Setembro
Re v i s t a Se g u r a n ç a E l e t r ô n i c a | E d i ç ã o 2 0 - A n u á r i o 2 018
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E m F oco
Digifort
Carlos Bonilha
Presidente e CEO
#credibilidade
Dahua Technology, paixão em proteger o mundo A multinacional Dahua Technology, fundada em 2001, é uma das principais marcas de soluções inteligentes no setor de videomonitoramento no mundo. A empresa, com a sua visão disruptiva, está sempre empenhada em fornecer produtos e soluções baseados em Inteligência Artificial, IoT e Cibersegurança que permitem a entrega de soluções de segurança end-to-end, para as mais diversas verticais de negócio. O Dahua Cybersecurity Center (DHCC) coopera ativamente com empresas como Symantec, McAfee, Intel e Synopsys, alcançando altos padrões de segurança e estabelecendo mecanismos de proteção que incluem organização, procedimento, tecnologia e serviço. A Dahua Technology foi a primeira empresa do setor a receber a certificação da TÜV Rheinland, estando em total conformidade com o GDPR(Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Européia).
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Parceiros de Negócios
Engenheiros de Pesquisa & Desenvolvimento
Crescimento médio por ano em vendas. Em 2017, o faturamento foi aprox. de 3 bilhões de dólares
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Até 5 anos de garantia*
Câmeras vendidas por ano para mais de 180 países
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Design
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Prêmios iF Design Award, uma das premiações de design mais conceituadas do mundo
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Colaboradores
Verificar com a Dahua Technology*
Alta tecnologia, qualidade e credibilidade
Editorial
Especial
Portaria Remota
A
vigésima edição da Revista Segurança Eletrônica traz como tema a Portaria Remota. Assim como no ano passado, reunimos grandes empresas que atuam na área para compor esse anuário e também matérias que podem ajudar os profissionais de segurança e síndicos a aplicarem da forma mais excelente o projeto de portaria virtual no condomínio. Não é à toa que estamos dedicando uma edição completa sobre o tema. A portaria remota tem crescido cerca de 150% ao ano no Brasil – de acordo com a ABESE – e esse mercado ainda tem muito a expandir e explorar. O intuito da edição especial é reunir empresas sérias e conteúdos relevantes, para lhe ajudar a escolher o melhor prestador de serviço, que se tornará um importante parceiro do seu projeto. É de extrema importância avaliar com cuidado qual empresa irá realizar a implantação de uma portaria remota. Isso poderá ser o fator decisivo para o fracasso ou o sucesso do projeto. Como no case que trouxemos nessa edição, um condomínio em São Paulo escolheu uma empresa sem experiência e acabou arcando com prejuízos em equipamentos e no funcionamento do projeto. Tudo devido ao amadorismo da companhia selecionada. E casos como esses ocorrem aos montes. É necessário pesquisar, buscar indicações, checar a reputação da empresa, visitar projetos já implementados pela companhia, verificar se está tudo correto nesses projetos e por fim, discutir os valores. Optar por empresas somente porque estão mais baratas é um erro que compromete a integridade do projeto e da segurança do condomínio. Os benefícios da portaria remota vão além do financeiro. O condomínio ganha na automação e gestão dos processos e acessos; na segurança, pois passa a ter uma central de monitoramento 24h realizando a vigilância do condomínio; todos os controles de acesso ficam registrados, dessa forma o condomínio tem acesso a toda a atividade do edifício; em caso de falha nos equipamentos, uma equipe técnica é enviada para corrigir o problema; entre outras vantagens. Esperamos que aproveite tudo o que reunimos nesse anuário que preparamos com toda dedicação. Boa leitura!
Fernanda Ferreira Editora
Ano 2 | N° 20 | Setembro de 2018
Redação Fernanda Ferreira (Mtb: 79714) editorial@revistasegurancaeletronica.com.br Colaborador Silvano Barbosa Walter Uvo Designer Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br 11. 97078.4460 Segurança Eletrônica Online www.revistasegurançaeletronica.com.br
R. Narciso Sturlini, 302 - Osasco - SP, CEP 06018-090 -Torre do Paço - Sala 511
Tiragem: 20.000 exemplares
11. 9 7078.4460 www.revistasegurançaeletronica.com.br revistasegurancaeletronica
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Impressão: Duograf
REVISTA SEGURANÇA ELETRÔNICA
Sumário 08.
NOVIDADES
Anixter | p. 08 Anixter apresenta novo vice-presidente regional de Vendas do Brasil Dahua Technology | p. 08 Dahua expande time de engenharia no Brasil Klint | p. 10 Klint contrata novo gerente de desenvolvimento de negócios para expansão da companhia no mercado de Segurança Eletrônica Axis Communications| p. 12 Axis amplia equipe no Brasil para fortalecer o suporte de longo prazo prestado a seus parceiros WDC Networks| p. 12 WDC Networks firma acordo com a LG e mira a liderança na locação de telas e monitores Teltex | p. 14 Com projeção de crescimento de 40% ao ano Teltex chega à São Paulo Hospital das Clínicas | p. 18 São Paulo Inteligente: Região do Hospital das Clínicas será o primeiro local a receber pioneiro programa de segurança preventiva
20.
40.
DESTAQUES
SIESE-SP | p. 40 SIESE-SP ganha ação na Justiça para viabilizar a instalação do serviço de portaria remota Graber Alarmes | p. 48 Graber Alarmes e Seventh firmam parceria para atuar no mercado de portaria remota Grupo Nice | p. 54 Nice lança solução para controle de acesso
56.
CASE DE SUCESSO
Condomínio Palma D’oro | p. 56 A importância de contratar a empresa ideal de portaria remota para o seu condomínio
EM FOCO
Carlos Bonilha – Digifort | p. 20 Solução em nuvem do Digifort chega ao mercado de segurança eletrônica do Brasil
30.
EVENTOSO
7º Congresso Catarinense | p. 30 Com recorde de público, congresso catarinense reúne empresários para debater sobre segurança eletrônica Road Show Destaques da Segurança | p. 36 Tour de Road Shows Destaques da Segurança Eletrônica encerra em Recife com casa cheia
62.
ARTIGO
O crescimento do mercado de portaria remota e sua perigosa banalização | p. 62 Qual deve ser a preocupação do síndico na contratação de uma portaria remota? | p. 64
06
São 1.000 leitos, 4500 médicos e cerca de 8.000 colaboradores. Como monitorar tudo isso? A Beneficência Portuguesa de São Paulo percebeu no videomonitoramento IP uma forma de melhorar a experiência de seus clientes e também outras operações cotidianas. Faça como a BP. Invista em tecnologias da Axis Communications para contar com segurança e controle nas mais diversas operações diárias.
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Novidades
Anixter
Anixter apresenta novo vice-presidente regional de Vendas do Brasil
A
Anixter anunciou que Carlos Fernandes é o novo vice-presidente regional de Vendas do Brasil. O executivo conta com mais de 15 anos de experiência no mercado de telecomunicações e TI, registrando passagens por grandes
empresas como Ford e Vivo (marca da Telefônica Brasil), e nos últimos anos atuou no segmento B2B, sempre focado no atendimento de grandes empresas nacionais e multinacionais. Carlos é formado em Engenharia Elétrica e Eletrônica e pós-graduado em Marketing e Gestão Empresarial, pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. Como RVP, Fernandes será responsável por toda a unidade de negócios e operações comercial no Brasil. “Estou extremamente motivado e muito honrado em fazer parte do time Anixter. Nossa empresa segue sendo referência mundial no segmento de distribuição, sempre agregando valores aos seus clientes. Como responsável pela operação comercial no Brasil, tenho o desafio de aproximar ainda mais nossa empresa dos nossos clientes finais, integradores e vendedores, garantindo total alinhamento e propondo soluções mais consultivas, nos diferenciando ainda mais nesse mercado”, disse Carlos. “Meu maior objetivo junto com minha equipe é tornar a Anixter sempre a primeira escolha dos nossos clientes, quando tratarem de soluções de infraestrutura, segurança, professional áudio e vídeo e networking. Sabemos que temos muito trabalho pela frente e isso é o que nos move”, concluiu o executivo. SE
Dahua Technology
Dahua expande time de engenharia no Brasil
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Eliakin
Fabrício
e olho no crescimento do mercado brasileiro, a Dahua Technology investiu em novos profissionais para fortalecer o time técnico da empresa. A multinacional apresenta ao setor dois novos engenheiros de pré-vendas: Fabrício Barros Marques e Eliakin Ceola que chegam à equipe com a missão de colaborar com o crescimento da Dahua no país. Formado em análise e desenvolvimento de sistemas, Fabrício Barros Marques conta com mais de 10 anos de experiência no mercado de segurança eletrônica, cabeamento estruturado, redes GPON e SDAI. Com passagem por empresas como a Hórus Telecom e a Rossi Soluções, o novo engenheiro de pré-vendas para a região centro-oeste já trabalhou com os principais fabricantes e integradores de sistemas de segurança eletrônica do mercado. Para a região sul, o engenheiro elétrico pós-graduado em computadores, Eliakin Ceola, passa a integrar a equipe da Dahua Technology. Com passagem por grandes empresas do mercado de segurança eletrônica, tais como Intelbras, All Nations e Aquário – já atuou nas áreas de engenharia, pré-vendas, gerência de produtos e treinamentos técnicos. O profissional é reconhecido pela experiência em integração de produtos de segurança eletrônica com vários desenvolvedores de VMS, tais como: Digifort, Seventh, ISS (equipe Estados Unidos) e Genetec (equipe Canadá). Com isso, a Dahua Technology busca ser ainda mais assertiva no atendimento aos clientes e na criação de uma base sólida para o crescimento previsto. O esforço marca a continuidade da empresa na meta de ampliar e fortalecer o portfólio e atuação no Brasil. SE 08
#credibilidade
Grandes projetos exigem grandes distribuidores Os distribuidores de valor agregado da Dahua Technology são especialistas em videomonitoramento inteligente com atuação em todo o território brasileiro. Toda a sua estrutura de consultores e engenheiros trabalham com o objetivo de oferecer aos maiores integradores do Brasil total suporte, atendimento, treinamento e apoio na idealização de médios e grandes projetos. Encontre os produtos da linha SMART PROFESSIONAL em um de nossos distribuidores e surpreenda o seu cliente.
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Novidades
Klint
Marcos Terron conta com 20 anos de experiência no mercado de segurança e terá como principal objetivo consolidar a Klint no segmento.
Klint contrata novo gerente de desenvolvimento de negócios para expansão da companhia no mercado de Segurança Eletrônica
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arcos Terron é o mais novo gerente de desenvolvimento de negócios na Klint, que visa a consolidação da Klint no mercado de Segurança Eletrônica, além de dedicar-se a fortalecer as atuais parcerias com fabricantes e avaliar novas alianças, podendo assim alcançar todas as verticais e soluções tecnológicas disponíveis no mercado, apresentando o portfólio da companhia aos principais integradores e empresas do segmento. “A Klint tem em seu DNA soluções robustas de cabeamento estruturado e fibra óptica e agora vamos apresentar todo esse know how de anos de atuação nesse segmento para o mercado de segurança eletrônica, em parceria com os principais fabricantes do setor”, explicou Marcos. Marcos é formado em Análise de Sistemas (TI) pela Faculdade Anhembi Morumbi e em Gerência e Técnicas de Vendas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atuando há mais de 20 anos no mercado de segurança, Terron passou por empresas como Alarm Shop, Gsn, Risco Group, Lg, Dahua, Hanhwa Techwin. “Tive o prazer de fazer parte de times bem posicionados em nosso mercado, atuei em grandes distribuidores, integradores e nos principais fabricantes de soluções mundiais em Segurança Eletrônica. Consegui obter conhecimento de mercado em todas as verticais e criei uma identificação muito forte ao segmento com 10
um relationship com cada parceiro de negócio”, falou Marcos. A companhia tem como objetivo ser uma das principais empresas de Distribuição de Soluções Tecnológicas em conjunto com os melhores fabricantes do segmento de segurança eletrônica. Segundo a Klint, inicialmente o foco de atuação será na vertical de CFTV, agregado com todas as soluções, como Softwares de VMS, Controle de Acesso, Servidores, entre outros. “Nosso retorno esta sendo significativo nesta nova vertical. Onde temos uma meta de crescimento de 40% para esse último quarter”, disse Terron. A Klint é uma empresa dedicada a prover produtos e soluções para o segmento de Infraestrutura de redes de dados para ambientes prediais, industriais e Data Center. Atua junto à empresas de serviços e engenharia especializadas no desenvolvimento de projetos e implementação de sistemas completos para cabeamento estruturado, sistemas de videomonitoramento, networking, equipamentos para testes, certificação e monitoramento de redes de dados. Com sede no ABC Paulista (Santo André – SP), e unidades no Interior de São Paulo (Campinas e Bauru – SP) distribuídas estrategicamente para atender a demandas regionais. Também possui a unidade de Curitiba (PR) e Joinville (SC) para suprir todas as necessidades da região Sul, e em breve terá uma nova unidade no Rio de Janeiro. SE
ESPECIALISTAS EM ZKTeco
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Com uma equipe totalmente qualificada e especializada, somos destaque no Brasil como montadora e fabricante nacional de produtos ZKTeco, capaz de dar suporte e soluções customizadas em hardware e software para integradores e distribuidores em todo o mercado nacional.
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Novidades
Axis Communications
Axis amplia equipe no Brasil para fortalecer o suporte de longo prazo prestado a seus parceiro
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Axis amplia equipe no Brasil para fortalecer o suporte de longo prazo prestado a seus parceiros Atualmente, o Brasil representa 50% dos negócios da Axis Communications na América do Sul. Para garantir escalabilidade e proximidade com os clientes, a fabricante sueca de câmeras IP e soluções em vídeo reforçou o time de vendas e engenharia de vendas – em continuidade ao plano de expansão no mercado brasileiro. A empresa prevê o crescimento do setor de tecnologia no país, a demanda por soluções avançadas no segmento Enterprise, a oportunidade de novos negócios no mercado de médio porte e, por isso, já se prepara para o futuro. Executivo de Vendas com mais de 10 anos de experiência no atendimento a clientes B2B, Luiz Henrique Flores é o novo Regional Sales Manager da marca. Baseado em Brasília, atenderá
aos mercados nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Outro ponto-chave para a empresa no ano de 2018 é o fortalecimento do relacionamento com usuários finais. Para contribuir com essa tarefa de aproximação com os clientes, a Axis passou a contar com contribuição de Bernardo Lemos. Com 11 anos de experiência no setor de tecnologias de informação e comunicação, o engenheiro elétrico assumiu a posição de Key Account Manager - End Customer. A equipe de vendas ainda recebeu a experiência de Carlos Eduardo Machado, novo Key Account Manager da companhia. Formado em Ciências da Computação, atua no setor de Tecnologia com foco nas áreas de Redes, Telecomunicações, Segurança Eletrônica e Convergências Tecnológicas, com passagem nas principais empresas do segmento. A Axis também expandiu sua equipe de Engenharia de Vendas no Brasil com a contratação de Claudio Moraes. O novo colaborador tem anos de experiência na indústria de videomonitoramento e ampla familiaridade com os parceiros da Axis, tendo ocupado os cargos de Engenheiro de Vendas e Outside Sales na Anixter Brasil. Ao lado de Everson Gama e Érico Moreira, Claudio ajudará a Axis a prestar um suporte ainda melhor no Brasil aos clientes atuais e futuros. SE
WDC Networks
WDC Networks firma acordo com a LG e mira a liderança na locação de telas e monitores
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WDC Networks fechou uma parceria estratégica com a LG Electronics do Brasil para distribuir todo o portfólio corporativo de vídeo da LG, que inclui monitores de informática, monitores profissionais de borda fina para Vídeo Wall e monitores e soluções para o mercado de Sinalização Digital. Para a WDC Networks, distribuir os produtos da LG permitirá acelerar ainda mais a recém-criada unidade de negócios de Áudio e Vídeo Profissional, liderada pelo diretor de negócios Fernando Guerra. “O mercado de mídia exterior (OOH) está em pleno crescimento e é um dos mais promissores. A digitalização exige alto investimento, e agora as empresas de OOH (Out of Home) possuem uma opção de financiamento para seus projetos, o que com certeza alavanca e acelera a conversão da mídia estática para a digital”, afirmou o executivo. “A LG é a empresa líder no mercado de Digital Signage e esperamos que já em 2019 tenhamos a liderança no segmento”, completou. O acordo entre a WDC Networks e a LG prevê a distribuição de soluções de vídeo wall e monitores profissionais e, também, o suporte qualificado a integradores e a possibilidade de novos formatos de compra para viabilização de projetos, tais como a locação de equipamentos. “A parceria com a WDC Networks reforça os valores da LG no segmento corporativo, ressaltando o foco total nos parceiros de negócios. Temos grande expectativa no sucesso desta iniciativa, pois a união dos produtos de alta performance da LG com o conhecimento e extensão do portfólio da WDC possibilitará ao integrador encontrar a solução completa para seu projeto em único lugar, além do suporte e atendimento especializado”, falou Rodrigo Fiani, Diretor de Vendas B2B da LG. SE 12
Novidades
Teltex Tecnologia
Com projeção de crescimento de 40% ao ano Teltex chega à São Paulo
P
ara fazer frente à expansão dos negócios em todo o mercado nacional, a integradora Teltex Tecnologia transferiu sua Matriz para São Paulo. Registrando um crescimento em torno de 30% ao ano, nos últimos três anos, a mudança era necessária para uma empresa que, atualmente, toca projetos simultâneos em 16 estados brasileiros, com uma atuação cada vez maior nas regiões Norte e Nordeste. Com vocação em integração de tecnologias de segurança eletrônica a empresa também vem expandindo seu portfólio de soluções através de parcerias estratégicas com grandes fabricantes como Aruba, HPE, Checkpoint, entre outras, ampliando sua oferta em TI e segurança da informação. Fruto da experiência de seu fundador, Valmor Fernandes da Rosa Filho, que foi um dos pioneiros no Brasil no desenvolvimento de sistemas de CFTV aplicados à Segurança Pública, a Teltex inicialmente era focada no desenvolvimento de projetos de segurança. Da necessidade de implantar uma infraestrutura de comunicação preparada para suportar o alto tráfego de vídeos e dados gerados pelos sistemas de segurança, bem como de aparelhar adequadamente as Centrais Integradas de Comando e Controle das cidades, a empresa incorporou ao seu portfólio soluções de redes de dados, TI e segurança da informação. Parceira Panasonic A parceria com a Panasonic Brasil também foi um dos motivadores da vinda para São Paulo. Nomeada Master Dealer e distribuidora exclusiva da Linha Security para o mercado brasileiro no começo de 2017, a Teltex precisava ficar mais próxima também da rede de integradores que aplicam as tecnologias avançadas de vídeo da fabricante japonesa em seus projetos de segurança. Fechando um ano de parceria, a relação com a Panasonic está cada vez mais próxima e próspera. De 10 a 21 de setembro, o diretor presidente da Teltex, Valmor Fernandes, e o diretor técnico, Bruno Rosa, estarão na sede da Panasonic, em Osaka, no 14
Diretoria da Teltex: Maurício Guizelli, diretor comercial, Bruno Rosa, diretor técnico e Valmor Fernandes, diretor presidente.
Time de Engenharia de Pré-Vendas.
Novidades
Japão, apresentando os resultados desse primeiro ano e definindo o planejamento das ações conjuntas para 2019. Contratações e qualificação da equipe A mudança para São Paulo duplicou o tamanho da Teltex com a contratação de um staff totalmente novo na matriz. A equipe gaúcha se mantém tocando projetos estratégicos do Governo do Rio Grande do Sul, Prefeitura de Porto Alegre e de cerca de 50 prefeituras do interior, além de algumas das principais universidades e empresas privadas do sul. O número de contratações na capital paulista já ultrapassou a meia centena de profissionais e a empresa segue recrutando novos talentos, com a pareceria das consultorias Robert Half e Michael Page. Os investimentos em RH estão focados especialmente na formação de um time outstandig de Engenharia de Pré-Vendas e de Gestão de Projetos. A equipe de Pré-Vendas conta hoje com engenheiros extremamente qualificados, com um alto nível de especialização nas principais tecnologias de mercado, incluindo as certificações Master Acredited Solutions Xpert da HPE e ACMX da Aruba – o mais alto nível de Certificação Aruba no Brasil. Com foco na qualificação da equipe, a Teltex investe de forma constante em certificações e treinamentos com fabricantes. Em média, os profissionais das áreas técnicas recebem de 4 a 6 novos treinamentos ao ano. Nos últimos 12 meses esses profissionais obtiveram cerca de 30 novas certificações e o calendário até o final de 2018 inclui mais 5 grandes treinamentos em novas tecnologias de análise forense, vídeo analítico, tecnologias hiperconvergentes e segurança da informação. A Teltex também aderiu ao PAEX – Programa de Excelência Empresarial da Fundação Dom Cabral com o objetivo de ampliar as competências dos gestores e desenvolver a capacidade de liderança do seu time gerencial. Novo Diretor Comercial Para liderar a expansão, que inclui toda a América Latina, a 16
Teltex Tecnologia contratou o executivo Maurício Guizelli, que assumiu a diretoria Comercial da empresa. O executivo, que está para completar 20 anos de atuação na área de tecnologia, tem passagens por empresas como Itautec S.A. e Seal Telecom, onde auxiliou no processo de internacionalização das mesmas, bem como na reestruturação e formação das áreas comerciais. Colhendo excelentes resultados nas empresas por onde passou e que são hoje destaques no seu segmento de atuação, Maurício tem como desafios na Teltex a internacionalização, neste primeiro momento, para países da América Latina, e a expansão da estrutura comercial da empresa. Hoje a Teltex conta com filiais em Miami, nos EUA, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte, além de um Centro Logístico no Espírito Santo e escritórios comerciais no Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. O objetivo, no entanto, é ter presença comercial em todos os estados onde a empresa desenvolve projetos, seja por meio de parceiros locais ou com força de vendas própria. Resultados e projeção de futuro Fechando pouco mais de um semestre de operação em São Paulo, a Teltex já contabiliza resultados significativos. No último trimestre, a empresa registrou um faturamento de 40 milhões, que representa crescimento de 20% sobre o período anterior. Para 2018 já se projeta um crescimento na ordem de 40% sobre 2017. Para 2019, as metas também são ambiciosas e para atingi-las a estratégia é buscar novas parcerias com integradores e fabricantes. Em setembro, a gestão da empresa está estruturando seu programa de novos canais e a partir de outubro devem começar as conversas com potenciais parceiros para fazer frente ao volume crescente de novos projetos, de forma sustentável. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde a empresa vem desenvolvendo projetos de segurança e conectividade para o agronegócio, devem ser as primeiras na busca pelos novos parceiros. SE
Novidades
Hospital das Clínicas
São Paulo Inteligente: Região do Hospital das Clínicas será o primeiro local a receber pioneiro programa de segurança preventiva
A região do Hospital das Clínicas será o primeiro local da cidade de São Paulo a receber o projeto em função das demandas de segurança e mobilidade.
A
Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE anunciou um revolucionário programa de segurança preventiva, o São Paulo Inteligente. Com uma área total de 600 mil m², um fluxo diário de 45 mil pessoas, 8 institutos especializados, a região do Hospital das Clínicas, maior complexo hospitalar da América Latina, será o primeiro local da cidade a receber o projeto em função das demandas de segurança e mobilidade do local. Pela primeira vez no Brasil, será desenvolvido um trabalho com modelos eficientes de segurança em prol da segurança primária da população, integrando tecnologias de videomonitoramento, IOT, vigilância e as inteligências da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Consciente das necessidades do mercado, a associação, por meio da expertise dos especialistas que integram a Comissão de Segurança Inteligente – CSI, sela o compromisso com diversos 18
atores da segurança pública e privada no projeto. "O grande propósito da Comissão de Segurança Inteligente é o trabalho nos entornos dos grandes estabelecimentos, com objetivo de implantar tecnologias qualificadas para coleta de informações, que serão subsídio para os agentes da segurança pública no combate à violência. Com o alto número de pessoas que circulam diariamente no HC, seja para atendimentos de emergência, consultas, acompanhamento de parentes ou realização de exames, esse é o local ideal para o início do projeto São Paulo Inteligente", afirmou Selma Migliori, presidente da ABESE. Esta é a primeira fase da iniciativa, que na sequência contemplará o entorno de shopping centers, sendo o Eldorado o próximo projeto a ser executado. Todos os agentes do comitê se reuniram para o lançamento do projeto e como marco foi inaugurada uma das câmeras do entorno do shopping integrada com os sistemas City Câmera, da Prefeitura de São Paulo, e o Detecta, da Polícia Militar. SE
Software de Central
de Monitoramento
Sooware
100% em nuvem
Tratamento de evenos e ocorrências; Imagens e alarmes com o FullCam; Economia (evite deslocamentos desnecessários); Integração com o FullTrack; Configuração prévia dos eventos.
Em Foco
Digifort
Solução em nuvem do Digifort chega ao mercado de segurança eletrônica do Brasil O Digifort Cloud é ideal para pequenos usuários que precisam de uma solução para gravação de imagens e armazenamento em nuvem, principalmente para execução de projetos de vigilância colaborativa. Para falar sobre essa novidade, conversamos com Carlos Eduardo Bonilha, Presidente e CEO do Digifort. Por Fernanda Ferreira
R
evista Segurança Eletrônica: O Digifort acaba de anunciar o lançamento do Digifort Cloud para o mercado brasileiro. O que motivou a empresa lançar essa solução? Carlos Bonilha: Como todos sabem, nós nunca nos acomodamos com os diversos módulos que possuímos. Estamos sempre procurando o aprimoramento dos recursos já existentes através das sugestões que recebemos dos nossos clientes e do desenvolvimento de novos produtos que satisfaçam as necessidades do mercado. Pensando dessa maneira, e a pedido de vários integradores de trabalham com os nossos produtos, resolvemos lançar o Digifort Cloud, que atingirá uma grande fatia do mercado que antes não trabalhávamos. 20
Revista Segurança Eletrônica: Qual é o principal objetivo do Digifort Cloud? Carlos Bonilha: Existe um grande mercado de pequenos usuários que desejam armazenar em nuvem as suas imagens, até porque não possuem recursos financeiros para aquisição de servidores, storages, switches, software, etc. Portanto, esses pequenos usuários agora poderão contar com um produto de extrema qualidade e que é líder absoluto do mercado brasileiro. Revista Segurança Eletrônica: Os grandes usuários também poderão utilizar o produto? Como funcionará esse processo? Carlos Bonilha: Os pequenos usuários são os mais carentes de-
Em Foco
“Utilizo o Cloud Digifort a mais de dois anos com excelentes resultados. Temos centenas de câmeras IP cadastradas pertencentes a diversas associações de moradores de bairros – no bairro Alto de Pinheiros a parceria com a SAAP foi o primeiro convênio celebrado no Estado entre uma Associação de Moradores e a Secretaria de Segurança Pública Estadual ao Projeto Detecta –, e imagens conectadas no sistema da PM – RADAR (leitura de placas de automóveis avisando as viaturas através de um tablet embarcado), criando assim um cinturão eletrônico no bairro. Também atuamos com o Cloud Digifort no projeto City Câmeras da Prefeitura Municipal de São Paulo (SMSU), com as Associações de Moradores. No projeto Vizinhança Solidária, que compartilha de imagens da comunidade local, também utilizamos o Cloud, apoiados muitas vezes pelo CONSEG ou NAL do bairro. O sistema Digifort Cloud oferece recursos que nenhum outro sistema em nuvem oferece, além da qualidade e fluidez das imagens. A grande estabilidade do sistema e o suporte oferecido pelo Digifort é também um enorme diferencial para quem pretende trabalhar com essa tecnologia. Parabenizamos a Digifort pelo excelente trabalho que vem fazendo junto aos seus integradores e pela incomparável tecnologia oferecida ao mercado.” Roberto Rocha – Consultor de Tecnologias do SegD’Boa Projetos – São Paulo
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vido a dificuldades financeiras para a aquisição dos equipamentos necessários para este processo. Ainda assim, eles são os mais indicados para que o sistema funcione perfeitamente. Existem vários formatos existentes para este processo. Um dos formatos que está mais em evidência é a disponibilização de câmeras externas ao ambiente para gravação de imagens em nuvem. São câmeras chamadas de Vizinhança Solidária, Câmera Cidadã, Vizinhança Unida, ou outro nome que cada região define. Neste caso, o morador ou o comerciante irá fornecer uma câmera instalada externamente, com visão de sua calçada e parte da rua, que será cadastrada no nosso sistema e disponibilizada para visualização e reprodução pelo proprietário ou grupo de usuários. O usuário poderá escolher entre instalar uma câmera IP ou, caso já possua um DVR, disponibilizar uma de suas câmeras para este processo. O Digifort aceita praticamente todos os modelos de câmeras IP do mercado e mais de 99% dos DVR’s. Outro formato também muito utilizado são as câmeras públicas, financiadas pelas associações de bairros e Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEGs), cujo objetivo principal é a instalação de câmeras nas vias públicas do bairro, incluindo câmeras domes PTZ, para garantir uma maior segurança aos moradores. Neste processo, é possível adicionar a instalação de Leitura de Placas de Automóveis (LPR) e Analíticos Inteligentes de Vídeo, com o objetivo de controlar a entrada e saída nos bairros e situações anormais. Evidentemente poderá haver aqui um mix de soluções, onde teremos as câmeras residenciais e comerciais externas e as câmeras públicas, além das de LPR e analíticos, que podem ser gerenciadas por uma central do integrador responsável pelo projeto, por exemplo. Além dessas possibilidades, pequenos usuários também podem elaborar um projeto com todas as suas câmeras internas e externas, mas deverão sempre levar em consideração o link de comunicação (UPLOAD) disponível na sua região, não só no que se refere a velocidade, mas também na qualidade fornecida, até porque esse é um dos principais fatores para um projeto bem-sucedido. Sobre os grandes usuários, eles poderão sim utilizar a solução, mas sinceramente não acredito que grandes empresas, condomínios de alto padrão ou cidades venham a utilizar essa forma de gravação, até porque eles desejam ter a sua própria central de monitoramento e normalmente possuem muitas câmeras que necessitam de garantia de 24 horas de gravação das imagens em muitos frames por segundo, com uma qualidade em megapixel necessária para identificação de detalhes dos eventos, além de agilidade na movimentação das câmeras domes PTZ. Revista Segurança Eletrônica: Então para grandes projetos a qualidade e a garantia das imagens poderiam ficar prejudicadas se fosse adotado esse processo? Carlos Bonilha: Com certeza. Sabemos que os links de comunicações existentes hoje em várias regiões do Brasil, além de extremamente caros, são totalmente instáveis. Agora, imagina uma grande empresa, onde sua área de segurança ou o seu processo produtivo seja totalmente dependente do sistema de CFTV e, em um determinado momento, não encontrar as imagens gravadas ou encontrá-las truncadas, qual seria o prejuízo para essas empresas? Quem seriam as pessoas responsabilizadas? Assim como nas cidades, onde as imagens são fundamentais para elucidação de fatos ocorridos, e até mesmo para agilidade na movimentação das câmeras domes PTZ, cuja finalidade é a de perseguir uma ocorrência. Além desses problemas, dependendo da quantidade de câmeras
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www.grupobrako.com.br ACESSO | CFTV | INTRUSÃO | SDAI | SONORIZAÇÃO
Em Foco
existentes, o processo se tornaria muito caro, considerando o tipo de qualidade da gravação, frames e tempo de armazenamento. O integrador que sugere isso a uma cidade ou grandes empresas precisa estar muito ciente dessas situações, até porque será cobrado pelo cliente quando falhas ocorrerem. Nós falamos isso com propriedade, pois temos mais de 30 mil clientes, entre eles 950 cidades em todo o mundo, e nenhum deles cogitou essa possibilidade. Por isso, sugiro aos integradores interessados que conheçam melhor o processo e caso o cliente insista, deixar claro e registrado todas essas possibilidades de insucesso. Devemos sempre ser transparente com o cliente. Revista Segurança Eletrônica: Existe mais alguma outra possibilidade de utilização da solução em nuvem para clientes que já possuem o Digifort? Carlos Bonilha: Sim, muitos clientes perguntam sobre a possibilidade de fazer um backup de suas imagens em nuvem, se isso era possível. É possível sim fazer backups das imagens gravadas de um site para um storage em nuvem, mas novamente voltamos a observar a importância de um bom link para isso, mesmo porque o cliente gravará milhares de imagens durante o dia e de diversas câmeras, e depois desejará fazer todo esse backup. Nesse caso, aconselho fazer o backup apenas das câmeras de maior importância, assim o link será menor e o custo também. Caso o cliente queira desenvolver esse projeto, deverá entrar em contato com o integrador ou diretamente conosco. Revista Segurança Eletrônica: O Digifort atuará diretamente nos clientes finais para o fornecimento desse produto? Carlos Bonilha: Não, não existirá essa possibilidade, até porque não temos pessoal comercial e técnico para isso. O processo sempre será feito por um integrador certificado e conhecedor do nosso processo. É importante que o integrador se certifique no projeto nuvem, assim ele terá grandes conhecimentos comerciais e técnicos dos nossos produtos, e poderá oferecer um projeto de qualidade aos futuros clientes. Nossos engenheiros e técnicos estarão sempre dispostos a ajudá-los. Daremos todo o suporte necessário para nossos integradores. Além disso, após essa certificação, esses integradores estarão aptos a desenvolver diversos projetos no mercado, tanto para o governo quanto para a iniciativa privada, agregando muito mais valor ao seu negócio. Revista Segurança Eletrônica: No caso de projetos de vigilância colaborativa, como Vizinhança Solidária, Câmeras Cidadãs e Vizinhança Unida, como funcionará a cobrança? Carlos Bonilha: Hoje nós temos os melhores preços do mercado para o integrador, porém será responsabilidade do integrador definir, de acordo com sua região, os valores a serem cobrados dos usuários. O Digifort sempre cobrará um valor por câmera mensalmente do integrador e este do seu cliente. Revista Segurança Eletrônica: O que difere o Digifort Cloud dos demais sistemas de cloud existentes no mercado? Carlos Bonilha: Existe uma grande diferença entre os sistemas cloud do mercado e o Digifort Cloud. Os sistemas existentes são um front-end desenvolvido para o usuário, com pouquíssimos recursos técnicos e administrativos, e em alguns casos, consumidores de muita banda. Já o Digifort é um VMS (Video Management System) que foi colocado na nuvem com todas as suas centenas de facilidades operacionais e administrativas, ou seja, tudo o que o 24
“A Conecti utiliza o Digifort Cloud a cerca de seis meses e os resultados são impressionantes. Esta tecnologia nos proporciona grande fluidez nas imagens e oferece recursos que não encontramos em outras soluções. A variedade de opções que encontramos no Digifort Cloud nos permite adequar o projeto a cada situação e necessidade do cliente, de forma muito simples e rápida, sem que para isso sejam necessários especialistas. Nossos clientes estão muito satisfeitos com as ferramentas que o Digifort oferece para o monitoramento e recuperação das imagens, além, é claro, das possibilidades de controlar eventos ocorridos nos ambientes. Gostaríamos de frisar o nosso contentamento com o suporte técnico oferecido pelo Digifort através de seus técnicos e a grande responsabilidade dessa empresa em relação aos projetos que desenvolvemos.” Arildo Menezes – Diretor da Conecti Soluções – Salvador
nosso parceiro faz hoje com o Digifort em instalações locais e remotas, também fará com ele na nuvem. Ele tem a possibilidade de gerenciar câmeras domes PTZ, utilizar áudio in/out e dos I/os das câmeras e dos DVRs, wipper, analíticos embarcados, integração com sistemas de controle de acesso, utilização de cornetas Ips e analógicas para transmissão de mensagens, relatórios certificados com código de barras para processos jurídicos, backups de imagens com certificado de autenticidade e senhas fortes, dezenas de
Em Foco
“Recentemente convertemos nosso sistema de gravação em nuvem para o Digifort Cloud. Muitas facilidades operacionais e administrativas não disponíveis no sistema anterior, hoje estão disponíveis para nossos clientes e em nossa central de monitoramento. Utilizamos câmeras IP e câmeras analógicas ligadas a variados modelos de DVR´s do mercado e a tecnologia oferecida pelo Digifort nos permite utilizar diversos recursos existentes nesses equipamentos, tornando o ambiente muito mais seguro. É importante salientar que essa tecnologia nos faz utilizar muito menos banda de transmissão que a anterior, sem nenhum prejuízo a qualidade das imagens. Nossos clientes estão muito satisfeitos e pretendemos ampliar nosso mercado futuramente, oferecendo recursos disponíveis como analíticos de vídeo e leitura de placas de automóveis.” Juliano Rodrigo Singer – Diretor da JRS Monitoramento – Curitiba
relatórios e gráficos gerenciais não existentes nos sistemas convencionais, entre outros recursos. Além disso, todas as câmeras integradas ao Digifort são feitas baseadas na documentação fornecida por cada fabricante, resultando em uma melhor utilização dos seus recursos e performance incomparável. Revista Segurança Eletrônica: Sabemos que o Digifort é um 26
dos maiores softwares do mundo de IP Surveillance e para seu processo é necessário servidores e storages. Sendo um processo em nuvem e colocando o VMS nessa nuvem, quais os equipamentos que o cliente necessitará? Carlos Bonilha: Esse foi o grande projeto do Digifort Cloud. Hoje utilizamos um dos maiores Data Center do mundo, com instalações em mais de 172 países e com 4 unidades aqui no Brasil, onde se hospedam empresas como a Vivo, WhatsApp, Linkedin, SAP, Google, Facebook, Alibaba, Bolsa de Valores de São Paulo, entre outros. Os nomes por si só já dizem a importância desse data center. Nossa escolha foi motivada para garantir segurança e qualidade das imagens e, por estarem no Brasil, a comunicação dos servidores com as câmeras passa a ser muito rápida, não dependendo de diversos “nós” existentes no exterior para acesso, como o caso do data center da Amazon, onde a maioria dos provedores de cloud estão hospedados. Nós oferecemos para os integradores um servidor com capacidade de até 350 câmeras, storage para armazenamento de 7 dias (ver com o Digifort as regras), o software Digifort VMS completamente integrado, softwares de segurança de rede contra invasão, backups das imagens para storages secundários e link de download, tudo isso já incluído na mensalidade que o integrador paga por câmera. O profissional precisará apenas se preocupar em adquirir as câmeras, sejam elas pagas por ele ou pelo cliente, instalar um link de comunicação, de acordo com regras estabelecidas, e manter o processo. A diferença é que o integrador terá domínio completo do seu servidor. Ele que irá cadastrar e customizar as câmeras, gerenciar os usuários, extrair as dezenas de relatórios e gráficos existentes, criar em seu ambiente uma central de monitoramento com possibilidades de gerenciamento em video wall, sistema de alarme das câmeras e DVR’s, movimentar câmeras domes PTZ, recuperar imagens integralmente, entre outros. Revista Segurança Eletrônica: Como os usuários terão acesso as imagens ao vivo e gravadas? Carlos Bonilha: Através de clients web disponíveis nos celulares. Também via mobile client do Digifort que possui diversos recursos e pelo client que pode ser instalado no computador. Dependerá de cada integrador escolher a melhor forma para atender seu cliente. Revista Segurança Eletrônica: Há alguma outra facilidade que poderá atrair a atenção dos integradores? Carlos Bonilha: Temos uma integração com o mapa do Google, onde o integrador deve adquirir a chave de API diretamente com eles para utilizar nas centrais de monitoramento que, assim que for instalada uma nova câmera, irá automaticamente aparecer nesse mapa em aproximadamente 20 minutos. Esses mapas podem ser disponibilizados para a Guarda Civil Municipal (GCM) da respectiva cidade de forma gratuita e também para a Polícia Militar do Estado, desde que eles se interessem. A vantagem é que a GCM poderá ter acesso a todas as câmeras instaladas na cidade, seja ao vivo ou gravada, e o local exato de sua instalação, assim como a Policia Militar do Estado, acelerando muito o processo investigativo. Esse sistema é bem seguro, pois não permite que outras cidades vejam as câmeras uma das outras, somente o Estado tem esse direito. Além disso, outra enorme vantagem do sistema é que, caso a cidade já possua o Digifort, as câmeras do município também poderão ser integradas nesse mapa, ficando assim um processo de gerenciamento único para todas as câmeras existentes (nuvem e
Segurança tem nome. Intelbras. Sempre próxima. A cada ano, a Intelbras evolui para oferecer aos clientes produtos com qualidade superior. E no próximo ano, queremos estar cada vez mais ao seu lado. Por isso, em 2018, continue com quem mais entende do mercado brasileiro e oferece as vantagens que você merece. Confie na marca da segurança. Confie na Intelbras.
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É oferecido ao integrador um servidor com capacidade de até 350 câmeras, storage para armazenamento de 7 dias, software Digifort VMS completamente integrado, softwares de segurança de rede contra invasão, backups das imagens para storages secundários e link de download.
da cidade). Para que isso seja possível, a versão do Digifort tem que ser a mesma. Revista Segurança Eletrônica: Esse processo já está instalado e funcionando em algum lugar? Carlos Bonilha: Sim, em São Paulo temos um integrador com centenas de câmeras em funcionamento, inclusive em alguns bairros com sistema de LPR via nuvem, onde recebemos a imagem, fazemos o OCR e enviamos os dados diretamente para a Policia Militar do Estado de São Paulo para averiguação, mas é um caso totalmente especial desenvolvido pela PM Paulista, que se trata do sistema Detecta/Radar e que, com acordo firmado com as associações de bairros, nos permite o envio dessas placas. Além de São Paulo, temos em Salvador e no Paraná, e em diversos outros estados está em andamento. Revista Segurança Eletrônica: Qual o tipo de integrador que se beneficiará desse processo? 28
Carlos Bonilha: Todos os integradores do Digifort, empresas de monitoramento privado e provedores de internet. No caso de provedores de internet, lembramos que eles teriam um benefício extra, pois em geral a sua banda de upload é subutilizada, e neste caso poderia ser disponibilizada para esse processo. Esses provedores poderão fazer parcerias com nossos integradores e com as empresas de monitoramento privado para a utilização dessa banda. Revista Segurança Eletrônica: Esse projeto será expandido para fora do Brasil? Carlos Bonilha: Hoje o Digifort possui 11 escritórios espalhados em todos os continentes e atende mais de 130 países com o software traduzido para 18 idiomas, portanto temos plenas condições de levar o projeto a qualquer parte do mundo. Já temos solicitações para países da América Latina, mas queremos primeiramente atender o Brasil e dar mais oportunidades aos nossos integradores. Após o projeto estar bem consolidado, iremos expandi-lo para outros territórios. SE
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Cobertura de Eventos
7º Congresso Catarinense
Com recorde de público, congresso catarinense reúne empresários para debater sobre segurança eletrônica Realizado pelo SIESE-SC, o congresso trouxe palestras sobre temas jurídicos, tecnológicos, estratégicos e gestão para os 260 profissionais presentes no evento
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o dia 16 de agosto ocorreu o 7º Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança em Santa Catarina. Um dos eventos mais importante do mercado de segurança eletrônica do estado registrou recorde de público recebendo mais de 260 pessoas, em sua grande maioria empresários e gestores do segmento. O evento foi uma realização do SIESE-SC (Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança de Santa Catarina) e contou com o apoio da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), da Revista Segurança Eletrônica e da Revista Só Aqui Condomínios. Além disso, as empresas CDVI, Tyco, Segware, Inside, Digital Sat, Kiper, Khronos, Fulltime, FT, Seletron, Radioenge, Monif e BkVent expuseram suas soluções e novidades. As palestras que ocorreram ao longo do Congresso foram curtas com pausas para debates através da mediação de profissionais com conhecimento dos temas apresentados. Para um maior dinamismo, expectadores enviavam suas dúvidas pelo aplicativo de mensagem WhatsApp e o mediador expunha a dúvida para o esclarecimento dos especialistas. A presidente do SIESE-SC, Barbara Locatelli, deu abertura ao 30
Congresso divulgando as ações do recém homologado sindicato que enfrenta agora o desafio de firmar sua primeira convenção. Também esclareceu que enquanto a convenção não é firmada, a orientação é seguir a CLT e reajustar os salários anualmente conforme a inflação pelo índice INPC. Barbara assumiu a presidência do SIESE-SC em novembro de 2017 e em sua apresentação fez uma homenagem ao presidente anterior, Jackson Ristow, que batalhou pela homologação no Ministério do Trabalho, reconhecendo também o trabalho de todas as diretorias anteriores bem como do presidente fundador do SIESE-SC, seu pai, Dênis Locatelli. Barbara agradeceu também pela presença e apoio constante da ABESE, através de sua presidente Selma Migliori, e das diretorias do SIESE-SP e SIESE-PR. As primeiras palestras foram sobre temas jurídicos. Iniciando com o tópico “Impactos da Reforma Trabalhista e a Regulamentação da Segurança Eletrônica”, a apresentação foi realizada pelo Dr. José Lázaro de Sá, que é advogado, sócio fundador da Banca S&A Advogados, jurídico da ABESE, e especialista em direito empresarial pelo INSPER (Instituto de Ensino e Pesquisas, Extensões em Mediação e Arbitragem), pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais e pela FGV,
Cobertura de Eventos
A presidente da ABESE, Selma Migliori; o vicepresidente do SIESE-SC, Odirley Rocha; e a presidente do SIESE-SC, Barbara Locatelli, marcaram presença no evento.
além de especialista em Gestão de Projetos pela USP. Lázaro atua com foco em soluções estratégicas, atendendo empresas e grupos empresarias de diferentes portes. Em seguida, foi abordado o “Impactos Tributários Novo Simples Nacional”, pela Dra. Patrícia Roccato, advogada e contabilista, especialista em direito tributário, sócia-diretora da Stil Consultoria e Sartori&Roccato Advogados Associados, advogada da ABESE e especialista no setor da segurança eletrônica. Após as palestras jurídicas abriu-se o debate para tirar dúvidas dos presentes. Com experiência de 6 anos à frente da gestão do SIESE-SC e recebendo questionamentos diários de empresários catarinenses, o mediador do debate foi Jackson Ristow. A última palestra da manhã foi sobre Internet das Coisas na Segurança, com o especialista Paulo Pugliesi, que há 25 anos ajuda clientes globais a superar os riscos tecnológicos emergentes. O profissional é PhD em Segurança da Informação pela Universidade de Londres e Mestre em Computação pela Unicamp, sócio da consultoria em risco tecnológico da KPMG, diretor da ISACA no Rio de Janeiro e líder do comitê de segurança da ABINC - Associação Brasileira de Internet das Coisas. A tarde iniciou com o show dos irmãos Pipolo. O experiente Michel Pipolo, advogado, oficial da reserva do exército brasileiro, coautor do livro “Competitividade em Gestão de Serviços: SLA e SLM”, vice-presidente da ABSEG e sócio-diretor do Grupo GPS falou sobre “Competitividade em Gestão de Serviços” e Igor Pipolo, que é consultor em segurança empresarial e investigação empresarial, com 25 anos de experiência no setor militar, em organizações públicas e multinacionais, e que desenvolveu estudos de centro de comando e controle para a polícia, análises de segurança das cidades
que hospedaram a Copa do Mundo e gestão de serviços da Polícia Civil e sistema penitenciário, realizou uma apresentação sobre “Segurança em Grandes Eventos”. O mediador desse debate foi o entusiasta e vice-presidente do SIESE-SC, Odirley Rocha. Além dos temas jurídico, tecnologia, estratégia e gestão, também houve o tema comercial. O palestrante internacional Marcos Sousa, especialista em vendas, comportamento e programação neurolinguística (PNL) e diretor da ALAS (Associação Latino-americana de Segurança) e ABSEG (Associação dos Profissionais de Segurança), expôs estratégias para fechar mais vendas de segurança. Com muita desenvoltura, novidades e dicas práticas, Leandro Branquinho apresentou “Ideias Poderosas de Marketing Digital”. Branquinho, que já foi eleito um dos gigantes das vendas no Brasil, é mentor de vendedores, ensina prospecção e criatividade em vendas. O CEO da Revista Segurança Eletrônica Christian Visval foi o mediar desse debate. O 7º Congresso Catarinense encerrou em clima de festa, com sorteios e um coquetel que permitiu expandir os relacionamentos entre os profissionais presentes no evento. “Estou à frente da organização do Congresso Catarinense desde a primeira edição em 2011 e posso dizer que este foi o melhor! Além do recorde de público, destaco a qualidade das palestras, com pessoas que dão show de conhecimento e desenvoltura. Tiveram muitos elogios dos participantes que estavam vidrados e os debates enriqueceram ainda mais o dia. Temos a missão da evolução constante e já estamos iniciando o planejamento do 8º Congresso, que tenho certeza, será ainda melhor”, disse Barbara Locatelli, presidente do SIESE-SC. SE 31
Cobertura de Eventos
Road Show Destaques da Segurança Eletrônica
Tour Destaques da Segurança Eletrônica encerra em Recife com casa cheia
Evento passou por seis cidades brasileiras levando conhecimento e impulsionando o relacionamento entre os players do mercado e os profissionais de segurança
Road Show Novo Hamburgo (RS) Fevereiro
Setembro
Road Show Recife (PE)
A
Abril
Junho
Agosto
Agosto
Road Show Campo Grande (MS)
cidade de Recife recebeu no dia 11 de setembro, no Hotel Manibu, o último Road Show “Destaques da Segurança Eletrônica” do ano. Ao todo, o evento passou por seis diferentes cidades do Brasil, começando por Novo Hamburgo, depois Alphaville (Barueri), Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá e encerrando em Recife. Ao todo, mais de 2.100 pessoas se inscreveram para participar do Tour de 2018. Os Road Shows têm como objetivo levar aos profissionais de segurança de diferentes regiões as principais tendências do mercado, tanto em soluções como em serviços, tendo como foco a capacitação, troca de informação e network desses profissionais. Realizado pela Revista Segurança Eletrônica, o evento sempre reúne os principais players do mercado de segurança ele36
Road Show Belo Horizonte (MG)
Road Show Alphaville (SP)
Road Show Cuiabá (MT)
trônica para palestrar sobre temas relevantes para o segmento, como integração entre as soluções, as oportunidades do setor, como reduzir custos e melhorar a qualidade, segurança perimetral, segurança para condomínio, controle de acesso, portaria remota, central de monitoramento, alarme, CFTV, gestão de sistemas de segurança, entre outros temas. SE A agenda de 2019 já conta com sete cidades confirmadas: • • • •
São Paulo (SP) Manaus (AM) Passo Fundo (RS) Maringá (PR)
• Vitória (ES) • Fortaleza (CE) • Goiânia (GO)
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Destaque
SIESE-SP
Mercado ganha ação na Justiça para viabilizar a instalação do serviço de portaria remota
O
Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado de São Paulo – SIESE-SP conseguiu medida liminar suspendendo a cláusula 25ª da Convenção dos Síndicos e Trabalhadores de Condomínios de Ribeirão Preto (interior de São Paulo) e região, que impossibilitava as empresas de segurança eletrônica de comercializarem a instalação de serviços de portaria remota. A decisão aconteceu no dia 06 de setembro, após uma árdua luta do departamento jurídico do SIESE-SP nos tribunais de São Paulo e perante diversos sindicatos. Em agosto, a diretoria do SIESE-SP, juntamente com o corpo jurídico, participou de um encontro com empresários e administradores de edifícios e condomínios da região de Ribeirão Preto para discutirem sobre a legalidade quanto a eventual substituição da portaria convencional para portaria remota em condomínios. Sempre levando a bandeira da segurança eletrônica, o SIESE-SP ouviu as queixas e sugestões dos participantes, que informaram que os sindicatos de condomínios e porteiros estavam contestando prédios que contratam o serviço de portaria remota, informando que a prática é ilegal e que quando era identificada a demissão de um profissional pela troca de portaria remota, o condomínio era obrigado a pagar uma multa ao profissional referente a sete salários mínimos. O mesmo problema foi re40
latado em 2017, por outras empresas na região de Araçatuba e Campinas, que também estavam com essas dificuldades e procuraram o SIESE-SP. Após uma reunião na sede do Sindicato, o departamento jurídico entrou com uma ação na Justiça de Campinas e aguarda julgamento do caso. O síndico Eduardo Mamed Abdalla participou da reunião e apoia o uso da portaria remota. “Sou síndico do meu condomínio há quase quatro anos e utilizamos a portaria remota. A solução foi aprovada em assembleia por 80% dos moradores que participaram. A inovação, independência emocional, segurança e aspectos financeiros nos levaram a optar por essa modalidade de portaria”, falou. “Acredito que ter uma portaria mais segura não dependerá somente da portaria virtual, pois a mesma continua executando funções e não criando situações. O condomínio necessita ter um procedimento desenvolvido para que a portaria execute as ações com tranquilidade”, concluiu Eduardo. Cláusulas são inconstitucionais Foi explicado pelo nosso departamento jurídico aos presentes, que é inconstitucional as cláusulas que proíbem a portaria remota e o monitoramento da mesma. Segundo o advogado Rafael Mendes, integrante do corpo jurídico, vedar eventual implementação da portaria remota fere o
Destaque
“Os serviços e atividades de portaria não podem ser impedidos de serem comercializados nos prédios. Não existe lei que proíba. A tecnologia está disponível para melhorar e facilitar a vida das pessoas e, se ela traz economia, melhor ainda nesse momento de crise que estamos vivendo. A diretoria e o jurídico do SIESE-SP não medirá esforços para amenizar os problemas que as empresas enfrentam no seu dia a dia”. Francisco de Assis Condini, presidente do SIESE-SP
princípio constitucional da livre concorrência conforme estabelece a Constituição Federal, em seu artigo CF Art. 170: o descumprimento do mandamento constitucional acarretará a invalidade da cláusula coletiva como no caso em tela, considerando que no ordenamento jurídico brasileiro há manifesta proibição do acordo coletivo violar direito de terceiros. A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, de forma semelhante, caminha no mesmo sentido, conforme artigo 623 da CLT, sendo que a inobservância na negociação coletiva importaria em nulidade absoluta do que pactuado contra legem, vejam: Art. 623: “Será nula de pleno direito disposição da CLT de Convenção ou Acordo que, direta ou indiretamente, contrarie proibição ou norma disciplinadora da política econômico-financeira do Governo ou concernente à política salarial vigente, não produzindo quaisquer efeitos perante autoridades e repartições públicas, inclusive para fins de revisão de preços e tarifas de mercadoria e serviços" (red. D.L. 229/67). Desta forma, fica claro que a implementação de portaria remota é legalmente amparada pela legislação. Importante mencionar que o Supremo Tribunal Federal declarou válida a terceirização da atividade, tal entendimento convalida os termos apresentados pelo SIESE-SP. "O SIESE-SP, através do seu corpo jurídico e diretoria, não irá cessar com as medidas necessárias para declaração da inconstitucionalidade e da inconsistência da cláusula que impede a participação dessa categoria no exercício fim de suas atividades, no
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Destaque
“A norma coletiva excede seu papel, que se limita a regular as condições de trabalho, não podendo regular questões que versem sobre o direito de propriedade, criando barreiras para a livre iniciativa e livre concorrência. Em outras palavras, normas coletivas dessa natureza devem ser combatidas primeiro porque são ilegais, e segundo porque afetam diretamente à saúde financeira dos condomínios e dos condôminos, principalmente”. Selma Migliori, presidente da ABESE.
caso a instalação de portaria remota e tecnologia de ponta para segurança e redução de custos para os condomínios e edifícios, cujo efeito irá irradiar por todo o Brasil, pois São Paulo é berço de Jurisprudências e decisões”, disse Rafael. Para o presidente do SIESE-SP, Francisco de Assis Condini, "os serviços e atividades de portaria não podem ser impedidos de serem comercializados nos prédios. Não existe lei que proíba. A tecnologia está disponível para melhorar e facilitar a vida das pessoas e, se ela traz economia, melhor ainda nesse momento de crise que estamos vivendo. A diretoria e o jurídico do SIESE-SP não medirá esforços para amenizar os problemas que as empresas enfrentam no seu dia a dia". Posicionamento da abese A presidente da ABESE, Selma Migliori, também participou do encontro com empresários e síndicos profissionais para debater os limites das negociações coletivas e posicionou-se sobre o caso: É impossível ignorar que as portarias remotas oferecem mais segurança e agilidade aos condôminos ao mesmo tempo em que representam economia na administração de recursos – que podem ser destinados para outras necessidades do condomínio. Contudo, alguns grupos se mobilizam para tentar impedir o avanço da tecnologia sob a justificativa de manter postos de trabalho tradicionais. 46
Entidades sindicais representantes de condomínios vêm firmando convenções coletivas de trabalho com cláusulas restritivas, proibindo expressamente a contratação de serviços de portaria remota ou virtual, modalidade de monitoramento eletrônico de segurança a distância que cresce exponencialmente. As referidas cláusulas convencionais, aplicadas em algumas cidades, impõem que os condomínios descontratem os serviços de portaria remota e contratem porteiros tradicionais que não podem ser demitidos para dar lugar a soluções tecnológicas, sob pena de elevadas multas e dever de reintegração. O receio dos profissionais é compreensível, mas não se justifica. Em uma analogia simples: quando as telefonistas deixaram de ser necessárias para completar as ligações, isso não significou o fim da profissão e ainda permitiu com que mais pessoas trabalhassem nas telecomunicações – como atendentes de telemarketing, por exemplo – abrindo muito mais oportunidades. O que precisa ser dito é que os novos modelos de negócios e de serviços oferecem uma série de novas oportunidades de trabalho, - como de monitores, instaladores de sistemas e outros –, vagas que têm sido ocupadas inclusive por porteiros. Logo, a norma coletiva excede seu papel, que se limita a regular as condições de trabalho, não podendo regular questões que versem sobre o direito de propriedade, criando barreiras para a livre iniciativa e livre concorrência. Em outras palavras, normas coletivas dessa natureza devem ser combatidas primeiro porque são ilegais, e segundo porque afetam diretamente à saúde financeira dos condomínios e dos condôminos, principalmente. É nesse sentido que a ABESE, desde o início dessa discussão, vem promovendo uma série de iniciativas com a meta de garantir a livre iniciativa, livre concorrência e o desenvolvimento tecnológico, sem abrir mão do diálogo. A Associação desenvolveu amplo estudo jurídico e o compartilhou com todas as partes direta ou indiretamente interessadas, como empresas do segmento, condomínios, síndicos profissionais e sindicatos, com o fim de elevar a conscientização e, ainda, oportunizar que os sindicatos responsáveis por essas negociações corrigissem o que classificamos como grave violação de direitos. Em paralelo, a ABESE participou de diversos fóruns de discussão, promoveu palestras, notificou os sindicatos sobre seus equívocos e acompanhou mediações para contribuir com a solução do problema. Infelizmente, nem sempre o bom senso prevalece e o caso foi levado ao Poder Judiciário pelo SIESE-SP, considerando que é o sindicato das empresas de segurança eletrônica no Estado de São Paulo com legitimidade para tratar de negociações coletivas. A boa notícia é que o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região de São Paulo concedeu medida liminar que suspendeu os efeitos de cláusulas proibitivas firmadas na cidade de Ribeirão Preto, o que para a ABESE não é surpresa já que representa a prevalência do bom senso e da legalidade. A tendência é que essa medida seja confirmada em sentença e replicada em outras cidades onde existirem cláusulas do tipo. Ainda assim a ABESE segue monitorando o assunto. É inconcebível a criação de barreiras de entrada artificiais e, como já afirmado, indicadores apontam que os serviços de portaria remota geram diversos empregos, com cargos ocupados inclusive por antigos porteiros de condomínios que têm a oportunidade de se reciclarem, de desenvolver novas habilidades. SE
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Graber Alarmes
A Peter Graber tem como meta voltar com a liderança nacional no segmento, expandindo a operação para as principais capitais brasileiras nos próximos anos e com modelos de negócios inovadores.
Graber Alarmes e Seventh firmam parceria para atuar no mercado de portaria remota
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epois de mais de 15 anos distante do mercado de segurança eletrônica, a Graber alarmes voltou em 2015 após ter vendido esta área para a multinacional alemã Siemens. A empresa leva o nome do fundador do grupo Graber no Brasil: Peter Graber Monitoramento 24Hs. Com foco no mercado de segurança eletrônica, principalmente com alarmes monitorados e portaria remota, a Graber já é uma das líderes em portaria remota em São Paulo, operando mais 80 condomínios com serviços diferenciados de segurança. Para implementar a solução na nova sede, a companhia se aliou a empresas de alta tecnologia, com o objetivo de garantir a qualidade do serviço prestado. Foi assim que conheceu a Seventh, uma empresa de Florianópolis que oferece o software de portaria remota, o Situator e o sistema de gerenciamento 48
de imagens, o D-Guard. Esta parceira trouxe para a empresa robustez na operação, e confiabilidade para operar os condomínios com assertividade, utilizando o que há de melhor nos recursos tecnológicos do mercado de segurança eletrônica. A Peter Graber tem como meta voltar com a liderança nacional neste segmento expandindo a operação para as principais capitais brasileiras nos próximos anos e com modelos de negócios inovadores, como o programa de parceria “Advanced Partner” onde todo o atendimento da portaria remota é feito pelo time de porteiros profissionais remotamente para qualquer lugar do país. Com este programa, o parceiro consegue um retorno de investimento rápido no seu negócio e viabiliza um crescimento acelerado nas vendas, podendo contar com um atendimento de qualidade, com o que há de
Destaque
“Repassamos aos clientes a importância de implementar o projeto correto, utilizando o hardware mais indicado para o cliente. Um dos pontos que destacamos nos treinamentos é o uso do software não só para condomínios residenciais, mas para condomínios comerciais e industriais, possibilitando a portaria mista, ou seja, uma parte do dia com portaria presencial e outra, com portaria remota.” Ivo Junkes, diretor comercial-center da Seventh 50
mais moderno em tecnologia e infraestrutura. Para isto foi investido mais de 1 milhão de reais na construção de uma nova sede com sistemas de última geração e diversas operadoras de telefonia para garantir a redundância aos condomínios, além de um datacenter redundante e gerador de energia. Também foi criado um programa de treinamento contínuo e avançado para todos os porteiros profissionais, com avaliações e certificados constantes. A Seventh, líder em desenvolvimento de tecnologia para Portaria Remota com mais de 1000 condomínios utilizando suas soluções no Brasil e América Latina, presta um serviço diferenciado ao cliente de portaria remota, realizando uma implantação presencial com treinamento técnico e operacional. As soluções desenvolvidas pela Seventh são integradas aos mais variados tipos de hardwares do mercado, permitindo que cada empresa consiga adequar a sua operação de acordo com as suas necessidades. “Repassamos aos clientes a importância de implementar o projeto correto, utilizando o hardware mais indicado para o cliente. Um dos pontos que destacamos nos treinamentos é o uso do software não só para condomínios residenciais, mas para condomínios comerciais e industriais, possibilitando a portaria mista, ou seja, uma parte do dia com portaria presencial e outra, com portaria remota”, explicou Ivo Junkes, diretor comercial-center da Seventh. “Uma preocupação que os clientes devem ter nos projetos é o link de internet. O ideal é que seja ponto a ponto sem a utilização da internet, porém existem diversas soluções de VPN que conseguem atender com qualidade a necessidade da transmissão de voz e imagens. A utilização da imagem de forma correta é um ponto importante a ser avaliado no projeto quando se implementa a portaria remota, afinal, as imagens são os olhos do porteiro”, completou Ivo. SE
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Destaque
Grupo Nice
Nice lança solução para controle de acesso
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Nice Brasil apresenta ao mercado o LN5000 – Smart Lever Lock Keyless, solução ideal para quem busca segurança e praticidade A LN5000 é uma fechadura eletrônica com leitor biométrico (identificação através de digital cadastrada) que também pode interagir através do smartphone. O equipamento possui tecnologia IP65, é resistente a água e poeira e ideal para ambientes internos e externos. Através da impressão digital, o LN5000 identifica e realiza a abertura da fechadura em até 5 segundos. A fechadura tem teclado touch screen de OLED intuitivo, bluetooth e aplicativo mobile para configuração, visualização e gravação de eventos e aberturas de fechadura. Pelo celular, o cliente interage com a função “toque para abrir” para iOS ou “Mexa para abrir” no Android. A bateria tem longa vida: até 1 ano de funcionalidade ou até 8 mil acessos. A instalação também é fácil e intuitiva. Em até 10 minutos, o instalador consegue oferecer a solução para o cliente. SE
A LN5000 é uma fechadura eletrônica com leitor biométrico que também pode interagir através do smartphone.
LN350-R da Nice promete o fim das filas em portarias
O
Leitor QrCode possibilita envio de códigos personalizados para liberação dos visitantes.
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sistema de segurança em grandes condomínios é essencial. Quem escolhe este tipo de moradia tem a tranquilidade que apenas pessoas autorizadas podem adentrar ao espaço de residências. No entanto, em dias de grande movimentação como finais de semana ou feriados, visitantes podem esperar por longos períodos a liberação da entrada. Além de ser um transtorno, pode ser perigoso, já que todos ficam expostos a ações de terceiros. Pensando em minimizar esta situação, a Nice Brasil traz para o mercado este mês o Leitor QR Code LN350-R. O novo equipamento, que faz parte da linha de controle de acesso da multinacional, oferece para os moradores de condomínios a possibilidade de enviar para seus visitantes via mensagem instantânea, o código para liberar acesso direto na portaria. O diferencial do equipamento é a possibilidade de estabelecer em um único arquivo o horário de entrada e saída do visitante. Além disso, o QR Code não pode ser usado por nenhuma outra pessoa a não ser aquela que recebeu o arquivo. “O morador, por exemplo, quando for fazer um churrasco, pode enviar o QR Code para os amigos terem acesso ao condomínio apenas no horário do evento. E cada um terá o seu arquivo. Se outra pessoa tentar passar, não vai conseguir o acesso porque o código terá o telefone para qual foi enviado”, explicou o gerente de vendas da Nice Brasil, André Dini. SE
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Case de Sucesso
Condomínio Palma D'oro
Condomínio Palma D’oro Edifício em São Paulo passou por experiência desastrosa, meses de estresse, gastos excessivos e um projeto que não funcionou até encontrar a empresa certa e colocar a casa em ordem
Por Fernanda Ferreira
O
condomínio Palma D’Oro, localizado no bairro Vila Mazzei, distrito do Tucuruvi, em São Paulo, buscava aumentar a segurança do prédio e ao mesmo tempo reduzir os altos gastos que tinham com a portaria presencial, que representava cerca de 60% de todo o orçamento do prédio. Para resolver essa situação, decidiram implantar uma portaria remota no condomínio, que conta com uma torre com 33 apartamentos. A empresa que se propôs a instalar todo o sistema de portaria virtual não tinha experiências anteriores nesse tipo de projeto, e como resultado, fez o condomínio realizar um alto investimento em equipamentos que não eram necessários. Além disso, não realizaram nenhum tipo de planejamento para efetuar o projeto, e não forneciam assistência técnica para o condomínio. “Eles não tinham uma estrutura adequada para gerir um projeto de portaria remota. Tínhamos equipamentos muito bons, mas que não recebiam assistência técnica adequada. Não houve planejamento, misturaram parte elétrica com eletrônica, enviavam supervisores para dar suporte, uma situação horrorosa, chegando ao ponto de danificar os equipamentos e parar de funcionar toda a portaria remota por completo. Todo o projeto funcionou por apenas quatro meses, e os outros seis meses colocaram uma portaria presencial porque o sistema e os nossos portões não funcionavam”, explicou o 56
síndico do Palma D’Oro, Odair Guilherme Pires. O problema se agravou ainda mais quando um dos funcionários que fazia o trabalho de portaria presencial, moveu uma ação trabalhista contra o condomínio, porque não estava recebendo o salário que a companhia de portaria remota deveria pagar. Quando a situação chegou ao limite, o condomínio tentou um acordo amigável para reincidir o contrato com a empresa, mas como não chegaram a um consenso, precisaram contratar um advogado e através dele conseguiram fazer a rescisão contratual. Mesmo desgastado por todo esse processo, o condomínio decidiu dar mais uma chance para essa modalidade de portaria, e após diversos estudos e pesquisas no mercado, conheceram a empresa Atende Portaria, onde receberam a visita inicial dos profissionais Denis Henrique Perdigão, comercial da franqueadora Atende Portaria e o Regis Cardoso, franqueado da unidade Vila Maria da Atende Portaria. “Nós amadurecemos a ideia e optamos por tentar novamente, dessa vez com a Atende Portaria, e foi um processo totalmente diferente. O engenheiro da companhia veio ao nosso condomínio, analisou nossa estrutura, realizou um planejamento, com uma base correta, e então reinstalaram as soluções adequadamente. Hoje temos uma portaria remota que funciona perfeitamente”, relatou o síndico.
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Organização
Case de Sucesso
O condomínio é equipado com 23 câmeras, gerador, nobreak, duas linhas de internet e controle de acessso de pedestres e veículos.
Odair Guilherme Pires, síndico do condomínio Palma D’Oro.
Um dos obstáculos enfrentados pela Atende Portaria foi aproveitar o investimento em equipamentos realizados pelo condomínio na primeira instalação, visto que o dimensionamento inicial foi realizado de forma incorreta. Assim, cerca de 50% dos produtos foram mantidos no projeto e o restante foi substituído pela Atende por soluções que o edifício precisava, e os equipamentos foram absorvidos pela empresa como parte de pagamento pela readequação. Dessa forma, o condomínio não precisou realizar mais nenhum investimento. “É interessante vermos o que aconteceu com o edifício Palma D’Oro, porque pode e deve ocorrer com diversos outros condomínios, que por não conhecer as empresas sérias que existem no mercado, acabam contratando profissionais de segurança que acham que instalar câmeras e alarmes é suficiente para gerenciar um projeto de portaria remota. Para oferecer essa solução é necessário ter uma estrutura completa, como central 24 horas com no mínimo dois links de internet fibra de operadoras diferente, gerador, nobreak, servidor VoIP, operadores de portaria remota com turnos de 24h, rede certificada, alto conhecimento em controle de acesso, SLA baixo, softwa58
re para controle de entrada e saída dos moradores e visitantes, servidores com gravação das imagens e áudio das entradas e saídas de todos os moradores, prestadores de serviço e visitantes, software VMS, entre muitos outros recursos”, disse Denis Henrique Perdigão, da Atende Portaria. No condomínio Palma D’oro foram instaladas 23 câmeras, além de um gerador que segura a falta de energia por até nove horas, nobreak, duas linhas de internet e controle de acesso via TAG, tanto para entrada e saída de pedestres como de veículos. Quando um visitante ou prestador precisa acessar o prédio, eles entram em contato com a central de portaria remota, que aciona o morador e efetua a liberação. “Nós conseguimos enxugar nosso orçamento em 60% depois que instalamos a portaria remota. Hoje temos apenas uma funcionária terceirizada de serviços gerais, e o restante do processo é a Atende Portaria que realiza”, falou Odair. “A portaria remota também proporciona bastante segurança, mas se os condôminos não forem educados para realizarem os procedimentos de segurança corretamente, não adianta em nada. Podemos colocar uma viatura da polícia na portaria, mas se o morador for relapso vai acontecer alguma coisa”, finalizou o síndico. SE
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Artigos
O crescimento do mercado de portaria remota e sua perigosa banalização Por Silvano Barbosa
O
termo “banalização” pode parecer forte, mas precisamos estar atentos nesse momento. Todo mercado tem sempre uma curva que o acompanha, do nascimento ao fim da etapa. Passa por esse ciclo as primeiras ideias e as aplicações adaptadas, carinhosamente chamadas em nosso meio de instalação de “Frankenstein”. Depois os fabricantes direcionam os seus produtos para esse mercado, primeiro adaptando as soluções já existentes, e em seguida inicia-se uma fase nova, onde novos produtos começam a ser produzidos já voltados a esse novo nicho. Ocorre o aumento da concorrência e o barateamento desses equipamentos, até se tornar um nicho estabelecido, com várias opções de produtos, e que seguirá seu caminho pelo tempo que for adequado. E esse ciclo também ocorre do nosso lado: integradores e instaladores. A primeira ideia de como isso funcionará. Somos os responsáveis em catapultar muitas vezes o desenvolvimento de novos produtos, depois disso a capacitação inicial, entender os diversos tipos e níveis de cliente onde aquilo será possível de atender, até o momento de isso ser apenas mais um serviço por nós prestado. O perigo aqui está em uma fase intermediária – onde já estamos –, em que o mercado, no caso de portaria remota, está com uma demanda bem alta, em vista dos benefícios que esse modelo traz, e temos muitos profissionais de diferentes origens e tendências mirando um mesmo nicho, em uma concorrência feroz. Nesse momento a tecnologia já está alinhada com o uso, claro que vai melhorar e continuar avançando, mas já está acessível à maioria os recursos técnicos necessários. A maior parte também já entendeu os procedimentos de instalação, melhores práticas, e avançamos bem nesse campo, pois não difere muito do que fazemos até então. A operação é que são elas. Aí temos uma mudança grande no dia a dia. Para quem vem de um mercado de instalação, uma operação 24 horas, 7 dias por semana, pode ser um grande desafio, tanto em ter um escritório funcionando sem parar, quanto para os profissionais de campo. Para aqueles que já tem no seu DNA de trabalho essa vertente, como empresas de monitoramento de alarme, isso também é diferente, pois deixa de ser um trabalho predominantemente passivo, para uma operação muito mais dedicada, com maior interação. E aqui, caso a empresa não esteja 100% comprometida, a dita banalização começa a mostrar a que veio, e a comprometer todos aqueles envolvidos neste mercado. Independente das instalações, caso o atendimento não seja bem 62
feito, começamos a ter aberrações, como portarias que não atendem ininterruptamente, que levam muito tempo para solucionar pequenos problemas, insegurança de todos os gostos. Um amigo esses dias ficou com sua esposa grávida deixado na calçada no frio e à mercê de assaltos, por mais de 10 minutos apenas para confirmar se o marido poderia entrar com a esposa, pois só ela estava na lista. E eles tinham uma eclusa disponível para proteger o rapaz enquanto isso. Assisti um vídeo de uma empresa onde, por falhas na instalação, a biometria estava sendo usada para abrir os portões. Era assim: o morador chegava, piscava o farol e fazia sinal de positivo para a câmera, mostrando o dedão pra cima. Biometria confirmada pelo olho magico do operador, portão aberto. Precisamos ter um comprometimento altíssimo nesse momento do mercado para consolidarmos o modelo de portaria remota como um exemplo realmente seguro, viável e que veio para ficar. É necessário que tenhamos muita atenção a todas as partes, em todos os tempos. Cada etapa de crescimento trás um novo desafio. Aventureiros sempre haverão. Experientes também. Mas precisamos sempre lutar por excelência nas instalações e no atendimento se quisermos não só sermos levados a sério, como também para podermos cobrar do cliente o valor condizente com o trabalho. Sejamos rigorosos, dedicados, atentos e sempre buscando melhorar. Dessa forma, teremos sucesso e esse novo nicho de mercado será duradouro, rentável e todos dormiremos mais tranquilos. SE
Silvano Barbosa Pré-vendas, Treinamento e Suporte para todo o Brasil na empresa CDVI. Atua desde 1995 nos ramos de TI, datacom, telecom, segurança eletrônica e sistemas prediais. É especialista em treinamento e na formação de treinadores e qualquer outro profissional que deseja compartilhar e repercutir conhecimentos, técnicos ou não.
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Artigos
Qual deve ser a preocupação do síndico na contratação de uma portaria remota? Por Walter Uvo
A
portaria remota tem crescido no Brasil cerca de 150% ao ano, de acordo com a Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), fato que contribui para o potencial dessa tecnologia ser cada vez mais utilizada e desenvolvida no país. Muitos síndicos pesquisam, cotam e fazem orçamentos para diminuir os gastos dos condomínios; e dentre uma ou outra reunião, os moradores acabam optando por serviços mais baratos e que podem fragilizar a segurança. Para os que já optaram pela portaria remota, sabem que há inúmeros benefícios para o condomínio e não apenas financeiramente. Mas, afinal, o que o síndico precisa se preocupar ao contratar esse tipo de serviço? Quais são as vantagens que ele oferece frente a outros modelos? Como fazer a adaptação de sistema com os moradores? A Portaria Remota é a automação e a gestão dos processos e acessos do condomínio remotamente, controlando todo o ambiente. Quando se implanta isso, é feito um estudo e análise do que o condomínio tem, do que ele precisa e de onde precisa se adaptar. O porteiro convencional agora sai de cena para estar em uma central muito bem equipada e com vigilância 24 horas. A principal diferença da portaria remota é justamente a segurança. Hoje, muitos condomínios usam o sistema conhecido como portaria eletrônica ou virtual, em que os acessos ao condomínio são feitos por um interfone externo, com o número do apartamento ou casa que o visitante disca e é autorizado pelo morador a entrar. Esse tipo de modelo fragiliza a segurança, pois o morador não é especializado no assunto, além de correr o risco de uma criança atender e liberar a entrada de estranhos. De acordo com o especialista, para quem opta pela portaria remota há um processo pelo qual síndicos, moradores e outros funcionários 64
envolvidos no prédio devem passar por um treinamento, onde a primeira semana da implantação da nova tecnologia é possível contar com um técnico responsável e logo no primeiro dia já é feito o cadastramento da biometria e foto com cada um dos moradores. Nesse primeiro encontro já é passado como funciona o sistema, manual e guia. Na portaria remota, todos os processos de acesso do condomínio ficam em uma central e ficam registrados. Um dos maiores facilitadores é que, em casos de emergências — como um portão quebrado, por exemplo — o sistema avisa imediatamente e na mesma hora é chamado um técnico para arrumar, sem custos adicionais para o condomínio, sem a necessidade de fazer orçamentos com terceiros e ter a aprovação do síndico. Isso gera uma flexibilidade e mobilidade maior. É um investimento em preventiva de uma forma eficiente. Claro que no começo de qualquer processo é mais complicado, pois você sai da zona de conforto e tem que se adaptar, mas tudo para garantir os benefícios. É preciso entender que a portaria remota tem um custo inicial mais alto que outros modelos de portaria, mas que a eficiência em segurança é mais reforçada e a redução de custos chega a médio prazo. SE
Walter Uvo Especialista em tecnologia de segurança de condomínios da MinhaPortaria.com.
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