![](https://assets.isu.pub/document-structure/220211122622-aac946b1242fefc22987ceba36be0854/v1/2001d9602a532f58110a66bfcf30cb71.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
5 minute read
Podologia Infantil
Os pés do seu filho merecem cuidados
Advertisement
A Podologia Infantil ou Podopediatria é o tratamento e diagnóstico da saúde dos pés da criança de zero a doze anos, sendo um cuidado fundamental para a prevenção de possíveis disfunções que possam surgir ao longo dos anos e assegurar um crescimento correto das unhas.”
Os pés são estruturas que merecem cuidados e atenção desde o nascimento. A Podopediatria consiste no atendimento de crianças de 0 a 12 anos e, assim como outros tratamentos, é fundamental para certificar um crescimento correto das unhas e tratamentos preventivos de algumas alterações que possam ocorrer durante a infância.
O bom atendimento infantil requer do profissional máxima atenção e habilidade para não perder o controle da situação, durante o procedimento. Desde a abordagem e orientações dos pais ou responsáveis, até os cuidados com a criança, o profissional precisa estar apto para realizar todo o protocolo de atendimento infantil da melhor maneira.
O dia a dia das crianças são naturalmente cheios de atividades e toda essa energia para correr e brincar necessita de uma boa saúde. Os problemas nos pés das crianças podem aparecer por conta de cortes errados das unhas, calçados e roupas mais apertadas ou pelo constante atrito do pezinho no bebê-conforto, carrinhos e cadeirinhas. Nesse caso, e em tantos outros, a solução é recorrer a um especialista em podologia pediátrica.
Cuidados diários relacionados à podologia infantil para prevenção dos principais problemas:
• Uso de calçados no tamanho adequado e confortáveis: Os pés de crianças crescem rapidamente e calçados muito apertados podem causar dor e desconforto. Fique atento ao tamanho, pois além de proporcionar conforto auxiliam no bom respiro para evitar o suor excessivo; • Os tamanhos das meias geralmente mudam com a mesma frequência que os tamanhos dos sapatos. Certifique-se que as meias não estejam muito apertadas e que não embolem dentro do calçado para evitar bolhas; • Lavar e secar bem os pés dos pequenos, principalmente entre os dedos: Esta prática deve ocorrer diariamente usando água e sabão, diminuindo assim as chances de surgimento de micoses. • Mantenha as unhas aparadas. Cuidado para não cortar as unhas muito perto da pele. O corte reto nas unhas dos pés para evita que elas encravem; • Nos bebês, use meias sem costura na ponta dos dedos; Se seu filho reclamar de dor no pé, não demore em levá-lo a um podólogo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/220211122622-aac946b1242fefc22987ceba36be0854/v1/f8e2a0021295b4d5b58355908b1a5512.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
MARICIANE MELO
Podologia
CURRÍCULO
• Especialista em Diabéticos; • Especialista em Geriatria; • Especialista em Pés de Atleta; • Atendimento Unissex Infantil; • Atendimento Domiciliar; • Atendimento Hospitalar.
42 3028-0236 42 99925-3637 Rua Cel. Francisco Ribas, 972 Centro | Ponta Grossa-PR @maripodologapg
![](https://assets.isu.pub/document-structure/220211122622-aac946b1242fefc22987ceba36be0854/v1/3da6a1bf812bafde82c637cc230858b8.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
EspecialInfância e Adolescência Saúde mental da criança e do adolescente
A saúde mental de crianças e adolescentes é extremamente importante e não deve, em hipótese alguma, ser negligenciada.
Assim como os adultos, as crianças e os jovens precisam encontrar meios de expressar seus sentimentos de forma clara.
As crianças ainda não possuem as habilidades adequadas para gerenciar experiências negativas, em virtude disto, tais experiências podem desencadear o desenvolvimento de doenças mentais. Experienciar situações adversas durante longos períodos pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro, e até mesmo promover alterações em sistemas importantes, entre eles o neuroendócrino, que é responsável pela produção de hormônios, e o límbico, responsável pelas emoções. As causas mais comuns de problemas relacionados à saúde mental nessa fase são: bullyng, violência, abuso sexual e físico, excesso de exposição a tecnologias, falta de afeto, excesso de cobrança vinda da família e traumas.
Pais e responsáveis devem estar sempre atentos aos sinais que podem indicar transtornos emocionais, tais como: queda no desempenho escolar, agressividade, irritabilidade, alterações nos padrões de sono e apetite, tristeza, timidez exagerada, nervosismo sem causa aparente, apatia, pesadelos constantes, falta de vontade de ir à escola ou desprazer em realizar atividades que antes eram prazerosas. Precisa-se levar em consideração que o conceito de saúde mental na infância é abrangente. Para tanto é fundamental que tente se garantir o bem-estar, a qualidade de vida, propiciar um ambiente acolhedor e de escuta, oferecer suporte, oportunizar o sentimento de pertencimento e o desenvolvimento de vínculos afetivos saudáveis.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) 50% de todos os transtornos mentais iniciam-se até os 14 anos de idade. A adolescência pode ser considerada como o período mais vulnerável no que diz respeito a sofrimentos psíquicos, a exemplo da depressão, transtornos alimentares, uso abusivo de álcool/drogas. O suicídio é a terceira principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos. É nesta fase única da vida do ser humano que ocorrem as mudanças físicas, emocionais e sociais mais significativas, o que pode contribuir para uma maior vulnerabilidade de sua condição de saúde mental. Isto posto, faz-se necessário a promoção de condições ambientais, sociais e emocionais que preconizem valores positivos, a adoção de padrões de sono saudáveis, prática de exercícios físicos regulares, desenvolvimento de técnicas de enfrentamento, de habilidades interpessoais e a correta administração das emoções.
Quanto maior a exposição aos fatores de risco maiores também as chances de impactos na sanidade mental dos adolescentes. Entre os principais fatores que contribuem para o estresse estão o desejo de uma maior autonomia, a pressão para se encaixar em padrões estéticos, exploração da identidade sexual, excesso de tecnologia e exposição em mídias sociais, relação disfuncional com pais e familiares, violência, bullyng e problemas
![](https://assets.isu.pub/document-structure/220211122622-aac946b1242fefc22987ceba36be0854/v1/5eb66432b9a34f94bd1bc062a2a28567.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
FERNANDA MIRANDA DOS SANTOS
CRP 08/32072 | Psicóloga Clínica e Oncológica
CURRÍCULO
• Pós graduação em Psicologia Hospitalar, Psicologia Fenomenológica, Existencial Humanista e Psico Oncologia pela PUC-RIO socioeconômicos. Alguns jovens estão mais vulneráveis aos problemas de saúde mental devido as condições de vida, estigmas, discriminação, exclusão e falta de acesso a serviços de apoio.
As intervenções voltadas à promoção de saúde mental dos adolescentes visam o fortalecimento dos fatores de proteção e a diminuição dos comportamentos de risco. Estas intervenções possibilitam o bem-estar, além de aumentar a resiliência do indivíduo. Deve-se também focar nas relações familiares, aumentar o conhecimento sobre saúde mental, identificar formas de detectar possíveis riscos de suicídio e propiciar um ambiente acolhedor e de escuta qualificada. É fundamental também o desenvolvimento de atividades voltadas a pais e educadores a fim de que se rompam estigmas, ao desenvolvimento de habilidades que reforcem o autocuidado e a autoconfiança para assumir e enfrentar desafios.
Os transtornos mentais, tanto em crianças quanto nos adolescentes podem ser percebidos de acordo com condutas subjetivas como ansiedade, medo, irritabilidade, fobias diversas, tristeza, ou através de comportamentos como a heteroagressividade, impulsividade, falta de atenção, conduta antissocial, entre outros igualmente importantes.
Vale reforçar que a qualidade da saúde mental de crianças e adolescentes está ligada diretamente ao bom funcionamento familiar e ao gerenciamento adequado de acontecimentos que geram crises a níveis individual, relacional ou social.
A partir da identificação de sintomas depressivos ou ansiosos é imprescindível que se busque o apoio de profissionais especializados e capacitados, como psiquiatra e psicólogo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/220211122622-aac946b1242fefc22987ceba36be0854/v1/d16f9b32ef0cf73e4223ff6bb3941f94.jpeg?width=720&quality=85%2C50)