Prêmio Caboré 2020 na categoria “Veículo de Comunicação - Produtor de Conteúdo”. O troféu foi recebido pelo CEO e fundador da CNN Brasil, Douglas Tavolaro. Concorreram na categoria o jornal Folha de S.Paulo e a Turner, do grupo Warner Mídia. O canal de notícias 24 horas está disponível desde o dia 15 de março para assinantes da TV paga, e também nas plataformas digitais.
CLIENTE NOVO A Castaño Martorani acaba de contratar a paulista Vervi Assessoria, que há quase 40 anos desenvolve projetos na área de comunicação corporativa. O objetivo da contratação é ampliar a capilaridade da empresa nos mais variados canais de comunicação, como forma de elevar a visibilidade da operação imobiliária nacional e internacional, estruturada nos mais cobiçados destinos para investimento, moradia e diversão. e Paula
Tarcísio d
NOVIDADES O Sesc Palladium, em BH, iniciou uma nova frente de atuação. A unidade de cultura passou a oferecer ao público o Sessão Dez4Meia, um espaço compartilhado de trabalho (coworking) que conta também com estúdio audiovisual e algumas atividades voltadas para a formação criativa. O projeto tem como proposta realizar uma série de atividades formativas composta por talks e workshops,, com o intuito de fomentar o cenário da economia cultural e criativa da capital mineira e facilitar as interações entre os profissionais. Para conhecer o espaço, envie e-mail para sessaodez4meia@sescmg.com.br ou ligue para (31) 3270-8100. Serão respeitados todos os protocolos de distanciamento e prevenção contra a Covid-19.
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Arqui
Professora na IBE Conveniada FGV, no curso de pós-graduação em Administração, nas disciplinas: Liderança, Gestão de Pessoas e Estratégia empresarial
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A saúde mental dos seus colaboradores pede atenção
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ano de 2020 foi muito conturbado, com diversos acontecimentos. A pandemia trouxe uma nova realidade para a área de recursos humanos, mudando a maneira como as equipes interagem e trabalham. Antes impensável para algumas organizações, o home office é uma realidade para diversas empresas ainda hoje e não deve deixar de ser. Incertezas sobre o amanhã e novos desafios do mundo corporativo são pautas que não saem mais da rotina. Nesse contexto de mudanças, é normal que colaboradores sintam na pele o peso do cansaço. O ritmo de produtividade automaticamente vai desacelerando. Mesmo em meses de quarentena, descansar foi uma tarefa complicada. Afinal, não é fácil desligar a cabeça das preocupações, sem falar que muitas equipes trabalharam a mais para suprir a necessidade das empresas no período. Um verdadeiro esforço e empenho coletivo. Pensando na recuperação desses profissionais que estão sobrecarregados, as férias surgem no final do ano como possibilidade de recuperação. Direito garantido pela legislação brasileira, elas são fundamentais, afinal mesmo estando em home office muitos se viram lidando com crianças, ou com cônjuges também precisando desenvolver atividades online. CRISE PARA TODOS OS LADOS! Os acontecimentos desse ano pegaram todos de surpresa. Ninguém esperava uma crise de saúde, que acarretaria crises na economia e dificuldades para muitas empresas. Porém, também aprendemos muito esse ano, sobretudo em como lidar com desafios inesperados. Quanto a isso, podemos dizer que estamos “vacinados”. Mas ainda assim, temos que ter em mente que pessoas tem sentimentos, desafios e dificuldades. Um ano conturbado como esse causa muita ansiedade, estresse e até mesmo depressão. Os gestores precisam manter contato próximo
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com suas equipes, para entender o que estão passando e como ajudar e promover motivação. Embora seja difícil afirmar que é possível entregar todos os dias de férias nesse momento, afinal grande parte das companhias está retomando a produção agora, sem contar aquelas que estão sem abastecimento de matéria-prima em decorrência da quarentena, ainda é importante garantir uma chance de recuperação aos tantos profissionais que se dedicaram nesse período. Sem descanso, lazer e atividades de relaxamento, o rendimento começa a cair. MAS, O QUE PODE SER FEITO? Outro fator que impacta nesse momento são os diferentes tipos de processos utilizados pelas empresas para manter seu quadro de funcionários durante o período. Reduções de contratos e férias antecipadas também impactam. Diferente dos 30 dias habituais, os colaboradores devam esperar por menos tempo. Mas, é preciso pensar em um descanso. O indicado é que o profissional que conseguir tirar um período de férias, se desligue do trabalho. Não cheque e-mails e não atenda celular para solucionar problemas do escritório. Sabemos que isso pode ser impossível em alguns casos, mas, separe então apenas um horário do dia para verificar e-mails urgentes e atender ligações e avise a equipe sobre esse período. Após as férias, os ganhos são tanto para empresa quanto para funcionário. Os profissionais retornarão com uma produtividade maior, uma motivação alta, muita energia, contribuindo assim para atingir as metas e objetivos do planejamento estratégico da organização. Vivemos um ano diferente e 2021 seguirá pelo mesmo caminho, gestão e controle da saúde mental das equipes é a chave para manter motivação em alta.
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Com a redução da publicidade e do lucro nos veículos de comunicação tradicionais, cresce em todo o mundo um movimento para taxação das grandes plataformas digitais que utilizam conteúdo sem o pagamento de direitos autorais. O alvo são conglomerados como Google, Microsoft, Apple, Facebook e Amazon. ROBHSON ABREU
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Maria José: a Fenaj está mobilizando toda a sociedade e os sindicatos da categoria para debater o assunto e ganhar adesão dos parlamentares
Divulgação
esde abril passado, tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei, proposto pelos deputados Felipe Rigoni (PSB-ES), Tábata Amaral (PDT-SP) e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que pretende instituir no País a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, trazendo dispositivos para regular o funcionamento de redes sociais e dos serviços de mensagem privada. Aprovado no Senado em 30 de junho último, o PL 2630/20 segue em discussão na Câmara dos Deputados. Com o agravamento da pandemia e do não funcionamento presencial das comissões temáticas de mérito da Casa, o PL foi objeto de um ciclo de debates virtuais. Diferentes setores e organizações têm apresentado propostas de modificação do texto votado pelos senadores. Uma delas diz respeito à obrigação de remuneração de empresas jornalísticas e profissionais de jornalismo em caso de utilização de conteúdos jornalísticos por parte dos provedores de aplicação de internet, ressalvados os links compartilhados por usuários e incluindo as ferramentas de busca, que ainda não fazem parte do escopo do projeto. É o império dos veículos de comunicação lançando seu contra-ataque para não perder ainda mais espaço no mercado, como tem acontecido nos últimos anos. E a ameaça é cada vez mais eminente!
A proposta foi trazida a público pela Coalizão Liberdade com Responsabilidade, formada por 27 instituições representativas do setor empresarial de comunicação social, dentre elas a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER). Ela parte da ideia de que conteúdos jornalísticos são usados e monetizados pelas plataformas digitais, seja com publicidade ou coleta de dados pessoais, sem a devida contrapartida a esses veículos. A FIJ sugere a taxação em 6% do faturamento com publicidade em cada país. O índice referencial é um ponto de partida a ser discutido coletivamente, em especial com os congressistas. De acordo com Maria José Braga, presidente da Fenaj, no Brasil, uma proposta de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) está sendo elaborada pela entidade, em conjunto com especialistas em Direito e Economia, além de parlamentares, para ser encaminhada ao Congresso. A intenção é fazer com que os recursos desse tributo sejam destinados a um fundo público de fomento ao trabalho jornalístico. Para isso, a Fenaj defende a utilização dos recursos a partir de critérios como respeito ao trabalhador, conformidade com a legislação brasileira e, também, com as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Fundo Público de Apoio e Fomento ao Jornalismo contemplará empresas públicas, privadas, organizações e coletivos que garantam o emprego dos profissionais jornalistas. O acesso aos recursos do fundo estará condicionado, por parte das empresas jornalísticas, ao respeito ao vínculo empregatício, às convenções coletivas e aos pisos salariais, bem como as medidas de restrição às demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT), de valorização da jornada legal de trabalho, de promoção da autonomia, além do direito de consciência dos jornalistas.
O fundo, afirma Maria José, tem o papel de promover a democratização do jornalismo no País, para que seja retomado o exercício da profissão com pluralidade e diversidade. “A Fenaj está absolutamente aberta. Iremos consultar a sociedade brasileira. Entendemos que isso é possível e que a gestão pública pode garantir a aplicação dos recursos da maneira como estamos propondo”, garante a dirigente. USAM E NÃO PAGAM A taxação das grandes plataformas digitais está ocorrendo no Brasil e no mundo porque empresas como Google, Facebook, Amazon, Apple e Microsoft dominam o fluxo da informação num contexto em que os veículos tradicionais de jornalismo perdem a publicidade como fonte principal de recursos. Esses conglomerados estão lucrando bilhões e praticamente não pagam impostos onde atuam. Para Maria José, as plataformas digitais têm “ação predatória” em relação aos veículos de imprensa como jornais, rádios, TVs e sites de notícias. Praticamente, em todos os países do mundo, a receita publicitária tem migrado para as grandes plataformas digitais, com reflexos nítidos nos meios de comunicação eletrônicos (rádio e TV), impressos (jornais e revistas) e também digitais (portais e meios digitais). Com isso, vários veículos de comunicação fecharam suas portas por não conseguirem concorrer com os baixos valores cobrados pela publicidade digital. “Ninguém consegue concorrer, por exemplo, com a plataforma do Google Adsense que cobra a partir de R$ 20,00 por um anúncio. Por isso, tornamo-nos digitais para concorrer em pé de igualdade”, comenta o gerente de marketing do Jornal de Belô, Rangel Fernandes. O periódico quinzenal, que circulava na região centro-sul de Belo Horizonte com 50 mil exemplares, passou a circular somente pelas redes sociais, ampliando a distribuição para mais de 130 mil potenciais
leitores e anunciantes. “Mesmo assim, ainda está difícil garantir boas vendas de publicidade”, completa Fernandes. As grandes plataformas digitais praticamente não são taxadas, além disso geram poucos empregos e têm lucros exorbitantes. A Alphabet, dona do Google, teve um aumento de 13% no faturamento no primeiro trimestre da pandemia de Covid-19, com um lucro líquido de U$ 6,8 bilhões. Por isso, muitos países já discutem a taxação. No Brasil e em muitos outros países, os impostos não podem ter destinação vinculada. A destinação só pode ser promovida por meio da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento. Por isso, a criação da Cide tornou-se uma proposta mais viável. Seu conceito e objetivo são perfeitamente condizentes com a ideia de que as grandes plataformas devem contribuir financeiramente para a sociedade. Ela poderá ser criada por projeto de lei complementar, facilitando a tramitação e aprovação no Congresso Nacional. Além de poder ter a destinação vinculada. O movimento Coalizão Direitos na Rede, articulação que reúne mais de 40 organizações acadêmicas e da sociedade civil que atuam em defesa dos direitos digitais de acesso à Internet, privacidade, proteção de dados e liberdade de expressão no ambiente online, é contrário à inclusão, no âmbito do PL 2630/20, de um mecanismo para remunerar empresas jornalísticas por parte das plataformas digitais.
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Segundo o Coalizão, por diferentes razões, o ideal para este aprofundamento é o projeto da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, que tem outro foco e outros propósitos diversos dessa questão. Entendendo a importância do debate sobre o financiamento do jornalismo e seus veículos e os desafios colocados pela migração dos recursos publicitários para outros canais no ambiente digital, o Coalização acredita que cabe ao país avançar nessa discussão e tratá-la com a profundidade requerida. “Não vemos, entretanto, a adoção de medidas de remuneração de empresas jornalísticas via direito de autor no ambiente digital. A proposta de diretiva aprovada na Europa, por exemplo, conta com 32 artigos, número que por si só demonstra a complexidade do tema. Caso o Congresso aponte para o início de um debate sobre o tema, deveria fazê-lo por meio de um projeto de lei próprio”, pondera o movimento. PROPOSTA NÃO É NOVIDADE
Santos afirma que a CIDE seria um caminho ideal, pois não provém de emenda constitucional e possibilita tributar o faturamento dessas grandes empresas. Ele, que atuou junto à federação dos jornalistas na elaboração da proposta de taxação das plataformas, diz que o fundo de fomento ao jornalismo profissional não precisa se restringir a essa receita e que pode ter outras fontes de financiamento como doações e crowdfunding. Zuliana Lainez, presidente da Federación de Periodistas de América Latina y el Caribe (FEPALC), afirma que a taxação das plataformas é uma das propostas mais audaciosas da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) nas últimas décadas e ocorre no contexto de pandemia, situação sem precedentes
que deixou dois terços da humanidade confinada.“A pandemia potencializou a precarização dos jornalistas autônomos e independentes. Os profissionais necessitam de um programa social que devolva autoestima, além da remuneração. As grandes plataformas não podem mais continuar atuando sem pagar impostos nos países onde operam. Em algumas dessas empresas, seus lucros são tão volumosos que podem ser comparados com o PIB de grandes países, como Alemanha e França”, observa Zuliana. Em muitos países como o Brasil, a crise não é somente econômica, sanitária e social, é também política e, nesse cenário, o jornalismo profissional e de qualidade é alternativa à desinformação, com garantias para o jornalismo local e regionalizado. “Em todos os países do mundo, a coincidência é o jornalismo ser considerado serviço essencial. Não queremos que nos denominem essenciais, mas que nos reconheçam como um setor essencial, com democratização do financiamento, democratização da comunicação, da pluralidade”, disse a dirigente. Zuliana alerta que o poder das plataformas de mídia é maior que o econômico, pois controlam também a censura, o direito autoral, derrubam
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Para o tributarista Dão Real Pereira dos Santos, 1º vice-presidente do Instituto Justiça Tributária, a criação de fundos de fomento para determinados setores não é uma novidade. O que a Fenaj propõe é uma alternativa que
contempla dois interesses diversos da sociedade – a cobrança de imposto para as plataformas e a necessidade de fomento do jornalismo profissional. A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), informa, é uma intervenção do Estado em determinados setores econômicos e que é cabível nessa situação, pois a atuação das plataformas interfere diretamente na capacidade de um grupo profissional de exercer o que se propõe.
Zuliana Lainez: a taxação das grandes plataformas digitais é uma das propostas mais ousadas promovidas pela Federação Internacional dos Jornalistas
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Younes Mjahed: as entidades representativas precisam se organizar de forma coletiva
perfis nas redes sociais de acordo com políticas próprias de privacidade, além de estarem concentradas nas mãos de poucos. Para o jornalista marroquino e presidente da FIJ, Younes Mjahed, é importante que as entidades representativas se organizem de forma coletiva para implantação da taxação das plataformas digitais e também, para a criação do fundo de fomento ao jornalismo profissional. Tudo deverá ser construído a partir do diálogo com outras organizações da sociedade civil, para além de entidades sindicais, incluindo o debate com governos, corporações e partidos políticos. “Os governos precisam de estratégias para defender o jornalismo de qualidade. Essa luta mundial é importante para podermos enfrentar os desafios que estamos vivendo e ainda, nos preparar para o futuro, na busca de apoios e soluções”, pondera. CONSTRUÇÃO COLETIVA Para Steffanie Schmidt, diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJP-AM), a região Norte possui grandes áreas com “deserto de notícias”. Segundo ela, não existe um jornalismo local, sendo que mais de 37 milhões de brasileiros não têm acesso a informações jornalísticas produzidas nas regiões onde vivem. “É preciso fomentar e pautar esses debates, com o jornalismo sendo a ferramenta. Tamanha é a nossa diversidade cultural”, destaca. Rafael Mesquita, diretor do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce),
afirma que o deserto de notícias também cresce na região Nordeste do País, especialmente com a perda de espaço de veículos menores. Nesse cenário, será preciso observar a que tipo de jornalismo servirá o fundo de fomento proposto pela Fenaj. Ele defende que o fundo seja acessível a quem não tem abertura a recursos publicitários e de órgãos públicos. Recente levantamento promovido pela Fenaj, mostrou que mais de quatro mil jornalistas no Brasil foram afetados durante a pandemia, seja pela redução salarial, suspensão de contratos a partir de medidas do governo federal ou ações impostas pelas empresas de jornalismo aos seus trabalhadores. “As plataformas de mídia devem ser responsabilizadas pelo processo de dominação da vida pública das pessoas”, alerta Mesquita. Para o diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS), Eber Benjamin, a taxação das plataformas é tão importante quanto as pautas da taxação das grandes fortunas e das instituições financeiras. Representante da região Centro-Oeste, ele lembra da necessidade de recursos para a produção jornalística no contexto das queimadas do Pantanal e da importância do fomento público considerando a realidade do país com o desmonte da comunicação pública, como o esvaziamento da EBC. Em São Paulo, o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e vice-presidente da Fenaj, Paulo Zocchi, alerta que, no país, existe a particularidade de essas
plataformas serem grandes empresas norte-americanas que entram sem barreiras para atuar no mercado. Além de não serem consideradas empresas de comunicação. Ele afirma que o fundo proposto é tripartite e a Fenaj apresentará critérios para a distribuição desses recursos. “O momento é de debate entre os jornalistas, com outras entidades do jornalismo e também, com a sociedade”, garante Zocchi. Kátia Marko, diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors), afirma que a Fenaj está fazendo história propondo a criação do fundo de fomento. Segundo ela, a entidade sempre mostrou uma atuação de vanguarda na defesa da democratização da comunicação no país, além da criação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), em 1991. “O debate de taxar as plataformas se apresenta com a força que o tema merece. Os sindicatos da categoria estarão atuando nas regiões do país para promover o diálogo entre os jornalistas e a sociedade”, diz Kátia. Alessandra Melo, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG) acredita que o fundo de fomento dará um alento aos veículos de comunicação, em especial os de pequeno porte. E também aos profissionais que não são remunerados pelo direito autoral. Mas o que mais a preocupa a dirigente é a situação dos jornalistas autônomos. “Muitos estão sem freelas desde o início do isolamento social e correm o risco de um colapso ainda maior. Temos que encontrar soluções imediatas antes que tudo piore”, finaliza Alessandra.
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Produtora de conteúdo e especialista em marketing digital e mídias sociais
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Que tal pensar nos influenciadores?
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ma das estratégias mais impactantes de vendas online, hoje em dia, é a que se utiliza de influenciadores digitais. São personalidades, especialistas e formadores de opinião que têm a capacidade de gerar relacionamento e apresentar marcas a um público específico com bastante assertividade. De acordo com o Instituto Qualibest, os influenciadores detêm um poder que faz com que 86% das pessoas que usam a internet já tenham visto algum produto por meio de uma ação de marketing de influência, e 73% dos usuários das redes já compraram algum produto ou contrataram serviços indicados pelos influenciadores. Não é pouco, definitivamente. Se você ainda tem algum tipo de resistência com essa forma de ação, é hora de rever alguns conceitos do marketing e as estratégias para a sua marca. Outro número importante da pesquisa mostra que pelo menos 55% das pessoas que estão na internet dizem considerar confiáveis os influenciadores que escolheram acompanhar. Então, parece que é hora de as empresas e marcas que querem se fortalecer, mas ainda não estão convencidas, também confiarem nos influenciadores. MARKETING DE INFLUÊNCIA O investimento em anúncios ainda é, e deve continuar sendo, a estratégia mais usada pelos empreendedores para o reconhecimento da marca, mas o uso do marketing de influência já ocupa o segundo lugar dentre as estratégias de vendas.
mensagens da marca no nicho desejado de forma assertiva, com clareza no discurso e com aceitação. A partir daí, é imprescindível pensar em quem são os influenciadores. Ter influência não significa ter muitos seguidores, apenas. A análise fria dos números pode acabar até levando uma parceria para o buraco. Aqui, um alerta: cuidado com os “influenciadores” que têm seguidores comprados. Do ponto de vista de quem vai contratar, é melhor estudar o engajamento na conta do influenciador. O influenciador é aquele que gera conteúdo de valor, que conversa e tem relevância para um público, independentemente do tamanho. Então, para pensar na estratégia de marketing de influência, deve-se reconhecer a audiência desejada e identificar o potencial influenciador para aproximar marca e público, através de uma linguagem em comum. O influenciador tem de ter liberdade para criar campanhas junto da marca, e manter a sua autenticidade ao participar de qualquer ação publicitária. De acordo com os números apresentados por Rafael Kiso, fundador do portal mLabs, influenciadores digitais são a segunda maior fonte de influência para compra de produtos, atrás apenas de parentes e amigos (50% de compradores formam a opinião sobre os produtos com os influenciadores, contra 56% que se influenciam por parentes e amigos).
O que vale ressaltar sempre é que as ações estratégicas de marketing não devem mirar apenas a venda direta. As marcas têm de pensar nas parcerias com os influenciadores para fortalecer a própria imagem, seus posicionamentos, convicções e ideais.
Por último, outro fator importante a ser considerado pelo empreendedor que procura um influenciador é o tempo de retorno estimado. Mais uma vez: planejamento! Faz parte dos princípios básicos do marketing. Nem sempre o retorno será imediato, mas pode significar um bom crescimento da marca a médio prazo.
Criar engajamento também pelo que está por trás das marcas e pode ser levado ao mundo por um influenciador. Por isso, é necessário que a marca saiba identificar o seu tom e, dentro do planejamento, saiba escolher quem são os influenciadores digitais que vão fazer chegar as
Tudo dependerá das histórias contadas e da transparência das parcerias, com os objetivos traçados dentro da realidade. É um trabalho em conjunto, que tem tudo para dar certo. Influenciadores têm força nas redes, e a sua marca também pode ter.
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EU QUERO! FÃS DO BESOURO
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Para os fuscamaníacos, essa dica é mais que um presente, é um objeto de desejo! A peça é super clássico, uma releitura do Fusca, automóvel querido de muitos colecionadores apaixonados pelo besouro! O brinquedo é um veículo de rádio controle com três funções. Está disponível nas cores azul e branco, vermelho e branco e preto e vermelho. PREÇO: R$79,99 ONDE ACHAR: www.candide.com.br
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PARA COLECIONADORES A L.O.L. Surprise O.M.G. Collector é um verdadeiro ícone da música. Tanto, que até já vem em um super palco, que é uma réplica das famosas jukebox. Para começar a descrevê-la, não é preciso revirar a memória para saber a inspiração para o look fabuloso. Afinal, o cabelo com topete, mangas e bocas de sino já dizem tudo – e prometem agradar todas as gerações apaixonadas pelo mundo da música. A roupa-desejo faz parte da moda rock’n roll: seu macacão adamascado branco e dourado é cravejado por cristais, assim como a gola, além de um cinto para deixar a cintura bem marcada. Uma capa dupla face com brocados brilhantes nos transporta para uma época que é pura nostalgia, detalhes únicos e exclusivos. A jukebox tem luzes de led, e funciona de verdade! Basta inserir uma moeda (inclusa no brinquedo) para a música tocar.
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NOVAS EXPERIÊNCIAS A Bauducco se reinventou mais uma vez e lança o Panettone Salgado neste Natal. O produto já se transformou em um ícone natalino para muitos brasileiros. A edição especial tem massa salgada, muito fofinha e proporciona uma versatilidade interessante. Você pode fazer muitas combinações: com manteiga, com geleia, grelhado, com queijo, torradas, com requeijão e mais o que a sua criatividade desejar!
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VEGANA Com fragrância floral, fresca e delicada, Açucena, inspirada na flor que leva o mesmo nome, é a nova fragrância da Avatim. A linha é vegana e composta por deo colônia, creme acetinado hidratante corporal, óleo e gel de banho. Ideal para peles delicadas e um ótimo neste Natal! PREÇO: R$ 135,00 ONDE ACHAR: www.avatim.com.br
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CIDADES DIGITAIS A pandemia está acelerando o processo de inovação nas cidades mineiras. Destaque nacional para Uberlândia, considerada a terceira cidade que mais oferece serviços inteligentes do país, de acordo com ranking desenvolvido pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia, Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) e pela Teleco. O município tem intensificado a oferta de serviços digitais com a adoção de ferramentas inteligentes como o Business Intelligence voltadas para a saúde e educação, além do geoprocessamento implantado que garantiu um aumento em 25% na arrecadação, fornecendo informações para diversas secretarias municipais e facilitando o dia-a-dia da população.
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FEIRA VIRTUAL Divulgação
A Uniube está com inscrições abertas para a Feira de Profissões On-line. A primeira edição virtual tem o objetivo de apresentar a Universidade, bem como os cursos oferecidos pela Instituição. A estrutura conta também com conteúdos gratuitos de revisão para o Enem e o Programa de Ingresso por Avaliação Seriada (PIAS) da Uniube. A Feira foi criada para que o ingressante tenha uma experiência satisfatória e possa ter autonomia para escolher o conteúdo que deseja acessar naquele momento. No site, o internauta obtém informações essenciais para entender o universo acadêmico da instituição de ensino superior - da graduação ao doutorado. As inscrições podem ser feitas pelo link: uniube.br/feira-profissoes
EXPOSIÇÕES VIRTUAIS As exposições virtuais têm sido uma alternativa para acesso a, por exemplo, arte, cultura e história. Museus do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, aproveitando as possibilidades tecnológicas, passaram a adotá-las para divulgação e mostra de seus acervos. Um deles realiza somente exposição digital, como é o caso do Museu Virtual de Uberlândia. Outros, como o MUnA, estavam prontos para receber exposições físicas, que demandaram adaptações. A região conta ainda com o Museu do Índio e Museu de Biodiversidade do Cerrado, em Uberlândia; Museu dos Dinossauros, em Uberaba; Museu Municipal de Patrocínio Professor Hugo Machado da Silveira, em Patrocínio; Museu Calmon Barreto, Memorial de Araxá, Museu Dona Beja e Museu da Imagem e do Som, em Araxá. Seja em sites, seja em mídias sociais, vale a pena uma visita a cada um deles enquanto o distanciamento social for necessário.
HOMENAGEM A Itaipava está fazendo uma homenagem a Minas Gerais e lançou os primeiros lotes da cerveja produzida no Divulga ção Estado com uma embalagem especial. A lata alusiva tem em seu verso a ilustração da nova fábrica, recém-inaugurada em Uberaba. O layout destaca ainda o selo: 1ª produção da cerveja 100% Minas Gerais. São mais de cinco milhões de latas alusivas.
CRIATIVIDADE Em uma ação criativa de marketing, a construtora AP Ponto fez a entrega das chaves do empreendimento Ponto Lótus, em Uberlândia, com uso de drones. A estratégia foi desenvolvida pela Mageda Transformação Digital, responsável por garantir que, mesmo diante o cenário de pandemia e distanciamento social obrigatório por conta da Covid-19, a experiência fosse possível e inesquecível, integrando pessoas e tecnologia. Os drones saíram do empreendimento e foram até as casas dos clientes. É o sonho da casa própria vindo literalmente pelo céu!
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Presidente e CEO da S.I.N. Implant System
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Boas práticas do mindset que vem ganhando o universo corporativo O
cliente sempre tem razão”. “O cliente vem em primeiro lugar”. “Trabalhamos para atender aos interesses do cliente”. Frases clichês como estas circulam há tempos no mercado. Mas será que, de fato, proporcionamos a melhor experiência possível para os nossos consumidores? É justamente aí que entra o conceito do “clientecentrismo”, onde o cliente é o foco das estratégias de todos os departamentos da empresa, nos mais variados níveis hierárquicos. Há alguns anos, estudos internacionais já prediziam que a experiência do cliente seria mais importante do que preços e produtos em 2020. Na prática, vemos que estas previsões se concretizaram e que o consumidor deve estar em primeiro lugar, não apenas no discurso, mas na prática. Contudo, muitas organizações ainda são iniciantes neste quesito. Vejam só: dados do relatório Digital Trends 2019, feito pela Adobe em parceria com a Econsultancy, revelam que apenas uma em dez empresas a nível global se considera “muito avançada” na questão de customer experience (CX), o que representa um aumento de apenas 2% em relação a 2015. A maioria, 44%, se considera pouco avançada, sem estratégias consolidadas.
Este resultado nos faz pensar que, mais do que nunca, é preciso implementar ações focadas na gestão plena e eficaz
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da jornada do cliente. Justamente porque é assim que as organizações conseguem criar conexões com compradores capacitados! MAS COMO FAZER ISSO? Para começar, é preciso entender que a experiência do cliente diz respeito à impressão geral da empresa. Isso inclui todo e qualquer ponto de contato com a marca, ou seja, desde visitas ao site e redes sociais, interações online (e a agilidade ou não em seus retornos), notícias e as frentes de trabalho de PR (relações públicas). Tudo isso somado, logicamente, à experiência de compra, onde entram em jogo o atendimento, suporte, faturamento, preço e quaisquer outros contatos que possam ocorrer no pós-compra. VALORES FOCADOS NO PRODUTO Na criação de um mindset “clientocêntrico”, o entrave mais comum, e talvez o mais relevante, é a falta de uma cultura organizacional centrada no cliente. Isso porque, na maioria das empresas, os valores seguem focados no produto e nas vendas - ou a centralização no consumidor é considerada uma prioridade apenas para certos departamentos, como o marketing.
Importante: desde a primeira interação com colaboradores, as organizações devem tornar prioritária sua cultura organizacional. Isso cabe, especialmente, ao departamento de recursos humanos, que precisa se certificar que cada novo trabalhador esteja alinhado ao pensamento centrado no consumidor. Os programas de benefícios, como as modalidades da remuneração estratégica, também podem ser utilizados como poderosa ferramenta de incentivo aos colaboradores, para que estes abracem a causa “de corpo e alma”. Como sabemos, comissões, participação nos lucros, entre outros, trazem bons resultados, o que, por consequência, reflete em maior retenção de clientes. Estas são, enfim, apenas algumas das táticas que podem ser adotadas. Mas, quando o assunto é o consumidor, as possibilidades são infinitas. Com o engajamento de todos os setores das organizações, é possível traçar planos, por isso é hora de fazermos nossa lição de casa. Seja muito bem-vindo à realidade emergente, onde o cliente é prioridade corporativa.
A boa notícia é que os líderes estão começando a reconhecer que cultura e estratégia andam de mãos dadas. Ou seja, para implementar com sucesso “ações clientocêntricas”, uma empresa deve ter uma cultura que se alinhe 100% a seus consumidores - e líderes que estimulem estas crenças. Algumas atividades, como permitir a interação direta com os clientes entre os colaboradores em funções “back office”, por exemplo, são cruciais. Isso porque, ao conhecer de perto as expectativas e dores dos clientes, a equipe administrativa, ainda que exerça “função de bastidores”, é estimulada a performar com empenho ainda maior. Vale também incentivar visitas, engajamento em laboratórios de criação, bem como a participação em eventos e reuniões de conselho. A EMPATIA É SEMPRE IMPORTANTE Outro ponto determinante é a empatia, um dos pilares que o mercado adora abordar, mas que poucos aplicam. É fato: para cultivar uma cultura centrada no cliente, os colaboradores precisam sentir, no dia-a-dia, como o acolhimento e a afeição impactam positivamente os resultados. Assim, gestores devem ser treinados a estimular suas equipes a agir sob um olhar empático, e também promover reuniões para discutir o que os consumidores querem e precisam.
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HOLÍSTICO O jornalista e cerimonialista Carlos Souto agora está como mais uma atividade profissional - terapeuta holístico. Ele está atendendo no espaço Equilibrar, no centro de Ipatinga.
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EXEMPLO
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PREMIAÇÃO A Usiminas está novamente entre as companhias brasileiras vencedoras da 10ª edição da Pesquisa Empresas que Melhor se Comunicam com Jornalistas, promovida pela plataforma Negócios da Comunicação e do Centro de Estudos da Comunicação (Cecom), de São Paulo. A empresa foi eleita na categoria Siderurgia e Metalurgia. A escolha foi feita por meio de voto livre e direto de jornalistas de todo o País.
E-BOOK O cartunista e ilustrador Sílvio Fergon, que já integrou a equipe do jornal Carta de Notícias quando ainda era publicado como o tablóide Imagem, nos anos 1990, lançou um e-book de poesias, em parceria com a jornalista Élle Marques, de São Luís, no Maranhão. Ele foi o autor da metade dos poemas e tradutor da obra para outras línguas. Ele fala e escreve, fluentemente, em cinco idiomas. Divulgação
A jornalista Keila Mendes, que por vários anos foi âncora em Ipatinga do MG InterTV, na afiliada da Rede Globo, dá um grande exemplo de vida. Submetida ao tratamento de câncer de mama, na Grande BH, onde reside atualmente, Keila desenvolve um trabalho de apoio por meio das redes sociais, encorajando outras mulheres submetidas ao mesmo tipo de enfermidade.
NO ESTALEIRO Consequência do isolamento social que não permitiu seus frequentes exercícios físicos, este colunista está no estaleiro novamente. O ganho de peso devido às restrições da pandemia causaram fratura por estresse ósseo na perna direita e comprometeu dois meniscos. Mas estou me recuperando bem!
ENTÃO É NATAL! Luzes e as cores do Natal já enfeitam a fachada da Fundação Aperam Acesita, em Timóteo. Ao todo, 120 mil micro-lâmpadas iluminam o prédio histórico, além de 180 refletores e leds. Os visitantes poderão conferir uma mensagem especial do Papai Noel durante as visitas. Logo na entrada há um painel com QR Code, ao fazer a leitura com o celular, um vídeo do Papai Noel é exibido com uma mensagem de paz e alegria. Nos finais de semana o bom velhinho realizará aparições na fachada do prédio. Outra atração é a tradicional apresentação de músicas natalinas do Coral Infanto-juvenil Aperam, que este ano será promovida virtualmente no dia 20, nas redes sociais da Aperam no Brasil. Divulgação
DOAÇÃO A JBS entregou mil cartões de alimentação à ONG Ajudôu, sediada em Timóteo. A doação está dentro da frente social do seu programa “Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”. O Ajudôu foi fundado em 1995 e, ao longo de sua história, já atendeu mais de 25 mil crianças e adolescentes com aulas gratuitas de basquete, futsal, handebol, judô e vôlei. Os cartões doados impactaram cerca de quatro mil pessoas em 11 cidades no interior de Minas: Antônio Dias, Coronel Fabriciano, Dionísio, Ipaba, Ipatinga, Naque, Peçanha, Pingo D’Água, São José do Goiabal e Timóteo. Além disso, também contemplou instituições como: Apae (Timóteo), Asilo Sodalício Tio Questor (Timóteo), Escola Comunitária Emília Ferreiro (Ipatinga), Casa da Esperança (Ipatinga) e Amigos da Rua (Coronel Fabriciano), bem como as tribos dos índios Pataxós, em Carmésia.
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MINAS
300 anos. Sabendo quem a gente é, construindo quem a gente vai ser.
2 de dezembro. 300 anos de Minas Gerais.
Minas sempre foi assim: diversa, muitas. Mineiros na essência, surpreendentes nos atos, nas ideias, na força da superação diante do impensável. Frente a desafios como os que vivemos em 2020, Minas não se abate, enfrenta e se fortalece para o futuro. 300 anos que são só o princípio, comecinho de aventura. O primeiro passo de quem sabe muito bem quem é e não abre mão de construir quem será.
Saiba mais:
almg.gov.br/minas300
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PREFEITO O radialista e deputado estadual Vitor Valim (Pros) foi eleito, em segundo turno, o novo prefeito de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Ele já se despediu da TV Cidade, onde apresentava o Cidade 190. Ele obteve 51,08% dos votos válidos.
PREMIAÇÃO
FESTIVAL João Pessoa, na Paraíba, receberá a 15° edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, de 10 a 17 de dezembro, na Rede Cinépolis do Manaíra Shopping. O festival comemora os 15 anos de sua criação e os 60 anos de realização do filme ‘Aruanda’, além da missão de ser um espaço de reunião da produção audiovisual regional e nacional. Com a pandemia, o festival terá formato híbrido, com sessões presenciais e online, via plataforma Aruanda Play.
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O Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) lançou, em formato digital, nova edição da Revista Canudos. O volume 10 do periódico tem como tema central a “Educação no Campo” e assuntos correlatos pertinentes a história, a cultura, a economia e a religiosidade sertaneja e de seus povos. A publicação tem como objetivo publicar artigos científicos, ensaios, resenhas, entrevistas e documentos de pesquisadores nacionais e internacionais, cujos trabalhos dialoguem com sua proposta e temática.
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Os jornalistas baianos Jonathan Souza (foto), de Ilhéus, e Daniel Brito, de Salvador, conquistaram o segundo lugar na categoria Jovens Jornalistas com a matéria “Evasão de passageiros traz discussão sobre tarifa ao centro das eleições”, na terceira edição do Prêmio 99 de Jornalismo, promovido pela empresa de mobilidade urbana. Nesta edição, a premiação contou com a parceria da Folha de São Paulo e premiou conteúdos jornalísticos que abordaram os desafios das cidades na pandemia.
NOVA FÁBRICA A Marilan, marca especialista em biscoitos e a segunda maior fabricante da categoria no país, inaugurou sua unidade fabril no município de Igarassu (PE), a 30 km de Recife. A nova planta será responsável pela geração de cerca de 250 empregos diretos e terá papel fundamental para que a empresa possa atender à crescente demanda por seus produtos na região. A fábrica recebeu o nome de Iracema Fontana Garla, em homenagem a fundadora da empresa ao lado do Sr. Maximiliano Garla, e foi construída em um terreno de 250 mil m2, equivalente a 35 campos oficiais de futebol, com 34 mil m2 de área construída. Lá serão fabricados biscoitos como cream crackers, maizena e maria, recheados, rosquinhas e salgadinhos sortidos.
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Mestre em Administração; especialista em Direito Público; especialista em Formação Política e Econômica da Sociedade Brasileira; professora de Direito Civil e Processual Civil da Una Betim e Jornalista.
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A lei do Direito de Resposta
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asta acessar o site www.planalto.gov.br e baixar a Lei 13.188/2015, de 11 de novembro para você saber sobre o Direito de Resposta ou Retificação do Ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social. A Lei foi publicada em 12 de novembro de 2015 e vigora com 14 artigos. A Lei é importante, pois define a questão do direito de resposta de forma gratuita, descrevendo em seu artigo 3º que o direito de resposta ou retificação deve ser exercido no prazo decadencial de 60 (sessenta) dias, contado da data de cada divulgação, publicação ou transmissão da matéria ofensiva, mediante correspondência com aviso de recebimento encaminhada diretamente ao veículo de comunicação social ou, inexistindo pessoa jurídica constituída, a quem por ele responda, independentemente de quem seja o responsável intelectual pelo agravo. O artigo acrescenta ainda que o direito de resposta deverá ser individualizado para cada veículo de comunicação que publicou ou retransmitiu o agravo, ou seja, a ofensa. Esse direito também poderá ser exercido pelo representante legal do incapaz ou da pessoa jurídica, no caso das empresas. Ainda pelo cônjuge, descendente, ascendente ou irmão do ofendido que esteja ausente do País ou que tenha falecido depois do agravo, mas antes de decorrido o prazo de decadência do direito de resposta ou retificação. O prazo do direito de resposta é de sete dias contado da data em que se iniciou o agravo. A ex-presidente Dilma Rousseff, na época, vetou o trecho que permitia ao ofendido, no caso de veículo de mídia televisiva ou radiofônica, requerer o direito de dar a resposta ou fazer a retificação pessoalmente. Dilma alegava que o dispositivo poderia desvirtuar o exercício do direito de resposta já que não definiu critérios para a participação pessoal do ofendido. “Além disso, o projeto já prevê mecanismos para que tal direito seja devidamente garantido”, escreveu a ex-presidente na razão do veto encaminhada ao Congresso Nacional.
Para os efeitos da nova lei é considerada matéria “qualquer reportagem, nota ou notícia divulgada por veículo de comunicação social, independentemente do meio ou da plataforma de distribuição, publicação ou transmissão que utilize conteúdo que atente, ainda que por equívoco de informação, contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica identificada ou passível de identificação”. A lei excluiu dessa definição os comentários realizados por usuários da internet nas páginas eletrônicas dos veículos de comunicação social. Importante ressaltar que a resposta deverá ter as mesmas características de destaque, publicidade, periodicidade e dimensão da matéria considerada ofensiva, se publicada em mídia escrita ou na internet. Na televisão ou nas emissoras de rádio, a retratação também deverá obedecer as mesmas características da matéria ofensiva, como duração e alcance territorial. A lei organiza o conjunto de definições e procedimentos nas relações entre os veículos de comunicação social, não importando se físico ou virtual desde que venha a público. Alguns autores que analisaram a lei descrevem que o que é passado pelos veículos de comunicação é a confiança que eles vendem o objeto imediato desse contrato. Isso foi um dos fatores, creio que fez com que a lei fosse uma norma com poucos artigos, com efeito e eficácia imediatos. O objeto imediato do contrato entre o veículo de comunicação e o seu público baseia-se na confiança, isso também acredito, e de que os fatos serão expostos com o máximo de lealdade, para que o leitor/ouvinte/telespectador/ internauta, sabedor dos fatos, tenha condições de construir sua própria opinião. Por isso, mesmo com algumas críticas, a lei veio para ficar e, quem sabe, a partir de agora, haverá mais critério no que se deve divulgar e maio rigor na apuração dos fatos.
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NEGRXS pqn@pqn.com.br
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Ivan Accioly, no seu site Negrxs50+, vem montando lives semanais sobre temas diversos que dizem respeito às pessoas negras com idade superior aos 50 anos: opções de serviços, agendas culturais, orientações de saúde, moda, educação, esportes, opções de lazer e turismo, dicas de negócios, jogos digitais, e perfis inspiradores de pessoas negrxs. Acesse: www.negrxs50mais.com.br
DIA DE DOAR
Em tempos de desinformação, nunca foi tão importante fortalecer o jornalismo profissional e de qualidade. Pensando nisso, 18 organizações jornalísticas, entre elas o jornal carioca Maré de Notícias, se juntaram e criaram a campanha Dia de Doar. A iniciativa inédita, que foi ao ar nas redes sociais, é uma parceria entre Ponte Jornalismo, Aos Fatos, Énois, Marco Zero Conteúdo, Agência Pública, Agência Mural de Jornalismo das Periferias, Projeto #Colabora, O Joio e O Trigo, Congresso em Foco, Revista AzMina, Nós, mulheres da periferia, Gênero e Número, Portal Catarinas, Eco Nordeste, Amazônia Real, Agência Saiba Mais e o Site ((o)) eco. A campanha abraça uma causa conjunta: a democracia. Colaborar e doar para o jornalismo significa também defendê-la. Com narrativas plurais, cada um destes veículos prezam pela liberdade de imprensa, que garante o amplo acesso à informação e a fiscalização do poder público. Divulgação
REELEITO Mário Sousa foi reeleito presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, para o triênio 2020/2023, durante eleição presencial e on-line. Os integrantes da nova diretoria são: Dulce Tupy Caldas, vice-presidente; Luiz Sérgio Caldieri , 2º vice presidente; João Alexandre de Almeida, Secretário; Jurivelson Salomão Santana, 1º Tesoureiro; Carlos Alberto Antonio, 2º Tesoureiro e Adilson Pereira Guimarães como Diretor Jurídico. A posse ainda será marcada.
REFORMULAÇÃO O Monitor Mercantil completou 108 anos de fundação com uma reciclagem e tanto - novo projeto gráfico da edição impressa e atualização tecnológica e visual do portal de notícias. O projeto da edição impressa inclui a integração das edições do Rio de Janeiro e também de São Paulo.
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ANO DE PERDAS O rádio também perdeu um grande comunicador para a Covid-19: Germano Raw Neto, mais conhecido como Jimy Raw. Aos 58 anos de idade, ele começou como um dos produtores do programa Aqui Agora, na extinta TV Tupi. Depois na Rádio Capital. Mas a fama veio por seus programas nas rádios 98FM e Antena 1 FM. Jimy chegou a apresentar programas na televisão, tendo trabalhado por tempos na TV Manchete, e depois obteve consagração na apresentação do saudoso programa musical Globo de Ouro, na Rede Globo. Seu último trabalho foi no canal A Turma do Rádio, no Youtube.
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ELEIÇÃO
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A chapa #TodosSomosUm venceu a eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJP/AM) para o triênio 2021-2023. O coletivo obteve os votos válidos necessários, vencendo o pleito com mais de 60% do quórum de votantes. Após proclamados eleitos, os membros da diretoria se organizam para realização da transição de direção e a solenidade de posse. Para o presidente eleito, Wilson Reis, a entidade está de portas abertas para ouvir as demandas da categoria, além de lutar para combater a precarização das relações de trabalho.
INDÍGENAS
Ao todo, sete prêmios foram concedidos aos alunos do curso de Comunicação/Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas (Icsez/Ufam) no Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação - Expocom/2020) que faz parte das atividades da etapa regional do 43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom 2020). O Prêmio Expocom avalia os melhores trabalhos produzidos em seis categorias e 73 modalidades, que correspondem às áreas abrangentes dos cursos de Comunicação. Os trabalhos vencedores Icsez/Parintins foram produzidos durante o ano de 2019, e agora irão concorrer na etapa nacional do congresso que será organizada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em dezembro. Divulgação
Divididos entre aldeia e cidade, os comunicadores nas terras indígenas são os correspondentes da Rede Wayuri na gigante Bacia Hidrográfica do Rio Negro. Tem correspondente nos rios Içana, Ayari, Uaupés, Tiquié, Jurubaxi e no Baixo, Médio e Alto Rio Negro. Cada calha conta com comunicadores locais com a função de enviar para a capital indígena, a sede urbana de São Gabriel, informações importantes de sua comunidade ou calha de rio. Pode ser a visita de uma equipe de saúde na pandemia, uma denúncia sobre invasão ou algo surpreendente como a chuva de granizo que intrigou os Baniwa de Tunuí Cachoeira em 2018. Nunca ninguém na aldeia tinha visto cair gelo do céu!
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PÚBLICO JOVEM Dez organizações jornalísticas lançaram o Canal Reload, uma plataforma colaborativa que tem o objetivo de descomplicar a linguagem das notícias para o público jovem. O Reload é formado por ((o))eco, Agência Lupa, Agência Pública, Amazônia Real, Congresso em Foco, Énois, Marco Zero Conteúdo, Ponte Jornalismo, Projeto #Colabora e Repórter Brasil. O canal é apresentado por 12 jovens de diferentes origens étnicas, gêneros e trajetórias pessoais: indígenas, negros, LGBT+ e trans de diversas cidades do país. Duas delas são as indígenas Samela Sateré-Mawé, do Amazonas, e Priscila Tapajowara, do Pará. O conteúdo do canal pode ser acessado em @canalreload no Instagram e no Twitter, em /reloadcanal no Facebook e no Youtube.
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Parabéns Minas Gerais! Nosso maravilhoso cenário há 300 anos!
Cenários Revista Digital
www.cenariominas.com.br revistacenariominas
Use o bom senso e a mascara. Fique em casa. Nao vire noticia!
Rodrigo Nunes
CENSO
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BOAS NOTÍCIAS A jornalista brasiliense Rachel Castro, apresentadora do SBT Redação, no SBT do Distrito Federal, criou o site De Boas Notícias. A ideia surgiu impulsionada pelo lema: “O mundo está repleto de boas notícias, só faltava observar e passar pra frente”. O site está no ar desde o fim de outubro e já alcançou grande número de visualisações. Além da criadora, dois colaboradores e a jornalista Vivian Chagas ajudam a produzir o conteúdo diário. A equipe também está desenvolvendo um espaço para ajudar pessoas, chamado “Transforme”.
Como parte das ações em comemoração ao primeiro ano de gestão, a gestão Resistir & Avançar do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS) retoma o Censo de Jornalistas MS, sua primeira ação após assumir o sindicato. O censo é uma pesquisa para traçar o perfil dos profissionais do Estado e fazer um mapeamento da atividade jornalística em MS, mas foi interrompido devido à baixa adesão na época. O resultado do levantamento servirá para nortear as ações do Sindjor, que incluem negociações salariais, debates e ações de integração. Acesse o questionário on-line através do http://bit.ly/ censojor2019 Divulgação
TESTAGEM PARA COVID-19 A Prefeitura de Aparecida de Goiânia informou ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás (SindJor Goiás) que autorizou a testagem em jornalistas que atuam em veículos de comunicação para diagnóstico de Covid-19. O Jornalismo foi incluso entre as atividades essenciais durante a pandemia. Para agendar o teste, basta ligar no telefone 0800-646-1590. O atendimento será realizado no drive-thru do posto montado na Avenida C-6, Jardim Boa Esperança, no Centro de Diagnósticos e Especialidades, em Aparecida de Goiânia. O posto funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 16h. Para ter acesso ao teste, é preciso apresentar documento de identidade e registro profissional ou contracheque, crachá ou qualquer documentação similar que comprove sua atuação profissional no veículo de comunicação.
PROCESSO ELEITORAL O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT) iniciou processo eleitoral para renovação da gestão, com vistas ao biênio 2021-2022. A assembleia da categoria definiu integrantes da comissão eleitoral e datas do cronograma de votação. Compõem a comissão os seguintes jornalistas: Gibran Luis Lachowski, Silvia Marques Calicchio e Everaldo Galdino de Souza.
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NOVO CORONAVÍRUS A chegada da segunda onda do novo coronavírus volta a assombrar a classe jornalística de Campo Grande. Dos dez jornalistas da rádio CBN, ao menos seis foram infectados pelo vírus. Entre eles, o diretor de jornalismo, Guilherme Filho (foto), que está internado no Hospital EL Kadre, e o diretor de redação, Ginez Cesar. A emissora seguiu com todos os protocolos de saúde e segurança, inclusive reduzindo o fluxo de pessoas por meio de escalas especiais e priorizando entrevistas por telefone. No entanto, com a liberação do comércio e outras flexibilizações ocorridas no município, todos os profissionais voltaram a trabalhar presencialmente e com entrevistas na redação.
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DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO EM TEMPO DE PANDEMIA - UM MUNDO E MUITAS VOZES Nair Prata, Sônia Jaconi e Genio Nascimento Editora: Intercom
No cenário de pandemia e isolamento social do primeiro semestre de 2020, a Cátedra Intercom realizou uma série de eventos virtuais intitulada Lives Cátedra Intercom. A obra é resultante desta jornada de encontros acadêmicos, reunindo dezenas de pesquisadores e profissionais da Comunicação, além de milhares de participantes. Pela série Lives Cátedra Intercom foram realizados 19 encontros, às terças e quintas-feiras e uma live especial em memória do fundador da Intercom, José Marques de Melo, totalizando 20 encontros. Ao todo, 2.595 pessoas se inscreveram nos 20 encontros. Este livro apresenta 20 textos, resultantes dos 20 encontros.
FLUXOS COMUNICACIONAIS E CRISE DA DEMOCRACIA Nair Prata, Sonia Caldas Pessoa Editora: Intercom
Estão reunidos neste livro os textos das discussões que tiveram lugar no 42º Ciclo de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, evento integrante do 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, realizado em setembro de 2019, na Universidade Federal do Pará, em Belém, sobre o tema Fluxos Comunicacionais e Crise da Democracia. Esta publicação traz as reflexões propostas pelo conferencista principal, o professor Ramón Salaverría e os convidados das três mesas, intituladas: 1. Instituições paradigmáticas: Comunicações, conflitos e reposicionamentos; 2. Fluxos e contrafluxos comunicacionais: crise da discursividade e disputas por narrativas; 3. O desafio das redes sociais digitais: regulação, ética e reconstrução da democracia.”
MAPA DO RÁDIO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE
Nair Prata, Santiago Garcia Gago e Tito Ballesteros Lópes Editora: Insular
Conhecer a quantidade de rádios na América Latina e Caribe, principalmente no ano de 2020, quando este meio de comunicação completa 100 anos de sua primeira transmissão, torna-se pertinente e necessário analisar seu estado, sua existência, não apenas em números e estatísticas, mas também em sua vitalidade. Os números aqui apresentados são reveladores. Tomamos como ponto de partida a primeira transmissão de rádio na Argentina, em 27 de agosto de 1920, e também uma das primeiras do mundo. Esta pesquisa traz as visões de autores de 19 países sobre as características do mapa do rádio de sua região. Cada autor, do seu ponto de vista pessoal, respondeu às questões colocadas pelos números oficiais das emissoras do seu país e cada olhar local alimentou a visão regional contida neste trabalho.
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Autorama SUPERÔNIBUS
A Toyota Gazoo Racing acaba de inaugurar, em São Paulo, o primeiro GR Garage, espaço dedicado à venda de itens da grife. A loja, localizada na concessionária T-Drive de Alphaville, foi desenvolvida para receber os entusiastas do automobilismo e reunir fãs de esportes a motor. São mais de 10 produtos exclusivos para os clientes desfrutarem da sua paixão pelo automóvel, incluindo peças customizadas para os modelos Corolla e Hilux da Toyota.
EU QUERO UMA!
A chegada da Ram 1500 Rebel inaugura um novo capítulo para a marca, expandindo não somente o portfólio mas também o seu público. Produzida nos Estados Unidos, na fábrica de Sterling Heights, em Michigan, ela entrega altas doses de tecnologia, luxo, segurança, e versatilidade que só uma picape Ram e seus recursos exclusivos no segmento podem oferecer. Com as entregas iniciais a partir de abril, a Nova Ram 1500 Rebel entra em processo de pré-venda das 100 unidades iniciais a partir de dezembro, pelo site www.ram.com.br, onde é possível fazer a reserva de R$ 20 mil - valor a ser abatido do preço total de R$ 419.990. Esse primeiro lote virá com o
pacote opcional Level II, que inclui: som Harman Kardon de 900 watts e 19 alto-falantes, head-up display, retrovisor interno digital, tampa traseira multifuncional (abre para baixo ou lateralmente) e acabamento escuro no emblema dianteiro, área central do para-choque e rodas. Posteriormente, a picape poderá ser comprada a partir de R$ 399.990, sem os itens extras. A carroceria tem cinco opções de cor: Branco Bright, Cinza Maximum Steel, Prata Billet, Preto Diamond e Vermelho Flame, sempre com a parte inferior das portas e para-lamas traseiro pintada de preto. Por dentro, o revestimento tem duas opções: preto com costuras brancas e detalhes imitando aço escovado no volante, painel e console central ou preto com costuras brancas e vermelhas e detalhes vermelhos Divulgação
EXCLUSIVA
O Volksbus 22.280 ODS já está nas ruas do Brasil: o veículo acaba de iniciar os testes em condições reais de operação em Curitiba (PR). Esta é a primeira etapa do programa piloto de avaliação do veículo em clientes, que se estenderá para outras cidades do país durante todo o primeiro semestre de 2021. O modelo da VW Caminhões e Ônibus pode levar 22 toneladas, o que representa cerca de 115 passageiros, e foi projetado para carrocerias de 15 metros de comprimento. A novidade traz suspensão pneumática, item fundamental para o conforto a bordo, além da motorização MAN D08 de 277 cavalos e transmissão ZF seis marchas.
COWORKING AUTOMOTIVO O empresário mineiro Hoberdan Mendes, da Consultville, acaba de inaugurar a StacioCar, um coworking para venda de carros. O espaço fica no 1º piso do estacionamento do Extra Hipermercado Belvedere, em frente ao BH Shopping, em Belo Horizonte. O interessado em vender o seu carro aluga uma vaga por um valor mensal. A partir daí, com o carro no local, a equipe especializada oferece uma série de orientações em relação ao veículo, indicando melhorias, lavagem e reparos, se necessários, e o cliente decide onde fazer e se vai fazer. Há também orientação em relação aos sites para anúncio do veículo de acordo com o modelo, marca, etc. O cliente conta também com escritório compartilhado para negociação entre o vendedor e o comprador do veículo.
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LANÇAMENTO DE NATAL A Volkswagen lançará até o final do ano a linha 2021 do up! O modelo será comercializado exclusivamente na versão Xtreme 1.0 TSI, que traz sob o capô o motor turbo com injeção direta capaz de entregar até 105 cv e 16,8 kgfm de torque. A transmissão segue a manual de 5 marchas. Esse conjunto o up! Xtreme acelera de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos e a velocidade máxima é de 183 km/h, levando em consideração o uso de etanol. Tabelado em R$ 60.090, o up! Xtreme 2021 traz de série direção elétrica, ar-condicionado, volante multifuncional, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 15”, trio elétrico, controle de tração, luz de condução diurna (DRL), sistema Isofix com Top Tether, entre outros. Será oferecido em cinco cores: as sólidas Preto Ninja, Branco Cristal e Vermelho Flash, e as metálicas Cinza Platinum e Prata Sirius, que adicionam R$ 1.570,00 ao preço final do carro. Divulgação
APPLE CAR A Apple retomou com força máxima o desenvolvimento de seu automóvel. Como é peculiar à marca, podemos esperar por soluções bastante originais no primeiro carro da empresa. O futuro automóvel promete ser algo “de um próximo nível”, em especial por conta da tecnologia para a bateria do modelo com o uso do fosfato de ferro e lítio para o desenvolvimento dos acumuladores de eletricidade. Especula-se que a produção do aguardado carro elétrico ocorra a partir de 2025.
ATUALIZAÇÃO
A linha 2021 da naked da Ducati terá duas versões: Monster e Monster +, sendo que a segunda traz uma pequena carenagem no farol dianteiro, além de cobertura para o assento do garupa. Elas contam com três opções de cores (vermelha, preta e cinza) e partem de 11.290 euros. O modelo 2021 também traz muita eletrônica embarcada, incluindo controle de tração, anti-wheelie, ABS em curvas, controle de largada e três modos de pilotagem, todos gerenciáveis por um comando no punho esquerdo.
A Honda atualizará no Brasil os modelos top de linha das famílias de esportivas e big trail seguindo as mesmas gerações à venda no exterior. Isso significa que a CBR 1000RR-R chegará em sua variação mais recente, que inclui asas laterais na carenagem para geração de pressão aerodinâmica adicional, e a Africa Twin será 1100. A Fireblade rebatizada como CBR 1000RR-R, evoluiu em aerodinâmica, eletrônica, motor e chassi. Alteração mais evidente é a nova carenagem com aletas laterais, que geram downforce adicional em altas velocidades como na MotoGP.
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LINHA 2021
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Arquivo pessoal
XÔ ESTRESSE O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (Sindjors) está oferecendo à categoria uma oficina com a jornalista e terapeuta ericksoniana Mônica Cabañas. O objetivo do módulo é dar aos profissionais ferramentas que possam ser usadas sempre que necessário para controlar o nível de estresse nesse momento de pandemia e crise do mercado de trabalho. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail secretaria@jornalistasrs.org
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AGENDAMENTO PRÉVIO
REVITALIZAÇÃO A Revista PUCRS está de cara nova. Com mais de quatro décadas de existência, o periódico passou por um intenso processo de revitalização. Na versão impressa e digital, a publicação segue sendo plural, atrativa e com a qualidade e excelência próprias da PUCRS, abordando temas de relevância no universo acadêmico e nas demais frentes de atuação da Universidade. A revista é produzida pela equipe da Assessoria de Comunicação da PUCRS, e pode ser conferida nas versões em português ou inglês.
O Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas da 4ª Região, informa que está funcionando de forma presencial, porém é necessário agendamento prévio. Basta ligar (51) 3224-8354, ou pelo e-mail conrerp4@ conrerp4.org.br, ou ainda através do Whatsapp (51) 98209-0711. Sabrina Borg
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PREMIAÇÃO Cauê Fonseca, Bruna Vargas, Jéssica Weber e Marcelo Gonzatto, repórteres do jornal Zero Hora, levaram o terceiro lugar com a série de reportagens “Como tirar o transporte público de Porto Alegre do caminho do abismo”, na categoria Profissionais do Jornalismo do Prêmio 99 de Jornalismo. Este ano, a empresa de mobilidade urbana, abordou o tema “Metrópoles em emergência”. Além deles, Daniel Batista de Jesus da Silva, de Pelotas (RS), e Fernanda Pereira Fernandes Rosário, de Santos (SP), autores da matéria “Apps ajudam no deslocamento e dão autonomia para pessoas com deficiência“, conquistaram a terceira colocação da premiação. Os vencedores foram selecionados entre 150 conteúdos inscritos.
MEGA TOPS A edição 2020 do prêmio TOP Mega Brasil se encerrou com três profissionais e uma empresa gaúcha reconhecidos. Neste ano, figuraram entre os cinco melhores: a Enfato Multicomunicação (4ª), na categoria ‘Agências de Comunicação’; Gerson Silva (3º), da Unimed Porto Alegre, na categoria ‘Executivos de Comunicação Corporativa’; Alexandre Elmi (5º), da Secretaria de Comunicação do Estado, e Emanuele Nicola (4º), da Prefeitura de Bento Gonçalves, na nova categoria ‘Comunicadores do Serviço Público’, na região Sul.
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PREMIAÇÃO O comunicador Igor Garcia, repórter do Clic Camaquã e da ClicRádio, está representandoa cidade de Camaquã na disputa do Prêmio Press 2020. Garcia é camaquense e está entre os finalistas da disputa que serão submetidos a um júri formado por 60 personalidades convidadas pela revista PRESS. O Prêmio Press este ano bateu recorde de participações. Em 47 dias de votos popular e profissional, foram registradas mais de 1.030.000 indicações, um crescimento de 13% em relação ao ano passado, quando foram registradas 908.000 indicações. A premiação tem o patrocínio e o apoio do CIEE-RS, Corsan, Sistema Fecomércio-RS, Construtora Wolens, CMPC e Sistema Fiergs.
um jeitinho mineiro de ser agência ENXUTA E VERSÁTIL Um novo conceito em agência e de atendimento aos clientes. Criatividade, Inovação, Ousadia e Conhecimento são valores onde focamos todo nosso esforço. Mineira de natureza preserva a pontualidade, a cumplicidade e a qualidade de seus serviços. Pão de queijo, cafezinho e boas ideias, uma parceria que dá certo.
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Dá até dó de comer! ANDRÉA PIO
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las são bonitas, saborosas e nutritivas. Podem ser azedinhas, doces, picantes ou suaves. Uma festa para olhos e paladar, as flores comestíveis encontram o seu apogeu durante a Primavera e podem ser utilizadas na Ceia de Natal e Réveillon como entrada à sobremesa, conferindo sabor, beleza, cor e requinte aos pratos, inclusive como deliciosos aperitivos. Por um tempo, o brasileiro centrou-se nas “flores de jarra” e dispensou pouca ou nenhuma atenção às, digamos, “flores de cozinha”. Entretanto, desde tempos remotos, alimentos e flores já andam juntos. Para os europeus o uso de flores na gastronomia faz parte da rotina alimentar há séculos. Bom exemplo é o pistilo do açafrão, um condimento de origem mediterrânea e base de um dos pratos mais aplaudidos e festejados da culinária espanhola, a Paella. Já na Inglaterra e na Alemanha ele é usado como corante para convidativos pães e bolos. Embora poucos se deem conta, a cultura de flores como alimento é bem viva nas nossas mesas de cada dia em todas as estações. O que são a Alcaparra, o Brócolis e a óbvia Couve-Flor, senão
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flores? E as Fiori di Zucca e di Zucchini ou flores de abóbora e de abobrinha, também conhecida como flor de cambuquira, que a Itália adora e que os brasileiros passaram a apreciar? Aliás, a flor da abóbora é pra lá de versátil: fica incrível em risotos, em saladas e ainda pode se transformar em singelo petisco: recheada com ricota e ervas e frita rapidamente em frigideira antiaderente. Outras flores como a de malva, de jasmim, de rosas e a água de flor de laranjeira, perfumam a confeitaria e dão um toque de extrema suavidade a tortas, cremes, compotas, bolos, folhados e os “eticéteras” da doçaria. Para nossa sorte, o uso de flores comestíveis não se restringe à Primavera. Flores de ervas como as de manjericão e de folhosas como as de rúcula ou do coentro, decoram os pratos, são igualmente comestíveis e podem ser encontradas em outras estações. As pessoas já estão mais ou menos familiarizadas com as Capuchinhas que alindam muitos pratos, entretanto nem todas comem esta delicada flor, de textura aveludada e sabor fresco
e picante. Porque muitos rejeitam esse capricho da natureza, supondo ser apenas um enfeite? “As pessoas se encantam, acham bonitas, mas algumas ficam com dó de comê-las e outras não se interessam”, elucida Samira que, coincidentemente, tem sobrenome de flor, Lyrio, e é chef-proprietária de um restaurante nas Alterosas batizado de Flores. Coincidências à parte, flores comestíveis têm o poder surpreendente de fazer- nos salivar. É o caso do Amor-perfeito, flor duplamente intrigante: possui sabor “docemente ácido” e é uma apoteose de cores. Pois, imaginem o encanto desses pedacinhos de arco-íris sobre um confit de galinha d’angola... Além de conferirem beleza, sabor e requinte aos pratos, as flores comestíveis têm baixo valor calórico (cerca de 40 kcal por 100g). E mais: são ricas em água e contêm substâncias benéficas à saúde como é o caso da Rosa, da Capuchinha e da Calêndula. A
Rosa e o Nastúrcio são ricas em Vitamina C. Já o Dente-de-leão possue Vitamina C e betacaroteno. Seja em omeletes, tortas, biscoitos, pudins, sorvetes, geleias e salpicadas em saladas, as flores têm grande serventia como aromatizantes de vinagres e azeites. Cubos de gelo feitos com pétalas de rosas, além de serem refrescantes, dão um charme especial a diversos drinques e sucos. No entanto, todo cuidado é pouco! Porque é bonita, enfeita e desperta
a curiosidade que vais encarar um prato cheio de Bico-de-papagaio ou de Azaléia. Ambas não são comestíveis. Da doce Camomila, que lembra maçã vermelha, só se comem as pétalas, como no caso do agri-doce Helianto ou Girassol. A Calêndula, fica ótima em peixe, omelete e coalhada. Entretanto, o miolo dessas flores, onde fica o pólen, pode causar alergia a certas pessoas. As pétalas do Hibisco, numa travessa de alfaces e azedinhas,
temperadas com azeite, sal e uma garoa de vinagre perfumado de borragem ou borago, cujo sabor lembra pepino, transformam-se num verdadeiro pitel. Ah, e a Violeta? Não a africana dos vasinhos que enfeitam janelas, mas a verdadeira, usada como aromatizante; e para um toque romântico, não há nada igual.
Algumas variedades de flores de dar água na boca e que harmonizam com vários pratos: FLOR DE ABÓBORA – Usam-se as flores masculinas; as femininas quando abrem já viraram abóbora. De sabor peculiar, depois de cozida lembra acelga. CAPUCHINHA - Seu sabor apimentado lembra o agrião. O fruto verde e o botão podem substituir a alcaparra quando preparado com vinagre. Comem-se a flor e as folhas. BORAGO – De sabor semelhante ao pepino, vai bem em saladas, drinques e usada em forma de pasta para rechear sanduíches ou aromatizar manteigas. Os alemães utilizam-na em ensopados. Também conhecida como borragem. CALÊNDULA - Possui sabor picante, apimentado e ligeiramente amargo, lembrando o açafrão. Deve-se retirar o miolo. Usada como corante, dá um tom dourado às caldas e bolos. AMOR-PERFEITO - A flor possui sabor mais vegetal e as pétalas são adocicadas e suaves. Também conhecida como Viola, planta, pétalas e flores são comestíveis! Usada em saladas e sobremesas. ROSA – De perfume suave, é usada em saladas para aromatizar e decorar doces em calda. FLOR DE MANJERICÃO – Pequenas e cheirosas, vão do
branco ao púrpura e formam grandes cachos terminais no fim do verão. VIOLETAS – As pétalas têm sabor perfumado e doce. Pode ser consumida fresca ou cristalizada em açúcar.
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Jornalista e especialista em Educação e Terceiro Setor, criador do bloco de carnaval de rua Tamborins Tantãs.
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Silêncio virtual nos ambientes de aprendizagem: pensando alto sobre a questão
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a era da informação, cada vez mais é importante que as pessoas sejam dotadas da competência para se expressar. Falar em público, manifestar a sua opinião, interagir com os demais membros da comunidade tornou-se uma exigência comum nas organizações que aprendem. Com a pandemia muitas escolas, cursos ou treinamentos viram-se obrigados a optarem pela formação remota e será bastante provável que o modelo híbrido (presencial + distancial), em 2021, passe a ser o padrão em nossas instituições de ensino, de um
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modo geral. Quando se fala em interação surge um fantasma que costuma assombrar os castelos, tanto de alunos quanto de educadores, principalmente quando se fala em Educação a Distância (EAD), ambientes colaborativos, fóruns de interação, salas de reuniões destinadas à troca de informações, aquisição de conhecimentos ou formação educacional. Uma pergunta que tem sido cada vez mais comum: porque muitos atores sociais assumem o papel de personagens pouco falantes, quase nada escreventes ou aparentemente
omissos, quando deveriam “Cooperar”, com o diálogo, com os demais participantes em uma aula, reunião ou atividade de aperfeiçoamento? Porque muitos indivíduos com reconhecido talento, ao lidarem com um fórum de discussão, uma reunião no Zoom ou uma sala de aula virtual preferem se tornar membros de uma obscura “turma do fundão”? Qual seria a causa do silêncio virtual? Tenho algumas suposições. Longe de qualquer abordagem científica ou estudo acadêmico, elas são fruto da observação cuidadosa das pessoas, de suas relações, dos seus modus vivendi e operandi. Por meio de minha experiência como educador e como tutor em ambientes virtuais, desde quando isso nem era moda, em programas de instituições como Ambev, Grupo Algar, Vale e Instituto Ayrton Senna, arrisco-me, aqui, a esboçar algumas dessas suspeitas: 1 - Dificuldade de expressão Principalmente porque manifestar-se exige correção na escrita, clareza na fala e coerência. Como professor de produção textual, sei como muitos alunos encaram isso como um verdadeiro pesadelo. 2 - Ausência de motivação com o tema em questão Não havendo a obrigatoriedade e se o tema não desperta interesse, não há motivo para a manifestação. Eu, talvez, jamais manifestaria algo sobre a última partida entre Cruzeiro e Atlético. Não gosto de futebol e não é um tema sobre o qual eu me moveria. 3 - Desinformação sobre o assunto em pauta No exemplo que acabei de citar, se vocês começarem a discutir sobre as últimas aquisições do Cruzeiro ou do Atlético, ou seja lá de qual time, é bastante provável que eu não tecle uma vírgula, e fique lá, em uma janelinha do Zoom, fazendo cara de paisagem ou até mesmo, caso seja permitido, com ela às escuras, enquanto eu vago pela casa. É claro que, se eu for obrigado a isso, amanhã terei que comprar um jornal, emergencialmente, e ler o caderno de Esportes. Mesmo assim, haverá que ser computado o tempo de silêncio, entre a minha busca, a minha pesquisa, a minha “digestão” (ou “indigestão”) sobre o tema. 4 - Postura agressiva perante a situação nova de ensino remoto ou perante a tutoria ou moderação Sim!!!! Alguém já ouviu dizer que o contrário do amor é a indiferença? Um tutor, professor ou moderador que gere sentimentos de não-empatia, de ausência de simpatia ou de antipatia, por motivos diversos, em um determinado aprendiz, pode gerar nele uma sensação de indiferença, de rancor que, por não poder se tornar manifesto, transforma-se em silêncio latente, consciente ou inconsciente. Ou um aluno forçado a esta situação nova, sem que lhe seja feita uma metodologia de cativação ou de relevância. Nada muito diferente do campo presencial. Alunos extremamente calados ou que desligam a câmera durante uma aula podem estar buscando agredir o professor com seu silêncio. Ou apenas se preservando de uma relação interpessoal
conflituosa. Calado, evito aborrecimentos, pode pensar o aprendiz. Bem-vindos ao campo freudiano!!! 5 - Baixa competência para lidar com a plataforma Em alguns casos, há aprendizes que vão “fuçando” por fora, observando, aprendendo primeiro, antes de mostrar-se. Existe aí o receio da exposição. O medo de assumir que não sabe lidar com a ferramenta. 6 - Medo da não-pertinência É o medo que advém quando o aprendiz se percebe um “estranho no ninho”. Um técnico, em meio a acadêmicos, por exemplo. Um poeta, no meio de matemáticos. Um leigo, no meio de professores de renome. Um leigo, em meio a especialistas em determinado tema. Um aluno com dificuldade de aprendizado em meio a uma turma acima da média. Com receio do ridículo, do fazer feio, alguns aprendizes podem preferir se calar. 7 - Temperamento natural Ora, bolas! Se no mundo presencial há pessoas que não são muito mesmo de falar, porque no campo virtual elas são obrigadas a engolir as pílulas que a boneca Emília tomou e tornarem-se uma “torneirinha de asneiras”, assim como descreveu Monteiro Lobato? Eu mesmo teria dificuldades em ficar “calado”. Se eu me calar, podem apostar que há algum problema humano ou técnico (risos). Mas o oposto é real: há seres mais ouvintes do que falantes. Há, inclusive, profissionais importantes, pagos para mais ouvirem e elaborarem nossas falas – que o digam (ou não digam...) alguns psicanalistas de certas correntes da Psicanálise, por exemplo! Por enquanto é isso. Em matéria de silêncio, creio que já falei por demais! Quem concordar, que grite em uníssono. Quem discordar, que fale ainda mais alto!
“Um minuto pro comercial...” PEDRO ABELHA
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ELE É O CARA!
DUPLA DINÂMICA
Rodrigo Gouvea é novo Head de Operações da Integer\OutPromo. Formado em Administração de Empresas pela FEI (Faculdade de Engenharia Industrial), o executivo possui 20 anos de experiência no mercado de shopper marketing, com passagens pelas agências Score Group Brasil, Tudo, SD e Pepper. Gouvea chega para atuar ao lado do Chief Operation Officer, Claudio Olimpio, e será responsável pela gestão das operações e gerenciamento da eficiência e efetividade dos processos da agência.
A agência Propeller acaba de anunciar uma dupla contratação de peso: Igor Paz, que assume a diretoria de criação; e Matheus Pedroso, diretor de arte. Os profissionais irão atuar no atendimento à clientes como: Claro, Mosaic Fertilizantes e Oxiteno. Para os sócios da Propeller, Agnes Garcia e Giuliano Aulicino, a chegada destes dois profissionais tem o objetivo de transformar a área criativa em um momento de expansão da agência.
NOVA AQUISIÇÃO A Jüssi é a nova responsável pela comunicação digital da Órigo Energia, empresa brasileira de geração e distribuição de energia renovável. Conquistada por meio de processo de concorrência, a conta amplia o portfólio de clientes da agência, que ficará encarregada de construir uma nova estratégia de comunicação e posicionamento de marca que traduza a posição de liderança da Órigo no mercado.
CONSOLIDAÇÃO Uma das mais sólidas e reconhecidas agências de comunicação integrada do Brasil, a Publicis consolida os serviços de performance oferecidos aos clientes sob um novo núcleo. O Test&Earn ficará sob o comando do VP de Mídia, Maurício Almeida, que além de liderar o time de mais de 90 profissionais da área de mídia também está à frente do núcleo de dados e inteligência de mercado da agência, o BrainLab. O Test & Earn já nasce com três clientes que são referências em seus distintos segmentos: Carrefour, Honda e Senac-SP.
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pedroabelha@terra.com.br
SÓ TOPS O SBT divulgará os filmes finalistas para a 5ª edição do prêmio O Melhor Comercial Regional do Brasil. Os quatro comerciais - que representam as regiões Norte, Sul, Centro-Oeste e Sudeste - foram selecionados pela comissão interna composta por jornalistas, executivos da área de marketing e comercial da emissora de Sílvio Santos e pela votação dos jurados locais, selecionados dentre os mais importantes profissionais do mercado publicitário das regiões. Todos os filmes que estão concorrendo ao prêmio foram veiculados nos intervalos das emissoras regionais participantes, do SBT, ao longo do ano de 2019. A votação final será realizada em um almoço no dia 15 de dezembro, em São Paulo.
FONTE TIPOGRÁFICA Inspirado pela estética da Feira de São Joaquim, de Salvador, o criativo Douglas Reis, diretor de arte sênior da Publicis Brasil, criou a Oxente, um novo tipo de fonte tipográfica criada inteiramente à mão. Inspirada no letreiramento popular dos comércios da tradicional feira baiana, nenhuma letra da nova fonte é exatamente igual a outra. Para isso, ele desenvolveu quatro variações para cada caractere, que podem ser alteradas manualmente ou alternadas automaticamente por meio de uma programação padrão.
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PROMOÇÃO A Fecomércio MG está celebrando 82 anos representando o comércio de bens, serviços e turismo no estado. Para contribuir com a recuperação das vendas e valorizar o setor terciário, o Sistema Fecomércio MG, Sesc, Senac e Sindicatos Participantes lança a promoção “Eu curto o comércio de Minas”. A iniciativa, apoiada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é válida até o dia 26 de janeiro de 2021. A promoção inclui diversos prêmios, como o sorteio de um carro Fiat Mobi Easy, uma moto Honda 110ic, vales-compra de R$ 500,00 e vales-hospedagem no Sesc em Minas. O sorteio será realizado no dia 30 de janeiro de 2021. Para concorrer aos prêmios, os clientes precisam fazer compras a partir de R$ 20,00 nas lojas participantes. Depois disso, cadastrar o cupom com o CNPJ no hotsite www. eucurtoocomerciodeminas.com.br. Divulgaç
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NOVO POSICIONAMENTO Assinado pela iD\TBWA, o Labi Exames apresenta novo posicionamento: “Laboratório agora é assim”. O conceito resgata a passagem de um jeito antigo e complicado de cuidar da saúde, para a descomplicação desse cuidado tão essencial através de serviço de coleta domiciliar, exame de qualidade a preços acessíveis, unidades modernas e bem localizadas, operação eficiente apoiada em tecnologia digital e multicanalidade. A campanha explora o termo “agora” para marcar a passagem de um jeito antigo e complicado de cuidar da saúde – no qual as pessoas se perguntam: “Você se lembra como era complicado realizar um exame?” – para um jeito mais descomplicado e eficiente – “Agora você pode realizar seu exame em casa”. As produtoras Nitro.TV (imagem), e Audioman (áudio), participaram do projeto de criação do novo posicionamento do Labi Exames.
LOUCURA, LOUCURA O corintiano poderá rever de forma diferente cinco grandes conquistas do seu clube de coração. O artista Cusco Rebel pintará os momentos históricos do Corinthians escolhidos pelos próprios torcedores durante a promoção “110 anos de loucura”. A obra estará nos muros do CT Joaquim Grava, sede de treinamento da equipe, em São Paulo. A campanha foi realizada pela fri.to, agência full service, para a ALE Combustíveis, patrocinadora oficial do clube. A obra encerra oficialmente a campanha da fri.to. A iniciativa contou com um hotsite próprio, onde os torcedores cadastravam seus votos e concorriam a um sorteio diário de camisas oficiais do Corinthians.
NÓS SÓ QUEREMOS NOS DIVERTIR! Em mais uma ação com curadoria da área de Business Development (BD) da Sony Music Brasil, unidade de negócios que entrega projetos completos de marketing para as marcas, a Amazon Prime Vídeo, serviço de streaming da Amazon, lançou campanha com a voz das BFF Girls. Na campanha, o trio formado por Bia Torres, Giulia Nassa e Laura Castro canta uma nova versão da música “Girls Just Want To Have Fun”, clássico de Cyndi Lauper. Na peça, ao invés de “Girls Just Want To Have Fun“ (garotas só querem se divertir), as BFF’s cantam “We Just Want To Have Fun” (nós só queremos nos divertir), dando um tom mais inclusivo para a canção que atravessou gerações.
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PRAS MINAS A PUMA Brasil lança sua nova campanha de Natal “Presente Das Minas”, que faz parte do empenho da marca em incentivar e apoiar mulheres na prática de esportes, seja para diversão, se manter ativa ou pensando em uma carreira profissional. O objetivo é contribuir com a discussão de estereótipos existentes em presentes para meninas antes do Natal. A campanha, criada pela BETC/Havas, acontecerá nos sites de busca até o Natal, com termos como “brinquedo de menina” e “presente feminino”, entre outros, apresentando como resultados anúncios da PUMA, direcionados ao site que falará mais sobre a campanha e com diversas opções de presentes. A campanha também estará presente nas redes sociais e poderá ser discutida nas redes sociais com a hashtag #PresentedasMinas, com o apoio das embaixadoras da marca.
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Professora do curso de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter
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Como funcionam os algoritmos das redes sociais
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epois do lançamento do documentário “O Dilema das Redes” no Netflix, muitas pessoas tentam entender como os algoritmos das redes sociais funcionam e, principalmente, se o conteúdo pode de certa forma, manipular os usuários. O documentário relata experiências de ex-colaboradores de empresas como Facebook, Google, Pinterest, Twitter e YouTube, mostrando que a principal forma de operação dessas empresas é com a captação de dados e monitoramento das atividades dos usuários. O que acontece é que todas as redes sociais funcionam com base em algoritmos de relevância, ou seja, algoritmos programados para mostrar com prioridade o que é mais relevante naquele momento. Isso porque, de acordo com Brian Boland, vice-presidente de Tecnologia de Publicidade do Facebook, existem, em média, 1.500 histórias que poderiam aparecer no feed, cada vez que uma pessoa se conecta. O que cada um vê no momento em que entra na rede é personalizado de acordo com a relevância do conteúdo e daquela página específica. Mas o que são os tais algoritmos? De acordo com o dicionário Aurélio, “algoritmo é um conjunto de regras e operações bem definidas e ordenadas, destinadas à solução de um problema”.
Segundo o Instagram, o alcance orgânico é de 100%, ou seja, se o usuário rodar o feed até o fim, ele verá todas as publicações, então para os criadores de conteúdo, a chance
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da publicação chegar a todos seus seguidores é de 100%, na teoria. Na prática, o alcance orgânico não chega nem perto da média de 10%. É claro que para que o conteúdo alcance mais seguidores, ele precisa ser altamente interessante, já que os critérios do algoritmo são de qualidade. As redes sociais não abrem como funcionam os algoritmos. Portanto, o que se sabe foi percebido em testes e experimentos práticos, visando entender a operação dessa inteligência artificial. Mas o que dá para saber sobre seu funcionamento é que são baseados em relacionamento, temporalidade e engajamento.
RELACIONAMENTO Você já percebeu que quando abre alguma rede social, vê com prioridade as postagens dos perfis que você se relaciona mais? Isso inclui: fotos com marcações, check-ins nos mesmos lugares, curtir a publicação um do outro, compartilhar a publicação um do outro, comentar nas publicações, responder inbox, passar certo tempo assistindo vídeos ou stories, clicar no “ler mais” para ver toda a legenda, marcar nos comentários, e até mesmo a velocidade com que se assistem os conteúdos; se a pessoa postar agora e eu abrir agora seu conteúdo, significa que tenho interesse naquela página. Se a pessoa postar uma sequência de 10 vídeos no stories e você assistir aos 10 sem pular, significa para o algoritmo, que você que tem interesse naquele conteúdo. Mas não é um desses fatores isolados que determina a ordem dos resultados, mas a junção de vários deles. TEMPORALIDADE Apesar de as redes sociais não disponibilizarem as publicações por ordem cronológica, o tempo de uma publicação ainda é levado em consideração. Em geral, após sete dias as publicações tendem a perder vez, e as mais recentes são mostradas com prioridade. É claro que cada rede social tem sua programação de relevância. No LinkedIn, por exemplo, uma publicação pode durar meses rodando no feed, já que existem poucos usuários produzindo conteúdo e a maioria apenas consome conteúdo, então o feed é, geralmente, menos disputado. Uma ótima oportunidade para gerar conteúdo relevante e alcançar uma boa base de pessoas. ENGAJAMENTO É medido pelas curtidas, comentários, reações, compartilhamentos, envio da publicação via DM (mensagem direta no Instagram, quando você envia uma publicação para um amigo pelo bate-papo) e publicações salvas. O algoritmo calcula a taxa de engajamento das
publicações para priorizá-las, então é natural que publicações com bastante engajamento apareçam com prioridade no feed, para dar maior visibilidade. No LinkedIn, funciona diferente, na principal rede social profissional do mundo, para que uma publicação tenha boa posição no feed, ela precisa ter um conteúdo muito bom. Assim que a publicação é feita, os algoritmos analisam o conteúdo para classificá-lo, e se for spam ou conteúdo copiado, não terá bom alcance, ou podem até ser tirados do ar. O conteúdo é analisado pelo engajamento. As postagens com maior engajamento têm prioridade no feed. Quando um conteúdo viraliza, a postagem tem ainda mais chance de ficar no topo do feed, já que concentra muitos likes e comentários. Além disso, o LinkedIn analisa quais os temas mais relevantes para cada usuário e prioriza postagens sobre este tema. Como mostrado no documentário, existe sim a especulação de que as grandes empresas de tecnologia manipulam as informações que recebemos, para fazer com que tenhamos preferências específicas. Em 2012, o Facebook financiou um experimento em que milhares de usuários tiveram seu feed manipulado, para analisar seu “contágio emocional”. Foi um estudo em conjunto com pesquisadores e universidades, em que o algoritmo do feed de mais de 600 mil usuários foi manipulado com conteúdos que manipulavam seus sentimentos. O objetivo era compreender se mensagens animadoras ou depressivas apresentadas aos usuários poderiam influenciar no emocional, refletidos em seus status. O estudo “contágio emocional em larga escala”, realmente constatou que as pessoas que foram expostas ao experimento reagiram atualizando seus status de acordo com o conteúdo que viram em seus feeds. Como essa pesquisa foi financiada pelo próprio Facebook, reforça que sim, podemos ser manipulados pelos algoritmos de relevância. E igualmente, uma empresa pode ter sua performance prejudicada, ou melhorada, pelos critérios de qualidade.
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PRINCESA NEGRA A cerveja Black Princess, do Grupo Petrópolis, acaba de lançar mais uma novidade para o portfólio. Agora, também é possível encontrar o rótulo Black Princess Gold em lata sleek de 350ml - mais fina e anatômica, com maior altura. O novo formato agrega versatilidade à família, que já possui versões em garrafa de 600 ml e long neck. A marca ainda assume um novo slogan: “o sabor de quem faz história!”. A Black Princess Gold é uma autêntica American Lager. Com sabor maltado no aroma e paladar, tem teor alcoólico de 4,7% e amargor de 12 IBU.
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ESPECIAL PARA O VERÃO
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Para marcar os 114 anos da Estrella Galicia, a cervejaria espanhola lançou uma edição especial em garrafa exclusiva premium de 750ml que já está sendo vendida no Brasil. Essa edição leva ao consumidor uma cerveja Lager, de baixa fermentação, corpo leve, apresentando uma boa formação de espuma e um elegante aroma floral de lúpulo. A edição especial do 114º aniversário foi elaborada com água da tradicional fonte da empresa, maltes pilsen e tostados e lúpulo próprio cultivado na região da Galícia, na Espanha. A embalagem especial tem tampa de rolha com conceito champagne e tem impressa o slogan “Maestros Cerveceros desde 1906”. Por ser uma edição limitada, a Estrella Galicia disponibiliza poucas unidades para o consumidor brasileiro.
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Eu bebo, Sim!
O Verão está chegando e para brindar em grande estilo, a Berggren acaba de lançar a Sour Tangerina. A cerveja possui espuma cremosa e frisante. No aroma e sabor possui notas de tangerina, fruta nativa do sudeste da Ásia e que também é conhecida como mexerica ou bergamota. O baixo amargor e a acidez moderada dão o equilíbrio perfeito do estilo Sour, que é conhecido pelo sabor ácido e aroma frutado. A Sour Tangerina é uma bebida bastante leve e refrescante. A garrafa com 355 ml será vendida a partir de R$13,00.
CHAMA O SÍNDICO A Cervejaria Colorado, conhecida por sua paixão por sabores tipicamente brasileiros, foi buscar na música popular mais um ingrediente para sua nova receita que promete surpreender os fãs de cerveja - “Do Leme ao Pontal”, uma homenagem ao cantor Tim Maia. Na releitura de Colorado do sucesso do síndico, a famosa goiabada deixa de ser uma sobremesa e dá lugar a uma Summer Ale com sabor frutado, leve dulçor, 5% de teor alcóolico e 20 IBU.
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ANUÁRIO PQN 2021, ORGULHO EM SER MINEIRO!
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