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Lesões do Plexo Braquial
O plexo braquial é o conjunto de nervos que faz a comunicação entre os braços e o cérebro. Tudo que se passa com o nosso braço, ou seja, as sensações e os movimentos dos ombros, cotovelos, antebraços, punhos e mãos, depende da saúde e da integridade do plexo braquial.
Nervos são como um cordão formado por muitas fibras agrupadas (parecido com um cabo elétrico). Esses “cabos” levam e trazem informações do cérebro e da medula espinal para o braço. É a partir dessas mensagens que os movimentos são produzidos e as sensações são percebidas.
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O plexo braquial conduz até o cérebro as informações que nos permitem identificar objetos que tocam a pele, perceber diferentes temperaturas ou perceber estímulos que podem causar dor, o que é importante para proteger o braço de ferimentos.
Além disso, a execução dos movimentos - dos mais simples, como levantar o braço, aos mais delicados e complexos, como os das mãos - depende deste feixe de nervos. A lesão traumática do plexo braquial se caracteriza por um comprometimento desse conjunto de nervos, e consequentemente dessas habilidades.
As principais causas da lesão traumática do plexo braquial são os traumas relacionados a acidentes de trânsito envolvendo carros, motos, transporte público, bicicleta e pedestres - mais de 80% das lesões são decorrentes de acidentes de moto. Acidentes de trabalho, domésticos, esportivos e ferimentos na região do pescoço e do ombro também podem provocar uma lesão.
Caso tenha passado por algum trauma afetando a região do ombro, pescoço, braço, mão e observar algum dos sinais abaixo no seu braço e/ou mão, procure, assim que possível, orientação médica para um exame completo: • Fraqueza ou falta de controle dos movimentos. • Braço e/ou mão flácidos ou paralisados. • Alterações da sensibilidade, tais como formigamento, dormência, sensação de choques e dor, ou falta de sensibilidade. • Inchaço, aumento ou diminuição do suor.
Os sinais e sintomas dependerão do local, tipo e gravidade da lesão. O exame clínico é a ferramenta mais indicada para identificar lesões deste tipo, e se for o caso você será encaminhado para um neurologista ou neurocirurgião. No exame clínico avalia-se a historia do trauma e as queixas do paciente. É realizada também a avaliação física, onde, através de testes específicos, serão examinados a força (os movimentos) e a sensibilidade do ombro, braço e mão. Entretanto, é bastante comum que outros exames sejam realizados
DR. FÁBIO VIEGAS para ajudar a identificar e/ou confirmar e detalhar a lesão. Estas informações são particularmente importantes para planejar os próximos passos da sua reabilitação. Os exames mais utilizados são a Eletroneuromiografia (ENMG) e a imagem por Ressonância Magnética.
As lesões traumáticas do plexo braquial são muito variadas, e podem afetar o conjunto de nervos de diferentes formas. Os sintomas e até mesmo o tratamento vão depender do local e da gravidade da lesão.
Abaixo, os tipos de lesão que ocorrem com maior frequência.
Lesão do tronco superior (C5 e C6) – afeta principalmente os movimentos e a sensibilidade do ombro e cotovelo. Movimentos como levantar e abrir o braço, e dobrar o cotovelo ficam difíceis ou impossíveis. Podem ser lesões estendidas, afetando também o tronco médio (C7). Nesses casos, os movimentos de esticar o cotovelo e levantar o punho também serão afetados.
Lesão do tronco inferior (C8 e T1) – afeta principalmente os movimentos e a sensibilidade da mão e do punho. Movimentos como abrir e fechar a mão, dobrar e abrir os dedos, e dobrar o punho são afetados.
Lesão completa (C5 a T1) – afeta os movimentos e a sensibilidade de todo braço e mão. Pode ocorrer paralisia completa ou alguns movimentos podem ser realizados com dificuldade, dependendo da gravidade da lesão.
A leucemia é um câncer que tem início nas células-tronco da medula óssea
Em uma medula óssea saudável, as células-tronco nascem, tornam-se maduras e passam por um processo de diferenciação. Na leucemia aguda, entretanto, uma série de mutações genéticas nas células-tronco resultam na formação de blastos, células que ficam “presas” nos estágios anteriores ao amadurecimento. Essas células não conseguem se tornar maduras, e passam a se multiplicar de forma descontrolada. Os blastos também se desenvolvem rapidamente na medula óssea e passam a atrapalhar o desenvolvimento de células saudáveis. Como resultado, a medula óssea começa a ter uma quantidade enorme de blastos e o número de células saudáveis (células vermelhas, células brancas e plaquetas) pode cair. Neste momento, o indivíduo começa a apresentar os sintomas comuns da leucemia.
A leucemia pode ser classificada como “aguda” ou “crônica” de acordo com a velocidade de crescimento das células doentes assim como de sua funcionalidade. A leucemia aguda progride rapidamente e produz células que não estão maduras e não conseguem realizar as funções normais. A leucemia crônica, entretanto, normalmente progride lentamente e os pacientes têm um número maior de células maduras. No geral, essas poucas células maduras conseguem realizar algumas das funções normais. A leucemia também é classificada a partir do tipo de célula do sangue que está doente. As células doentes da leucemia são os glóbulos brancos produzidos na medula óssea. Um tipo de glóbulo branco doente é chamado de “mielóide” e o outro tipo de “linfóide”. O nome dos quatro tipos de leucemias descreve quão rápido (aguda) ou devagar (crônica) a doença progride e identifica o tipo de glóbulo branco que está envolvido (mielóide ou linfoide).
Sintomas da leucemia aguda:
Fadiga, cansaço, falta de ar durante atividades físicas normais. tonturas ou desmaios, dores de cabeça, palidez, infecções frequentes, febre, hematomas, petéquias (pequenas manchas vermelhas na pele), sangramentos, perda de apetite, perda de peso sem motivo aparente, aumento do tamanho do baço.
Tratamento:
Após o diagnóstico e estadiamento da doença, o médico discutirá com o paciente as opções de tratamento, que dependerão do subtipo da leucemia aguda, bem como de outros fatores prognósticos, da idade e do estado geral de saúde do paciente.
O principal tipo de tratamento para a leucemia aguda é a quimioterapia, às vezes junto com uma terapia alvo, que pode ser seguido por um transplante de células tronco.
Em função das opções de tratamento definidas para cada paciente, a equipe médica deverá ser formada por especialistas, como hematologistas e oncologista. Mas muitos outros poderão estar envolvidos durante o tratamento como, enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais e psicólogos.
Tomando decisões sobre o tratamento:
É importante que todas as opções de tratamento sejam discutidas com o médico, bem como seus possíveis efeitos colaterais, para ajudar a tomar a decisão que melhor se adapte às suas necessidades.
DRA. CAROLINA BACILA DE SOUSA
Se tornar independente de óculos ou lentes de contato é possível
A cirurgia refrativa a laser, está ficando cada vez mais segura, eficaz e acessível.
Você enxerga muito bem os objetos próximos, mas a visão embaça quando tenta focar no que está distante? É muito provável que você tenha miopia. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 27% da população convive com a miopia, um problema geralmente contornado com o uso de óculos e/ou lentes de contato.
Contudo, é possível se tornar independente desses acessórios, com a cirurgia refrativa a laser. O procedimento dura cerca de 15 minutos, e é extremamente preciso e seguro. Sua principal vantagem é a praticidade, por utilizar o laser para corrigir o erro refrativo, a recuperação é muito rápida, cerca de 15 dias, e após esse período o paciente não precisa mais usar óculos. Outra inovação que esse procedimento trouxe, foi a acessibilidade. Os valores da cirurgia estão mais acessíveis que há alguns anos atrás.
Rotina pré-operatório
Antes de qualquer cirurgia, é fundamental que o paciente faça todos os exames de avaliação necessários.
É nesse momento que podemos identificar possíveis “defeitos” no olho do paciente, e assim corrigir corretamente e forma mais segura o erro refrativo. Além disso, é fundamental que o grau esteja estabilizado há pelo menos um ano e que o paciente tenha pelo menos 20 anos. Na grande maioria dos casos, conseguimos recuperar 100% da visão, deixando o paciente livre dos óculos.
DR. ALESSANDRO BOTH
CRM/PR 18683 |RQE 12147 | Oftalmologia
CURRÍCULO
• Fellow em Córnea e Catarata na Oftalmoclínica Curitiba; • Fellow em Retina e Vítreo na Oftalmoclínica Curitiba; • Mestrado em Cirurgia na PUC-PR; • Especialista em Córnea pela UNIFESP - EPM
Sexo sem prazer? Você não precisa mais viver assim
A sexualidade e o erotismo fazem parte da vida das pessoas, mas nem sempre são vividos de forma plena.
Muitas das queixas femininas giram em torno da diminuição de libido, fato que, geralmente, leva as mulheres a fazerem sexo com seus parceiros apenas para agradá-los, mal sabendo que corporal e emocionalmente estão trazendo para si mesmas problemas de autoestima e conexão consigo mesmas e com o parceiro.
A falta de conexão corporal traz malefícios sérios para a vida do casal e da família e pode interferir gravemente na imunidade da mulher, gerando infecções urinárias e candidíase de repetição, além de outros problemas como ansiedade e depressão.
Ao examinar mais a fundo esta queixa feminina e a causa do seu problema, não é raro de se encontrar um ciclo vicioso bastante prejudicial.
Usualmente a mulher com diminuição de desejo apresenta primariamente dor nas relações sexuais, o que gera diminuição da lubrificação, prazer inexistente e por fim diminuição de desejo.
Outra causa bastante presente nas queixas de diminuição de desejo feminino, é a perda urinária que pode ou não estar presente durante a relação, o medo de perder a urina ou de estar com mau odor no momento de intimidade interfere grandemente na diminuição de libido.
A vagina flácida também traz certo incômodo para a vida sexual feminina, fazendo-a perder o interesse em ter relações.
Mas, além das dores sexuais, a queixa também habitual gira em torno da diminuição da sensibilidade seja do clitóris, seja da vagina, ou de ambos, é uma sensação de buraco genital que se faz presente na vida de muitas mulheres.
A Fisioterapia Pélvica, a Fisiosexologia e a Sexologia Somática são técnicas utilizadas pela Dra Priscila Martins Calil, que há 21 anos atende pessoas com disfunções sexuais, na Clínica Perfecto.
O principal objetivo da Dra Priscila é encontrar e tratar a causa do problema da pessoa com técnicas não invasivas, sem contraindicações e sem efeitos colaterais.
Se você apresenta sintomas de diminuição de libido converse com seu parceiro, dialoguem sobre o problema e venha para Perfecto, nossa missão é te ajudar a ter uma vida sexual satisfatória e com muito prazer ao lado da pessoa que você ama.
DRA. PRISCILA MARTINS CALIL
CREFITO 26851/F | Fisioterapia CURRÍCULO
• Fisioterapeuta com Formação Internacional em Uroginecologia; • Fisiosexologia e Educação Sexual Somática; • Coaching de Relacionamento; • Microfisioterapia.
Tratamentos para:
Ejaculação Precoce - Disfunção Erétil - Dificuldades de orgasmo em homens e mulheres - Dores no momento da relação (dispaneuria) - Vaginismo - Diminuição de lubrificação e atrofia vaginal - Liberação de vergonhas, medos e traumas sexuais - Treinamento para empoderamento feminino e masculino - Coaching sexual para casais, com técnicas para ampliação da intimidade, reconexão corporal e emocional com o parceiro - Pessoas com vício em pornografia.