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Acabou a paciência: MP não vai mais negociar com a ViaMobilidade

De Olho no Poder, após um problema dentro de um alinha do trem urbano, o Ministério Público, cobfessa que vai para de negociar com a Viamobilidade por

BRUNO HOFFMANN ilustração FELMS

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Após mais um descarrilamento em uma linha de trem urbano gerida pela ViaMobilidade nesta semana, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) garantiu que não vai mais negociar com a concessionária e que agora buscará apenas medidas judiciais. “Todas as negociações foram encerradas, não vamos assinar acordo com a ViaMobilidade e tomaremos as medidas administrativas e judiciais cabíveis”, Ele investiga a concessão das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda desde o ano passado, e encontrou uama série de irregularidades além dos cinco descarrilamentos desde então. A expectativa é que peçam pela extinção do contrato entre a concessionária e o Governo de SP. Em fevereiro, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) subiu o tom contra o MPSP, para defender a manutenção do acordo: o Ministério Público paulista afirmou que estava apenas cumprindo suas “missões constitucionais”.

O vereador Arselino Tatto (PT) entrou Com um pedido de CPI nesta semana para apurar possíveis irregularidades nos contratos que empresas de limpeza urbana mantêm com a Prefeitura de São Paulo. O vereador – que batizou a iniciativa de “CPI do Lixo” – disse que a falta de ações preventivas contribuiu para enchentes e alagamentos nas fortes chuvas que atingiram a capital paulista em março. “É inadmissível que a prefeitura gaste tanto dinheiro com zeladoria e o lixo continue espalhado por todas as vias da cidade”, afirmouNeste fim de semana, o gestor Giovanni Mockus pode entrar oficialmente na disputa pela presidência nacional da Rede Sustentabilidade. Ele, que é presidente paulista da sigla, disputaria a chapa nacional com a ex-senadora Heloísa Helena.

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