Revista Segurança Eletrônica - Edição 21 - Outubro de 2018

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www.revistasegurancaeletronica.com.br

Em F o co Ôguen

Revista Segurança Eletrônica | Edição 21

Hen Harel CEO

Em F o co Trilobit

Luiz Henrique CEO

Oktoberfest Blumenau

Outubro

O ESQUEMA DE SEGURANÇA DA MAIOR FESTA ALEMÃ DAS AMÉRICAS


#credibilidade

Dahua Technology, paixão em proteger o mundo A multinacional Dahua Technology, fundada em 2001, é uma das principais marcas de soluções inteligentes no setor de videomonitoramento no mundo. A empresa, com a sua visão disruptiva, está sempre empenhada em fornecer produtos e soluções baseados em Inteligência Artificial, IoT e Cibersegurança que permitem a entrega de soluções de segurança end-to-end, para as mais diversas verticais de negócio. O Dahua Cybersecurity Center (DHCC) coopera ativamente com empresas como Symantec, McAfee, Intel e Synopsys, alcançando altos padrões de segurança e estabelecendo mecanismos de proteção que incluem organização, procedimento, tecnologia e serviço. A Dahua Technology foi a primeira empresa do setor a receber a certificação da TÜV Rheinland, estando em total conformidade com o GDPR(Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Européia).


www.dahuasecurity.com

+1.400

+6.000

+10.000

40%

Patentes Arquivadas

Parceiros de Negócios

Engenheiros de Pesquisa & Desenvolvimento

Crescimento médio por ano em vendas. Em 2017, o faturamento foi aprox. de 3 bilhões de dólares

P&D

+12 milhões

Garantia

+1.200

Investimento de +10% da receita em P&D.

Até 5 anos de garantia*

Câmeras vendidas por ano para mais de 180 países

Projetos brasileiros realizados para empresas públicas e privadas

42

+13.000

Design

173

Prêmios iF Design Award, uma das premiações de design mais conceituadas do mundo

Escritórios pelo mundo

Subsidiárias no Exterior

Colaboradores

Verificar com a Dahua Technology*

Alta tecnologia, qualidade e credibilidade


Editorial

BNDES e o financiamento em

soluções de segurança

N

o começo o mês, o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann anunciou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) irá participar da área de investimentos em tecnologia da segurança. Segundo o ministro, as duas instituições desenvolverão diversas linhas de ação em conjunto. A primeira delas é a linha de crédito de R$40 bilhões que foi aberta junto ao BNDES para ser utilizada em um período de cinco anos. Uma parte desses recursos já foi designado para a compra de oito mil viaturas policiais e 120 mil coletes a prova de balas. Uma possibilidade que está em estudo e que pode beneficiar diretamente o mercado de segurança é o investimento em tecnologias de segurança. Jungmann enumerou soluções como câmeras e softwares com reconhecimento facial e analíticos embarcados, que poderão ajudar a fazer o monitoramento sem depender exclusivamente do fator humano. Segundo o ministro, esse financiamento do BNDES para a área de segurança pública irá proporcionar mais segurança para os municípios em todo o Brasil. A concretização desse investimento em equipamentos de segurança poderá aumentar e muito a segurança em todas as regiões, além de multiplicar as ações de monitoramento colaborativo nos bairros. Os moradores podem se sentir mais motivados ao verem câmeras e softwares de vigilância sendo instalados em suas comunidades e também instalar na sua casa uma câmera, para multiplicar e expandir a rede de cobertura de monitoramento. É certo que tanto o setor privado como o público seguem na direção de uma realidade cada vez mais monitorada, seja na vigilância por câmera, no controle de acesso, no reconhecimento facial como na leitura de placa. A boa notícia é que agora o Ministério da Segurança Pública tem recursos para isso.

Fernanda Ferreira Editora

Ano 2 | N° 21 | Outubro de 2018

Redação Fernanda Ferreira (Mtb: 79714) editorial@revistasegurancaeletronica.com.br Colaborador Fernando Só e Silva Marcos Serafim Designer Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br 11. 97078.4460 Segurança Eletrônica Online www.revistasegurançaeletronica.com.br

R. Narciso Sturlini, 302 - Osasco - SP, CEP 06018-090 -Torre do Paço - Sala 511

Tiragem: 20.000 exemplares

11. 9 7078.4460 www.revistasegurançaeletronica.com.br revistasegurancaeletronica

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Impressão: Duograf



REVISTA SEGURANÇA ELETRÔNICA

Sumário 08.

NOVIDADES

Giga Security Multilaser | p. 08 Giga apresenta novo gerente de contas de produtos High End WDC Networks | p. 10 WDC contrata diretor de novos negócios e gerente de produtos Dahua Technology | p. 11 Dahua conclui processo de estruturação comercial para o Brasil Genetec | p. 12 Genetec nomeia novo diretor comercial e vice-presidente de vendas globais Delta Cable | p. 12 Novo gerente Comercial é aposta da Delta Cable para São Paulo Resposta Imediata | p. 14 Resposta Imediata e 2FW firmam parceria e criam a empresa 2FW Industrial Seventh | p. 16 RealNetworks e Seventh apresentam plataforma de Reconhecimento Facial SAFR para a América Latina

18.

22.

EVENTOS

Congresso Segurança Eletrônica em Salvador | p. 22 Histórias de vida e superação IP Convention 2018 | p. 24 Mergulho profundo no conhecimento 13ª Fire Show | p. 26 Intelbras apresenta solução completa para Detecção de Incêndio na Fire Show 2018

DESTAQUE

Axis Communications | p. 18 Axis amplia opções de controladoras de acesso IP CAME Brasil | p. 20 CAME apresenta sistema de acompanhamento online para cancelas, catracas e motores Giga Security Multilaser | p. 21 Baterias, fechadura elétrica e trava magnética são novidades da Giga Dahua Technology | p. 21 Dahua traz câmeras térmicas anticorrosivas ao Brasil

30.

EM FOCO

Luiz Henrique Nunes – Trilobit | p.30 De volta às origens, mas olhando para o futuro Hen Harel – Ôguen | p. 38 Tecnologia israelense é solução eficaz para proteção perimetral

42.

CASE DE SUCESSO

Oktoberfest Blumenau 2018 | p. 42 Tecnologia de ponta e padronização de processos como estratégia para um evento seguro e de qualidade Arteris S/A | p. 48 Arteris investe em inovação para reforçar segurança em praças de pedágio da BR-116

54.

ARTIGO

O que vimos no maior evento de segurança do mundo | p. 54

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Detecção precisa de violações 24h. AXIS D2050 -VE Radar em rede

Desenvolvido como um complemento ao seu sistema de vigilância por vídeo, o AXIS D2050-VE detecta invasores que podem ter violado a primeira linha de defesa para entrar em suas instalações. E faz isso com precisão, minimizando falsos alarmes - em qualquer tempo e a qualquer hora do dia ou da noite.

www.axis.com/products/axis-d2050-ve


Novidades

Giga Security Multilaser

Giga apresenta novo gerente de contas de produtos High End

Companhia irá selecionar canais de venda de valor para trabalhar com a sua linha prime.

A

Giga Security Multilaser inicia o último trimestre do ano anunciando a contratação de Darvin Antonio de Morais para o cargo de gerente de contas de produtos high-end. O executivo será responsável por desenvolver e gerenciar a área que irá trabalhar com a linha IP PRIME da Giga, desenvolvida para projetos de CFTV de alta performance. Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Mackenzie e com MBA em Planejamento Estratégico de Marketing pela FGV e Gestão Estratégica de Negócios pela Fundação Instituto de Administração (FIA), Darvin atuou em diversas multinacionais

“Escolhi a Multilaser porque enxerguei uma empresa ágil e com grande potencial, onde o CEO da companhia batalha e bota a mão na massa junto com todo mundo, é acessível, tem um acolhimento humano muito forte, e me dão liberdade para trabalhar, não me deixam engessado em processos. Também conheço os produtos que estamos trazendo, ajudei a selecioná-los, e sei que tem uma qualidade grande, que não dará problema aos meus clientes, pelo contrário, dará libertada para ganharem com serviços e com a margem do produto. É uma empresa moderna que quer crescer no mercado e que respeita os seus canais, com uma política consolidada, com programas de troca ágil de equipamentos, suporte dedicado, aproximação com seus clientes e um pós-venda fantástico.” 08

do mercado de comunicação, tecnologia e segurança, incluindo Itautec, LG, ASUS, Network1, Anixter e Positivo. Para o novo gerente, o seu principal desafio será definir os canais corretos de atendimento, que devem trazer valor agregado para a companhia de forma a poder oferecer em contrapartida uma nova abordagem. “Precisamos de canais que realmente sejam especializados em oferecer produtos, cross-selling, soluções e serviços aos projetos. Quando digo projeto, me refiro a uma companhia que possa trazer um grande potencial de negócio ou um ticket médio relevante da operação. Pode ser um projeto de 500 câmeras como de 50 câmeras, o que vai definir é o resultado. A ideia é nos aproximar de canais que sejam realmente especializados, da mesma forma, iremos oferecer produtos de alta qualidade com preço justo”, disse Darvin. A Giga desenvolveu uma linha completa de produtos IP para atender a maioria dos projetos ligados ao negócios de câmeras no Brasil. Segundo a empresa, a linha pretende atingir três pontos: alta tecnologia, alta performance e preço justo para não despender de nenhum tipo de custo adicional com manutenção. “Nosso cliente não terá problema nenhum com o nosso hardware, ele irá dedicar o seu conhecimento para vender os serviços, não para arrumar equipamento que dá defeito constantemente”, falou o executivo. O foco da área de produtos high-end será todo o Brasil. Em sua primeira etapa, a Giga irá se dedicar aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. As outras regiões terão atuação via representantes e distribuidores treinados e capacitados para vender a linha IP PRIME. “Minha meta é fazer com que a área de produtos high-end alcance a marca de R$ 100 milhões em faturamento em 2019 e se torne realmente uma unidade destacada na empresa. Para isso, vamos definir corretamente quais serão os canais de venda, selecionar excelentes integradores de projetos de valor, fortes e consolidados, e alguns distribuidores focados no negócio. Nosso contato com cliente final será na forma de captação de lead para depois distribuir para os canais”, explicou o novo gerente. “Meu grande diferencial como profissional é que conheço bem todos os canais de venda do Brasil, desde varejo, integrador, distribuidor até a área governamental, e irei utilizar esse conhecimento na Giga Multilaser”, concluiu. SE


#credibilidade

Grandes projetos exigem grandes distribuidores Os distribuidores de valor agregado da Dahua Technology são especialistas em videomonitoramento inteligente com atuação em todo o território brasileiro. Toda a sua estrutura de consultores e engenheiros trabalham com o objetivo de oferecer aos maiores integradores do Brasil total suporte, atendimento, treinamento e apoio na idealização de médios e grandes projetos. Encontre os produtos da linha SMART PROFESSIONAL em um de nossos distribuidores e surpreenda o seu cliente.

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(11) 3805-3213 alphadigi@alphadigi.com.br

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Novidades

WDC Networks

WDC contrata diretor de novos negócios e gerente de produtos

Rodrigo Martini será responsável pela área de Projetos e Rafaela Silva por coordenar a área de produtos enterprise.

A

WDC Networks anunciou a contratação dos profissionais Rodrigo Martini e Rafaela Silva. Com uma sólida carreira de duas décadas em canais de vendas, com passagens pela Commlogik, Seal e Axyon, da qual é um dos fundadores, Martini agora reforça a equipe da WDC como diretor de negócios, assumindo a área de Projetos. Já a executiva, que trabalhou nos últimos 13 anos na Anixter, chega à empresa para coordenar o segmento enterprise de produtos relacionados à segurança eletrônica, infraestrutura de redes e de áudio e vídeo profissionais (nesta última área em parceria com o executivo Fernando Guerra). Segundo Vanderlei Rigatieri, presidente da WDC Networks, a chegada de Rodrigo Martini faz parte da estratégia de aquisição da Axyon, realizada em agosto deste ano, e demonstra o compromisso da empresa em dar continuidade a todos os projetos que já estavam em andamento. “Conforme informamos previamente, este é um momento de transição entre as empresas, que está sendo conduzido com seriedade e da melhor forma possível, a fim de reduzir ao máximo os impactos para ambas as partes. Faz parte do nosso compromisso dar continuidade a todos os processos, bem como a futuras solicitações, e ter o Rodrigo Martini conosco ajudará não só a superar estes desafios, como também a estreitar ainda mais o relacionamento com os nossos clientes e parceiros”, falou. “Também convidamos a Rafaela para o nosso time porque ela é muito bem relacionada e tem uma excelente reputação entre as marcas do mercado de segurança eletrônica. Ela possui uma alta capacidade organizacional, que se encaixa muito bem com a fase de crescimento que vivenciamos. Precisamos reforçar a padronização na área de serviços, algo que ela domina muito bem e possui larga experiência”, completou. O ritmo de crescimento da WDC Networks nos últimos tempos, com novas parcerias, aquisições e o aporte do fundo de private equity 2BCapital, ligado ao Bradesco, tem chamado a 10

atenção do mercado. Esse foi um dos motivos que levaram Rodrigo Martini a ingressar na empresa. “A WDC Networks vive um momento fantástico, que vai na contramão do cenário atual de crise. A empresa continua vendendo, apesar do momento de incerteza econômica, e é uma espiral crescente, já que os parceiros buscam cada vez mais a expertise da WDC para a distribuição”, afirmou. Rafaela também encara com otimismo essa nova etapa em sua vida profissional. “Ingressar em uma organização do porte e da capacidade da WDC Networks é uma oportunidade única. É incrível vivenciar o dia a dia do crescimento de uma empresa e, por aqui, isso acontece em uma velocidade impressionante. Fico feliz pela confiança em meu trabalho e tenho certeza que tenho muito a agregar”, disse a profissional. Para Junior Carrara, diretor de Vendas e de Marketing, o desafio profissional de Rodrigo Martini será ajudar os clientes da WDC Networks a enxergarem a nova imagem da corporação. “Vamos aumentar nossa capacidade de atendimento aos integradores e firmar cada vez mais a nossa posição como uma distribuidora de projetos. Caberá ao Rodrigo Martini mostrar ao mercado os nossos investimentos na ampliação do portfólio, na capacitação do time de pré-vendas e no reforço da nossa capacidade logística”, explicou Junior. O diretor também tem plena confiança no trabalho que Rafaela irá desenvolver. “Considero a área de Produtos muito estratégica. É neste departamento que são tomadas as decisões mais importantes na WDC como compra de estoque, preços praticados e novos parceiros no portfólio. Tive a oportunidade de trabalhar com a Rafaela por 10 anos na Anixter e conheço todo o potencial que ela tem. A Rafaela irá comandar uma área que representa mais de R$100 Milhões em faturamento e que no próximo ano deverá crescer mais de 50%. É uma pessoa da minha total confiança, que eu sei que dará conta desse desafio”, afirmou. SE


Novidades

Dahua Technology

Dahua conclui processo de estruturação comercial para o Brasil

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Dahua Technology anuncia a contratação do novo executivo de vendas para São Paulo, Ricardo Gutierres. Com isso, a líder na fabricação de soluções na indústria global de vigilância por vídeo, concluiu o processo de estruturação comercial no Brasil – fechando uma equipe de cinco regionais de vendas focados em médios e grandes projetos, assim como um time de mais de 12 engenheiros com vasta experiência de mercado responsáveis no processo de pré e pós-vendas que trabalham em parceria com o time de inovação da sede da Dahua. A iniciativa de estruturação na empresa se deu após a chegada do novo presidente para América do Sul, Neil Liang. A empresa se organizou e contratou mais de sete profissionais do mercado em pouco mais de três meses. Agora a equipe comercial e projetos é

Focada no desenvolvimento de soluções, a empresa foi ao mercado com o objetivo de captar profissionais qualificados para estruturar a melhor equipe do segmento.

formada por: Fabio Lopes (diretor de Canais), Vânia Munaretto (gerente de Canais), Leandro Nascimento (gerente de Novos Negócios), Rodrigo Rozetti (gerente Regional de Vendas RJ-ES-MG) Helder Barbosa (gerente Regional de Vendas – Centro-Oeste e Norte), Luis Fernando (gerente Regional de Vendas – Sul), Veruschka Santos (gerente Regional de Vendas – Nordeste), Ricardo Gutierres (gerente Regional de Vendas – São Paulo), Eduardo Russo (gerente de Videomonitoramento Aéreo) e Marcus Aleixo (especialista em Operações Comerciais e Logística). “Esse time foi estrategicamente pensado pela empresa. Fomos ao mercado com o objetivo de captar os melhores profissionais e, felizmente, estamos concluindo o processo de estruturação com êxito. É importante destacar que o nosso foco é oferecer a melhor experiência ao nosso canal como também respeitá-lo em todos os negócios. O Brasil voltará a crescer nos próximos dois anos, e nós da Dahua Technology vamos ajudar nesse processo investindo cada vez mais no mercado brasileiro e dessa maneira ser a referência em médios e grandes projetos”, celebrou o diretor de canais, Fabio Lopes. Com isso, a empresa expande o plano de negócios que pratica em mais de 180 países e que tem como principal objetivo respeitar o canal, trabalhando com integradores selecionados que são avaliados, capacitados e suportados através de toda a estrutura da Dahua. Atualmente, o mercado brasileiro de videomonitoramento representa 2% da receita global da fabricante. “A Dahua Technology investe constantemente no capital humano, acreditando primeiramente que uma empresa de sucesso é formada por pessoas, e busca sempre contratar os melhores profissionais do mercado com o objetivo master de ser a principal empresa no mercado high-end, mostrando toda a sua credibilidade ao canal”, finalizou Fabio Lopes, diretor de Canais. SE 11


Novidades

Genetec

Genetec nomeia novo diretor comercial e vice-presidente de vendas globais

A

Genetec promoveu Guy Chenard a diretor comercial. Anteriormente, o executivo ocupava o cargo de vice-presidente de vendas. Agora, quem assume a posição internacional de vice-presidente de vendas globais da empresa é Michel Chalouhi. Ambos os executivos estão sediados na América do Norte e viajarão por todas as regiões geográficas para definir a estratégia comercial e a trajetória organizacional para as soluções de segurança de IP físico da Genetec e para o negócio de software de operações. Nos últimos 13 anos, Chenard supervisionou o grupo de vendas e quadruplicou o tamanho do negócio global. Ele substitui Georges Karam, que permanecerá em uma posição de consultor sênior focado em iniciativas internas de crescimento corporativo. Em sua nova função, Chenard liderará os departamentos de vendas, marketing e experiência do cliente em toda a organização, à medida que expande os negócios com novas ofertas de software e appliance, focadas em inteligência, operações e segurança. Chalouhi está na Genetec há 15 anos, tendo recentemente passado sete anos como vice-presidente de vendas na América do Norte, onde supervisionou um crescimento significativo nas receitas regionais, bem como a solidificação da Genetec como líder em participação de mercado em sistemas de gerenciamento de vídeo. Em sua nova posição, Chalouhi impulsionará as operações de vendas globais em todo o mundo – garantindo o alinhamento e a colaboração entre a equipe técnica, operacional e de vendas para continuar a cumprir os planos de crescimento da empresa. “O mundo tem um apetite insaciável por software e conectar os usuários finais com nossa tecnologia não depende apenas da inovação e capacidade de nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento, também depende da capacidade de nossas equipes comerciais de ensinar e orientar ativamente nossos clientes através do labirinto de escolhas tecnológicas, por vezes conflitantes, para construir e apoiar nossos canais e usuários finais, e para moldar e entregar uma experiência significativa ao cliente”, afirmou Pierre Racz, presidente e CEO da Genetec. “Tanto Guy quanto Michel incorporam a habilidade, dedicação e paixão que valorizamos na Genetec, qualidades que permitirão impulsionar nossos negócios e apoiar nossa visão ambiciosa para o futuro”. SE

Delta Cable

Novo gerente Comercial é aposta da Delta Cable para São Paulo

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aerte Lopes é o novo gerente comercial da Delta Cable em São Paulo. O executivo terá como principal responsabilidade gerenciar as vendas da filial paulista, bem como o desenvolvimento de novos projetos nas verticais de atuação. Formado em Engenharia Industrial, Laerte atua na área comercial há mais de 15 anos, principalmente no setor de segurança eletrônica com ênfase em CFTV, prevenção de incêndio e controle de acesso. O novo gerente terá como principais desafios a ampliação da rede de canais, aumentar o cross selling, buscar novos mercados e elevar a participação da Delta Cable nos mercados de segurança eletrônica, cabeamento e data center. “Vejo como muito promissor o ciclo que se inicia na Delta Cable. Pela estrutura existente, pelo envolvimento das pessoas, pelas fortes e competitivas marcas que representamos, pelos vários estoques espalhados pelo Brasil e principalmente da eficiência logística, seja nacional ou internacional, possibilitando entregas com pontualidade e agilidade. Diante de tudo isso tenho certeza que estaremos elevando a Delta Cable São Paulo a um novo patamar no mercado de distribuição de TI”, falou Laerte. SE

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Novidades

Resposta Imediata

Resposta Imediata e 2FW firmam parceria e criam a empresa 2FW Industrial

A nova empresa, que atuará no mercado de segurança, criará novos modelos de geradores de neblina além de continuar desenvolvendo os modelos atuais.

O

empreendedor Roberto Freitas, proprietário da marca Resposta Imediata de geradores de neblina e a empresa 2FW Tecnologia juntaram-se e criaram 2FW Industrial. A nova empresa continuará atuando no setor de geradores de neblina e também atuará em novos segmentos do setor de segurança. “Conheci a 2FW Tecnologia em um projeto em comum e me chamou a atenção a capacidade técnica e de desenvolvimento da empresa, bem como ter como entre seus integrantes o Francisco Lara, um dos proprietários da Santana Segurança com mais de 10 mil clientes na carteira – entre eles grandes bancos e empresas de porte nacional – e o Francisco Lima que conta com larga experiência e tem a capacidade e competência para melhorar e desenvolver nossos produtos” disse Roberto. A nova empresa criará novos modelos de geradores de neblina além de continuar desenvolvendo os modelos atuais: “O Roberto detectou necessidades do mercado que não são res14

pondidas pelos produtos atuais e iremos desenvolvê-los”, falou Francisco Lima com mais de 25 anos de experiência em desenvolvimento de produtos eletrônicos industriais. “O Welingthon Reis, que completa o W do nome 2FW, é especialista em sistemas de segurança e centrais de alarme, o que nos garante adequação dos produtos às linhas existentes dos clientes”, completou Lima. Segundo Roberto, a junção da experiência e produtos da Resposta Imediata com a capacidade técnica e de relacionamento da 2FW Tecnologia, certamente irá fazer da 2FW Industrial um importante player do mercado. Há cerca de dois anos no mercado, a Resposta Imediata possui entre seus clientes diretos e indiretos diversos bancos, cooperativas, hipermercados, joalherias, lotéricas entre diversos outros segmentos. Mais informações através do site www.respostaimediata.com.br ou no telefone (47) 3424-0235. SE



Novidades

Seventh

A parceria tem o objetivo de levar a plataforma de reconhecimento facial SAFR ao portfólio de integradores e revendedores da Seventh, no Brasil e na América Latina.

RealNetworks e Seventh apresentam plataforma de Reconhecimento Facial SAFR para a América Latina

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RealNetworks anunciou uma parceria com a Seventh com o intuito de levar a plataforma de reconhecimento facial SAFR ao portfólio de integradores e revendedores da Seventh, no Brasil e na América Latina. Este acordo marca a primeira parceria de integração do SAFR no Brasil, desde o seu lançamento em julho de 2018, quando também foi anunciado o NIST (NIST.gov) e o FNMR (false non-match rate), complementando os resultados dos testes desenvolvidos pela Universidade de Massachusetts, que constatou 99,8% de precisão para a categoria Labeled Faces in the Wild (LFW). A tecnologia SAFR já detectou, identificou e forneceu resultados para milhões de rostos para clientes e parceiros em todo mundo, que buscam utilizar o reconhecimento facial nas plataformas Macintosh, Windows, Linux, iOS e Android, onde a RealNetworks implantou sua tecnologia principal. “Nossa parceria com a Seventh representa um passo significativo para a RealNetworks no esforço em construir parcerias importantes para segmentos distintos como marketing, vendas, integração, entrega e suporte de nossa solução de reconhecimento facial em todo o mundo”, disse Jose Larrucea, 16

vice-presidente da América Latina da RealNetworks. O SAFR é capaz de diferenciar e reconhecer milhões de pessoas, confirmando identidade, gênero, idade e sentimento a partir de um banco de dados massivo de rostos, permitindo inúmeros casos de uso, como controle de acesso (concedendo ou negando a entrada em áreas restritas com base em perfis); ativação de eventos específicos e ações baseadas em indivíduos reconhecidos; monitoramento de segurança para reduzir roubos; e uma ampla variedade de outros casos de uso nos mercados verticais de varejo, saúde, telecomunicações, educação, governo e etc. “Estamos entusiasmados em aplicar a liderança da Seventh em monitoramento de vídeo e controle de acesso, para desenvolver e trazer para o mercado soluções inovadoras construídas com a plataforma SAFR, que serão ampliadas por meio de nosso extenso grupo de parceiros”, disse Carlos Schwochow, CEO da Seventh. A Seventh e a RealNetworks estão comprometidas em integrar suas plataformas e lançar suas primeiras soluções em parceria, no primeiro trimestre de 2019. SE



Destaque

Axis Communications

Axis amplia opções de controladoras de acesso IP

Novo produto permite abrir portas, catracas e cancelas em um ambiente totalmente digital, expandindo as possibilidades de controle de acesso fora do mundo analógico.

A

Axis Communications expandiu seu portfolio com o lançamento de uma nova controladora de acessos. A controladora AXIS A1601, que trabalha com os protocolos seriais Wiegand e OSDP, agrega a possibilidade de manter o sistema num ambiente totalmente digital, sem qualquer interface serial do mundo analógico. Ao administrar os acessos via rede, é possível superar uma limitação típica de sistemas analógicos: a necessidade de conexão física. No ambiente IP, a conexão é lógica, com dispositivos que conversam entre si através de portas virtuais. Assim, os dispositivos de leitura de credenciais, como terminais para reconhecimento facial e leitura de placas, podem estar num local, enquanto os pontos de acesso, como portas, catracas e cancelas, podem estar em outro local. Com a possibilidade de criar sistemas de controle de acesso 100% digitais, a Axis acelera o processo global de migração tecnológica e viabiliza inovações para a gestão de acessos como o uso de códigos QR, identificação de pessoas por leitura biométrica, ou controle de acesso veicular. Essa ampla variedade de aplicações com fácil integração é possível graças aos padrões abertos do produto e à aderência ao padrão ONVIF de interoperabilidade. A controladora possui dois relés e quatro portas I/O, para facilitar a integração com alarmes de incêndio, botões e outros dispositivos. Além de reduzir custos com cabeamento ao dispensar conexões físicas, o produto é alimentado por PoE+, o que elimina mais cabos. Pensada para organizações de todos os tamanhos, a nova opção de controladora de acesso alcança 70 mil credenciais 18

gerenciáveis de forma descentralizada. Em caso de falha no servidor, a controladora segue atuando com as 70 mil credenciais armazenadas em si, mesmo com o sistema off-line e mesmo que uma parte do sistema descentralizado tenha caído. Na prática, essa descentralização gera maior disponibilidade para os usuários. A Axis entrou no mercado de controle de acesso em 2013 com o lançamento da controladora AXIS A1001, o primeiro controlador de acesso no mundo baseado em um protocolo de rede aberto e não-proprietário. Depois de lançar videoporteiros IP e outros dispositivos de controle de acesso, a Axis adquiriu a 2N, líder em videoporteiros IP. “Com o acréscimo da controladora AXIS A1601 ao nosso portfolio, reforçamos a estratégia da Axis de facilitar a migração de sistemas de controle de acesso analógicos para o digital com toda a atenção à qualidade que nos permitiu liderar a migração no setor de videomonitoramento, aplicando o conhecimento da empresa na proteção dos sistemas IP contra ataques cibernéticos e disponibilizando o mesmo nível excelente de assistência técnica”, afirmou Paulo Santos, gerente de Soluções da Axis. “Nossa ideia é que as pessoas possam se beneficiar cada vez mais com sistemas de controle de acesso que tiram proveito de todas as vantagens da tecnologia IP”. A nova controladora AXIS A1601, já disponível no Brasil, chega ao mercado compatível com um amplo conjunto de softwares de fabricantes como Averics, Genetec e Pegasus Technologies, com preço sugerido ao varejo (MSRP) de R$ 3.207, mais impostos estaduais. SE


FullArm MONITORAMENTO INTERATIVO

Solução compatível com todos os softwares de monitoramento do mercado. Realize ações remotas de segurança sobre o seu imóvel. Controle portões automatizados, luzes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Determine as funções disponíveis para uso conforme o perfil de cada usuário. Customize o app com as cores da sua empresa e a sua marca (conforme negociação).

Aumente sua receita recorrente e fidelize seus clientes com o FullArm.

FullCam

O FullCam possibilita que você ofereça todos os recursos de monitoramento de imagem, pois ele possui integração com as câmeras IPs e DVRs. Seu cliente receberá imagens quando ocorrer uma ação de violação, mas também consegue monitorar em tempo real as câmeras e visualizar a gravação no momento que desejar com apenas um clique.

+ Pré Alarme

O FullCam + Pré Alarme possibilita o recebimento de uma notificação do disparo. Com isso, será recebido um vídeo de 30 segundos (15 seg. antes e 15seg. depois) para a visualização do ocorrido. Dessa forma, você otimizará seu tempo, sabendo se o disparo foi falso ou real.


Destaque

CAME Brasil

A solução vem para trazer conforto e segurança para os seus usuários. Todo o monitoramento e funcionamento do aparelho pode ser feito online.

CAME apresenta sistema de acompanhamento online para cancelas, catracas e motores

O

número de roubos e furtos a condomínios no estado de São Paulo cresceu 56% neste ano, apontam dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Foram 1,3 mil crimes contra prédios registrados entre janeiro e abril de 2018, contra 832 no mesmo período do ano passado. Pensando em dar mais segurança para seus usuários, a Came Brasil – empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e líder mundial em produtos para automação de acesso – trouxe para o país o sistema Came Connect, que integra o proprietário, via aplicativo de celular, com o produto de segurança de sua empresa, condomínio ou casa. O sistema pode ser utilizado em cancelas, catracas, portões eletrônicos ou interfones da marca e serve para o monitoramento e acompanhamento online, seja do funcionamento ou para liberação de entrada ao local onde o produto estiver instalado. “Nossa intenção é trazer cada vez mais conforto e segurança para quem possui nossos produtos. O Came Connect vem 20

exatamente ao encontro disso. Todo o monitoramento e funcionamento do aparelho pode ser feito online. Você pode, por exemplo, liberar a entrada de alguém no seu apartamento ou empresa pelo celular. Além disso, pode ser avisado de um problema de funcionamento, ter o diagnóstico de como resolvê-lo e agendar um técnico sem uma ligação. Basta utilizar o aplicativo”, explicou Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil. O objetivo é diminuir cada vez mais a vulnerabilidade que as portarias de condomínios residências e empresariais ainda possuem. “A criminalidade sempre busca maneiras de burlar a segurança. O Came Connect deixa o proprietário à frente do processo, sem intermediários como um porteiro. Se alguém tentar entrar, você conseguirá ver quem é, mesmo não estando no local. Se seu filho estiver sozinho, por exemplo, você saberá se ele corre ou não perigo”, detalha Barbosa. O sistema Came Connect já está a venda no Brasil e é um opcional para todos os produtos vendidos pela marca. SE


Destaque

Giga Security Multilaser

Baterias, fechadura elétrica e trava magnética são novidades da Giga

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Giga Security continua ampliando seu portfólio de acessórios para oferecer uma solução cada vez mais completa para sua instalação. A novidade está na linha de baterias para segurança eletrônica. O modelo GS0077 possui tensão de 12 VDC e foi especialmente desenvolvida para uso em centrais de alarme e cercas elétricas, enquanto o modelo GS0078 possui tensão de 12 VDC e 7AH, garantido energia para os sistemas de segurança eletrônica em caso de ausência de energia. Os equipamentos são testados sob os mais rígidos controles de qualidade, e segundo a Giga, garantem a operação contínua dos equipamentos em caso de falhas ou ausência no fornecimento de energia. Já a linha Acesso da Giga recebeu dois novos acessórios: Fechadura Elétrica de Sobrepor e Trava Magnética 180KGF. A Fechadura Elétrica de Sobrepor (GS0093) é ideal para qualquer

tipo de porta ou portão – de madeira ou metálica – e integra com os sistemas de Controle de Acesso e Interfonia. De abertura rápida e versátil (para dentro, para fora, esquerda ou direita), este equipamento pode ter acionamento elétrico ou por chave, o que o torna adequado para ambientes residenciais, comerciais ou empresariais. A outra novidade é a Trava Magnética 180KGF (GS0094), própria para todos os tipos de porta: de madeira, de vidro, metálicas ou à prova de fogo. Este produto também integra seu funcionamento ao de sistemas de Controle de Acesso, Interfonia e intercomunicação em geral, podendo ser aplicado a qualquer tipo de ambiente. Conta com acabamento em alumínio e 180Kg de força de tração. SE

Dahua Technology

Dahua traz câmeras térmicas anticorrosivas ao Brasil

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ada vez mais as imagens térmicas são utilizadas em indústrias ou ambientes isolados, como plataformas de petróleo. No entanto, o uso ainda era restrito devido à exposição dos equipamentos a corrosão causada por gases ou mesmo pela maresia – que danifica a estrutura dos equipamentos. A Dahua Technology combinou duas tecnologias de alto desempenho e desenvolveu as câmeras térmicas anticorrosão. Específica para aplicações em marinas, indústrias de óleo e gás, e estações de energia, as câmeras contam com peças de metal e estrutura resistentes à corrosão e que seguem as normas de segurança para a utilização em ambientes industriais. Inclusive a lente térmica também conta com uma proteção infravermelha além da camada anticorrosiva. Esse tipo de câmera pode ser aplicado para o atendimento de

infinitas demandas, mais são mais indicadas para regiões ou ambientes que sofreram com o efeito corrosivo. Além da segurança e custo-benefício, as câmeras térmicas Dahua possuem imagens e resolução térmica de até 640x512, assim garantem um alto nível de operacionalidade no cotidiano das dos usuários. Os quatro modelos de câmeras térmicas anticorrosão da Dahua ainda são compatíveis com detecção de longa distância, sistema de vídeo inteligente (IVS), detecção de incêndio e alarme. Para cenários com pouca iluminação, elas também possuem a tecnologia Starlight - algoritmo de processamento de imagem que garante o melhor desempenho em ambientes de baixíssima luminosidade (0.005 lux). Os novos equipamentos serão comercializados no Brasil e para mais informações acesse: www.dahuasecurity.com/br/ SE 21


Cobertura de Eventos

Congresso Segurança Eletrônica em Salvador

Histórias de vida e superação Primeira edição do Congresso em Salvador reúne centenas de profissionais buscando conhecimento e evolução em suas carreiras

Por Fernanda Ferreira

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Congresso Segurança Eletrônico desembargou pela primeira vez em Salvador e chegou na capital da alegria com o propósito de compartilhar histórias de vida. Diferente da edição do evento que acontece em São Paulo que reúne conferencistas famosos, como apresentadores e lutadores, em Salvador os principais palestrantes foram os próprios empresários que atuam no mercado de segurança, mas dessa vez, o público que os conhecem tão bem, tiveram a oportunidade ouvir uma apresentação totalmente diferente do que estão acostumados. Os executivos compartilharam suas histórias de vida, contaram como criaram suas empresas e quais foram os principais desafios que passaram e superaram. O evento, que aconteceu no dia 19 de setembro no Teatro Jorge Amado, teve como tema “Guerreiros da Segurança Eletrônica”. Além de levar para o público presente histórias inspiradoras, o Congresso também teve como objetivo impulsionar o desenvolvimento profissional desses especialistas. O Mestre sem Cerimônias e diretor da Revista Segurança Eletrônica, Christian Visval, realizou a abertura do evento e deu o pontapé inicial para o ciclo de palestras, que teve início com o CEO do Digifort Carlos Bonilha, que contou como sua empresa, que hoje possui 25 mil clientes mundiais e comercializa o seu software para mais de 130 países, saiu da pequena cidade de São Caetano do Sul e conquistou o mundo. O executivo Cristian Aquino, CEO da Camerite, a maior plataforma de videomonitoramento online da América Latina, pa22

lestrou sobre “Aprender a Empreender”, e Osvaldo Junior, da Seagate, falou sobre “Projetores Maiores de Segurança”. Já Thiago Pavani, gerente da feira ISC Brasil, compartilhou sua experiência na gestão no trabalho em equipe. Na sequência o diretor de Vendas da Tyco Security, José Guilherme Machado, trouxe o debate a respeito do modo como lidamos com os clientes, se estamos simplesmente vendendo ou encantando os clientes. Para encerrar a programação da parte da manhã, Silvio Aragão da Avantia abordou o tema “Inteligência Artificial em Sistemas de Segurança Eletrônica”. Após o almoço, Joedson Gomes Edington, da JE consultoria compartilhou os seus conhecimentos sobre as oportunidades para o setor de segurança e soluções para condomínios. Ricardo Reibnitz, da Seventh, palestrou sobre como ser um vendedor de alta performance, e Bruno Gouvêa, diretor da Giga Multilaser, debateu sobre o tema “Juntos vamos mais longe”. Fabio Beal, diretor da Kiper Portaria Remota, realizou uma apresentação sobre como construir um negócio quando não existem respostas prontas. O Congresso recebeu também o palestrante e escritor do livro best seller O Papai é Pop, Marcos Piangers, que falou sobre o tema “Pensar fora da Caixa”, e o humorista Renato Piaba que encerrou o evento falando sobre a alegria como instrumento de motivação. A entrada para o evento foi um quilo de alimento ou brinquedo, que foi revertido para a Instituição Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil – NACCI. SE



Cobertura de Eventos

IP Convention 2018

Mergulho profundo no conhecimento Com casa cheia, o IP Convention celebra 10 anos de evento com muitos treinamentos, cursos e comemorações

Por Fernanda Ferreira

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m dos mais esperados eventos de segurança eletrônica da região Sul do país, o IP Convention teve sua 10ª edição realizada nos dias 17 e 18 de outubro no Hotel Monthez, em Brusques, Santa Catarina. Com o mesmo formato dos anos anteriores, os participantes foram submersos em palestras, treinamentos, cursos e certificações, que totalizaram mais de 45 horas de programação, sobe a organização da Directx Soluções Inteligentes e Revista Segurança Eletrônica. Na parte da manhã, foram disponibilizadas três salas com conteúdos simultâneos com diversos cursos, como gestão SLA e SLM, controle de acesso com foco em portaria remota, a importância do mapeamento de projetos, tecnologia em alarmes sem fio, automatizadores para sistemas de portaria remota, reconhecimento facial, entre outros. Já na parte da tarde, o auditório principal recebeu convidados especiais que palestraram sobre o mercado de segurança, como “Mergulhando no mundo da segurança eletrônica”, “Cyber Security em uma plataforma de segurança”e “Inovações tecnológicas”. Para encerrar o primeiro dia de evento, o diretor da Directx, Sandro Schimitt, realizou um Talk Show com todos os participantes. “O IP Convention foi um momento incrível de muito apren24

dizado e a realização de um sonho. Estar no palco com grandes palestrantes levando o tema Papo com Segurança foi como poder levar 17 anos de experiência para pessoas incríveis que estavam imersos nesse grande evento”, contou Alexandre Rodrigues, CEO do Papo Segurança. “Ter subido no palco do IPC para falar de soluções técnicas e tendências de mercado já é uma enorme responsabilidade, dada a elevada qualificação do público. Abrir seu coração e traçar um paralelo entre as duas coisas que mais amo foi uma experiência indescritível. Mergulhar nos nossos sonhos, nos nossos medos, no planejamento, na análise de risco, nas nossas conquistas, na importância do trabalho em equipe, nas nossas derrotas, no aprendizado, na superação, na família, no amor, na transformação que podemos fazer nas nossas vidas e sobretudo na vida dos outros”, relatou o engenheiro Kleber Reis, da Ôguen. A psicóloga e palestrante Ana Claudia Vanzelli encerrou o segundo dia do evento com a sua famosa palestra “Ainda bem que”. A 10ª edição do IP Convention teve como patrocinadores as empresas Tecvoz, Digifort, Vigisoft, Moni, Seventh, SDC Supermicro, Axxon, Tyco Security Products, DSC, Exacq, Kantech, CDVI, Optex, Seagate, uTech, ISC Brasil, Delta Cable, Furukawa Eletric, Zenitel e Atende Portaria Remota. SE



Cobertura de Eventos

13ª Fire Show

Intelbras apresenta solução completa para Detecção de Incêndio na Fire Show 2018 A empresa destacou no evento a capacidade de integração das suas soluções com outros produtos de segurança de seu portfólio, como câmeras e equipamentos de intrusão

Por Redação

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Intelbras apresentou seu vasto portfólio de detecção e alarme de incêndio na Fire Show 2018 – International Fire Fair. Em sua 13ª edição, é uma das principais feiras do setor de segurança contra incêndios e aconteceu de 3 a 5 de outubro de 2018, no São Paulo Expo Exhibition and Convention Center, em São Paulo. Baseado na premissa de que Detecção de Incêndio e Iluminação de Emergência fazem parte da segurança patrimonial e pessoal, a Intelbras trouxe para a feira produtos de detecção de incêndio ideais para soluções de segurança de grandes empresas, indústrias e condomínios. Entre seus diferenciais, a empresa destacou a capacidade de integração com outros produtos de segurança de seu portfólio, como câmeras e equipamentos de intrusão. Os visitantes encontraram um espaço especialmente dedicado à exposição de produtos-destaque, tais como a Central de Alarme Endereçável CIE 2500, que possibilita interligação entre centrais, o Painel Repetidor RP 520, e os blocos de iluminação BLA 2000 e BLA 2200. “Participar pela segunda vez de uma feira tão importante e reconhecida como a Fire Show é muito importante para a Intelbras. Nesta edição, apresentamos um portfólio de produtos ainda maior e 26

mais completo, com opções de soluções integradas de segurança. Nossos equipamentos chegam à feira com a qualidade que especialistas em segurança já atestam e com a integração que só uma líder de mercado poderia garantir”, comentou Bruno Machado Teixeira, gerente do Segmento de Detecção e Alarme de Incêndio da Intelbras. Os seguintes equipamentos e soluções foram destaque na Fire Show: • CIE 1125: com instalação simplificada, a central de alarme de incêndio comporta até 125 dispositivos em seu laço, possui dispositivo que protege o sistema contra surtos nos laços, na saída de sirene e na fonte alimentação. Fabricada com design moderno e desenvolvida com alta tecnologia, possui bivolt automático, um ano de garantia e possibilidade de instalação em classe A ou B.


Segurança tem nome. Intelbras. Sempre próxima. A cada ano, a Intelbras evolui para oferecer aos clientes produtos com qualidade superior. E no próximo ano, queremos estar cada vez mais ao seu lado. Por isso, em 2018, continue com quem mais entende do mercado brasileiro e oferece as vantagens que você merece. Confie na marca da segurança. Confie na Intelbras.

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Cobertura de Eventos

• AME 520: acionador manual endereçável do tipo rearmável, ou seja, basta usar a chave de rearme após a ativação e ele voltará a operar normalmente. Ao ser acionado, comunica a existência de uma emergência para a central de alarme de incêndio, indicando o ponto exato do ocorrido por meio do seu endereço definido. O AME 520 utiliza apenas dois fios na instalação, tornando-a mais simples, rápida e proporcionando economia de cabeamento. • SVA 420C: o sinalizador audiovisual foi desenvolvido para gerar dois sinais em um único dispositivo. Quando acionado através da central de incêndio, ele dispara um aviso visual e sonoro alertando sobre a ocorrência de um princípio de incêndio. Foi produzido com materiais resistentes aos raios UV, por isso não desbota com o tempo. • PSA 125 e PSA 225: as placas são utilizadas para sinalizar as rotas de fuga. Possuem baixo consumo de energia, baixa emissão de calor e alta durabilidade. A PSA 125 possui apenas uma face e um design funcional, que se adapta a qualquer tipo de ambiente, possui chave seletora com duas opções de uso: autônoma, em que o produto acenderá automaticamente na falta de energia elétrica e sempre acesa, em que o equipamento permanece aceso também quando há eletricidade no local. Já o PSA 225 possui dupla face e um design elegante e otimizado, sendo um produto ideal para aplicações em grandes ambientes. • BLA 1000, BLA 1200, BLA 2000 e BLA 2200: todos os modelos são blocos de iluminação autônomos produzidos em material anti-UV – design exclusivo que se encaixa com discrição em qualquer ambiente, proporcionando segurança e conforto ao acionar-se automaticamente em caso de falta de energia elétrica. O BLA 1000 possui trava antifurto que acompanha o produto para fixação na parede, tecnologia via LED que permite alto desempenho de iluminação associado a um baixo consumo de energia, baixa emissão de calor e alta durabilidade. O BLA 1200 é um bloco de iluminação autônomo que permite alto desempenho de iluminação, possui maior ângulo de abertura de 120° e autonomia de até quatro horas. O produto acende automaticamente na falta de energia elétrica, acionando seus 1200 lumens, para iluminar ambientes 28

com até 250m², como estabelecimentos comerciais, prédios, pousadas, hotéis, shoppings, estacionamentos, galpões e indústrias. O BLA 2000 e o BLA 2200 são indicados para ambientes maiores, de até 450 m², possuem autonomia de até duas horas e direcionamento da luminosidade de acordo com a necessidade do ambiente. • LDE 30L: luminária de emergência autônoma fabricada com a tecnologia LED que permite alto desempenho de iluminação associado a um baixo consumo de energia, baixa emissão de calor e alta durabilidade. Fácil de instalar e operar, acende automaticamente na falta de energia elétrica, proporcionando segurança e conforto. • RP 520: a principal função repetidora para central de alarme de incêndio endereçáveis é descentralizar a informação dos eventos registrados pela central em grandes locais, principalmente onde há mais de uma portaria ou mais de um responsável pelo monitoramento da central. A repetidora literalmente repete os sinais enviados e recebidos pela central, garantindo um bom funcionamento do sistema de segurança como um todo. • FNA 520: a fonte de alimentação foi desenvolvida para aumentar a autonomia dos sistemas de alarme e detecção de incêndio. Permite a alimentação de dispositivos de saída audiovisual e de dispositivos lineares. Com proteção contra surtos e bateria interna de 24 V, possui saídas monitoradas que informam ao usuário possíveis falhas nos sistemas.

“Participar da Fire Show com um portfólio amplo, que abrange as mais modernas tecnologias e sistemas de segurança condizentes com a realidade do nosso país nos traz muito orgulho. Nossos parceiros e clientes encontram em uma única marca soluções que se integram e se complementam, facilitando o seu dia a dia. Estamos cada vez mais focados em contribuir e atender as reais necessidades do consumidor brasileiro, oferecendo inovação com tecnologias e produtos de alta qualidade, eficiência e excelente custo benefício, além de contar com suporte técnico e forte presença nacional, diferencial que só uma indústria 100% brasileira pode oferecer”, finalizou Teixeira. SE


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Em Foco

Trilobit

De volta às origens, mas olhando para o futuro A Trilobit voltou às origens. A nova diretoria da empresa está composta pelos executivos que formaram a empresa a partir de 2006. Agora, o foco é retomar a qualidade do atendimento e desenvolver nossos produtos para o mercado de segurança eletrônica. Para falar sobre todas essas mudanças, conversamos com Luiz Henrique Nunes, CEO da Trilobit. Por Fernanda Ferreira

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evista Segurança Eletrônica: O que a Trilobit faz? Luiz Nunes: Somos uma empresa brasileira tradicional no mercado que há 18 anos desenvolve o próprio sistema de segurança eletrônica de controle de acesso. Nosso sistema é visto como supervisório, completo, que concorre com os grandes players internacionais do segmento de controle de acesso e de segurança eletrônica. Nós não temos concorrentes nacionais, disputamos diretamente com os importados, e temos uma equipe própria de engenheiros que realiza todo o projeto mecânico e eletromecânico. Não terceirizamos mão de obra técnica, desenvolvemos tudo dentro da empresa, temos tecnologia própria, buscamos sempre inovações e nossas customizações são diferenciadas. Em um tempo máximo de 72h, conseguimos fazer uma análise de requisitos para o nosso parceiro, confirmando se conseguimos ou não realizar uma personalização no sistema para um cliente específico, ou realizar uma integração pontual com outras soluções para atender a um determinado projeto. Somos alfaiates do controle de acesso. Por isso afirmamos que nossas soluções se encaixam em qualquer projeto que contemple gerenciamento de pessoas e de veículos através de relatórios completos. Atendemos diversos setores, desde a área industrial, educação (como colégio e universidades), patrimonial até condomínios (horizontais e comerciais). 30

Revista Segurança Eletrônica: Quais são os diferenciais da Trilobit? Luiz Nunes: Temos em nosso DNA a nossa política comercial, que é reconhecida até fora do país por sermos o único desenvolvedor a não atuar diretamente com o cliente final. Atuamos através dos nossos canais, distribuidores e integradores, capacitando e respeitando os parceiros e mantendo a política. Outro grande diferencial é que a Trilobit tem histórico de reparo de 99% do hardware que chega para manutenção, enquanto outros fabricantes desenvolvem hardwares que requerem substituição. Posso dar como exemplo uma grande instituição financeiro que utiliza há nove anos nossas controladoras, hoje já passam de quatro mil unidades, e sempre que precisam, nós fazemos algum reparo pontual e esse equipamento passa a ter sobrevida. Mesmo um hardware que foi vendido há nove anos, continua sendo usado, com manutenção e mantendo a nossa tecnologia. Não é algo pontual, todos os nossos cases tem muita longevidade, projetos com 15, até 18 anos de existência, e estão com as soluções Trilobit funcionando perfeitamente. Isso acontece porque criamos produtos de alta confiabilidade e de permanência dentro dos clientes, essa é a principal razão da existência da empresa. Embora sempre tenhamos produtos novos, a Trilobit está calcada nas soluções de engenharia que deram essa expertise para fazer soluções de alta performance.


Em Foco

A diretoria da Trilobit está formada pelo CEO Luiz Henrique Nunes, CMO José Roberto Dias, CFO Paulo Rubião e José de Moura Neto, que realiza o aporte e garantia das transações.

Revista Segurança Eletrônica: Se compararmos com a vida humana, agora que a Trilobit completou 18 anos, podemos dizer que ela atingiu a maioridade. Luiz Nunes: Atingiu a maioridade e também ganhou a carta de alforria ao assumirmos a direção da empresa. A Trilobit pertencia a uma holding que tinha o controle majoritário da empresa, mas retomamos a gestão completa da Trilobit neste ano e em junho completamos a transferência acionária para nós da diretoria atual, formada por José Roberto Dias, CMO, eu e mais dois diretores, Paulo Rubião, CFO e José de Moura Neto, Chairman, que estão entrando no negócio aportando e fazendo as garantias de toda transação. Também já temos um novo COO, Adilson Kiss, que veio para nos ajudar no desenvolvimento de produtos novos, pois estamos sempre em busca de inovação para apresentar ao mercado. Além disso, estamos elaborando um novo modelo de relacionamento, inspirado na tradição da Trilobit em relação ao atendimento de qualidade e da manutenção da palavra de honra. Queremos voltar ao passado nas coisas boas da Trilobit somando a isso métodos modernos que estão sendo implantados. Em poucas semanas na nova gestão já alcançamos índices surpreendentes de novos projetos e de parceiros retornando e confiando novamente na Trilobit, principalmente na nova gestão, sabendo que terão autonomia e que não precisarão mais responder a uma holding.

Revista Segurança Eletrônica: O que um integrador tem que ter para ser um parceiro Trilobit? Luiz Nunes: Primeiro um integrador precisa ter uma equipe técnica e nós exigimos que capacitem pelo menos dois técnicos. Esses colaboradores serão submetidos a uma avaliação após o treinamento para poderem receber nosso certificado. Após receberem a validação da parte cadastral e técnica, a empresa automaticamente passa a ser um parceiro homologado Trilobit, podendo revender e representar a nossa empresa. É importante destacar também que temos um programa de relacionamento que valoriza os parceiros. Nesse programa, o parceiro junta pontos e consegue adquirir mais descontos e vantagens com a Trilobit. E não é somente porque ele compra, mas também porque ajuda a promover a marca e a fazer a certificação dos seus funcionários técnicos e comerciais. Nós estenderemos isso para o programa de distribuidores, onde vamos transformar o distribuidor em uma espécie de “mini Trilobit”. Ele terá o poder de certificar um pequeno instalador e integrador, mas para isso terá que se formar em excelência, não será um treinamento básico, vai ser treinado como se fosse a extensão da Trilobit, para ter o direito de homologar uma empresa e um técnico. Como trabalhamos com uma política rígida de homologação, ou seja, só atendemos parceiros homologados, aplicaremos esse método também no mercado de distribuição.

Revista Segurança Eletrônica: Quem são os principais parceiros da Trilobit? Luiz Nunes: A Trilobit conta com mais de 350 integradores parceiros, que possuem acordo assinado conosco, dos quais 170 deles são preferenciais dentro da nossa política. Em relação aos distribuidores, nós estamos formatando nossa política para iniciarmos esse trabalho a partir de 2019, queremos ter no mínimo um distribuidor em casa região do Brasil.

Revista Segurança Eletrônica: O futuro distribuidor irá vender soluções diferentes do que o integrador compraria direto? Luiz Nunes: Nós temos um produto específico que está sendo relançado, chamado SOLO. Estamos fazendo uma atualização de forma que a solução seja comercializada exclusivamente por distribuidores, sendo o foco desse mercado os pequenos e médios negócios, porque dos projetos de grande porte já estamos bem consolidados, queremos agora consolidar a base da pirâmide. 31






Em Foco

“Nós não temos concorrentes nacionais, disputamos diretamente com os importados, e temos uma equipe própria de engenheiros que realiza todo o projeto mecânico e eletromecânico. Não terceirizamos mão de obra técnica, desenvolvemos tudo dentro da empresa, temos tecnologia própria, buscamos sempre inovações e nossas customizações são diferenciadas." O produto SOLO será relançado para distribuidores ofertarem para os pequenos instaladores e integradores, por isso eles precisam ser preparados para essa solução, é um produto plug and play, de fácil aplicação, mas precisa ser devidamente homologado para isso, para multiplicarem com qualidade a solução. Esse trabalho é específico dos distribuidores. Os integradores comprarão diretamente dos nossos futuros distribuidores. A Trilobit permanece com toda a sua linha consagrada desde o Smart SE, Winspector Smart, T-Plus, T-Plus SE e o Winspector Prime atendendo aos integradores diretamente como ela sempre fez. Vale ressaltar mais uma vez que de nenhuma forma vendemos diretamente para o cliente final, isto está no nosso DNA. Revista Segurança Eletrônica: O que podemos esperar em relação a lançamentos? Luiz Nunes: Estamos desenvolvendo junto com o novo COO, Adilson Kiss, a nova área da Trilobit chamada de Projetos Estratégicos. Com os projetos estratégicos vamos criar uma parceria comercial para que nós não apenas atuemos com controle de acesso, que hoje somos líder nacional, mas atendamos também com esses novos produtos, as áreas de saúde, pagamento, religiosa e portaria virtual. Na área de portaria remota, vamos lançar uma solução chamada de Portaria Remota Industrial. Trata-se de um produto diferente do que encontramos no mercado hoje, e que está atrelado a solução de controle de acesso, de monitoramento, entre outros. Daremos mais detalhes sobre a Portaria Remota Industrial em breve, no pré-lançamento dessa solução. Em projetos estratégicos temos parceiros que estão fornecendo para a Trilobit a possibilidade de desenvolver sua própria biometria para as suas soluções, cujas inovações a Trilobit disponibilizará no início de 2019. Além do consagrado software que comercializamos através da venda de licenças, a Trilobit também está entrando no mundo SaaS (Software como Serviço) para viabilizar projetos e ter como diferencial no mercado ser o único fabricante que oferecerá tanto a venda da licença do software como ele no modelo SaaS. Revista Segurança Eletrônica: Como funciona o pós-venda e suporte Trilobit para o integrador? Luiz Nunes: Nós preparamos o integrador para que ele reflita o pós-venda da Trilobit para o cliente final. Não atendemos diretamente o cliente final, mas temos reparado que muito dos integradores precisam de bastante acompanhamento e nós vamos 36

reforçar a nossa política de pós-vendas e que isso reflita de forma mais efetiva no nosso cliente final, digo "nosso" porque acaba sendo nosso junto com o integrador. Vamos fazer uma transformação na política de pós-venda, na área de suporte e assistência técnica, para que tenhamos uma atuação mais efetiva com o integrador. A nossa política vive em constante evolução, acreditamos que seja uma política campeã, mas não podemos dormir achando que está tudo perfeito. Nós escutamos o mercado, ponderamos e corremos atrás para refazer o que for necessário. É o caso agora do reforço na área de pós-venda. Também criamos um pacote de suporte e serviços que disponibilizamos apenas para parceiros preferenciais. Esse pacote dá direito a cobrir até 10 licenças de software, com análise de banco de dados, acesso remoto, comissionamento, revalidação de treinamento remotamente de até dois técnicos (que já fizeram o curso presencial), troca de firmware, ou seja, um atendimento diferenciado com o pós-venda da Trilobit com um valor muito abaixo do mercado. É um custo benefício para o nosso parceiro preferencial. Além disso, estamos estudando um plano de contingência para feriados, finais de semana e horários extraordinários. Estamos desenvolvendo um FAQ (Perguntas Frequentes) para que tenha respostas e soluções rápidas para nossos os parceiros. Revista Segurança Eletrônica: Como a equipe comercial da Trilobit atua? Luiz Nunes: Também temos nossa nova CCO, Fabiana Cardozo, trabalhando na reorganização da casa, refazendo a parte de atendimento e relacionamento com os integradores. Temos profissionais com experiência em atendimento a integradores chegando na Trilobit reforçando a equipe o atendimento no sudeste e restante do país, pois já está trabalhando uma gerente de Contas que fica em Curitiba e é responsável em atender toda a região Sul do Brasil. Esse é um formato que entendemos que vai fazer a Trilobit mostrar que o retorno da diretoria, da equipe de engenharia, dos novos acionistas e colaboradores formam um time agressivo para fazer o atendimento como era antigamente. De ponta, direto e confiável, mas com metas e gestões mais modernas. Em breve estará em nosso planejamento ter, como fizemos com a região Sul, gerentes de Contas em outras regiões, como Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Esses gerentes também poderão apoiar as futuras “mini Trilobits” formadas pelos nossos distribuidores. SE



Em Foco

Ôguen

Tecnologia israelense é solução eficaz para proteção perimetral A Ôguen realiza consultoria em segurança e importa e distribui tecnologias israelenses exclusivas, como radares de última geração para proteção perimetral, ideais para grandes áreas que precisam ser protegidas, como indústrias, aeroportos e condomínios horizontais. A Revista Segurança Eletrônica conversou com Hen Harel, CEO da Ôguen, que falou sobre o trabalho da empresa no Brasil, os seus produtos e serviços e as novidades para 2019.

Por seguir a metodologia de segurança de Israel, a Ôguen utiliza os recursos de forma eficiente, sem desperdícios e com um sistema de múltiplas barreiras independentes para manter o alvo protegido em segurança.

Por Fernanda Ferreira

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evista Segurança Eletrônica: Para os que ainda não conhecem a Ôguen, poderia explicar o que vocês fazem e que tipo de soluções oferecem? Hen Harel: A Ôguen é uma consultoria de segurança com dois businesses principais: serviços de consultoria para empresas e residências, e importação exclusiva e distribuição de tecnologias israelenses inovadoras que mudam a forma de se fazer segurança.

Revista Segurança Eletrônica: A Ôguen segue uma metodologia de sistema de segurança de Israel. Quais são os diferenciais de seguir esse modelo? Hen Harel: Israel possui uma forte cultura de segurança que faz parte da vida de todos cidadãos desde que são jovens. Os dois principais princípios que regem essa metodologia são a utilização de recursos de forma eficiente, sem desperdícios ou mau aproveitamento dos mesmos, e criação de anéis de segurança em to38

dos os projetos, que consiste no desenho de múltiplas barreiras de segurança independentes, porém complementares, de forma que ainda que determinado componente do sistema de segurança falhe, exista outro capaz de compensar o primeiro e manter a segurança do alvo a ser protegido. Essa metodologia e cultura permitiram a consolidação de uma indústria israelense líder mundial e pioneira no desenvolvimento de novas tecnologias de segurança extremamente inovadoras. Revista Segurança Eletrônica: O carro chefe da Ôguen é o radar SR-500 de Alta Performance utilizado para proteção perimetral. Qual o diferencial dessa solução para as que estão disponíveis no mercado? Hen Harel: O radar SR500 é a tecnologia de segurança perimetral mais avançada e eficiente disponível para o mercado civil. Através da utilização de tecnologia de ponta de formação de feixes MIMO


Em Foco

O radar SR500 tem capacidade de cobertura superior a 250.000 m².

& Digital, apenas um sensor possui uma capacidade de cobertura superior a 250.000 m² (25 hectares), com alcance de detecção de 400m para humanos, 600m para veículos e barcos e 100m para drones. O radar permite a detecção de um potencial invasor ainda fora do território protegido, e a uma distância que permita a tomada de ações de forma preventiva.

O SR500 substitui uma grande quantidade de câmeras e sensores, o que ajuda a diminuir o tamanho de infraestrutura do projeto e o tempo de instalação. Como o sistema de radar utiliza Banda C para detectar pessoas e objetos, seu principal diferencial se dá em sua excelente performance em todas as condições de luz e clima, incluindo chuva, neblina e neve e tempestades de areia. Possui o fator de consumo de energia extremamente baixo (<3,5W) e permite alimentação por energia solar. Seu formato compacto e peso leve (1.5kg), fazem com que sua instalação seja fácil e rápida e o custo de manutenção mínimo. Os radares utilizam software próprio de controle, o MASS, sistema que já é integrado com os VMSs líderes de mercado, câmeras Speed Dome e Térmicas. O radar envia as coordenadas para a câmera, que passa a seguir o alvo ou múltiplos alvos automaticamente, e simultaneamente o MASS permite visualização e tracking do alvo no mapa, através de computador, celular ou tablet. A solução integrada (radar e câmeras) é ótima também para instalações isoladas, além de ser uma tecnologia IP, consome menos de 3.5W, permite instalação de bateria solar, comunicação wireless e requer uma banda extremamente baixa para transmitir informações. Além disso é uma tecnologia com altíssima confiabilidade, robusta, sem partes móveis, possui um MTBF de 50.000 horas (aproximadamente 5 anos e 7 meses para apresentar alguma falha Revista Segurança Eletrônica: Quais setores possuem demanda para esta solução e onde há radares instalados aqui no Brasil?

Empresas de Segurança e Integradores, a Tóv-Tec é uma empresa de tecnologia que realiza o desenvolvimento e personalização de softwares. Oferecemos a melhor tecnologia de gestão de segurança para atender as necessidades de uso de cada Cliente.

Nosso software foi criado a partir da plataforma PSIM (Physical Security Information Management), disponibilizado em módulos que trabalham de maneira integrada, garantindo alto desempenho e confiabilidade.

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Em Foco

A Ôguen é a distribuidora master exclusiva da Magos no Brasil e a venda e instalação dos produtos é feita através de integradores credenciados.

Hen Harel: A solução do radar é ótima para todos os setores que possuam propriedades e atividades em grandes áreas, com grandes perímetros a serem protegidos. Já existem radares instalados em mineradoras, condomínios residenciais horizontais, portos marítimos e indústrias, vemos também crescente demanda nacional nas áreas de energia, como subestações elétricas e também renováveis, hidrelétricas e parques eólicos, além das galpões logísticos, fazendas e aeroportos.

a medida em que há aplicação em seus projetos e os mesmos realizam a instalação, acompanhamento e manutenção junto ao cliente final, com todo suporte e capacitação da Ôguen para que o projeto ocorra com sucesso máximo. Oferecemos aos nossos integradores a oportunidade de se manterem atualizados com tecnologia internacional de ponta que contribuem para a redução de custos e ao mesmo tempo diminuem os riscos para os clientes.

Revista Segurança Eletrônica: Não deve ser fácil convencer clientes a usar uma tecnologia tão inovadora, quais seus principais argumentos? Hen Harel: Mostramos para os clientes que o produto realmente funciona. Realizamos testes (provas de conceito - POCS) em todos os tipos de terrenos, na água e na terra, áreas com grande movimentação como portos e também áreas rurais como fazendas e condomínios. Em todos os testes o resultado é claro e nítido. Comprovamos que a tecnologia do radar para estas áreas é a melhor e a única que funciona em qualquer condição de luz e clima e com mínima infraestrutura. O fato do produto ser desenvolvido e fabricado em Israel, ajudou a criar confiança nos clientes que reconhecem a alta qualidade dos produtos israelense no ramo de segurança.

Revista Segurança Eletrônica: Como funciona o canal de vendas da Ôguen em relação aos radares? Hen Harel: Tanto para os radares quanto para os demais produtos, a Ôguen funciona como distribuidor master exclusivo da Magos no Brasil, e a venda e instalação dos produtos é feita por meio da nossa rede de integradores credenciados. A venda de radares ocorre em 2 modalidades: venda direta para o cliente final com registro de projeto pelo integrador e respectivo comissionamento ou venda para o integrador.

Revista Segurança Eletrônica: Quais são os principais parceiros da Ôguen, tanto na área de serviço como na de produtos? Hen Harel: Os principais parceiros da Ôguen em ambos os segmentos são empresas integradoras de tecnologia. Na área de serviços os integradores realizam a implementação dos projetos que desenhamos. Na área de produtos os integradores são os principais stakeholders, pois é através deles que a comercialização e implementação de nossos produtos ocorre, 40

Revista Segurança Eletrônica: Quais são os objetivos da Ôguen para 2019? Hen Harel: No início de 2019 iniciaremos a comercialização de dois novos produtos, o radar da Magos SR1000, versão do SR500 com 1km de alcance, e os sensores da SensoGuard, que se tratam de sensores sísmicos enterrados que não permitem identificação ou sabotagem dos mesmos, e também funcionam em qualquer condição de tempo e clima. Esta tecnologia inovadora atende à necessidade de proteção de perímetros com vegetação densa ou de pontos isolados onde não é viável a instalação de infraestrutura. Na metade de 2019 se inicia a comercialização dos Drones autônomos da Percepto, linha de drones mais inteligentes do mundo, que inclusive já são integrados com os radares da Magos/MASS formando uma solução high tech sem precedentes no mercado brasileiro. SE


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Case de Sucesso

(Foto: Clio Luconi Fotografias/Divulgação)

Oktoberfest Blumenau 2018

Evento recebe em média 500 mil visitantes por ano.

Tecnologia de ponta e padronização de processos como estratégia para um evento seguro e de qualidade A 35ª edição da Oktoberfest Blumenau recebeu milhares de visitantes de todo o Brasil e registrou uma redução de 40% de ocorrências criminais em relação a 2017. A utilização de tecnologia de ponta, softwares inteligentes, revisão e padronização nos processos de atuação da segurança, monitoramento de imagens e reforço policial foram algumas das estratégias empregadas que contribuíram com o bom resultado do festival. Por Fernanda Ferreira

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Oktoberfest é um festival de cerveja mundialmente conhecido que foi criado em Munique, na Alemanha. No Brasil, o evento foi replicado na década de 1980 para celebrar a cultura alemã e atualmente é um dos maiores eventos turísticos do Brasil e uma das maiores Oktoberfests do mundo, chegando a receber mais de 500 mil visitantes por ano. A cerveja é a principal protagonista da festa, mas as tradições, música, dança, trajes e gastronomia típicos destacam a cultura germânica local. Acompanhando as tendências tecnológicas, o festival, que aconteceu em Blumenau, Santa Catarina, entre os dias 3 a 21 de outubro, modernizou-se em uma série de aspectos, sendo a segurança a principal delas. Contando com a parceria 42

do Digifort, Intelbras, Performancelab e com a revisão dos processos de gestão da segurança do consultor experiente em eventos, Igor Pipolo, além do total apoio da Polícia Civil e Militar, as ocorrências de crimes, como furtos, reduziram em 40% em relação a edição do ano passado. Conforme relatório da Polícia Civil, entre os dias 4 a 15 de outubro de 2017, foram registrados 232 boletins de ocorrência. Neste ano, de 3 a 14 de outubro, o número de boletins de ocorrência caiu para 139. A utilização de tecnologias de ponta, revisão nos processos da segurança e o reforço policial foram alguns dos fatores que colaboraram com a redução dos crimes. Ao todo, 84 câmeras foram instaladas, entre elas, a câmera VIP 7360 da Intelbras, que conta com 8 sensores de 2 megapixels que


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Para analisar detalhes mais específicos, a equipe de segurança utilizou uma câmera da Intelbras que conta com 8 sensores de 2 megapixels que captam a imagem em 360 graus e uma speed dome com um zoom de 37x integrada.

captam a imagem em 360 graus e uma speed dome de 37x integrada. Com esse equipamento é possível analisar um detalhe específico sem perder o panorama geral fornecido pela imagem em 360 graus. “Com a ajuda dessa câmera, conseguimos encontrar uma quadrilha que estava realizando furtos de celulares durante o evento”, falou Milton Goetten, diretor da Minister, empresa responsável pela segurança do evento. “Neste ano demos prioridade em instalar as câmeras nas entradas dos banheiros (as quadrilhas trocam de roupa para não serem encontradas), nos pontos de transição entre pavilhões, em todas as saídas de emergência, todas as entradas, praça de alimentação e uma visão geral do pavilhão”, explicou Milton. Além disso, o sistema Digifort que já era utilizado em outras edições, como os recursos de contagem de pessoas e alerta de objetos abandonados, recebeu mais uma funcionalidade, o de reconhecimento facial dos visitantes em todas as 44

Na central de controle eram realizados o monitoramento das câmeras pelo software do Digifort e o acompanhamento do desempenho de toda a equipe do evento através do sistema Performancelab.

entradas do evento. Em parceria com a Polícia Civil e Militar, a Minister recebeu uma lista com o perfil de 150 procurados da região, que foram cadastrados no sistema e , ao longo do evento, dois foragidos foram identificados através do analítico de reconhecimento facial. A ideia para as próximas edições do festival é implementar mais equipamentos e pelo menos uma câmera para cada duas cancelas para aumentar ainda mais a efetividade do monitoramento. Outro grande diferencial que colaborou para a eficiência, agilidade e aumento da segurança do evento foi a utilização do sistema Perfomancelab. O software mede e gerencia o desempenho de toda a equipe que trabalha na Oktoberfest, sob o comando da Central de Controle, incluindo as equipes de manutenção, administração, brigada de incêndio, segurança e limpeza. Uma vez configurado o Sistema, com os processos bem definidos, os coordenadores de cada setor utilizam o aplicativo do Performancelab,



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Na foto, equipe Minister e alguns dos profissionais do mercado de segurança que visitaram a central de comando do festival.

através de um smartphone, conseguindo controlar todas as demandas operacionais, gerenciando cada evento, registrando ocorrências, identificando, corrigindo e prevenindo possíveis falhas, controlando as rondas dos vigilantes, checando o desempenho de cada colaborador, entre outros recursos. “Qualquer evento de qualquer natureza, desde sujeira, briga, roubo, confusão, prevenção de furto até um extintor sem lacre, a nossa equipe de campo tira fotos, registra no app e automaticamente pelo Sistema, segue para a nossa central de controle. Os eventos, uma vez no software Performancelab, são encaminhados para a área que irá solucionar as ocorrências”, disse Goetten. O Sistema Performancelab é utilizado para evidenciar e padronizar os processos, registrar ocorrências, avaliar o desempenho dos colaboradores e então quantificar os resultados gerados, permitindo saber a origem de cada ocorrência, o tempo que levou para ser solucionado e como foi resolvido. “Chegamos a receber mais de 70 mil pessoas em apenas um dia de Oktoberfest, contando com centenas de seguranças e equipes de limpezas, o que faz necessário estar com tudo muito bem controlado e organizado para proporcionar aos visitantes bem-estar e segurança, e o Performancelab nos ajuda nisso”, contou o diretor. Para aumentar ainda mais a segurança, a Minister testou também neste ano, a câmera Linkflow, que é colocada em volta do pescoço e grava 360 graus. Os testes foram realizados com os supervisores da empresa, que fizeram rondas com o equipamento e transmitiram as imagens em tempo real para o Centro de Comando. Dessa forma é possível checar os trabalhos dos colaboradores e se estão sendo feitos da forma correta. Reforço policial O efetivo policial dispensado para a Oktoberfest Blumenau tam-

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bém foi uma das ações que contribuíram com a segurança e a redução das ocorrências criminais no evento. Neste ano, os policiais foram equipados com body câmeras (câmeras de corpo) e drones para monitorar os desfiles, a área aberta da festa e os arredores da Vila Germânica. Todas as imagens captadas pelos drones são enviadas para a central de monitoramento para agilizar as ocorrências e atendimentos durante o festival. No dia 13 de outubro, um dos dias com maior movimentação na Oktoberfest, um furto foi flagrado por um drone e o suspeito foi detido. Organização e comprometimento Mais um dos diferenciais realizados pela equipe de organização do evento são as reuniões diárias com todos os setores envolvidos antes de começar mais um dia. Seguranças, brigadistas, vigilância sanitária, bombeiros e policiais relatam os problemas que ocorreram no dia anterior e programam as ações que serão realizadas ao longo do dia. Dessa forma, é possível evitar que os mesmos erros ocorram novamente. A liderança da Minister também teve forte atuação ao longo do evento, chegando a caminhar diariamente cerca de 25 quilômetros pelos pavilhões. “Nos nossos contratos nossa liderança está sempre na linha de frente, comandando a ação junto com os colaboradores. Nos comprometemos ao máximo quando estamos realizando o nosso trabalho”, afirmou Goetten. Um outro destaque foi o grande número de profissionais de segurança que visitaram a central de comando do festival durante a semana do dia 15 a 19/10, atraídos pelas inúmeras inovações implantadas e com os resultados conquistados. SE



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Arteris S/A

Arteris investe em inovação para reforçar segurança em praças de pedágio da BR-116 Companhia tornou fiscalização nos pedágios mais eficiente com moderno sistema de monitoramento, automatização e inovação nos processos. Mais de 200 câmeras “inteligentes” vigiam as cabines 24 horas por dia na rodovia

Cerca de um milhão de veículos passam pelas praças de pedágio por mês

Por Fernanda Ferreira

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Arteris é uma das maiores companhias do setor de concessões de rodovias do Brasil, com mais de 3.400 quilômetros administrados. Por meio de suas concessionárias, a companhia administra rodovias em cinco Estados e é responsável pela operação de cinco concessionárias federais e quatro estaduais. Um cenário tão extenso e complexo como esse exige um projeto de segurança bem desenvolvido para garantir a segurança de todos. Na Arteris Planalto Sul, BR-116 em Curitiba, a Arteris conta com cinco praças de pedágio distribuídas ao longo de 413 quilômetros. Cerca de um milhão de veículos passam pelas 52 cabines por mês. Foi justamente pensando em aperfeiçoar as condições de segurança dos seus colaboradores e usuários e na padronização dos processos que a Arteris investiu na automação de todo o seu sistema de segurança. Com um projeto pioneiro em rodovias federais, a Arteris criou o Centro de Controle de Arrecadação Remoto (CCA Remoto), pelo qual a empresa gerencia e monitora à distância tudo o que acontece nas cinco praças de pedágio. 48

“Hoje eu consigo acionar o gerador, controlar a iluminação externa, abrir portas, tudo remotamente em praças a quase 300 quilômetros da nossa sede administrativa”, explicou Douglas Silva, coordenador de arrecadação da Arteris Planalto Sul. “O sistema automatizado trouxe mais segurança e padronização dos procedimentos da arrecadação”, completou. Para viabilizar o projeto foi necessária uma parceria com a empresa integradora Lasetronik e o sistema Digifort, que implementaram o software inteligente de monitoramento. “Sempre que ocorre um comportamento fora do programado a central é avisada por um pop-up. Dessa forma o operador pode tomar uma ação imediata, como utilizar a câmera para dar zoom na cena, abrir o áudio e verificar, por exemplo, porque uma porta está aberta por muito tempo”, explicou Ricardo Tessmann, gerente técnico da Lasetronik. O projeto piloto ficou ativo por cerca de seis meses. Depois desse período houve aprovação para implementar o projeto de forma definitiva. Foi realizada então a revitalização de todo o sistema de CFTV das praças de pedágio, com a substituição das antigas câmeras analógicas por 200 câmeras, sendo duas com abrangência de 360 graus,



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Todas as soluções são integradas com o software do Digifort.

O projeto de segurança contempla 200 câmeras IP, leitores biométricos, alarmes de incêndio e perimetral, além de diversas automações.

por praça de pedágio, as quais podem ser gerenciadas remotamente. Também foi implantado um sistema de controle de acesso com 21 leitores biométricos, que controlam a entrada nas praças e tesouraria, cinco alarmes de incêndio, alarme perimetral, além da automatização de portas, termostatos em racks de TI, automação da iluminação, geradores e ar-condicionado. Todo o complexo é monitorado 24 horas por dia em tempo real e a central de controle possui comunicação direta com todas as cabines. Assim, se uma pessoa se aproximar da praça de pedágio, é possível identificar e acionar os recursos necessários para não 50

expor usuários e colaboradores a riscos. “O projeto foi desenvolvido pela equipe de tecnologia da Arteris Planalto Sul, utilizamos tecnologia de ponta, com as boas práticas de mercado para gerenciamento à distância, automação de equipamentos, comunicação integrada e monitoramento remoto”, destacou Diogo Giese, coordenador de sistemas da concessionária. Além disso, as imagens (em tempo real ou gravadas) podem ser disponibilizadas para a Polícia Rodoviária Federal para fiscalizações ou investigações, o que representa outra relevante evolução nas condições de segurança da rodovia. SE


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Fernando Só e Silva e Marcos Serafim visitaram a ASIS 2018 e relataram as principais inovações que viram em uma das maiores e principais feiras do setor de segurança.

O que vimos no maior evento de segurança do mundo Por Fernando Só e Silva e Marcos Serafim

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articipamos do Congresso e Exposição ASIS 2018, que aconteceu entre os dias 23 a 27 de setembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos, e reuniu mais de 20 mil profissionais do setor de segurança e cerca de 550 expositores, vindos de todas as partes do mundo. Repaginada e agora com um novo título, GSX – Global Security Exchange, o evento é dedicado a promover experiências em educação, aprimorar o compartilhamento e expansão de ideias e conhecimentos, melhores práticas, negócios e redes de relacionamento. A ASIS (American Society for Industrial Security) tem seu foco principal em gestão, com atuação nos temas de segurança na grande maioria dos setores da economia, abrangendo todas os assuntos do espectro da segurança, desde a ponta operacional, tática, estratégica e nos últimos anos com forte atuação no ambiente digital, com a segurança cibernética. Fundada em 1955, a ASIS é dedicada a aumentar a formação dos profissionais de segurança em todos os níveis, contando com uma estrutura organizacional composta por “Capítulos” ao redor do mundo, com seus Capítulos presentes em 73 países e membros em 142. 54

O GSX – Global Security Exchange, posicionada como “um laboratório interativo de aprendizagem”, estreou com um legado de mais de seis décadas de seminários e exposições anuais da ASIS, principal evento para profissionais da segurança de todo o mundo, fornecendo educação, fomentando a construção de relacionamentos pessoais, habilidades para avaliação de tendências no setor, produtos, soluções e ideias. Com alto potencial de realização de negócios, o evento foi composto por cursos, seminários, palestras e uma grande feira de produtos e serviços do setor. Ambientes propícios para a disseminação de inovações, melhoria continua e obtenção de conhecimentos técnicos. Iniciamos nosso relato com a importante declaração do presidente da ASIS, Richard E. Chase, externando sua visão de futuro sobre a formação dos profissionais de segurança de sucesso: “Muito provavelmente os profissionais de segurança deverão ser versáteis e generalistas com algumas especialidades, dentre as muitas das habilidades que os serão requisitados, tais quais em gerenciamento de riscos, pleno entendimento do negócio de suas organizações, forte aptidão para tratamento de dados, análises de informações e capacidade para


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gerenciamento de crises”. Trazemos novamente este ano, como um dos destaques de inovação, a continuidade do desenvolvimento dos robôs, tanto os móveis como os no formato de totens de atendimentos. Equipados com câmeras de vídeo, sensores de áudio e capacidade de coletar dados do ambiente e enviá-los instantaneamente para a retaguarda operacional. Eles podem ser implementados como soluções independentes ou em conjunto, compondo a equipe de segurança e/ou de serviços, para o aumento de sua efetividade. Encontramos também alguns robôs com a capacidade de interação com os colaboradores no local, fornecendo, além da segurança, outros serviços demandados, como por exemplo, orientação sobre como se deslocar na edificação, validação de crachás, entre outros. Recepcionistas deverão ser substituídas pelo autoatendimento em totens multifuncionais, da mesma forma que já encontramos difundidos nos Estados Unidos em lojas do varejo, tais quais supermercados e similares.

Os robôs são equipados com câmeras, sensores de áudio e capacidade de coletar dados do ambiente.

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Drone, outro item muito importante que encontramos e que cabe aqui ser destacado, tratando-se do surgimento de um verdadeiro setor de serviços, incluindo o de segurança, com empresas especializadas em fornecer seus serviços com a utilização de drones como protagonistas, tais como a oferta de produtos por fabricantes, monitoramento de áreas e instalações com sua aplicação, dispositivos para monitoramento de violações de espaço aéreo, com softwares comandando e relatando, caracterizadas como aeronaves de combate, na função de caçadores de outros drones invasores e/ou ameaçadores, utilização nas inspeções em grandes áreas, rondas de vigilância, monitoramento de imagens e de fotografias aéreas, etc. Encontramos dispositivos para estacionamento de drones, análogos a helipontos e uma série de outras aplicações destas aeronaves. Já se fala, inclusive, nos grandes players da segurança tornando-os imprescindíveis nos seus aparatos de segurança, comparados às viaturas para os deslocamentos de seus colaboradores.

Os drones estão conquistando cada vez mais protagonismo nos projetos de segurança, realizando monitoramento de áreas, rondas de vigilância, inspeções, entre outros.



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A eficiência energética para refrigeração do ambiente e os geradores de energia são pontos de destaque na visita a uma Cloud Location em Las Vegas.

Participamos de duas visitas técnicas. Em uma tivemos a oportunidade de conhecer na periferia de Las Vegas, uma “Cloud Location” ou em português, Centro de Dados (em nuvem). Destacamos os sistemas de seguranças apoiados por dispositivos da segurança eletrônica e aplicados ao extremo, consequências dos dados que lá armazenam: a operação de uma boa parte dos cassinos de Las Vegas e os dados de saúde dos cidadãos americanos. Não existe a hipótese de interrupção nos serviços. Suas principais variáveis operacionais, além da segurança e continuidade operacional classificadas como imprescindíveis, são a eficiência energética para refrigeração dos ambientes onde os servidores estão instalados e os geradores de energia para garantia do funcionamento contínuo. No nosso entendimento, poderíamos classificá-lo, não como um local de armazenamento de servidores, mas sim como um verdadeiro projeto de eficiência termodinâmica para troca de calor e mantenimento de um ambiente em temperatura adequada para o melhor funcionamento de seus equipamentos, no caso, os servidores. A outra visita técnica foi à central de monitoramento de imagens do Cassino Flamingo. Por ser uma instalação antiga, com o cassino operando há mais de 70 anos, conta com quase 3 mil câmeras, sendo que 60% ainda são analógicas e possui equipe de monitoramento e manutenção própria. Nossa conclusão foi de que enfrentam os mesmos problemas que encontramos em áreas e instalações com este número de câmeras aqui no Brasil. 58

Também foram bastante difundidos no evento as consequências das ameaças dos cybers ataques, a cada vez maior integração da segurança patrimonial com a cyber segurança, cujos os objetivos, além dos indivíduos, estão voltados para as organizações, em busca de vantagens econômicas (sequestro de dados), vantagens políticas e/ ou mesmo para simplesmente causarem caos. Estas ameaças, segundo os especialistas, demonstram a necessidade dos profissionais da segurança adotarem metodologias e dispositivos de hardware e software assertivos, projetados para o efetivo combate e proteção de suas organizações. Neste mesmo assunto de cybers segurança, são apontados o surgimento de novos desafios, significando mais responsabilidades com que as organizações deverão se deparar, traduzindo-se em ataques cibernéticos mais sofisticados, o que muito provavelmente, levará a uma maior aproximação das barreiras de segurança físicas e cibernéticas. A tendência já em franca expansão é a fusão entre atividades de proteção física e cibernética. Outro ponto defendido pelos especialistas nesta área é a migração dos ataques, de desktops para smartphones e/ou para a Internet das Coisas (IoT), incluindo aí as câmeras IP, dando a conotação de que o que estiver mais vulnerável será a porta de entrada para as intrusões. Também relativo as questões do cybersecurity, nos deparamos com a conceituação de um fenômeno que começa a ameaçar todos os dispositivos de seguranças do cyber, definido como fadiga ou es-



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tresse de segurança computacional, consequências das exigências dos inúmeros dispositivos de segurança, tais quais logins e senhas, demandados nas transações computacionais, tanto profissionais como pessoais. Seu efeito colateral é o comportamento negligente e uma maior exposição aos riscos, pelo cansaço de senhas e logins. Encontramos uma definição bem apropriada para fatiga de segurança: “negligência na utilização ou mesmo relutância em lidar com as regras da segurança computacional”. Da mesma forma, também parte das novidades é a quantidade de informação disponível e em plena ascensão. Ficou o questionamento de como lidar com este fenômeno: “a soma de todo o conhecimento será dobrada a cada 12 horas num futuro próximo”. Todo profissional de segurança (empresarial ou cyber) deverá estar ciente para o correto enfrentamento destes desafios. Sobre inteligência artificial (AI), as promessas são de que softwares e produtos, se já não a trazem em suas funcionalidades, estarão presentes em um futuro bem próximo, sob o risco de serem alijados de seus mercados. O intuito é a AI permitir inferências assertivas ou mesmo antecipações de fenômenos para aperfeiçoamento da tomada de decisões. Por exemplo, em um software de medição de entrega de serviços (SLM), com a AI, será possível antecipar ocorrências ou não conformidade com uma boa probabilidade de acerto, neutralizando-as antes de suas consecuções. Apresentados por alguns fabricantes, no formato SaaS (Software as a Service), nos deparamos também com softwares para aplicação no gerenciamento de contratos com níveis de serviços estabelecidos, os SLA (Service Level Agreement). A central de comando e controle é parte integrante deste processo, desempenhando o processo conhecido como SLM (Service Level Management). Dentre os estandes visitados com as plataformas de soluções mais inovadoras, incluindo as de cyber security, drones, câmeras de CFTV, 60

os próprios robôs de monitoramento, softwares de reconhecimento facial e através da íris, de análise de comportamento e outros mais, percebe-se uma grande tendência de utilização do modelo de comercialização como serviço (Business as a Service); tudo é serviço, onde o cliente paga pelo que for usar e quando usar em detrimento do modelo tradicional de compra e venda. Isto mostra que o caminho que o segmento está seguindo, cada vez mais, se aproxima do universo da tecnologia da informação (TI). SE

Fernando Só e Silva CEO da PerformanceLab Sistemas e diretor do Departamento de Defesa e Segurança da FIESP.

Marcos Serafim Diretor de Tecnologia do Grupo GPS/Graber e diretor do Departamento de Defesa e Segurança da FIESP.







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