Editorial
Segurança Eletrônica
O
na nuvem
armazenamento de arquivos na nuvem está no mercado há algum tempo – no Brasil começou a ser oferecido comercialmente em 2008, mas foi em 2012 que registrou uma grande adesão. Desde então, as empresas têm investido massivamente nas plataformas em nuvem. Dentre os principais motivos, é a maneira simples e escalável de armazenar, acessar e compartilhar dados pela internet, de qualquer lugar, a qualquer momento, sem que essas informações ou softwares estejam instaladas no seu computador. De acordo com a Dell, através do Índice Global de Adoção de Tecnologia, cerca de 90% das médias empresas brasileiras já aderiram a essa nova realidade para suprir algum tipo de necessidade dentro dos seus setores. No segmento de segurança eletrônica esse serviço já é utilizado para armazenar imagens ao vivo ou gravadas por uma câmera de monitoramento, para que sejam disponibilizadas remotamente para usuários que tenham autorização de acesso. Dessa forma, as imagens não correm o risco de serem perdidas, roubadas ou extraviadas, como acontece com gravadores físicos. Entretanto, a disseminação desse serviço no mercado levanta uma questão importante: quão seguro é o armazenamento de dados em nuvem? Segundo pesquisa realizada pela Kelton Research, as principais barreiras por parte das empresas à adoção do armazenamento em nuvem é a segurança. Isso porque muitas companhias que optam pelo serviço, cometem falhas de segurança que comprometem a qualidade do serviço, como senha e autenticação fraca, infraestrutura precária, descuido de usuários, entre outros fatores. Para introduzir uma empresa em uma rede em nuvem, é preciso seguir alguns princípios de segurança, como verificar a confiabilidade da companhia contratada; ter um acesso controlado dos usuários, estabelecendo privilégios específicos para cada colaborador; inserir senhas “fortes” em todos os arquivos e alterar essas senhas periodicamente e identificar qual o melhor tipo de nuvem para a empresa (pública – espaço geralmente com limite de armazenamento e que compartilham a estrutura com outras empresas, embora as informações sejam individualmente acessadas; privada – espaço contratado exclusivamente para armazenar os seus dados, sem compartilhamento com outros usuários e em geral com maior capacidade de armazenamento, ou híbrida – uma combinação dos dois tipos). Praticando as medidas de segurança, a empresa terá um ambiente na nuvem seguro, garantido pelo fornecedor do serviço, uma vez que os dados são criptografados, divididos e armazenados em diversos servidores distribuídos pelo mundo (dessa forma, se um servidor for invadido por hackers, a informação contida naquele local é apenas uma fração do arquivo) e com backups automáticos disponíveis, tornando a perda e invasão dos dados praticamente impossível de acontecer. Segundo estudo do Gartner, até 2020, empresas que não utilizam computação em nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam internet. É fato que o armazenamento em nuvem expandiu rapidamente nos últimos cinco anos, principalmente no Brasil. Cabe agora observar como esse serviço irá se desenvolver daqui para frente, e ficar atento se continuará sendo um ambiente protegido, principalmente para as empresas que prestam serviço de segurança para os seus clientes.
Ano 1 | N° 09 | Outubro de 2017
Redação Fernanda Ferreira (Mtb: 79714) editorial@revistasegurancaeletronica.com.br Colaboradores Adriano Oliveira Bob Carter Walter Uvo Designer Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br 11. 97078.4460 Segurança Eletrônica Online
Fernanda Ferreira
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- Revista Segurança Eletrônica -
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Sumário
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08. Novidades WDC Networks | p. 08 Distribuidora inclui a modalidade de locação de equipamentos no seu leque de serviços e anuncia parceria com a Bosch Dahua Technology | p. 10 Dahua treina equipe da GCM para o programa Dronepol da cidade de São Paulo Intelbras | p. 12 Intelbras e Qualcomm colaboram em novas soluções Wi-Fi de alta performance Trilobit | p. 12 Companhia lança versões de entrada baseadas em soluções de acesso já consolidadas no mercado Axis Communications | p. 14 Detectar drones sobrevoando um determinado perímetro agora é uma realidade no Brasil
16. Destaques VIVOTEK | p. 16 Nova câmera panorâmica de 180° e IR de 15 metros para ambientes internos e externos SCATI | p. 16 SCATI lança NVR compacto com 1TB de armazenamento Avigilon | p. 18 Avigilon lança nova linha de câmera H4 IR PTZ Indigovision | p. 18 Empresa apresenta câmera panorâmica da série BX Genetec | p. 20 Genetec expande seu portfólio de infraestrutura de segurança física para clientes de todos os tamanhos GERP IP | p. 20 Mini dome Full HD é ideal para ambientes com baixa luminosidade
22. Cobertura de Eventos EnESC | p. 22 Encontro debateu sobre a integração de profissionais de segurança pública e privada IPCan 360° | p. 24 Soluções integradas de ponta a ponta IP Convention 2017 | p. 26 Capacitação e network para os profissionais de segurança 2º Workshop em segurança | p. 28 Contratando segurança com segurança
32. Em Foco Fernando Tomasiello - Hanwha Techwin | p. 32 Investir para expandir e inovar
40. Case de Sucesso Alarm.com | p. 40 Segurança residencial como tendência Rock in Rio 2017 | p. 46 Maior festival do planeta contou com esquema de segurança por terra, céu e mar - Foto da Capa Crédito: IHateFlash
50. Artigo Portaria Remota: entenda o conceito e os diferenciais em segurança | p. 50 Cinco dicas para seu projeto de CFTV IP | p. 52 Abordagens colaborativas eficazes para a vigilância da cidade | p. 54
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Novidades
WDC Networks
Distribuidora inclui a modalidade de locação de equipamentos no seu leque de serviços e anuncia parceria com a Bosch
A
Dahua realizou no dia 29 de setembro o primeiro treinamento técnico com a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo sobre o drone X-820, doado para a Prefeitura em julho deste ano. “Para acompanhar o rápido avanço da tecnologia, é preciso investir alto. Mas esse tipo de desembolso pode limitar a capacidade de reação da empresa – em função do bloqueio do capital e da falta de liquidez. Por isso, a locação de equipamentos pode ser vista como uma alternativa ao tradicional modelo de gestão, pois apresenta uma ótima relação custo-benefício”, explicou Junior Carrara, diretor de marketing e vendas da WDC Networks. De acordo com o executivo, o modelo de locação permite ao contratante sublocar os equipamentos para seus clientes finais, com possibilidade de plano com e sem serviço agregado. O formato “sem serviço agregado” é mais comum aos provedores de internet (ISPs) e indicado aos clientes que desejam apenas alugar soluções à longo prazo. Já a opção “com serviço agregado” tem como base o modelo Service Level Agreement (SLA), essa modalidade agrega a reposição de equipamentos com defeitos, suporte telefônico e modernização de ativos (substituição por equipamentos mais avançados). “Mais do que oferecer tecnologia de ponta, acreditamos que o fomento do setor brasileiro de tecnologia depende de fornecedores que entendam a realidade do mercado e ofereçam condições 08
comerciais que viabilizem os avanços tecnológicos. Aliás, esse tipo de visão é o que caracteriza a WDC como uma empresa inovadora e uma verdadeira parceira de negócio”, enfatizou Carrara. Outra novidade anunciada pela companhia é a parceria com a Bosch na comercialização no Brasil de soluções completas de sonorização e segurança eletrônica, como intrusão, controle de acesso, incêndio e CFTV, fabricadas pela multinacional alemã. O acordo celebrado terá início a partir do quarto trimestre de 2017. Para a WDC, as tecnologias da Bosh irão permitir que a companhia expanda ainda mais o seu escopo de atuação. “Nossa estratégia é oferecer aos nossos clientes soluções completas e integradas de sonorização e segurança eletrônica. A partir de agora também poderemos atuar em segmentos de mercado ainda não explorados. Além da venda, a WDC Networks também oferecerá ao mercado um modelo de negócios inovador e vantajoso para integradores baseado na locação das tecnologias de produtos” explicou Carrara. De acordo com Robson Marzochi, country manager da Bosch, a parceria permitirá uma abordagem bastante consistente junto ao mercado, tendo em vista que a Bosch possui um amplo portfólio de soluções de alta tecnologia e integradas como vídeo monitoramento, sonorização, detecção de incêndio, alarme de intrusão e controle de acesso, enquanto a WDC Networks possui cobertura nacional e um modelo de negócio inovador. SE
Novidades
Dahua Technology
Dahua treina equipe da GCM para o programa Dronepol da cidade de São Paulo
Esse foi o primeiro treinamento que a GCM recebeu sobre o drone X-820, doado pela Dahua para a Prefeitura.
A
Dahua realizou no dia 29 de setembro o primeiro treinamento técnico com a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo sobre o drone X-820, doado para a Prefeitura em julho deste ano. O equipamento será integrado ao programa “Dronepol”, para fazer parte de operações de segurança e monitorar locais que apresentam dificuldades de acesso, casos de ocupações em áreas ambientais ou de risco, além de eventos com alta concentração de participantes. O treinamento foi realizado de manhã na sede da Dahua em São Paulo, e a GCM recebeu explicações técnicas sobre as funcionalidades do drone. Na parte da tarde foi realizada uma demonstração de voo no Parque do Trote, localizado na Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo. “Recebemos esse treinamento para nos adaptarmos ao equipamento, é um drone maior do que estamos acostumados, então é uma questão de adaptação. Iremos utilizar o X-820 para monitoramento de áreas de risco, apoio no patrulhamento terrestre, identificação de desmatamentos e para a defesa civil”, explicou o Guarda Civil Metropolitano, Classe Especial Lino. “Nós temos monitoramento diário na região central, principalmente na Cracolândia, e já captamos diver-
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sos flagrantes. Na zona sul há muitos desmatamentos e estamos conseguindo alcançar regiões que, se estivéssemos a pé, jamais conseguiríamos localizar”, completou. A formação para a utilização de drones foi oferecida pela Dahua, fabricante dos equipamentos, e contou com a presença do diretor geral da Dahua do Brasil, Bruce Wu. “Com o treinamento a Dahua reafirma o comprometimento estabelecido com a Prefeitura e, principalmente, com a cidade de São Paulo que nos recebeu desde a abertura da nossa sede no Brasil”, declarou Bruce. O drone é fabricado em fibra de carbono ultraleve, pesa cerca de três quilos e tem capacidade de voar sob temperaturas extremas (de -20ºC a 60ºC) a uma velocidade de até 54 km/h. Possui alto-falantes para a transmissão de avisos e instruções, além de câmeras de altíssima definição, que geram imagens com riqueza de detalhes, inclusive térmicas. O equipamento tem autonomia de voo de 35 minutos e é programado para retornar à base com segurança, em casos de bateria fraca ou de perda de sinal. O drone está em fase de homologação na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e será entregue a GCM após o credenciamento na Agência. SE
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Novidades
Intelbras
Intelbras e Qualcomm colaboram em novas soluções Wi-Fi de alta performance
A
Intelbras anunciou a utilização de tecnologias desenvolvidas pela Qualcomm, empresa norte-americana líder mundial em tecnologia Wireless, para aprimorar a experiência dos clientes com internet Wi-Fi. Desde 2015, a Intelbras tem trabalhado com produtos da Qualcomm Technologies para desenvolver produtos integrados com chipsets da companhia, referência em qualidade para o mercado, nos Access Points corporativos para Wi-Fi Empresarial e também Rádios Outdoor para enlaces de internet sem fio de longa distância. A utilização permitiu que se estabelecesse um relacionamento de grande influência para a Intelbras no processo de fabricação e desenvolvimento de produtos de redes. “O mercado de redes é uma área desafiadora em que a tecnologia se atualiza de for-
ma rápida e constante, criando soluções inovadoras que visam melhorar a experiência dos usuários. A utilização de chipsets da Qualcomm Technologies possibilitou que a Intelbras tivesse acesso às melhores tecnologias do Vale do Silício e aos laboratórios mais avançados para o desenvolvimento de novos produtos”, explicou Carlos Reich, gerente do segmento de Wi-Fi profissional da Intelbras. “Este relacionamento vem se consolidando com o lançamento de diversos produtos da Intelbras com tecnologias Wi-Fi da Qualcomm Technologies, e deve se fortalecer com novos produtos que estão por vir usando nossos chipsets de última geração”, disse Marcos Bigal, diretor de vendas da Qualcomm para América Latina. SE
Trilobit
Companhia lança versões de entrada baseadas em soluções de acesso já consolidadas no mercado
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Trilobit desenvolveu versões de entrada de soluções já consagrados da marca, porém com valores reduzidos, voltados para pequenos projetos. As versões SE dos produtos Smart, TriW e TriP foram lançadas para atender ao público que busca por soluções de controle de acesso com desempenho de alto nível, porém com custo adequado para investimentos de projetos de menor porte. O Smart Starter Edition é um sistema de acesso para as aplicações de pequeno e médio portes, com capacidade de até 2.500 usuários de cartões e 256 leitores. O TriP SE é uma controladora de acesso, inclui duas entradas de leitores de cartão e está habilitada para controlar dois bloqueios simultâneos. Já o TriW Se é um gerenciador autônomo para o sistema Smart Starter Edition com capacidade para gerenciar até 2.500 cartões e registrar 200.000 eventos de acesso em memória. Conta com entrada para dois leitores de cartões e pode gerenciar 15 módulos remotos TriP SE adicionais. O gerenciador TriW SE permite total autonomia em cada ponto de controle, pois opera de forma independente. 12
“O departamento comercial sentiu essa necessidade dos parceiros Trilobit e, em uma conversa com nosso coordenador de produção, Hander Stopatto, surgiu a ideia de criar essas versões. Temos soluções consagradas, como WinSpector Smart, controladora Flex, T-Plus SE e a controladora TriJobs, então, por que não desenvolver uma solução de entrada que tenha forte diferencial no custo e permita a escalabilidade, se necessária? Além, claro, de garantir a qualidade que sempre apresentamos em nossos produtos”, explicou Luiz Henrique Nunes, diretor comercial da Trilobit. “Já havíamos lançado o T-Plus SE, produto de alto nível e de baixo custo para obras de médio porte, o Smart SE veio para fechar a lacuna das pequenas obras, com facilidades de instalação, operação e ainda com preço incomparável”, concluiu. Vale destacar que a política comercial da Trilobit definiu o valor do software Smart SE em R$ 0,01 e a placa TriW SE apresenta preços diferenciados para os parceiros que fazem parte do Programa de Relacionamento Trilobit. SE
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Novidades
Axis Communications
Detectar drones sobrevoando um determinado perímetro agora é uma realidade no Brasil
A tecnologia decta quando um drone não autorizado invade o perímetro, identificando a localização do equipamento e do piloto.
A
Axis e a Dedrone apresentaram ao mercado uma tecnologia capaz de identificar a presença de drones em um determinado perímetro. O software DroneTracker utiliza uma combinação de sensores de frequência de rádio (RF) e Wi-Fi para detectar a presença de drones nas imediações, além de poder identificar o ponto exato de onde ele está sendo controlado, ou seja, o piloto. Isso permite descobrir quem está controlando o equipamento e quais suas intenções. O software também usa as câmeras de monitoramento da Axis para detectar e visualizar em alta definição o drone e seguir seus movimentos dentro do espaço aéreo, gerando um registro visual de todo o ocorrido. Na prática, drones podem voar controlados por um piloto, usando radiofrequência, ou de forma autônoma através de coordenadas de GPS. Caso o veículo não tripulado esteja sobrevoando um perímetro sem um piloto controlando, as próprias câmeras da Axis detectam a presença e geram alertas que aparecem na hora no sistema e até mesmo em dispositivos móveis, como o Apple Watch. O objetivo dessa solução é evitar o uso de drones para fins criminosos, como a obtenção de segredos industriais e a entrega de objetos para presidiários, além de proteger o espaço aéreo em condomínios, escolas, shoppings, evitando assim, a violação da privacidade. O DroneTracker conta com uma tecnologia embarcada que consegue ouvir o que acontece no ambiente e distinguir as comunicações, identificando quando o equipamento é de fato um drone e ainda classificar qual o tipo, modelo e número de registro do veículo, tudo isso em um raio de 1km. “Qualquer empresa que possua um sistema de segurança protegendo um perímetro, está com o seu espaço aéreo desprotegido, e a tecnologia da Dedrone veio para complementar a segurança realizada pelas câmeras e pelo sistema perimetral. A solução realiza isso com dois tipos de sensores, por 14
radiofrequência, que ouve a comunicação dos drones, e pelas câmeras de vídeo destinadas especificamente para apontar para esse espaço aéreo”, explicou Robson Augusto, gerente de vendas da Dedrone para América Latina. A tecnologia também tem a capacidade de se manter sempre atualizada, uma vez que o DroneTracker é uma plataforma de aprendizagem de máquinas, permitindo que a Dedrone atualize continuamente o software e assegure que seus recursos de verificação sejam efetivos em encontrar todas as ameaças de veículos não tripulados. Quando um drone não autorizado entra em espaço aéreo protegido, o DroneTracker envia automaticamente um alerta e pode acionar uma medida de proteção. Outro recurso importante é a possibilidade de categorizar os drones que são permitidos sobrevoar a área protegida, para não ocorrer disparos por engano. Em um evento, por exemplo, a empresa de segurança insere no sistema os drones que irão realizar o monitoramento do local, excluindo dessa forma, qualquer possibilidade de um disparo acidental. A solução é ofertada em três níveis de proteção. “Nós disponibilizamos proteção básica, que são dois sensores simples (vídeo e RF); a avançada, que você pode colocar mais câmeras; e a proteção avançada de rádio frequência, onde você tem dois sensores de RF, que indica tanto a triangulação em tempo real quanto a posição do piloto”, disse Robson. Também é possível contratar a solução na modalidade de serviço, dessa forma uma empresa que precisa da tecnologia de detecção para um evento pontual, como um jogo de futebol ou um show, por exemplo, consegue contratar uma unidade móvel da Dedrone para realizar o monitoramento e proteção do perímetro. Na América Latina, a Dedrone é representada pela Techshield, sendo por meio dela a contratação oficial das soluções da companhia. Para obter mais informações sobre Dedrone e o sistema de software DroneTracker, visite www.dedrone.com SE
Destaque
VIVOTEK
A solução conta com visão panorâmica de 180°, ângulo de inclinação ajustável de 25° e novos iluminadores IR de 15 metros.
Nova câmera panorâmica de 180° e IR de 15 metros para ambientes internos e externos
A
VIVOTEK atualizou seu portfólio adicionando a nova câmera panorâmica CC8371-HV à sua lista de produtos. O equipamento oferece uma solução all-in-one, com resolução de 3 megapixels, visão panorâmica de 180°, ângulo de inclinação ajustável de 25° e novos iluminadores IR de 15 metros, fornecendo uma segurança de vídeo a noite. É adequado para ambientes internos e externos, como lojas, bancos, escolas, garagens e residências. Além disso, o design anti-ligadura torna a câmera apropriado para ambientes de alta segurança. A câmera conta com tecnologia WDR Pro (capturando as
áreas sombrias e brilhantes de uma imagem) e SNV (fornece imagens de alta qualidade mesmo em ambientes com pouca luz). Esta visibilidade superior durante a noite permite que o CC8371-HV entregue segurança de alto nível 24 horas para áreas críticas. A solução também possui certificação IP66 e IK10, o que atesta que a câmera panorâmica resiste a chuva e poeira, e a atos de vandalismo ou adulteração, quando instalada ao ar livre. Os usuários também podem escolher instalar de forma horizontal ou inclinada. Com microfone embutido, os sons dentro de 5 metros também podem ser claramente monitorados e gravados, aumentando o nível de vigilância. SE
SCATI
SCATI lança NVR compacto com 1TB de armazenamento
A
SCATI apresenta ao mercado um novo gravador de vídeo desenvolvido para atender as necessidades de gravação de pequenas instalações, como caixas eletrônicos (ATMs). Pequeno e compacto, a série N da SCATI é a plataforma ideal para agências bancárias e seus caixas eletrônicos. Com até 1TB de armazenamento, a solução é capaz de gerenciar até 4 câmeras FullHD com estabilidade total e gravação de vídeo por evento de detecção facial (em conjunto com câmeras SCATI EYE IP) ou por transação. Com o software SCATI VISION instalado e pré-configurado, é possível gerenciar, monitorar, pesquisar e exportar vídeos localmente a partir de aplicações do Centro Controle da SCATI, tornando-o um sistema escalável, ideal para instalações multisite. Possui formato compacto, design eficiente de dissipação de calor (tecnologia FANLESS) e ausência de elementos de ventilação, que o torna o equipamento mais silencioso e robusto. 16
O NVR conta com 1TB de armazenamento e é capaz de gerenciar até 4 câmeras FullHD.
Facilmente instalado em caixas eletrônicos, seu uso em conjunto com a aplicação SCATI CASH permite a associação de imagens com informações de movimentações, possibilitando a detecção de transações fraudulentas e gerenciamento de reivindicações, além de permitir sua integração com sistemas de monitoramento transacional. SE
Monitoramento
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Destaque
Avigilon
Avigilon lança nova linha de câmera H4 IR PTZ
A
Avigilon Corporation anunciou o lançamento da nova linha de câmera H4 IR PTZ. A solução combina análise de vídeo de auto-aprendizagem (patenteada da Avigilon) e infravermelho (IR) com zoom, para fornecer ampla cobertura e qualidade de imagem em uma variedade de condições e ambientes de iluminação. Com a análise de vídeo é possível detectar e alertar os usuários de uma pessoa ou veículo de interesse. Já o zoom da H4 IR PTZ e a tecnologia IR permitem que os usuários vejam até 250 metros em completa escuridão. O ângulo e distância de projeção do infravermelho da câmera se ajustam automaticamente de acordo com o movimento da lente do zoom do equipamento, garantindo que a cena seja iluminada de forma consistente em todo o campo de visão para imagens detalhadas e de alta qualidade. Disponível nas resoluções 1,3 e 2 megapixels, o produto possui rotação contínua de 360 graus, permitindo aos operadores ampliar as imagens de forma mais fácil, tornando possível captur e monitorar atividade em qualquer direção. Ele também possui um limpador
de água opcional para manter a superfície da janela livre de umidade e um design robusto, ideal para ambientes críticos. “Criamos o H4 IR PTZ para fornecer aos nossos clientes uma solução versátil de vigilância. Ele oferece uma qualidade excepcional de imagem e cobertura de área, mesmo na escuridão total, fornecendo aos usuários a evidência detalhada necessária para responder efetivamente a eventos de segurança”, explicou Dr. Mahesh Saptharishi, diretor de tecnologia da Avigilon. Os recursos adicionais da linha de câmera Avigilon H4 IR PTZ incluem zoom óptico de até 45x, suporte eletrônico de estabilização de imagem, capacidade de processamento de imagem eletrônica para desobstruir a visão, detecção de manipulação interna, até 60 quadros por segundo, tecnologia LightCatcher, tecnologia de gerenciamento de fluxo de alta definição patenteada (HDSM), tecnologia HDSM SmartCodec, IK 10 e classificação IP67. O Avigilon H4 IR PTZ deverá estar disponível para pedidos no quarto trimestre deste ano. SE
Indigovision
Empresa apresenta câmera panorâmica da série BX
A
nova câmera da série BX da Indigovision conta com quatro sensores de autoalinhamento que cria uma visão panorâmica de 8MP (4096 x 1800) de 180°, oferecendo uma capacidade de ver e ouvir mais através de uma única imagem. A solução inclui iluminação IR, WDR e fluxos de até 25 fps, suporta variação extrema de temperatura (-40°C a +60°C), certificado IK10 e IP67 (resistência a vandalismos) e análise de vídeo avançada (detecção de movimento, pessoas encapuzas, auto tracking, intrusão e objeto abandonado). É possível conectar-se com o centro de controle ou qualquer sistema de terceiros utilizando o padrão ONVIF, a instalação é feita via cabo PoE+ e os locais dos sensores são predefinidos, basta ajustar a inclinação e a câmera está pronta para ser utilizada. SE 18
Câmera cria uma visão panorâmica de 180 graus e possui análise de vídeo avançada.
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Destaque
Genetec
Genetec expande seu portfólio de infraestrutura de segurança física para clientes de todos os tamanhos
A nova linha conta com aparelhos como rack, estações de trabalho e opções de armazenamento de alto desempenho.
A
Genetec adicionou a sua linha de soluções de infraestrutura de segurança uma seleção mais ampla de aparelhos de rack, estações de trabalho e opções de armazenamento de alto desempenho chamado Streamvault. Os aparelhos fornecem uma experiência turnkey para instalações de todos os tamanhos, seja para um projeto que demande um aparelho compacto para pequenos sites ou a escalabilidade de uma instalação em rack, de classe empre-
sarial. Cada unidade é entregue pré-instalada e testada pelo Centro de Segurança Genetec. A nova linha é ideal para setores de educação, campus corporativos, transportes, estádios e em ambientes com infraestrutura crítica. Os integradores e os usuários finais se beneficiarão com a redução da complexidade dos equipamentos, com instruções simples e objetivas, e redução no tempo de implantação e manutenção. Os dispositivos Streamvault são vendidos prontos para uso, oferecendo uma experiência eficiente de aquisição e suporte técnico. “Com a crescente complexidade dos sistemas de segurança, os clientes estão cada vez mais pedindo opções de implantação e design de projetos simplificados”, disse Jean-Pierre Picard, gerente de marketing de produtos para aparelhos da Genetec. “Ao expandir o portfólio da Genetec Streamvault, podemos trazer a conveniência de um dispositivo de rede turnkey para clientes de todos os tamanhos, desde pequenas instalações até projetos unificados muito grandes”, acrescentou Picard. As soluções também são projetadas com os mais recentes padrões de segurança cibernética. Cada unidade é entregue pré-configurada para proteger os sistemas de segurança e suas redes de apoio contra ameaças cibernéticas. A Genetec também fornece atualizações frequentes para ajudar clientes e integradores de sistemas a proteger unidades já implantadas no campo contra novas ameaças e potenciais vulnerabilidades. SE
GERP IP
Mini dome Full HD é ideal para ambientes com baixa luminosidade
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GERP IP, empresa de solução de monitoramento IP e marca exclusiva do Grupo Policom, acaba de lançar a mini dome IP modelo NMDX2M-2.8-A. A solução realiza monitoramento em vídeo de alta definição com qualidade superior de imagem e detalhes, com resolução Full HD 1080p (1920 x 1080), com alta fidelidade de cores e avançada tecnologia WDR para condições adversas de luminosidade. Além disto, a NMDX2M-2.8-A é day/night, possui LEDs IR embutidos que alcançam até 30 metros, permitindo que esta câmera possa ser utilizada em ambientes de baixa luminosidade. Suporta três diferentes streams e é equipada com lente fixa de 2,8 mm. A nova câmera também conta com sensor CMOS com Scan Progressivo, funções analíticas exclusivas, compressões H.264, H.265 e MJPEG, ONVIF, suporte multi-idiomas, máscaras de privacidade, redução de ruído 3D DNR, além de dois anos de garantia e assistência técnica no Brasil. A solução foi desenvolvida para ser decisiva durante uma investigação forense, mostrando-se ideal para proteger áreas nas quais a identificação precisa é necessária. SE 20
Cobertura de Eventos
EnESC
Profissionais de segurança de diversas regiões do Brasil tiveram a oportunidade de trocar experiências e gerar negócios.
Encontro debateu sobre a integração de profissionais de segurança pública e privada Com mais de 400 participantes, o evento trouxe como debate as formas de integração do setor público com o privado no segmento de segurança, colocando em evidência um tema muito discutido no mercado Por Fernanda Ferreira
A
conteceu no dia 23 de setembro, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro, o Encontro de Especialistas em Segurança Corporativa (EnESC). O evento reuniu mais de 400 profissionais de segurança, executivos e empresários de diversas regiões do Brasil, como Maranhão, Mato Grosso, Espírito Santo e São Paulo. O encontro teve como foco a integração de profissionais da segurança pública e privada aproximando importantes palestrantes, profissionais e acadêmicos, criando network e gerando possibilidades reais de negócios, em meio a debates e trocas de conhecimento. Ao todo, ocorreram três palestras, a primeira com o Dr. Antônio Brasiliano, CEO da Brasiliano INTERISK Gestão de Riscos Corporativos, que falou sobre inteligência em risco. Já o consultor de segurança Camilo D’ornellas abordou o tema “Situações complexas, decisões inteligentes, uma nova percepção de futuro”. E o diretor da Revista Segurança Eletrônica Christian Visval palestrou sobre o futuro da segurança eletrônica no Brasil. Também ocorreu um painel de debates que discutiu o tema sobre segurança pública e privada, abordando questões 22
como integração dos serviços e utilização de técnicas inteligentes com o Tenente Coronel Nunes, Subcomandante do Batalhão de Operações Especiais (B.O.P.E./PMERJ), Marcelo Pasqualetti, chefe da representação do Superior Tribunal de Justiça/RJ, Vinicius Cavalcante, consultor em segurança e diretor regional da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (ABSEG), Carlos Guimar, gerente de segurança corporativa da ICTS Security e o mediador Sandro Meneses, diretor de comunicação da UNICEAS Brasil. O EnESC também homenageou algumas referências na área de segurança pública e privada (profissionais e instituições) que foram consideradas fundamentais para a estruturação do mercado. “O encontro foi considerado o maior do estado e um dos maiores do país, superou todas as nossas expectativas estabelecidas durante as mais de 15 reuniões de planejamento. Quebramos um paradigma no Rio. Iremos fazer novos eventos, mas de forma diferente. A palavra chave é ousadia e inovação sempre”, disse André Anjos, diretor de planejamento do Grupo EnESC. SE
PARCEIRO LUZ AZUL
Quando você vir a luz azul,
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Cobertura de Eventos
IPCan 360°
Soluções integradas de ponta a ponta Evento da distribuidora IPCan apresentou para os profissionais de segurança soluções que se integram para a realização de um projeto completo
A IPCan reuniu diversos profissionais do mercado para apresentar a empresa como uma distribuidora de valor agregado, ao lado dos seus parceiros. Por Fernanda Ferreira
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IPCan Distribuidora, em parceria com a Handytech, realizou no dia 27 de setembro no Hotel PalmLeaf Grand Premium, em São Bernardo do Campo (SP), o IPCan 360° – Soluções Integradas. O evento reuniu profissionais de segurança eletrônica, revendedores e integradores, que puderem conhecer, através de grandes players do mercado, soluções em CFTV, cabeamento estruturado, armazenamento, software de vídeo, nobreaks, iluminação, fontes, racks e acessórios, para a realização de um projeto completo e integrado. “O IPCan 360° é um evento de divulgação da IPCan como distribuidora de valor agregado, dos nossos parceiros e das soluções que podemos apresentar. Queremos mostrar que dentro do portfólio que trabalhamos, somos aptos a desenvolver o projeto junto com o cliente, do início ao fim”, disse Luiz Caniato, diretor da IPCan Distribuidora. As empresas Hikvision, Betacavi, Seagate, Onix Security, Seventh, Segurimax, Fasgold e Lacerda Sistema de Energia estiveram presentes no evento e apresentaram suas soluções e cases de sucesso. O diretor da Revista Segurança Eletrônica, Christian Visval, também marcou presença no evento 24
e ministrou uma palestra motovacional para os participantes. A ideia de levar soluções 360° pelo Brasil começou em Cuiabá (MT) e já passou por diversas cidades do Brasil. “O objetivo da Handytech é apoiar os seus distribuidores regionais no Brasil inteiro, sempre levando para eles uma solução integrada. Hoje os produtos são vendidos de forma individual e nós estamos unindo isso. A Handytech é uma distribuidora master que apoia os seus distribuidores regionais para ambos crescerem juntos, ou seja, eles são a nossa extensão, por isso nós trazemos essa integração para eles. A visibilidade é totalmente do nosso distribuidor, queremos que ele tenha fidelidade conosco pela prestação de serviço”, disse Gilberto Nascimento, gerente nacional da divisão de CFTV da Handytech. “O evento tem dado tão certo que motivou muitos distribuidores nossos a entrar na fila solicitando o evento na sua região”. A Handytech irá realizar ainda esse ano, eventos em Campinas (SP), Dourados (MS), entre outras localidades, confirmando o objetivo de levar soluções completas para o mercado de segurança regional, público esse, que muitas vezes não tem acesso a um portfólio integrado de produtos. SE
Cobertura de Eventos
IP Convention 2017
Capacitação e network para os profissionais de segurança Um dos maiores eventos de segurança da região Sul do país contou com a presença de mais de 300 participantes, que tiveram a oportunidade de conhecer soluções novas e reciclar seus conhecimentos
O eventou contou com palestras, workshops, certificações e talk shows com diversos especialistas do mercado.
Por Fernanda Ferreira
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cidade de Brusque, em Santa Catarina, recebeu nos dias 4 a 6 de outubro a 9ª edição do IP Convention. O evento, organizado pela Revista Segurança Eletrônica e pela DirectX Soluções Inteligentes, entre empresários, gestores, profissionais de TI, executivos de contas e síndicos, todos interessados em conhecer novas soluções do mercado de segurança e buscar conhecimento com as palestras realizadas ao longo do encontro. Durante o evento, os principais fabricantes do setor tiveram a oportunidade de interagir de forma direta com os integradores e gestores de segurança de diversas regiões do Brasil. O IPC também foi palco de certificações, workshops e talk shows, com entrevistados como Marcos Sousa, Igor Pipolo, Michel Pipolo, Everton Pitz, Ivo Junkes e Madson Duarte. “Chegar a 9ª edição nos mostra que estamos contribuindo com o mercado brasileiro no que se refere a tecnologia de segurança. Durante esses anos tive o prazer de conhecer pessoas maravilhosas, amigos, e irmãos que vivenciam o IPC comigo. O evento se tornou um local de encontro, de fazer amigos e integrar pessoas, onde os concorrentes se sentam na mesma mesa e falam sobre negócios. Neste ano recebemos pessoas vindas das mais diversas regiões do Brasil, como Belém, Rio de Janeiro, Brasília, João Pessoa, Porto Alegre e Santa Catarina”, disse Sandro Schimitt, diretor comercial e de projetos da DirectX. 26
Ao todo, foram três dias de muito conhecimento compartilhado. Palestras com diversos temas importantes foram ministradas, como “A importância do integrador no mercado de segurança eletrônica”, “A importância do controle de acesso na eficiência da segurança em camada”, “Como o conflito no Oriente Médio influenciou a segurança de Israel e o mercado de segurança global”, “Vantagens e diferenciais de um sistema planejado para videomonitoramento”, “Novas oportunidades de negócios no mercado de rastreamento”, “Como reduzir custos, melhorar a qualidade e criar novas oportunidades em sua central de monitoramento”, “Dia a dia da portaria remota”, entre outros assuntos. As empresas Dahua, Digifort, Seventh, SystemSat, SDC, SuperMicro, Vigia Online, Moni, ABESE, ABSEG, SCOND, Condomínio Summit, ALAS, ABISE, SIA e CFTV Consult, marcaram presença no evento. “A cada ano o desafio de superar as demais edições tem sido meta, e em 2018 será a 10ª edição. Os preparativos começaram, o Christian Visval está preparando muitas novidades e já lançou a marca IPC X. Quero agradecer por todos que tem acompanhado a nossa trajetória, o IP Convention é de todos que fazem dele o que ele é”, completou Schimitt. O IPC X será realizado nos dias 17 e 18 de outubro de 2018, no Hotel Monthez, em Brusque e terá muitas novidades para todos os participantes. SE
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Cobertura de Eventos
2º Workshop em segurança
Evento em Rio Claro trouxe para os participantes dicas de como investir de forma segurança no mercado de segurança privada.
Contratando segurança com segurança O workshop abordou temas sobre como investir de forma segura em empresas de segurança privada e dicas de proteção em todas as vertentes disponíveis no mercado
Da Redação
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o dia 24 de agosto, o Grupo Semprel trouxe para a cidade de Rio Claro, em São Paulo, seu segundo workshop chamado “Contratando Segurança com Segurança”, reafirmando seu título de maior empresa de segurança da região. O evento, realizado no Class Hotel com apoio do Sesvesp, Fenavist, Abrevis, Polícia Militar e Revista Segurança Eletrônica, reuniu cerca de 150 pessoas, entre elas, empresários, autoridades e o palestrante Marcos Sousa, um dos maiores especialistas em vendas 28
de serviço e PNL, também conhecido por levar conhecimentos extraordinários para líderes e suas equipes. Durante o workshop, os convidados receberam conteúdos de qualidade sobre como investir de forma segura em empresas de segurança privada para não se tornarem vítimas da clandestinidade, falta de qualidade e ações judiciais. Além disso, puderam compartilhar suas experiências e obter dicas de segurança para residências, condomínios e empresas privadas. SE
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Em Foco
Hanwha Techwin
José Hollaender (a direita) faz parte do planejamento estratégico da Hanwha, que tem o objetivo de investir e crescer no Brasil.
Investir para expandir e inovar Com o objetivo de ser a número um no mercado de segurança, a Hanwha está investindo massivamente no Brasil, com programas que beneficiam os distribuidores e integradores, além de aplicações para aperfeiçoar as soluções e os serviços prestados pela companhia. Fernando Tomasiello – Vice-presidente para a América Latina da Hanwha Techwin
Por Fernanda Ferreira
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egurança Eletrônica: Quais são as soluções que a Hanwha Techwin oferece para o mercado? Fernando Tomasiello: A Hanwha é um conglomerado coreano que está presente no setor de petroquímica, de turbinas, é a número dois em painéis solares no mundo e comprou a divisão de segurança da Samsung (tanto a área militar como a de vídeo). A empresa está investindo muito no segmento de Security, um exemplo disso é que recentemente aplicou US$ 100 milhões no Vietnã, na área de segurança. 32
O investimento é focado em produto, em melhorar a qualidade das soluções, dos serviços da companhia e em inovação, tudo isso para ser a primeira do mercado. Segurança Eletrônica: Quais são as estratégicas que estão aplicando para crescer no Brasil? Fernando Tomasiello: A primeira estratégia sem dúvida nenhuma é o lançamento do STEP – Smart Techwin Eco Partner, um programa muito rígido em relação a integradores e distri-
Em Foco
“A Hanwha está investindo muito no segmento de Security, um exemplo disso é que recentemente aplicou US$ 100 milhões no Vietnã, na área de segurança. O investimento é focado em produto, em melhorar a qualidade das soluções, dos serviços da companhia e em inovação, tudo isso para ser a primeira do mercado.” buidores e com muitos benefícios para esses profissionais Hoje, o maior desafio que o integrador tem é ter o seu projeto protegido, e com o STEP ele tem essa segurança, porque uma vez que ele registra o projeto, automaticamente ele tem a proteção de preço, que é o que todo mundo briga nesse mercado, e a proteção do projeto em si, que está registrado no nome dele, tanto nos Estados Unidos como no Brasil. A segunda estratégia é o investimento nas pessoas, a contratação do José Hollaender é o maior exemplo disso. Segurança Eletrônica: Quais são os benefícios de quem participa do programa STEP? Fernando Tomasiello: O maior benefício do parceiro Hanwha é a proteção do projeto e do preço. Também damos até cinco anos de garantia nos equipamentos (dependendo do plano), treinamento, acessibilidade, descontos, entre outras vantagens. Segurança Eletrônica: Qual o trabalho que o José Hollaender terá na Hanwha? Fernando Tomasiello: A maior missão do José ele já traz com ele mesmo, que é a credibilidade. Isso já fala por si só. A segunda missão é organizar o programa STEP. Ele está chegando em uma hora que é fantástica, que é exatamente no lançamento desse programa, que inclusive já está funcionando muito bem nos Estados Unidos. Se ele estiver com dúvidas, por exemplo, nós teremos as respostas. Ele também tem que montar um time, precisa saber se a nossa equipe atual é eficiente ou se precisa organizar, mudar, colocar novas estratégias. Eu estou aqui para servir o José para o que ele precisar, o meu trabalho 34
é de ser um suporte, de maneira nenhuma eu vou falar o que ele precisa fazer, é o contrário, ele precisa falar para mim o que ele precisa para eu apoiá-lo. O trabalho dele é realmente liderar uma equipe, um país – que tem os desafios que todos nós conhecemos – e colocar a nossa marca onde tem que estar, que é ser a número um do mercado. Segurança Eletrônica: Vocês tinham uma força muito grande em relação a marca Samsung, que é uma marca que todo mundo conhece. A ideia agora é vir com uma comunicação 100% Hanwha? E como fazer com que o mercado reconheça essa marca? Fernando Tomasiello: Quando as pessoas fazem ações com credibilidade, seja ela de qualquer marca, sem dúvida nenhuma já tem uma atenção especial do mercado. Essa fase nós já superamos em 80%, no âmbito da indústria. O nosso maior desafio é com o cliente final, porque introduzir uma marca para esse cliente leva mais de 10 anos e bilhões em investimento. É um trabalho que estamos fazendo com expansão de marketing, contratando pessoas com credibilidade, visitando clientes finais e fazendo muitos eventos com esses clientes. Segurança Eletrônica: Quais são as principais verticais que vocês atuam? Fernando Tomasiello: Infraestrutura, que engloba aeroportos, cidades, entre outros; varejo, que já trabalhamos há muito tempo; e bancos. Essas são as principais verticais que atuamos. Segurança Eletrônica: Sobre a política comercial, como é dividido a parte de vendedores? É por região? Existe a
Em Foco
"O maior benefício do parceiro Hanwha é a proteção do projeto e do preço. Também damos até cinco anos de garantia nos equipamentos, treinamento, acessibilidade, descontos, entre outras vantagens."
Uma das novidades da Hanwha é o lançamento de um programa de benefícios para os distribuidores e integradores do Brasil.
ideia de trazer mais pessoas? Fernando Tomasiello: É uma matriz, não entra só região ou a característica do canal, mas entra também uma capacitação em vertical, entra regionalidade para fazer o aproveitamento inteligente do deslocamento, então precisamos colocar uma matriz e buscar sempre uma melhor relação de resultado pelo esforço. Temos que maximizar a capacidade de trabalho do grupo até ter volume para aumentar esse grupo. Vai também de uma característica da nossa cultura, o perfil do público que é atendido tem que ter uma identidade com o que atendemos, tem que falar a mesma língua, precisa ter conversa além do projeto, ter afinidade, vontade de discutir, de se colocar diante do projeto. Nós ainda compramos por relacionamento. Segurança Eletrônica: Existe a ideia de ampliar o número de distribuidores parceiros que a Hanwha tem hoje? Fernando Tomasiello: A palavra é adequação. Há sim candidatos querendo entrar. O modelo tradicional da distribuição está mudando, alguns integradores que estão no negócio já perceberam e já começaram a mudar. Você vai ver muitos fenômenos, como empresas do mesmo grupo ter uma distribuindo e outra integrando, verá outros serviços adicionados que não são do segmento de distribuição, então esse é um 36
modelo que está acontecendo. E pessoas que estão em outros mercados querendo trazer a segurança para dentro do seu ramo, porque é um setor que no mundo está sempre em crescimento. A tecnologia, a vida útil de uma solução ajuda muito para que isso ocorra. O que vai estabelecer diferencial é quem está investindo em tecnologia. Segurança Eletrônica: Dentro da sua experiência global, como você vê o mercado de segurança nacional? Fernando Tomasiello: O mercado está mudando e a Hanwha está se reinventando junto, e não só nós, acho que quem não fizer isso vai ficar para trás. O modelo de negócio hoje é nunca pensar que sabemos o que está acontecendo. A indústria está se transformando, não só no Brasil, mas em todo lugar, está mudando muito e nós estamos se acoplando a essas mudanças. Segurança Eletrônica: Qual a mensagem final que quer deixar para quem está lendo essa entrevista? Fernando Tomasiello: Peço que o público que milita nesse mercado olhe para nós como uma possibilidade de ser um grande parceiro para essas mudanças que vão acontecer em um curto a médio prazo. Venha nos conhecer. SE
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Case de Sucesso
Alarm.com
Segurança residencial como tendência O apresentador do programa Pânico na Band, Rodrigo Scarpa (Vesgo), abre a sua casa e mostra os sistemas de automação e segurança que utiliza para gerenciar a sua residência e como essas soluções (controle de acesso, alarme e monitoramento por câmeras) auxiliam no seu dia a dia.
Soluções da Alarm.com foram aplicadas no apartamento do Rodrigo Vesgo.
Por Fernanda Ferreira
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segurança eletrônica residencial tem estado cada vez mais presente nas casas dos brasileiros. Soluções que antes eram utilizadas apenas em setores comerciais, hoje fazem parte também de casas, apartamentos e condomínios. Seguindo essa tendência, o apresentador de TV, humorista e repórter Rodrigo Scarpa, mais conhecido por seu personagem Repórter Vesgo do programa Pânico na Band, começou a procurar soluções para automatizar a sua casa e melhorar a segurança. “No meu apartamento a porta é blindada e a chave é muito grande e incômoda. Perdi todas as cópias e quando fui tentar replicar, não consegui, porque a chave era fabricada na Itália, tive que ficar revezando a única cópia que sobrou com a minha mulher”, explicou Rodrigo. Segundo a esposa do apresentador, Gabriela Baptista, eles 40
tentaram trocar diversas vezes a fechadura por um sistema digital, mas nenhuma empresa conseguia atendê-los. “Chamamos muitas companhias para fazer algo mais inovador nas portas para não ter que ficar carregando chave. Foi assim que descobrimos que eles faziam isso apenas para portas de até 4cm e não 6cm como é a nossa, a espessura é muito grossa. Por isso nós desistimos e começamos a revezar a chave, era muito ruim”, disse a engenheira. Foi assim que Igor Pipolo, Master Dealer da empresa americana Alarm.com no Brasil, decidiu ajudar. Em parceria com o dealer de São Paulo, Marcio Martuscelli, da AlarmBR.com, aceitou o desafio de implantar a plataforma da Alarm.com no apartamento do humorista. O projeto contemplou a instalação de duas fechaduras digitais – uma na porta social e outra na porta de serviço –, um
Case de Sucesso
sistema de alarme, sensores magnéticos, câmeras de monitoramento e uma central que faz o gerenciamento de todas essas soluções em uma única ferramenta. “A grande sacada da Alarm.com é a integração das plataformas. No momento em que digito o código e o acesso é liberado, há um sensor magnético instalado na porta que identifica que ela foi aberta e já envia um sinal para a câmera, que imediatamente inicia a gravação. Por isso o Rodrigo tem essa integração fantástica com o alarme, as câmeras e a fechadura, permitindo que ele faça uma gestão eficiência da sua casa”, falou Igor Pipolo. Automação aliada a segurança Além de ter modernizado o sistema de acesso da residência, a plataforma também trouxe maior segurança para o repórter. “Eu falei sobre o uso de não ter mais a chave, mas o melhor de tudo isso, é que se entrar um invasor aqui, na mesma hora eu vou ser notificado, porque o aplicativo avisa por SMS quem entra e quem sai da minha casa. Para mim, o mais importante foi a segurança que o sistema me proporcionou”, disse Scarpa. “Eu recebo notificação do horário que a funcionária que realiza a limpeza do apartamento chega e vai embora, se entra algum prestador de serviço ou uma pessoa que eu não autorizei eu fico sabendo em tempo real, eu sei tudo o que acontece no meu apartamento”, completou. Controle de Ponto O sistema da Alarm.com também aposentou o controle de ponto que gerenciava o horário de entrada e saída da profissional da limpeza. “Como a nossa funcionária tem uma senha para entrar e sair do apartamento, nós conseguimos fazer o controle pela ferramenta. Aposentamos o cartão de ponto porque já fica registrado no aplicativo o horário que ela entra e sai e ainda com imagens em vídeo”, explicou Gabriela.
A residência foi equipada com sistema de alarme, fechaduras digitais, sensores, câmeras e uma central para gerenciamento das soluções.
Rodrigo e sua esposa aposentaram a chave grande e pesada, e agora fazem a liberação de acesso pelo celular.
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Como a plataforma funciona A Alarm.com é uma ferramenta que realiza a automação e segurança residencial e comercial. Na plataforma é possível integrar câmeras de monitoramento e diversos sensores, permitindo vigiar em tempo real o ambiente, gravar e armazenas essas imagens; controlar remotamente os principais pontos de acesso, como fechaduras e portas de garagem; administrar os gastos com energia (termostato e luzes); transmitir alertas via e-mail e mensagens de texto; entre outros serviços. Todas as soluções podem ser gerenciadas de forma remota via smartphone, tablet ou computador. Além disso, toda a conexão é dedicada, dessa forma, mesmo que a linha telefônica seja cortada, a Internet desconectada ou ocorra falta de energia elétrica a plataforma continuará protegida, conectada e segura. “Eu tinha que carregar uma chave enorme, mas as pessoas que carregam chaves normais também não precisam mais disso. Essa solução é muito boa para qualquer pessoa, só precisamos estar com o celular, e nós já fazemos tudo pelo smartphone mesmo, então fica centralizado”, disse Rodrigo. Pipolo explica que caso haja a perda do celular, é possível bloquear tudo de forma remota. “É só entrar no nosso site, inserir o login e a senha, e bloquear imediatamente o acesso as fechaduras e outros dispositivos integrados. Para reativar, é só redefinir uma nova senha e o sistema volta a funcionar. SE
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Case de Sucesso
Rock in Rio 2017
Maior festival do planeta contou com esquema de segurança por terra, céu e mar A Prosegur, responsável pela operação de segurança do Rock in Rio, investiu cerca de R$ 1 milhão em tecnologia para a edição de 2017, que contou com monitoramento feito por drones, mais de 100 câmeras de vigilância e 1400 agentes, 50% a mais do que o efetivo das edições anteriores Por Fernanda Ferreira
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Rock in Rio, reconhecido como o maior festival musical do planeta, realizou a sua 32ª edição entre os dias 15 a 24 de setembro no Parque Olímpico, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 700 mil pessoas marcaram presença no evento, que recebeu grandes nomes da música internacional, como Alice Cooper, Def Leppard, Aerosmith, Bon Jovi, The Who, Guns N' Roses e Red Hot Chili Peppers, além de músicos brasileiros, como Ney Matogrosso, Capital Inicial e Titãs. Em um festival como o Rock in Rio, um dos itens mais importantes é a segurança, e pela quarta vez consecutiva ficou a cargo da Prosegur garantir a proteção do público e realizar as operações de segurança ao longo dos sete dias de evento. Foram investidos cerca de R$ 1 milhão em tecnologia somente para o Rock in Rio Brasil. A companhia ampliou o número de agentes em relação ao festival de 2015, trazendo 1400 profissionais treinados para atuar em grandes eventos que realizaram a segurança física, 25 cachorros patrulheiros das raças Pastor Alemão, Pastor Malionois e Rottweiler, mais de 100 câmeras de monitoramento (em sua maioria da em46
presa Indigovision), além de uma câmera térmica e duas Ultra HD da Dahua. A principal novidade dessa edição foi a utilização de drones para o monitoramento aéreo entorno do Parque Olímpico e da região da Lagoa de Jacarepaguá, para garantir a proteção integral do público e evitar possíveis invasores. Dentre os principais recursos, o veículo não tripulado tem a capacidade para alcançar 100 km/h, atingir 500 metros de altura e voar a 7 km de distância do seu operador. O equipamento tinha acoplado uma câmera 4K que transmitia as imagens em tempo real para o Centro de Operações da Prosegur. Caso houvesse uma suspeita de ocorrência, a equipe de segurança era acionada. Para reforçar a operação, a Prosegur disponibilizou body câmeras (solução fixada na farda do agente de segurança para gravar tudo o que ocorre a sua volta) que foram utilizadas pelos vigilantes durante os sete dias de festival, para garantir a proteção tanto do público como dos próprios colaboradores. Outro recurso utilizado para o monitoramento da Cidade do Rock foram unidades móveis (centros remotos) equipados com gerador, energia solar, câmeras e rádios, que lincados ao
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Case de Sucesso
O evento contou com uma segurança robusta, que incluiu um centro de controle, unidades remotas, efetivo de 1400 homens, mais de 100 câmeras de monitoramento, drones, entre outras ações.
Centro de Controle da Prosegur, transmitiam em tempo real as imagens capturas do local. Ao todo foram disponibilizados 10 veículos que estacionaram em áreas estratégicas do Parque Olímpico. Tecnologia analítica também foi um recurso muito utilizado no festival. O software de gerenciamento de vídeo (VMS) da Genetec estava integrado a todo o centro de segurança da Prosegur. A inteligência foi aplicada para a leitura de placas de veículos (Software AutoVu Genetec) nos arredores do evento para checar se estavam autorizados. Uma solução de reconhecimento facial também foi empregada. Quando alguém demostrava comportamento inadequado, era gerado uma lista interna com o rosto dessa pessoa para que os agentes de segurança ficassem mais atentos quando o visitante fosse identificado em determinada região, afim de evitar depredação de patrimônio público, dentre outras ocorrências. "Sem o uso da tecnologia é impossível fazer a segurança de 48
um evento como esse, com o tamanho desse espaço. Há próximo ao festival uma avenida muito movimentada e uma área com lagoa isolada, sem qualquer tipo de iluminação. Por isso utilizados câmeras térmicas, drones para varredura aérea e 1400 homens por dia no evento”, explicou Bruno Jouan, diretor da Prosegur Security. “As imagens capturas pelas câmeras estavam conectadas em tempo real ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) do Rio de Janeiro, o que possibilitou a segurança pública estadual também monitorar o que estava ocorrendo no evento, dessa forma a tomada de decisão era mais rápida e precisa durante o Rock in Rio, uma vez que estávamos alinhados com as autoridades”, contou Bruno. Invasão pela Lagoa Uma das ocorrências registradas pela Prosegur foi a tentativa de invasão pela água. Um barco tentou entrar no festival pela Lagoa de Jacarepaguá. A embarcação foi identificada por um dos
Case de Sucesso
drones que fazia o monitoramento da região. A embarcação foi abordada e ocupantes não tinham ingresso ou credencial. Diversas invasões por terra também foram identificadas e impedidas pela companhia de segurança ao longo do evento. Outras medidas de segurança Foram distribuídas ao longo do evento, pulseiras de identificação para as crianças com espaço para a inclusão do nome do responsável e telefone de contato para qualquer eventualidade. Além disso, a companhia disponibilizou um Ponto Seguro que foi usado como referência para o encontro durante todo o evento e também um robô que dava informações e tirava dúvidas dos visitantes.
Cerca de 700 mil pessoas passaram pelo festival ao longo dos sete dias de evento. A próxima edição do evento será em Lisboa, Portugal.
Estudo e Planejamento Para realizar a operação de segurança do maior festival do mundo, a Prosegur precisou se preparar por seis meses. Além da edição brasileira, a companhia também garante a segurança do Rock in Rio de Madri, na Espanha, de Lisboa, em Portugal e de Las Vegas, nos Estados Unidos. “A Prosegur fez um estudo completo do Parque Olímpico da Barra para avaliar a estrutura de segurança que seria implementada durante o evento. Foi a maior operação de segurança já realizada pela empresa em um Rock in Rio, investimos pesado em tecnologia”, falou Jouan. SE
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Portaria Remota: entenda o conceito e os diferenciais em segurança Por Walter Uvo
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portaria remota é um conceito inovador para serviços de segurança e controle de acesso. O sistema pode ser adaptado em condomínios, edifícios residenciais ou redes de empresas, com base na recepção de visitantes e entrada de moradores, porém tem se notado um salto muito grande em condomínio residenciais por consequência da economia do país e o crescente índice de criminalidade. Diferente de um trabalho operacional realizado por porteiros, a portaria remota foi pensada para conectar inovação tecnológica com benefícios ao usuário. Assim, consiste em um sistema eletrônico de conexão online, que correlaciona câmeras, alarmes, mecanismos de rastreamento e sensores. Todos os dispositivos para o uso remoto são direcionados a uma central de monitoramento 24 horas da empresa contratada, com profissionais que controlam o ambiente através das imagens e aparelhos de comunicação sem necessariamente estar no local vigiado. Esses profissionais atuam com revezamento para oferecer o monitoramento 24 horas, com treinamento para operação do sistema e aparelhos. Os trabalhadores passam por capacitações que os qualificam, preparados para reagir em momentos de risco e situações alarmantes detectadas pelos mecanismos. Com acesso à distância, a portaria remota possibilita um trabalho equilibrado entre o know how dos agentes e recursos inovadores que oferecem maior segurança, alto controle de imagem e restrição de entrada de pessoas. É como uma portaria comum, porém mais bem elaborada e completa. Funcionamento da portaria remota Ao ser solicitado, o atendente entra em contato com o morador ou visitante, sempre a partir de serviços de comunicação que ligam a central com o aparelho instalado. Esse processo é acompanhando pelas imagens transmitidas e possibilita serviços que antes eram 50
realizados pelo trabalhador presente, como credenciamento do visitante, alteração nos sistemas de controle do condomínio, liberação de acesso ou mesmo agendamento de visitas. A portaria remota não restringe nenhuma atividade tradicionalmente realizada em locais de acessos. Cada tipo de ambiente é adequado de acordo com as necessidades apresentadas, através de aparelhos compatíveis com a forma de gestão do condomínio. Essa adequação é definida por análises conjuntas com o cliente, que pontua a necessidade de simples sistemas de alarme até o conjunto automatizado completo. A partir dessa compatibilidade com o local e exigências do cliente, o sistema apresenta-se como um aperfeiçoamento na comunicação, operacionalização e serviços técnicos, garantindo total segurança para os usuários. Como consequência dessa inovação, o monitoramento torna-se constante e substitui a necessidade de contratação de, pelo menos, quatro funcionários caso o ambiente precise de atendimento 24 horas. Uso da Portaria Remota traz impacto positivo para o orçamento do condomínio A possibilidade de trabalhar com menor número de funcionários ao mesmo tempo em que aprimora o sistema de monitoramento gera vantagens tanto para a segurança dos frequentadores quanto para o redirecionamento do orçamento. Com a portaria remota elimina-se, por exemplo, os gastos de aproximadamente 60% até 80% do valor direcionado para funcionários que seriam mantidos nas entradas, considerando um número mínimo de quatro trabalhadores presenciais que ainda atuariam com ociosidade de aproximadamente 60% de seu horário fixo. Esses gastos podem render investimentos em outras áreas ou
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mesmo diminuir custos dos moradores, ao mesmo tempo em que a portaria remota beneficia a segurança do local. Para que essas vantagens sejam palpáveis ao cliente, é essencial a pesquisa prévia ao contrato. Essa busca deve ser direcionada para empresas que focam na funcionalidade que a portaria remota oferece, a partir de planos elaborados individualmente após visitas de profissionais para analisar as limitações que devem ser sanadas no ambiente. Além de instalar o sistema remoto compatível, o prestador de serviço pode oferecer diferenciais, como controle das imagens pelo próprio cliente a partir de acessos restritos no site, rastreamento veicular ou mesmo gravações. Empresas certificadas e com premiações já apresentam comprovações sobre os serviços ao cliente, portanto, é um ponto a se considerar no momento de procurar por trabalhos de qualidade. Além das garantias pelo próprio funcionamento da portaria remota e controle do cliente, prestadores de serviço podem formalizar con-
tratos que definem a manutenção dos sistemas quando necessário. Assim, eliminam gastos complementares ao contratante ao mesmo tempo em que restabelecem a integridade do mecanismo. Essas assistências não prejudicam o monitoramento em si e, quando há necessidade de um tempo maior de trabalho no sistema, os equipamentos devem ser substituídos temporariamente, evitando que o local fique desprotegido. A portaria remota, a partir da junção entre todos esses pontos, passa a ser vista como uma alternativa de grande atração em locais que demandam diferencial na segurança, atribuindo um cuidado maior para os frequentadores ao mesmo tempo em que elimina gastos desproporcionais. O serviço cresce em grande proporção e já é muito bem avaliado, tornando-se uma oportunidade para a gestão em ambientes residenciais ou empresas que buscam uma alternativa acessível e com inovações para aprimorar seu sistema de segurança. SE
Walter Uvo Especialista em portaria remota e sócio fundador da FocusMind. É professor da FMU em Gerenciamento de Projetos, tem MBA em TI Aplicada a Gestão Estratégica de Negócios pela FGV/SP e Coordenador da Câmera Setorial de Monitoramento da ABESE.
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Cinco dicas para seu projeto de CFTV IP Por Adriano Oliveira
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lgumas características dos sistemas de CFTV IP determinadas vezes são pouco exploradas por profissionais da área que acabam não usando essas ferramentas tecnológicas para encantar seus clientes. Abaixo uma pequena lista de tecnologias que podem ser usadas para tornar seu sistema de monitoramento IP ainda mais eficiente:
Região de Interesse Imagine uma câmera monitorando um grande ambiente, porém com apenas uma área que realmente interesse ao monitoramento. Pois bem, usando uma câmera IP é possível transmitir essa imagem completa com apenas a região de interesse em alta qualidade, diminuindo assim o consumo de banda e economizando espaço em disco na gravação.
Gravação na borda Uma grande parte de câmeras de CFTV IP permite a instalação de um cartão de memória que pode ser usado para gravar as imagens, inclusive quando houver uma falha na rede, dessa forma, mesmo se um gravador perder acesso à câmera, não haverá perda de gravação, já que a própria câmera vai se encarregar de gravar as imagens que poderão ser encaminhadas para o gravador posteriormente.
Ajuste de foco automático Câmeras de CFTV muitas vezes são colocadas em locais de difícil acesso e o ajuste fino do foco depois de instaladas pode ser um problema. Câmeras com ajuste de foco automático não terão essa dificuldade, basta acessá-las remotamente com a ajuda de um navegador de Internet e com o toque de um botão o ajuste é feito de forma automática sem que um técnico precise acessar fisicamente o dispositivo.
Análise de vídeo inteligente Um gravador stand alone ou um software de monitoramento em um servidor podem fazer análise de vídeo para determinar se houve um evento que precise ser gravado ou emitir um alarme, mas quando a própria câmera faz essa análise, o processamento é distribuído entre as câmeras do circuito interno deixando o gravador trabalhar com mais folga ou dispensando o uso de um servidor somente para processar análises de vídeo. Entre as análises de vídeo mais comuns encontramos “intrusão de área” e “cruzamento de linha”, mas o uso dessa tecnologia não é restrito apenas à área de segurança, como por exemplo, podemos citar câmeras que fazem contagem de pessoas e mapas de calor que podem ser uma grande ajuda para outras áreas, como o marketing.
Entrada e saída de áudio embutidas É comum encontrarmos no mercado câmeras com áudio, existem opções com microfone embutido ou com entrada para o uso de um microfone externo. Essas câmeras também possuem saída de áudio e é possível inclusive, dependendo do software utilizado, estabelecer uma comunicação bidirecional de áudio entre um operador na central de monitoramento e um usuário que esteja próximo à câmera. Conclusão Esses e outros recursos em câmeras de vigilância IP não são novidades, mas ainda não entraram de vez nos projetos de CFTV IP. Conhecer melhor esses recursos e aplicá-los no dia a dia de seus clientes pode ser um ótimo diferencial competitivo agregando valor ao negócio. SE
Adriano Oliveira É pós-graduado (MBIS) em Segurança da Informação, graduado em tecnologia com especialização em redes de computador. Atua há 20 anos na área de tecnologia como instrutor, consultor e suporte e há 16 anos na área de segurança eletrônica. Trabalha atualmente na Hikvision do Brasil e mantém o Canal Hardware Magazine. 52
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Abordagens colaborativas eficazes para a vigilância da cidade
A segurança vai além das forças policiais, é preciso envolver também os moradores, o comércio e as empresas.
Por Bob Carter
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oje, mais da metade da população mundial vive nas cidades. Até 2030, está previsto que duas em cada três pessoas viverão em uma área urbana, já que nosso planeta abriga 41 megacidades com mais de 10 milhões de habitantes cada. Isso não é surpreendente. Cidades bem-sucedidas atraem empresas, fomentam a inovação e oferecem inúmeras oportunidades para seus cidadãos. À medida que a população muda e o número de habitantes continuam a aumentar, temos a oportunidade de tomar decisões importantes sobre o que as nossas cidades serão no futuro. Com planejamento cuidadoso e previsão, podemos começar a estabelecer as bases que garantam o sucesso contínuo de nossas cidades e cidadãos. Embora esta tarefa possa parecer tão esmagadora quanto uma gigantesca metrópole indisciplinada, ela não precisa ser. Podemos começar a tomar boas decisões simplesmente entendendo a verdadeira natureza de nossas cidades. E o primeiro passo é reconhecer que a migração para áreas urbanas está produzindo novos desafios de planejamento, tanto para os governos municipais como para as empresas e, embora possam vir de diferentes setores, essas partes interessadas 54
têm muitas preocupações comuns. Uma preocupação fundamental para todos os interessados em uma cidade é a capacidade de ajudar os cidadãos a viverem harmoniosamente em um espaço seguro. Afinal, quando os cidadãos se sentem seguros, eles são mais propensos a se envolver na vida da cidade, que inclui o apoio às empresas e a participação na estrutura social. A tecnologia pode desempenhar um papel importante para fazer com que isso aconteça. Podemos dar aos moradores da cidade o que eles querem? É claro que, à medida que o número de cidadãos se concentra mais nas áreas do centro da cidade, os municípios devem garantir que possam se deslocar facilmente e manter uma alta qualidade de vida. Uma das principais razões pelas quais as pessoas se mudam para uma cidade é para um estilo de vida mais eficiente. Nós queremos viver perto de onde trabalhamos, fazemos compras e nos divertimos, e não queremos gastar todo o nosso tempo livre nos deslocando de um lugar para outro.
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"As cidades estão expandindo e melhorando calçadas, passarelas e criando mais espaços verdes. Não é suficiente, no entanto, simplesmente fornecer mais e melhores vias; também temos que garantir que esses espaços recém-criados e compartilhados sejam seguros."
Para abordar isso, as cidades estão expandindo e melhorando calçadas, passarelas e criando mais espaços verdes. Não é suficiente, no entanto, simplesmente fornecer mais e melhores vias; também temos que garantir que esses espaços recém-criados e compartilhados sejam seguros. Conforme as cidades crescem, nossa compreensão sobre segurança deve se estender muito além das forças policiais usando vigilância para combater o crime. Devemos também desenvolver iniciativas de segurança que incluam segurança econômica, que se relaciona com a infraestrutura que garante o sustento de uma comunidade, e segurança civil ou pública, que garante a integridade de pontes, pedestres, ciclovias e interseções. Infelizmente, muitas vezes, as partes interessadas desenvolvem suas iniciativas e estratégias dentro de “silos” ou ambientes separados. Isso significa que, embora existam muitas abordagens possíveis para garantir a segurança pública, as conversas necessárias para realizar essas soluções não ocorrem, necessariamente, entre as partes interessadas. Quando os planejadores e os policiais estão em desacordo, e as empresas e os cidadãos não estão incluídos no projeto ou implementação, uma cidade pode perder oportunidades para melhorar a qualidade de vida de sua população. Felizmente, as atitudes estão mudando e as cidades agora estão começando a perceber o benefício de ter partes interessadas diferentes se juntando para trabalhar em colaboração. A vantagem de incluir as partes interessadas Antes, o costume era que apenas os principais contribuintes, incluindo grandes proprietários, centros de convenções, setor de transporte e locais de entretenimento, eram vistos como partes interessadas da cidade. No entanto, limitando a nossa compreensão de quem são as partes interessadas de um município e abordando apenas suas preocupações, as cidades ficam aquém da resolução de muitos problemas importantes de proteção e segurança, e não conseguem abordar as preocupações de forma significativa. Quando todas as partes interessadas são reunidas para colaborar no planejamento para o futuro, elas podem garantir que a eficiência, a qualidade e a segurança sejam levadas em consideração. Mas, em um nível prático, como isso pode funcionar? Como as partes interessadas podem se unir para manter e melhorar a vida dos cidadãos e onde a tecnologia se encaixa? 56
Como construir uma abordagem colaborativa Nós vimos que uma das estratégias mais eficazes para o desenvolvimento de abordagens colaborativas bem-sucedidas para a segurança pública inclui três grupos separados. Esses grupos trazem seus próprios conhecimentos específicos para qualquer programa e avançam de diferentes maneiras. O primeiro grupo é o departamento de polícia. Dado o foco e a experiência na redução da criminalidade e na segurança pública, mas não podemos parar por aí. A prefeitura e outras entidades municipais também devem ser incluídas para promover o programa. Com a capacidade de se comunicar de forma eficaz, bem como as ferramentas e sistemas de propaganda, os governos municipais desempenham um papel vital na divulgação. O grupo final é a comunidade empresarial que tem a experiência e precisa dirigir a operação. Sem o compromisso desses três grupos, qualquer programa não terá adoção em massa e não escalará, o que é crucial à medida que uma cidade cresce. Esta abordagem colaborativa também requer o estabelecimento de uma ampla base de tecnologia integrada que se equilibre em vários públicos interessados e que possa atender às mudanças de necessidades de uma cidade. Um caminho para a integração envolve a implementação de um sistema grande que seria compartilhado por todos os interessados. No entanto, o custo de aquisição, instalação e manutenção de um sistema que satisfaça as necessidades de cada parte interessada é proibitivamente caro. Uma solução mais econômica e sustentável é que as partes interessadas mantenham acesso ao seu próprio sistema de plataforma aberta com a opção de compartilhar o acesso com outras pessoas no município quando há razões convincentes para fazê-lo. Impacto da segurança pública na qualidade de vida Uma iniciativa de segurança pública que inclui uma colaboração efetiva entre as partes interessadas e a tecnologia integrada pode melhorar drasticamente a qualidade de vida dentro de uma cidade. Por exemplo, conectando todos os sistemas de vigilância em uma área, os dados coletados podem ser usados para vários fins, incluindo investigar crimes, entender porque o tráfego aumenta em certas ruas em momentos específicos e identificar pistas com buracos que precisam ser arrumadas. Profissionais de segurança e companhias de todo o mundo
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Câmeras privadas compartilhadas com a polícia são ferramentas essenciais para promover a segurança dentro de uma comunidade.
já utilizam vigilância por vídeo para monitorar e proteger empresas, edifícios, infraestrutura e pessoas. Muitos trabalham acreditando que, quando se trata de prevenir, mitigar ou investigar um crime, as imagens de qualidade são imprescindíveis. Isso significa que sistemas de vigilância de vídeo semelhantes estão sendo implantados por organizações, incluindo empresas privadas e governos municipais, em toda a maioria das cidades. Esses sistemas estão coletando uma quantidade de dados quase imensurável com o objetivo de reduzir crimes. Cada vez mais, quando encorajamos os setores a se libertarem de pensamentos “contaminados”, vemos que esses sistemas podem, de fato, contribuir muito mais. O papel da vigilância de vídeo O primeiro passo para perceber a segurança pública em nossas cidades é obter uma cobertura onipresente, aproveitando os sistemas de vídeo que as pequenas e médias empresas já utilizam para monitorar atividades dentro e fora de suas instalações. Esses sistemas são instalados com a única intenção de proteger a segurança de edifícios, funcionários e clientes. Mas, como parte de um sistema integrado maior, essas mesmas câmeras agora podem gerar negócios, ajudando a criar espaços compartilhados mais seguros. Através da 58
colaboração com a polícia, essas câmeras podem se tornar ferramentas essenciais para promover a segurança pública dentro de uma comunidade. Para as autoridades, a grande quantidade de dados coletados por esses sistemas de segurança pode ser uma fonte de informação inestimável. Com um sistema integrado, os policiais são capazes de retirar informações que anteriormente não podiam acessar, que eram de má qualidade ou simplesmente demoravam muito para conseguir. Ter os dados facilmente acessíveis pode fazer toda a diferença ao responder a um chamado. Ao melhorar o acesso à informação, as cidades aumentam a probabilidade de resolver um problema enquanto os policiais estão investigando. E, se o caso precisa ser assumido por pesquisadores, eles também têm acesso a mais informações que podem ser armazenadas, analisadas e usadas de forma mais eficaz durante o processo judicial. O resultado final é uma maior segurança pública, porque a força policial da cidade é capaz de operar de forma mais eficiente. Colaboração e integração em uma grande escala Os benefícios da colaboração e da integração também podem ser vistos ao considerar empresas privadas, como está-
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"Dado o sucesso que uma abordagem colaborativa de planejamento e desenvolvimento pode ter, é lamentável quando as conversas em torno da segurança são manchadas com outras discussões sobre o futuro da vida da cidade. Isso pode levar a perda de oportunidades e, no pior dos casos, possíveis falhas na segurança. Os objetivos para a criação de uma cidade do futuro não são opostos aos que estabelecem uma cidade segura." dios esportivos, cujas atividades têm um grande impacto em múltiplos públicos envolvidos em uma área metropolitana, incluindo o governo local e as autoridades de trânsito. Quando se trata de hospedar eventos em larga escala, há muitos fatores a serem considerados para garantir a segurança pública. Além de assegurar que as pessoas se comportem de forma ordenada, também é importante fornecer transporte público adequado e oportuno para as multidões, controlar o fluxo de tráfego ao redor do estádio e manter o acesso a hospitais e distritos comerciais. Ao realizar uma abordagem colaborativa da segurança pública, as câmeras que monitoram o trânsito de uma determinada área, por exemplo, poderiam continuar a vigiar de forma contínua pelo município, enquanto os policiais poderiam assistir as gravações apenas quando ocorresse eventos agendados no estádio. Isso permite que a polícia monitore as abordagens do local, sem a necessidade de instalar barreiras
e reduzir o fluxo de tráfego na área. Também permite que as autoridades se comuniquem com o governo local no caso de uma emergência, inclusive ajudando os primeiros socorristas a chegarem na cena em tempo hábil. Da mesma forma, o departamento de tráfego municipal pode trabalhar com o departamento de trânsito e procurar câmeras de vídeo locais para monitorar e regular o fluxo de tráfego e fornecer um acesso fácil e eficiente ao local para os veículos de transporte público. Seguindo para as cidades inteligentes Dado o sucesso que uma abordagem colaborativa de planejamento e desenvolvimento pode ter, é lamentável quando as conversas em torno da segurança são manchadas com outras discussões sobre o futuro da vida da cidade. Isso pode levar a perda de oportunidades e, no pior dos casos, possíveis falhas na segurança. Como vimos, os objetivos para a criação de uma cidade do futuro não são opostos aos que estabelecem uma cidade segura. Felizmente, todas as partes interessadas estão buscando cada vez mais criar cidades que usem a tecnologia para melhorar a eficiência e a segurança, a fim de proporcionar aos moradores uma vida melhor. Uma maneira pela qual as cidades podem conseguir isso é incorporar sensores em suas infraestruturas que coletam e compartilham dados. Idealmente, esses sensores poderiam detectar padrões não naturais, fornecer resultados significativos e apoiar a tomada de decisões inteligentes com base nos dados que estão coletando. Os interessados podem então usar esses dados para tomar decisões sobre todos os tipos de questões ou preocupações, incluindo maior eficiência e segurança. Essas cidades inteligentes vão implantar a tecnologia para tornar a vida decididamente menos frustrante e mais vibrante, transparente, responsável e eficiente. No seu núcleo, uma Cidade Inteligente será um espaço urbano que usa uma variedade de tecnologias para prestar atenção às necessidades de seus cidadãos e poder se adaptar a essas necessidades com base em dados claros. Em última análise, a proteção e a segurança não estão vinculadas a uma única disciplina ou parte interessada. Fazemos o nosso melhor quando saímos dos nossos “silos” e trabalhamos juntos em uma ampla base de tecnologia integrada. Através da colaboração e da integração, podemos colocar os sistemas, plataformas e programas existentes para garantir a eficiência e a segurança de nossas cidades no futuro. À medida que mais pessoas mudam para as áreas urbanas, estaremos, de fato, proporcionando melhores espaços de vida e de trabalho para uma porcentagem cada vez maior da população da Terra. SE
Bob Carter Gerente de desenvolvimento de negócios da Genetec Inc.
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