Supra Condomínio Abril 2019

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14


Acessórios para academia...............................19

Impressão........................................................33

Acessórios para limpeza..............................5,7,9

Interfone..........................................................15

Acessórios poliesportivos................................30

Lavadora automática de piso.......................5,7,9

Acolchoados para elevador..............................7,9

Lavadora de alta pressão.............................5,7,9

Arquitetura e Urbanismo................................7,33

Lavatórios .......................................................11

Armário multiúso...........................................9,13

Limpeza de fachada....................................28,29

Aspirador........................................................7,9

Limpeza, produtos.......................................5,7,9

Bebedouro....................................................7,11

Lixeira..........................................................5,7,9

Berçário...........................................................30

Manutenção de bombas e máquinas................13

Biblioteca.........................................................17

Manutenção elétrica.........................................13

Bicicletário......................................................7,9

Máquinas para limpeza.................................5,7,9

Bombas...........................................................13 Brinquedos.............................................32,33,34 Brinquedoteca.............................................17,30 Cadeira para portaria................................ .7,9,13 Caixas de correio..........................................9,13 Capacho......................................................5,7,9 Carrinho de compras....................................5,7,9 Carro Coletor................................................5,7,9 Carro Funcional............................................5,7,9 Casinha de boneca............................17,32,33,34 CFTV................................................................15 Cobertura..................................................17, 31 Cobertura em policarbonato/vidros...................17 Coletor de bituca.............................................7,9

Multifuncional..................................................33 Para-raios........................................................13 Persianas.........................................................31 Pintura predial.............................................28,29 Piso de borracha............................2ª capa,30,31 Piso esportivo.............................................30,31 Piso Vinílico................................................30,31 Piso: restauração.............................................29 Placas de identificação.......................................7 Placas de sinalização.........................................7 Playground em madeira...................................32 Playground em plástico...............................33,34 Playground em tronco de eucalipto..................32

Construtora.................................................28,29

Portaria Virtual.................................................15

Copiadora........................................................33

Protetor de coluna p/ garagem..................3ªCapa

Desentupidoras de esgoto.........................4ªcapa

Protetor de pára-choque...........................3ªCapa

Dispenser p/ papel higiênico/papel toalha.....5,7,9

Protetor de parede....................................3ªCapa

Dispenser para sabonete líquido...................5,7,9

Protetor de porta......................................3ªCapa

Doações de brinquedos, roupas e etc...............23

Purificador de água..........................................11

Elétrica e instalação.........................................13

Rede de Proteção.............................................31

Elevador...........................................................19

Reparos de bombas e máquinas......................13

Elevador: equipamentos...................................19

Restauração de fachadas............................28,29

Elevador: manutenção......................................19

Restauração de pisos..................................28,29

Enceradeira..................................................5,7,9

Sensores de Presença.................................13,15

Engenharia..................................................28,29

Sinalização...................................................5,7,9

Escada............................................................7,9

Tapete personalizado....................................5,7,9

Espelho convexo..........................................5,7,9

Telefonia IP.......................................................21

Exterminador de mosquito................................19

Toldos.........................................................17,31

Fechadura Elétrica............................................33

Tratamento de piso..........................................28

Ginastica: equipamentos..................................19

Trava de carrinho..........................................9,15

Grama Sintética...........................................31,33

Trava Eletrônica de carrinho.............................15

Iluminação de Emergência...............................15

Varredora.....................................................5,7,9

Impermeabilização......................................28,29

Ventilador.........................................................11


Revista Supra Condomínio ESTRUTURA Por Natália Mancio

Rachadura é sinal de perigo? Quando as rachaduras e trincas viram motivo de preocupação nos condomínios

Qualquer construção, por seu peso, tende a provocar pequenos movimentos no solo em que se apoia. Estes movimentos de acomodação podem causar rachaduras nas paredes, no sentido horizontal (deitadas) ou no sentido vertical (em pé). O aparecimento de rachaduras em elementos estruturais como vigas, lajes e pilares é sintoma de que a peça não está reagindo bem às forças que incidem sobre ela. Muitos casos têm surgido, em especial na cidade de São Paulo, nos últimos meses. Sejam em condomínios novos quanto antigos e isso é um sinal de alerta para uma série de fatores que vão desde o local escolhido para construção, reformas sem supervisão e até escolha de materiais. O arquiteto Rafael Sera alerta para que o morador ao perceber que uma rachadura apareceu em seu apartamento, não deve ignorar a situação. Ele deve procurar sair do imóvel e contatar a defesa civil ou o responsável da edificação para análise minuciosa do local o

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mais rápido possível. De acordo com ele, as fissuras geralmente são vistas como alarmante. Entretanto, trata-se de uma possível falha na cura da massa ou falta de dilatação dos revestimentos. Na maioria das vezes estão no sentido horizontal ou vertical, mas são sempre rasas e sobre a massa. Já as rachaduras estão em sentido diagonal ou em raros casos na vertical. Surgem em decorrência da sobrecarga do pavimento superior ou de movimentação do solo, desnivelando a fundação. “Em primeiro lugar, é necessário identificar a causa. Rachaduras em diagonal indicam abalo no sistema estrutural. Nestes casos, a recomendação é procurar por um engenheiro ou arquiteto especialista no assunto ou até mesmo a defesa civil para análise do local. Desta forma é possível identificar os riscos ao imóvel. Se for uma fissura, por exemplo, um pedreiro com conhecimento técnico poderá dar solução ao local com uso de telas ou vedantes.”, explica.

As infiltrações, no geral, têm duas causas principais: o vazamento em algum ponto da rede hidráulica e a deficiência de impermeabilização na laje do teto, por exemplo. Em quaisquer dos casos, a água penetrará no concreto e pouco a pouco acabar atingindo vigas de ferro provocando corrosão que aumentará a seção da ferragem; isto tem o efeito de pressionar o concreto e causar o início das rachaduras. Com o prosseguimento, pedaços do concreto começarão a cair, deixando a ferragem exposta e acelerando o processo de corrosão. Isso requer duas providências em caráter de urgência: reparos na parte afetada e estancamento da infiltração. Em primeiro lugar recorre-se ao síndico. Se ele não quiser ou não souber o que fazer, é necessário contatar a Fiscalização Sanitária - órgão de engenharia da Prefeitura Municipal que executará uma vistoria e determinará que obras deverão ser feitas, atribuindo um prazo para seu início. Se ainda assim, nada acontecer, será necessário recorrer à Justiça, seja por meio de um advogado ou diretamente a um Juizado de pequenas Causas. Quando um prédio apresenta muitas rachaduras, a melhor coisa é separar os projetos de fundação estrutural, todos os documentos, a ART – Arquivo de Responsabilidade Técnica do responsável pela obra e pelo projeto e chamar um engenheiro ou arquiteto. A rachadura é uma coisa maior, mas se aparecer uma trinca, fazer uma moedinha de gesso e analisar para ver se essa moedinha vai romper ou não. Caso rompa, chamar um especialista com os documentos em mãos. “Outro ponto importante é verificar o que está acontecendo no entorno que poderia ter ocasionado o problema, como continua na pág. 06


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uma obra, aumento do tráfego, início da passagem de ônibus ou veículos pesados, entre outros. Geralmente as rachaduras a 45º indicam uma maior preocupação. O melhor é sempre consultar um especialista, engenheiro ou arquiteto, para saber se uma rachadura é preocupante ou não. Quando o problema é detectado é preciso identificar a origem do problema. Assim o profissional a frente do caso poderá indicar a melhor solução.”, alerta a engenheira civil Andrea Kluppel do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape/ SP). Em condomínios, a detecção, manutenção e resolução de problemas com rachaduras é de responsabilidade nos casos de imóveis novos entregues por uma construtora, a responsabilidade é objetiva, por se tratar de uma relação de consumo nos termos do artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor , uma vez que ela responderá independentemente da existência de culpa. Na hipótese de imóveis antigos a manutenção deverá ser custeada pelos proprietários e acrescida aos custos do condomínio em forma de rateio ou divisão. De acordo com o advogado Leonardo Rocco Alberto, da Rocco Advogados, de São Bernardo do Campo, em caso de risco à estrutura, o engenheiro pode ser acionado legalmente. “O

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ideal nos casos em que exista risco à estrutura seria condomínio contratar um engenheiro ou arquiteto que elabore o projeto e assine um termo de responsabilidade técnica. É dever do condomínio não realizar obras que comprometam a segurança da edificação, conforme disposto no artigo 1.336 , inciso II do Código Civil.”, completa. Nos casos em que existam risco estrutural, os moradores devem ser retirados do local a fim de se executar a obra com segurança. No tocante à alocação

dos moradores e sobre quem deve arcar com os custos são temas que devem ser debatidos e decididos por meio de assembleia entre os condôminos. “Em casos extremos, que exista perigo de vida e risco de desabamentos, os moradores devem acionar judicialmente o condomínio a fim de ressarcir seus prejuízos. Os condomínios que, decidido via assembleia, possuírem apólice de seguro, poderão receber uma indenização nesses casos mais complexos.”, finaliza Dr. Leonardo.


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Revista Supra Condomínio ESTRUTURA Por Natália Mancio

Os detalhes que fazem diferença A importância nas escolhas de materiais de qualidade na hora de reformas

Independente da obra, seja ela residencial, comercial ou industrial, uma das vertentes de maior preocupação deve ser com produtos que ofereçam não só durabilidade e conforto, mas também segurança. A produção industrial hoje já dedica parte de seus estudos em pesquisa e desenvolvimento a criar linhas que agreguem todos os requisitos e que sigam normas técnicas como a IT10, que estabelece as condições a serem atendidas pelos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações e que devem ser capazes de restringir a propagação de fogo e o desenvolvimento de fumaça. A escolha dos materiais é a principal e primeira decisão a ser tomada em relação à reforma, pois os materiais possuem trabalhabilidade e aplicações diferentes, e com isso necessitam de estudos específicos para cada necessidade. Isso deve

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ser contemplado nos projetos executivos. De acordo com a engenheira Fabiana Albano, do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape/ SP), a escolha do material tem total importância. Deve-se escolher com cuidado tanto a qualidade do material quanto a utilidade. Cada material tem seu uso adequado. Em caso de escolha de material de baixa qualidade, pode ter todo o serviço comprometido (mesmo que bem executado) ou mesmo a diminuição ou extinção da eficiência do produto e do serviço executado. Em caso de condomínios, que precisam apresentar vários orçamentos, sempre se justifica com o aconselhamento de um Engenheiro ou Arquiteto que conheça a aplicabilidade e eficiência dos produtos, no momento de optar por algo de preço mais elevado.

“Todos os serviços devem ter atenção especial quanto ao material e mão de obra. A edificação funciona como um conjunto e se um sistema (acabamento, rede elétrica, rede hidráulica, impermeabilização etc.) não funciona adequadamente, compromete o uso e durabilidade de todos os demais, inclusive o deficiente, ainda comprometendo a vida útil da edificação.”, completa. A Isover, líder global em materiais para isolamento térmico e acústico, que tem como base produtiva a lã de vidro, é um exemplo de preocupação com a segurança de seus clientes e está dedicada a oferecer ao mercado produtos que superem suas características básicas, leva em consideração a segurança de quem manipula e do cliente final, bem como qual será o impacto para o meio ambiente e sociedade. A lã de vidro, por exemplo, é um dos únicos materiais isolantes no mercado

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que é incombustível, superior aos materiais auto extinguíveis ou que recebem tratamento antichama. Isso é possível, pois o vidro de sua composição permanece intacto após o contato com o fogo, não propaga chama e nem fumaça, contribuindo assim para a segurança das pessoas. É importante destacar também que a lã de vidro é inquebrável e bastante estável, além de evitar a proliferação de fungos e bactérias. Prof. Me. José Carlos Guerra, coordenador dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil no Centro Universitário Eniac, explica que existem etapas de obra que são de grande importância para a edificação e que sofrem muito com o desgaste do tempo, e se forem utilizados materiais de baixa qualidade podemos ter o que chamamos de patologia crônica, como por exemplo problemas em estruturas, acabamentos externos e internos e coberturas. Mas o que mais se observa em condomínios são questões de impermeabilizações, pois essas podem apresentar sérias patologias quando são empegados materiais de baixa qualidade e falha tecnológica. “A baixa qualidade de materiais sempre afeta e implica o bom desempenho da execução e

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compromete a durabilidade da obra. A escolha de materiais com boa qualidade faz com que a obra fique dentro do cronograma montado, diminui o desperdício, além de aumentar em muito a durabilidade da edificação e seus componentes. A forma de escolha da compra apenas por meio do melhor preço

não é o mais adequado, pois pode ser escolhido o material mais barato e consequentemente o de pior qualidade. O ideal é que se tenha um equilíbrio entre valor e qualidade, buscando uma harmonia entre estes dois elementos, tentando assim atingir uma obra de qualidade e com bom custo-benefício.”, finaliza.


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Revista Supra Condomínio REFORMAS Por Natália Mancio

Sacadas padronizadas

Os cuidados com envidraçamento de sacada para evitar prejuízos O fechamento de varanda em vidro pode revitalizar um ambiente por completo, proporcionando um ar de sofisticação e embelezamento a qualquer ambiente, mas poucas pessoas sabem que além da estética, também é possível adquirir proteção acústica e solar com o envidraçamento de sacadas. O investimento no serviço, que pode variar de 550 a 800 reais, de acordo com o tamanho da varanda e o produto selecionado, deve ser acompanhado da correta aplicação, para evitar prejuízos financeiros e, até mesmo, risco de vida. As vantagens do fechamento de sacada correto variam desde a possibilidade de controlar o clima na sua sacada, com aplicações que permitem abri-la total ou parcialmente, além da sensação de transformar o espaço fechado em vidro em uma grande sala, pois em imóveis compactos, a área da varanda não é contabilizada e pode ser fechada para a expansão do

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ambiente, com apresentação sem interferência visual, ou seja, sem o bloqueio da paisagem. Leandro Santos, CEO da Equalipro Consultoria explica que são diversos os pontos de observação junto ao procedimento de fechamento de sacadas. E complementa dizendo que “no momento em que se projeta é importante a busca das informações sobre as leis municipais do empreendimento, pois, algumas cidades vetam este tipo de obra.”. - Estrutura: a instalação de vidros em sacadas cria um sobrepeso em relação à estrutura existente. Por este motivo, é obrigatória a avaliação por profissional habilitado, a fim de gerar o cálculo do sobrepeso. - Estética: a mudança gerada na instalação de vidros em sacadas não pode prejudicar a valorização do imóvel. Inclusive, há um código civil que cita este item, junto à Lei nº 4.591/64. - IPTU: o fechamento da sacada pode implicar automaticamente

no aumento do imposto pago anualmente junto à prefeitura. Importante estar ciente. - Assembleia: dentro de todas as medidas envolvidas no fechamento de sacadas, há também o compartilhamento e aceitação coletiva, onde se faz junto às assembleias condominiais. A aplicação do envidraçamento de sacada varia entre: o Vidro Laminado, em que a característica principal é que, em caso de quebra, os fragmentos ficam presos, oferecendo mais segurança; e o Vidro Temperado, que é mais resistente ao impacto frontal e ao quebrar, seus fragmentos caem em pequenos pedaços. No temperado para evitar o desprendimento, pode-se aplicar uma película de segurança que deverá ser presa dentro dos perfis no momento da fabricação. Claudio Mansur, especialista em vidros há 20 anos e CEO da Casa Mansur, destaca que o envidraçamento não deve ser encarado como uma

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barreira de 100% contra entrada de água. Em muitos casos existem riscos de utilização de pisos de madeira instalados na sacada que não podem molhar, ou em algumas soluções onde o envidraçamento é usado como única barreira entre o ambiente externo e o dormitório de uma pessoa, por exemplo, o que pode gerar desconforto. “O sistema de fechamento de sacadas é muito eficaz, mas tem suas particularidades que devem ser levadas em consideração para não afetar a expectativa final. Soluções encontradas no mercado, como o Sistema Vão Livre que conta com diferenciais exclusivos de vedação e acabamento, possuem detalhes técnicos que auxiliam de forma considerável na eficiência do produto.”, explica Mansur. A engenheira civil Andrea Kluppel, do Ibape/SP, explica que o condomínio não pode obrigar a colocação. É feito um projeto, tem que ser aprovado em assembleia e só pode ser feito este modelo aprovado em assembleia. Não pode mudar cor, tipo de vidro, etc. “Tem que ser exatamente igual ao aprovado em assembleia por maioria. O que o condomínio pode fazer é juntar o dinheiro e colocar e assim padronizar o prédio todo. Mas a

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maioria dos condomínios estabelece um padrão e quem quer coloca e quem não quer não coloca. As regras para colocação de vidros em sacada estão estabelecidas na ABNT NBR 16280, que está em vigor desde 18/04/2014 e que trata de reformas. O texto prevê as obrigações antes, durante e depois das obras.”, relata. Pela lei de manutenção, tudo que é feito no apartamento o síndico tem que aceitar, tem que ter o recolhimento de ART e um engenheiro ou arquiteto como responsáveis. O Prof. Me. José Carlos Guerra, coordenador dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil no Centro Universitário Enia, atesta que as regras são estipuladas pelos condomínios dentro de seus estatutos, e a implantação deve seguir as normas de qualidade e de segurança para a sua implantação. “Todos os condomínios possuem um estatuto, e nesse estatuto são colocadas todas as regras e deveres dos moradores e administradores. Na hora da compra esse documento deve ser bem estudado e entendido, pois, utilizando como exemplo a colocação de vidro nas varandas, essas regras devem estar previstas no estatuto do condomínio, e este

já prevê o tipo de vidros e como ele deve ser instalado.”. Tudo o que for referente a alteração de fachada precisa ser decidido em assembleia. Geralmente existe uma cotação e são apresentados tipos, modelos e preços para que seja escolhido em assembleia. “Peguei um caso na Lapa, em São Paulo, onde o primeiro andar tinha um tipo de varanda, o segundo andar tinha um outro tipo e do terceiro para cima era um padrão. Um dos moradores do segundo andar tinha a varanda arredondada em cima e precisou fazer um telhadinho minúsculo para conseguir fazer o fechamento. O juiz mandou desfazer porque este projeto não tinha sido aprovado em assembleia.”, finaliza a engenheira Andrea. Algumas dicas para quem está pensando em fechar a sacada: - Visite a empresa, não compre nada por telefone. Só assim você verá realmente se a empresa conta com uma estrutura para dar manutenção neste produto por toda a vida; - Veja o produto instalado, de preferência, os envidraçamentos que já foram realizados há um certo tempo; - Consulte o síndico e as regras do condomínio e siga o padrão sugerido.


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Revista Supra Condomínio MANUTENÇÃO Por Natália Mancio

Férias sem dor de cabeça! Temporada gera aumento da utilização das áreas externas

Durante o período de férias, as crianças e os adolescentes aproveitam seu tempo livre nas áreas comuns do condomínio. Piscinas, quadras e playgrounds começam a ser utilizados com mais frequência, o que significa ter um cuidado redobrado com esses espaços, tanto para a conservação e a organização dos mesmos quanto para a segurança de quem transita por ali. Síndicos, porteiros e zeladores precisam estar sempre atentos para a movimentação de pessoas, especialmente se forem visitantes hospedados pelos condôminos. É bom lembrar que nem sempre todos têm consciência a respeito de regras e determinações que precisam ser cumpridas. Assim, é sempre bom reforçá-las para evitar transtornos. No mais, de maneira geral, tudo deve seguir a mais perfeita ordem.

O que gera a responsabilidade ao condomínio é o mal funcionamento dos equipamentos e descumprimento de normas legais como por exemplo, no caso de piscinas, dos ralos de sucção que devem atender a NBR 10339. A necessidade de guardavidas nas piscinas de condomínios depende de legislação municipal. Em São Paulo, a legislação municipal determina obrigação somente para piscinas públicas. “O síndico deve estar atrelado sempre ao planejamento, metas, cumprimento de leis, medidas de segurança. Além de lembrar sempre que na gestão de um condomínio, que o sindico assume responsabilidades legais na condução dos trabalhos. O síndico deve buscar entender o funcionamento dos sistemas de segurança e a legislação pertinente a cada equipamento para

evitar possíveis tragédias. Algumas mudanças nos ralos da piscina para não ocorrer sucção, visto que as crianças são bem pequenas. A orientação para que um responsável ou os próprios pais estejam próximos enquanto o filho estiver na piscina e cercanias, mesmo que exista um guarda-vidas. Além disso, os equipamentos de segurança como boias são essenciais.”, detalha Dr. Rodrigo Karpat é sócio da Karpat Sociedade de Advogados e especialista em direito imobiliário e questões condominiais. É importante que se faça a manutenção dos lugares de lazer, incluindo a piscina, que é uma área compartilhada pelos condôminos, assim como por visitantes. Uma área comum que esteja em más condições e o síndico não realize os reparos corretivos necessários, ocasionando a queda de alguém na área pelo piso estar quebrado, por exemplo, levará a uma responsabilidade civil do condomínio em indenizar os danos materiais sofridos, tais como remédios, curativos, médicos e dano moral se comprovado. A empresa Sherwin-Williams, além de possuir produtos especializados para área externa, separou algumas dicas para manutenção e renovação da área externa. • O período ideal para se pintar a área externa é quando o clima não está úmido, facilitando a rápida secagem dos produtos aplicados. • Se o clima estiver muito seco ou muito quente, também poderá ser difícil para o pintor conseguir espalhar com facilidade a tinta (o que ocorre nas regiões muito secas do país). • A área externa deve ser pintada de 5 em 5 anos, mas isso pode mudar de acordo com o desejo dos moradores de trocar de cores de acordo com as tendências, repintando os ambientes com mais frequência. • Se o condomínio está em uma área litorânea, o tempo de manutenção

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será diferente de uma casa em uma área rural e urbana, pois no litoral as superfícies estão mais expostas às intempéries como sol, chuva, maresia que causa fungos, algas e bolor. Produtos indicados para a área externa da casa: COLORGIN ECO ESMALTE: indicado para aplicação em metais, madeira e cerâmica. Ótimo para dar uma nova cara à mesas e cadeiras. COLORGIN ALTA TEMPERATURA: suporta até 600º é indicado para churrasqueiras, chaminés, escapamentos, lareiras. COLORGIN ANTIDERRAPANTE é uma tinta acrílica em spray, especialmente desenvolvida para aplicação em superfícies lisas e escorregadias, proporcionando segurança em áreas internas ou externas. É fácil de aplicar e tem secagem rápida. Muitos condomínios, principalmente aqueles que são muito grandes, acabam nesse período trazendo outras atividades para o condomínio. E assim como nesse caso, e nas reformas, se o condomínio não tiver dinheiro em caixa, é possível pensar em uma taxa extra pensando em custear essas atividades e despesas. Porém, é preciso ter em mente que para isso ocorrer, é necessário se convocar uma assembleia tendo em pauta esse assunto e para que a mesma seja aprovada, é necessário 50% mais 1

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de aprovação da massa condominial presente para uma pauta de gasto extra passar. Atenção: mais crianças na área externa As férias escolares de verão costumam ser sinônimo de diversão e de uma rotina diferente. Muitas famílias aproveitam para viajar e fazer passeios com os filhos, principalmente em locais abertos e com água, como praia e piscina. “As férias mudam completamente a rotina da família e alguns cuidados acabam sendo deixados de lado. Mas, em se tratando de criança, todo cuidado é pouco.”, comenta o CEO do Grupo Surgical, Dr. Bruno Pereira, que também é professor da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. De acordo com ele, a prevenção é sempre o melhor caminho. Portanto, os pais devem estar atentos a todos os detalhes, principalmente quando o passeio é em algum local desconhecido. “Bastam alguns segundos para a criança se envolver em um acidente. Então, a principal dica é que ela sempre esteja supervisionada por um adulto.”, afirma. Ramiro Moura, diretor da Robotton, explica que crianças e adolescentes naturalmente fazem mais bagunça do que adultos. Como a presença deles será muito mais intensa nas áreas comuns do condomínio, procure sempre checar se tudo está em ordem

após o uso. Isso significa inspecionar as condições de limpeza, o estado de brinquedos e equipamentos e demais detalhes importantes para o ambiente. “Qualquer irregularidade identificada deve ser corrigida imediatamente. Não deixe para consertar pequenos estragos ou realizar a higienização do local muito tempo depois. Fatores como esses podem desencadear acidentes maiores e ainda impedir que frequentadores aproveitem o local por algum tempo. Quanto antes tudo estiver conforme o esperado, melhor será para todos.”, completa. A segurança das crianças que têm preferência pelo playground é primordial. Portanto, contrate uma empresa especializada para realizar a vistoria dos brinquedos e garantir que tudo esteja em plenas condições de uso. Se o movimento da área estiver muito intenso, vale a pena retomar essa providência ao longo do período de férias. O mesmo vale para a piscina, que também deve passar pela manutenção de limpeza, uma vez que o número de frequentadores provavelmente aumentará. Tobogãs devem ser vistoriados, assim como qualquer outro acessório que esteja presente nessa área. Aproveite e verifique a necessidade de pisos antiderrapantes e corrimão de segurança em todas as áreas e agende as implementações necessárias com antecedência.


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Revista Supra Condomínio SEGURANÇA Por Natália Mancio

Férias em segurança

Época de grande circulação e períodos ausentes requer atenção reforçada Dezembro, Janeiro e Fevereiro são meses de grande movimentação com férias escolares, recessos, férias coletivas e a chegada do verão. Aumento do número de visitantes, maior circulação de pessoas nas portarias e toda essa “novidade”, pode fazer com que surjam brechas na segurança dos condomínios. Os criminosos estão sempre atentos a uma residência com poucos cuidados na segurança, mais ainda se ela estiver vazia e o período de férias escolares é um momento propício para a ação dos bandidos. Por isso, além de investir na segurança, é essencial que os moradores, inclusive de condomínios, estejam de olhos abertos nas dicas dos especialistas sobre esta questão. Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com

discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante a ausência. Por mais que se confie em funcionários da residência, por exemplo, faxineira ou jardineiro, eles podem inocentemente comentar com alguém de fora, que pode não ser uma pessoa bem-intencionada. Para Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização, a portaria conhece a rotina do condomínio, e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento

especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. “A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.”, reforça. Ramiro Moura, diretor da Robotton, explica que para definir as providências a serem adotadas para melhorar a segurança do condomínio, antes de qualquer coisa é preciso fazer um diagnóstico cuidadoso, que consistirá em uma análise dos pontos fracos e fortes quanto à proteção oferecida aos moradores. Alguns questionamentos são relevantes.

• O porteiro ou zelador é bem orientado pelo síndico? • Ele tem conforto e o suporte necessário em seu ambiente de trabalho para que consiga exercer suas atividades satisfatoriamente? • O condomínio estabeleceu o registro das pessoas que entram e saem dele? • Os moradores são avisados para que visitantes só entrem no edifício com autorização expressa? Para evitar a entrada de indivíduos que se passam como moradores quando, na verdade, não o são, uma alternativa é promover um registro de todos os ocupantes dos imóveis. Faça isso dividindo-os por apartamento, e repasse a lista à portaria. Lembre-se de manter esse registro sempre atualizado para que seja confiável e, com isso, o controle possa ser efetivo. Assim você garante que só terão livre acesso ao edifício as pessoas que, realmente, moram nele.

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Deve-se avaliar o que está satisfatório e, a partir de então, buscar manter as práticas que têm garantido a segurança do prédio de forma efetiva. Feita essa análise, é hora de agir. “Em várias situações, os moradores precisam que prestadores de serviço entrem no condomínio para realizar as mais diversas tarefas. Porém, mesmo nos casos em que essas pessoas têm sua entrada permitida, é necessário fazer um controle. Afinal, não é raro que criminosos se aproveitem desse tipo de situação para ter acesso à área interna do edifício. Então, para evitar isso, implemente a política de exigir que esses trabalhadores preencham um formulário de identificação ao entrar no prédio. Pode ser feita, inclusive, uma checagem dos documentos pessoais e dos que comprovem o vínculo deles com a empresa informada. Crachás também são uma boa opção para diferenciálos dos moradores.”, complementa Ramiro. Diogo Russo, sócio fundador da Kakau Seguros, conta que o seguro residencial, pode ser feito somente para o período de férias. Essa é uma das ações que podem ser feitas como medidas “extras” de segurança. “Na Kakau Seguros, que é uma plataforma digital, você pode contratar um seguro residencial na hora que quiser e pausar ou cancelar. Além de contar com inúmeras assistências. Uma outra dica

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importante para quando você estiver planejando sua viagem é suspender o serviço de entrega de periódicos para não demonstrar que não tem ninguém na residência.”, completa. As câmeras de monitoramento também são ótimas opções. Elas costumam inibir as ações dos bandidos, pois auxiliam na sua identificação, mas nem sempre isso é suficiente para impedir os roubos. Contudo, com os avanços tecnológicos, as câmeras já permitem a conexão com smartphones, tablets e computadores, transmitindo as imagens em tempo real. Gabriela Cardozo, CEO do Grupo Atual Victora (GAV), alerta para algumas recomendações para férias mais seguras para os moradores: - Ao sair de viagem e deixar a residência desocupada, caso more em uma casa, instale sensores nas lâmpadas externas para que elas acendam ao anoitecer automaticamente e desliguem pela manhã, assim dará a ideia de que a residência está ocupada; - Alinhe com vizinhos, familiares ou prestadores de serviços o recolhimento de correspondências e, se possível, suspenda temporariamente a entrega de jornais ou revistas para que não acumulem em frente à porta indicando que não há ninguém; - Cuidado com plaquinhas de identificação nas bagagens deixando muitos dados à mostra, identificação

detalhada dentro da mala e fora no máximo nome completo. Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível. Isto indica que o lar não está vazio e engana os ladrões. “Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas, é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar.”, finaliza Amilton.


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Revista Supra Condomínio ADMINISTRATIVO Por Natália Mancio

Período exige combate ao Aedes Afim de evitar contaminação de doenças, condomínio precisa caprichar na limpeza

De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 10 de novembro foram notificados 228.042 casos de dengue em todo o país, enquanto que, no mesmo período, ano passado, foram confirmados 226.675 casos. Também foi divulgado que, de 1º de julho a 8 de novembro do ano passado, foram notificados 271 casos humanos suspeitos de febre amarela, dos quais 150 foram descartados, 120 permanecem em investigação e 1 foi confirmado. Já chikungunya e zika tiveram uma redução de casos em relação ao mesmo período de 2017, porém, os números ainda são altos: Chikungunya com 82.382 casos em todo país, ou seja, a taxa de incidência é de 39,5 casos/100 mil habitantes, enquanto de zika foram registrados 7.544, o equivalente a 3,6 casos a cada 100 mil habitantes. As epidemias registradas no último ano e verão estão aí para alertar, pois 80% dos infectados contraem a

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dengue, por exemplo, dentro de suas casas. Quem mora em condomínio, além de fazer sua parte cuidando da própria casa, deve “ficar de olho” para ver se os vizinhos ou mesmo os funcionários do conjunto residencial estão fazendo a sua parte na prevenção das doenças. Em período chuvoso é normal o acúmulo de água em calhas, lages, pneus, vasos de plantas e objetos desprotegidos em sacadas, áreas de circulação, jardins ou quintais - e caso não haja uma limpeza eles se tornam criadouros de mosquitos. Muitos não sabem, mas os ovos podem hibernar por anos, até encontrar condições ideais para eclodir, preferindo o período de calor e umidade para isso. O mosquito Aedes Aegypti vive até 35 dias e, ao longo de sua vida, normalmente não percorre mais de 600 metros. Por isso mesmo que nunca se falou tanto em limpeza e higiene de

condomínios, que não devem ser delegadas a qualquer um. Sendo um local extenso e com alto trânsito de pessoas, é preciso ter alguém especializado para fazer o serviço. Diante disso, o Ministério da Saúde alerta os órgãos competentes para que intensifiquem o trabalho de prevenção, porém, a população também pode buscar soluções preventivas e como o Verão é o período mais propício à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, consequentemente é a época de maior risco de infecção por doenças transmitidas por ele, é preciso ficar atento e redobrar os cuidados com possíveis criadouros. Alguns cuidados são necessários nas áreas comuns dos condomínios • Ralos externos e canaletas de drenagens para água de chuvas devem usar tela de nylon para proteção ou limpas semanalmente. • Mantenha as caixas


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d´água vedadas e sem frestas, providenciando limpeza periodicamente. • Nos ralos internos de esgoto é necessário colocar tampa no estilo abre-e-fecha ou tela de nylon. • Atenção também para os fossos de elevador! É necessário verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando o escoamento por bombeamento. • Nos jardins é importante verificar pratos e pingadeiras de vasos de plantas, substituindo a água por areia grossa até a borda. Em especial nesse período, é importante o cuidado com as piscinas, efetuando o tratamento adequado com cloro. O médico infectologista, Alexandre Mendes, sugere que, além da vacina, a população use outras formas de prevenção para evitar o contato com o mosquito, como os repelentes a base de icaridina ou DEET que, segundo ele, têm evidências de boa eficácia. “Minha recomendação é aplicar nas áreas expostas. Além disso, como a febre amarela é uma doença potencialmente grave, toda a população deve estar ciente de maneiras de prevenção para evitarmos novos casos de doença, então recomendo ainda manter a maior parte do corpo coberta quando sair e que se evite, quando possível, ambientes abertos, onde

a exposição ao risco é maior. Outra medida preventiva é colocar, em casa ou no trabalho, telas adequadas, o que é uma boa maneira de impedir a entrada do inseto nos ambientes.”, ressalta. Entre as opções de telas existentes no mercado, uma das mais completas é a tela mosquiteira magnética Block Insetos, produto patenteado que, em função de suas características, tornou-se um parceiro essencial

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na prevenção da propagação do mosquito Aedes Aegypti. “É preciso mostrar que existe uma solução efetiva, adaptável a diversos cenários, fácil de se usar e de ótimo custo benefício para proteção das famílias contra os riscos das doenças transmitidas pelos insetos, ainda mais no período de altas temperaturas.”, finaliza a empresária Luane Moliterno, idealizadora das telas.

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