Supra Condomínio Março 2020

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/15


Índice de produtos Acessórios para academia.........................................32

Iluminação de Emergência.........................................15

Acessórios para limpeza......................................7,9,11

Impermeabilização.............................................5,28,29

Acessórios poliesportivos..........................................31

Impressão.................................................................32

Acolchoados para elevador..................................7,9,11

Interfone....................................................................13

Arquitetura e Urbanismo.......................................15,31

Kit Primeiros Socorros...............................................11

Armário multiúso....................................................9,11

Lavadora automática de piso............................5,7,9,11

Aspirador............................................................7,9,11

Lavadora de alta pressão..................................5,7,9,11

Bebedouro.................................................................11

Limpeza de fachada..............................................28,29

Biblioteca..................................................................34

Limpeza, produtos.......................................................7

Bicicletário..............................................................9,11

Lixeira..................................................................7,9,11

Brinquedos...................................21,32,33,34, 3ª Capa

Máquinas para limpeza.....................................5,7,9,11

Brinquedoteca.............................................34, 3ª Capa

Multifuncional............................................................32

Cadeira para portaria..............................................9,11

Persianas...................................................................30

Caixas de correio....................................................9,11

Pintura predial.......................................................28,29

Editor Tércio de Oliveira Jr.

Capacho.................................................................9,11

Piso de borracha..........................................2ª Capa,30

Diretor Comercial Edmir Florêncio

Carrinho de compras..............................................9,11

Piso esportivo......................................................30,31

Carro Coletor.......................................................7,9,11

Piso Vinílico..........................................................30,31

Carro Funcional...................................................7,9,11

Piso: restauração.......................................................28

Casinha de boneca.....................................21,32,33,34

Placas de identificação..............................................11

CFTV.........................................................................13

Placas de sinalização.................................................11

Cobertura..................................................................15

Playground em madeira........................................32,34

Cobertura em policarbonato/vidros............................15

Playground em plástico...................................21,33,34

Coletor de bituca.....................................................9,11

Playground em tronco de eucalipto.......................32,34

Construtora ..........................................................28,29

Portaria Virtual......................................................13,32

Copiadora..................................................................32

Protetor de coluna p/ garagem...........................4ª Capa

Corrimãos...................................................................5

Protetor de pára-choque....................................4ª Capa

Desentupidoras de esgoto.........................................17

Protetor de parede.............................................4ª Capa

Dispenser para papel higiênico/papel toalha.........7,9,11

Protetor de porta...............................................4ª Capa

Dispenser para sabonete líquido..........................7,9,11

Purificador de água...................................................11

Doações de brinquedos, roupas e etc...................19,23

Rede de Proteção......................................................30

Elétrica........................................................................5

Restauração de fachadas......................................28,29

Elevador.....................................................................13

Restauração de pisos...........................................28,29

Elevador: equipamentos.............................................13

Sensores de Presença..........................................13,15

Elevador: manutenção...............................................13

Sinalização................................................................11

Enceradeira ......................................................5,7,9,11

Síndico Profissional...................................................32

Engenharia............................................................28,29

Tapete personalizado........................................5,7,9,11

Escada......................................................................11

Terceirização de serviços...........................................32

Espelho convexo.....................................................9,11

Toldos.......................................................................15

Exterminador de mosquito.........................................33

Tratamento de piso.................................................5,28

Ginastica: equipamentos............................................32

Trava de carrinho....................................................9,11

Grama Sintética....................................................30,33

Varredora..........................................................5,7,9,11

Hidráulica....................................................................5

Ventilador...................................................................11

É uma publicação mensal da Editora Supra Ltda

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Supra Condomínio é uma publicação mensal, de distribuição regional (cidade de São Paulo e cidades da Grande São Paulo), distribuída periodicamente para 30.000 condomínios residenciais e comerciais.

Público Leitor Dirigido Síndicos, Zeladores e Administradores. Jornalista Natália Mancio Criação e Diagramação Caroline Chaves Impressão BMF Gráfica Distribuição Correios

A revista Supra Condomínio não se responsabiliza pelos produtos e serviços oferecidos por seus anunciantes, bem como pelas matérias assinadas cujo o conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião da Supra Condomínio. Supra Ensino Editamos também a revista Supra Ensino, dirigida periodicamente para Escolas particulares dos níveis infantil, fundamental, médio, técnico e superior. Visite nosso site: www.supraensino.com.br


Revista Supra Condomínio ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio

Atenção redobrada

Condomínios investem em consultorias especializadas em segurança Todos os dias somos bombardeados por notícias sobre casos de violência nos grandes centros urbanos. No caso dos condomínios, esta questão passou, nas últimas décadas, a ser tratada cada vez mais como prioritária. Há casos de quadrinhas que se disfarçam de prestadores de serviços ou mesmo de moradores para praticar crimes dentro dos edifícios. Um recurso que pode trazer tranquilidade aos condomínios é a contratação de uma consultoria de segurança. O serviço é oferecido pela CIPA, uma das maiores administradoras de condomínios do país, e conta com a parceria de profissionais e empresas especializadas, altamente capacitados, com ampla experiência na área. A consultoria em um projeto de segurança é extremamente importante para contribuir para a proteção do condomínio. Ela deve ser realizada de forma assertiva e customizada, lembrando que a preocupação é não é apenas com o patrimônio, mas a segurança das

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vidas que nele residem. “O trabalho começa como um detalhado diagnóstico de segurança do empreendimento, que mapeia os pontos fracos e as oportunidades de melhoria local, levando em consideração quesitos como a localização, o tamanho, o número de funcionários e moradores e a estrutura oferecida.”, explica Marcelo Henrique de Mendonça, especialista em segurança e um dos parceiros da CIPA neste tipo de consultoria. Com base nesse levantamento, a empresa elabora um plano exclusivo para cada condomínio que, uma vez aprovado, tem todo o processo de implantação acompanhado pela equipe técnica. De acordo com Mendonça, a análise dos riscos e pontos frágeis é fundamental para a elaboração de um plano eficiente. “Muitas vezes, o síndico acredita que o condomínio está seguro, mas mantém, sem perceber, alguma fraqueza que pode comprometer toda a segurança. Um condomínio será tão seguro quanto sua capacidade de investimento. Uma

casa de rua pode ser mais segura que um condomínio se ela contar com recursos compatíveis com a sua realidade e o empreendimento não fizer o mesmo.”, destaca Mendonça. De acordo com o CEO da LAR. app, Rafael Lauand a segurança em condomínio precisa ser prioridade para síndicos, moradores, funcionários e administradoras. “Embora a segurança do cidadão seja uma responsabilidade do Estado, a LAR.app avalia que pode sim contribuir para dar suporte aos síndicos e moradores em ações preventivas para reduzir riscos nos condomínios. Assim, a empresa orienta os gestores de empreendimentos com dicas rápidas e práticas para ajudá-los na tomada de medidas simples e efetivas. Dentre elas estão a segurança física do prédio, com instalação de equipamentos de segurança, como câmeras e portaria virtual, e investimentos na conscientização dos funcionários e moradores. Levantamentos mostram que, em 90% dos casos, a invasão de

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condomínios se dá pela porta da frente do prédio, daí a necessidade de se adotar essas medidas.”, explica. O síndico, morador ou colaborador deve procurar ficar ciente do fluxo de pessoas tanto no empreendimento quanto na vizinhança. Também é essencial conhecer a localização de todas as saídas de incêndio e escadas do prédio, o que inclui áreas internas de estacionamento e armazenamento. “Uma parte importante da segurança é o controle de acesso do condomínio, pois ele restringe seletivamente a entrada no condomínio. É crucial que esse controle tenha um registro de visitantes e a autorização dada por cada pessoa. Ao entrar ou sair (principalmente da garagem), é necessário que os moradores e colaboradores se certifiquem que a porta esteja completamente fechada. É fundamental que os condôminos mantenham suas unidades trancadas em todos os momentos. Ou seja, não só quando estiverem fora, mas inclusive nos momentos dentro de casa. Além disso, devem sempre fazer uso do olho mágico. Se não tiverem um, devem falar com o gerenciamento do condomínio sobre a necessidade desse recurso.”, complementa Rafael Lauand. É possível fazer uma avaliação de risco de forma isenta e sem pensar apenas na mão de obra ou nos insumos comercializáveis pela empresa de

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segurança, mas hoje algumas, não muitas, empresas de Segurança têm condições de prestar esse tipo de consultoria de segurança para os condomínios. Alguns condomínios querem ou precisam de análises mais profundas e que demandam um desenho mais robusto, nestes casos a consultoria poderá trabalhar especificamente na customização e vontade do condomínio. “No GRUPO GR, entendemos que temos alguns pontos principais a serem analisados quando iniciamos qualquer projeto de segurança em um condomínio vertical ou horizontal:

1. A infraestrutura (guaritas, portas, muros, tipo de construção etc.); 2. A mão de obra implantada ou por implantar (síndico, gerente predial, zelador, equipe de Vigilantes, Porteiros, Limpeza e Prestadores de serviços em geral; 3. Eletrônica embarcada: cercas elétricas, câmeras, catracas, controles de reconhecimento facial, biometria etc., 4. Procedimentos para todos os pontos anteriores.”, conta Fernando Belarmino, vice-presidente de perações do GRUPO GR.


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Revista Supra Condomínio ADMINISTRATIVO Por Natália Mancio

Gerente de condomínios Quais as principais características para executar a função?

O aumento no número de condomínios e a complexidade dessa gestão foi responsável pela criação de uma nova figura dentro desses empreendimentos: o gerente predial. As funções desse profissional às vezes podem se confundir com as atribuições de um zelador. Porém, eles não possuem o mesmo papel. Uma das principais funções do gerente de condomínios é ser o cartão de visitas da administradora. Além disso, ser o braço direito do síndico e dos condôminos, auxiliando na elaboração de orçamentos, na análise dos fatores de risco do prédio, e também contribuindo para a tomada de decisões da coletividade, por conta da experiência na área condominial que o profissional carrega. No geral, o gerente de condomínios deve ser o elo entre a administradora e o síndico/condôminos, visando proporcionar uma melhor convivência e harmonia para toda a coletividade condominial.

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O gerente de condomínios auxilia o síndico no gerenciamento de diferentes funções, como os processos administrativos, gestão de pessoal e contratação de terceiros. Além disso, costuma ser o responsável pelo desenvolvimento e manutenção das áreas de lazer de condomínios. Antes restrito aos conjuntos comerciais, o gerente pode ser encontrado também nos prédios residenciais. Isso vai muito de encontro com a maturidade e complexidade atingida por alguns condomínios do tipo, que precisam do auxílio de um profissional como o gestor predial na execução e planejamento de algumas atividades. A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 40 anos de atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de imóveis. Com 77 empresas associadas, que respondem por 110 mil funcionários empregados,

as associadas à AABIC administram atualmente 16 mil condomínios, onde moram mais de 5,1 milhões de pessoas Ela acaba de lançar a 9ª edição do curso de Formação de Gerente de Condomínio. As aulas são presenciais e acontecem aos sábados na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, com início previsto para esse mês. Segundo o idealizador e coordenador do curso Rubens Carmo Elias Filho, a edição de 2020 abordará os temas mais atuais e controversos do mercado condominial, como a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as locações por aplicativos, a lei da liberdade econômica e a assembleia eletrônica. “A cada ano atualizamos o programa para manter o gerente sempre preparado para enfrentar os maiores desafios do mercado, ele é o cartão de visitas da administradora.”, afirma o coordenador. Nas oito edições anteriores, mais de 320 alunos de diversas cidades de São

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Paulo concluíram o programa. Com duração aproximada de oito meses, o curso contempla todas as dimensões e áreas do conhecimento que envolvem a rotina de um condomínio. Os módulos incluem resolução de conflitos, governança, gestão na administração condominial, Direito do Trabalho, matemática financeira, desenvolvimento racional e área técnica operacional. As aulas são ministradas por profissionais com ampla experiência no mercado de locação. O curso de extensão de Formação de Gerente de Condomínio, parceria da AABIC com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, contempla todas as dimensões e áreas do conhecimento que envolvem a rotina de um condomínio. Os módulos incluem resolução de conflitos, governança, gestão na administração condominial, Direito do Trabalho, matemática financeira, desenvolvimento racional e área técnica operacional, além de abordar os temas mais atuais e controversos do mercado condominial, como a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as locações por aplicativos, a lei da liberdade econômica e a assembleia eletrônica. As aulas são ministradas por profissionais com ampla experiência no mercado de locação. “Atualmente, o mercado de trabalho está em constante transformação. Manter-se atualizado é primordial para estar ativo e se destacar. Na área condominial não

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é diferente. A transformação digital já chegou aos condomínios, tanto residenciais quanto comerciais, e às administradoras.”, finaliza José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC. As atribuições de um gerente de condomínios são definidas conforme as necessidades do condomínio e do síndico. Porém, na maioria dos casos, essas são as principais atividades do profissional: • Cotação de fornecedores; • Gerenciamento dos prestadores de serviço;

• Inspeção de áreas comuns do condomínio, para garantir o seu bom funcionamento • Posicionar-se como ponto de contato entre síndico e administradora; • Prestação de contas sobre suas atividades para o síndico. Separamos algumas qualidades destacadas pelo CEO da LAR.app, Rafael Lauand, que tornam um profissional tradicional em uma pessoa acima da média: Organização e atenção aos detalhes: como uma considerável parte do trabalho do gerente envolve tarefas burocráticas, é preciso ficar focado e estar sempre de olho nas letras miúdas; Liderança: o gestor predial é um líder e precisa se sentir confortável no direcionamento da equipe. Desse modo, deve ser alguém que delegue tarefas e inspire o time; Agilidade na tomada de decisões: aconteceu algum problema? Então, esse profissional precisa pensar em uma solução rapidamente. Principalmente nos casos em que o síndico fica fora do condomínio, é essencial que o gerente predial tenha autonomia para agir no dia a dia; Empatia e facilidade em criar relações: isso não vai acontecer sempre, mas o gerente também deve se comunicar com os moradores do condomínio. Isso significa que é preciso se esforçar para nutrir um bom relacionamento com os condôminos.


ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14

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Revista Supra Condomínio SAÚDE Por Natália Mancio

Coronavírus

Quais orientações devem ser encaminhadas aos moradores de condomínios para controle da transmissão do vírus O primeiro paciente diagnosticado no Brasil com o novo Coronavírus viajou a trabalho à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ele, que é um empresário, retornou ao Brasil com sintomas como febre, tosse seca, dor de garganta e coriza. O primeiro caso confirmado aumentou o alerta e gerou muita insegurança na população. Desde o primeiro diagnóstico, já foram 25 casos confirmados em todo o país, sendo 4 por transmissão local e 21 casos importados. Atualmente, são monitorados 663 casos suspeitos e outros 632 já foram descartados. Os dados foram repassados, até a apuração feita por nossa redação no dia 9 de março, pelas Secretarias Estaduais de Saúde. O Ministério da Saúde vai ampliar medidas para reforçar a assistência hospitalar no enfrentamento ao Coronavírus no Brasil. Os primeiros reforços serão na Atenção Primária,

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a porta de entrada para receber os pacientes no SUS, para evitar que as pessoas procurem os hospitais em um cenário de grande circulação do Coronavírus. O programa Saúde na Hora será ampliado nos municípios, aumentando as unidades de saúde que ficam abertas até às 22h ou aos finais de semana para atender à população. Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar as mãos com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas. Síndicos e administradoras de condomínios podem evitar que o pânico tome conta dos moradores passando informações de confiança e realizando medidas para aumentar o controle da transmissão. O CEO da LAR.app, Rafael Lauand sugere que os cuidados em comunidade não

são muito diferentes dos cuidados individuais. Nesse sentido, a prática de manter as mãos higienizadas diminui o risco de transmitir ou contrair doenças pelo contato com outras pessoas ou em lugares contaminados. Deve-se cobrir a boca e o nariz com o braço ao invés das mãos. Quando usamos as mãos para cobrir tosse e espirro, a proliferação de vírus e bactérias fica mais fácil, pois usamos as mãos para cumprimentar e pegar objetos. “O síndico deve disponibilizar essas informações para os condôminos e promover ações de prevenção em parceria com o posto de saúde próximo à região dos prédios.”, explica. E sugere que se um morador for diagnosticado com suspeita ou confirmação, o síndico deve incentivar os moradores a ficar em casa caso sintam os primeiros sintomas, pois pode ser apenas uma gripe. Se os sintomas persistirem por dois dias, a orientação é de que procurem atendimento médico, a fim de fazerem os exames necessários. “Ao mesmo tempo, é importante que o síndico busque ajuda imediata das áreas médicas e autoridades competentes para os procedimentos necessários em casos de suspeitas de contaminação por contato com pessoas que estão diagnosticadas ou com suspeita do vírus. Disponibilizar álcool em gel nos lugares de grande circulação do condomínio, como o hall de elevadores e a recepção também é uma forma de garantir que os moradores do condomínio estejam sempre protegidos.”, complementa. No GRUPO GR a equipe de Comunicação Interna preparou diversos materiais para colaboradores e clientes, incluindo os condomínios residenciais. Os materiais incluem informações sobre a doença, dicas para prevenção ao contágio e informações de como identificar os sintomas. Distribuições em alguns condomínios e envio por continua na pág. 14


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e-mail, WhatsApp e vídeo do material para colaboradores. “Entendemos que ainda não há, até o momento, motivo para pânico. Estamos alertas e monitorando o andamento da contaminação no nosso país e, em caso de epidemia, reforçaremos as ações de prevenção e seguiremos as orientações do Ministério da Saúde, pois é o órgão responsável em emitir todo tipo de orientação técnica quando o assunto é saúde pública (como acontece no caso da Dengue, Zica e Chikungunya).”, conta Fernando Belarmino, vice-presidente de operações do GRUPO GR. Diante de qualquer suspeita é importante que o paciente busque atendimento médico para que as medidas de segurança sejam adotadas. Ele deve ser mantido em isolamento enquanto houver sinal e sintoma clínico, e utilizar máscaras cirúrgicas a partir do momento da suspeita, já que o contágio se dá pelo ar, por meio de contato com as secreções aéreas do paciente infectado ou no contato pessoal com as secreções contaminadas. Outro fator que deve ser destacado é sobre o período de incubação do novo Coronavírus, porque não podemos ser exatos quanto a esta fase, mas é bom frisar que o tempo de exposição ao vírus e o início dos sintomas seja de até duas semanas. É uma fase que requer atenção. O arquiteto Sebastião Lopes, fundador da Arqsol Arquitetura e

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Tecnologia aponta algumas medidas que podem ajudar no controle da proliferação, como uma melhora na circulação de ar. “As portas e as escadas das áreas comuns de um condomínio como halls, escadas, pátios, salões de festas, portarias, etc., obedecem a normas de segurança contra incêndios porque são rotas de fuga e de escape em momentos de sinistro. O objetivo dessas exigências do Corpo de Bombeiros é que o prédio, em caso de sinistro, seja esvaziado em no máximo 5 minutos. Portanto, não é fácil para o arquiteto

seguir essas normas e ainda ter criatividade para projetar espaços criativos e agradáveis! Existe outra norma técnica para esses ambientes de uso coletivo que é de acessibilidade, com exigências ainda maiores, que aumentam ainda mais a responsabilidade técnica, civil e jurídica do arquiteto. Por isso, sim, é difícil fazer o planejamento de forma a atender todas as exigências e ainda pensar em formas de evitar doenças, cuidar do meio ambiente, deixar bonito e diferente cada condomínio. Haja criatividade!”.


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Revista Supra Condomínio ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio

Economia no verão

Dicas para não deixar as contas do condomínio no vermelho com os custos extras do verão Os condomínios, principalmente condomínios clube, são muito sensíveis ao período de verão. Isso porque, além dessa estação do ano ser de muito calor, ainda temos as férias, trazendo grande quantidade de crianças e adultos utilizando todos os equipamentos dos condomínios de forma plena. Os custos condominiais tendem a crescer por conta dessa utilização plena, do maior número de pessoas nas unidades e pela demanda por serviços e lazer. Os custos com maiores variações são consumo de água, energia elétrica de área comum, produtos para tratamento de água das piscinas e produtos para sauna, além de materiais de limpeza e descartáveis para sanitários. O condomínio deve estar preparado para absorver os custos, gerenciar esta demanda. o gestor de núcleo gerencial do Grupo Graiche, Luiz Tofoli, listou algumas medidas são necessárias para passar esta fase do ano sem problemas financeiros: 1- Com base no histórico dos anos passados, entender a curva

financeira desse período e já considerar esse aumento na previsão orçamentária anual; 2- Promover campanha constante de comunicação com condôminos nesse período, fortalecendo a necessidade de uso consciente das áreas de lazer e do uso da água nas unidades; 3- Manter rigidez na fiscalização da iluminação das áreas comuns, de forma a aproveitar ao máximo a luminosidade natural, dado que o dia ilumina mais cedo e escurece mais tarde; 4- Treinamento junto à zeladoria e faxineiras, para que produtos de piscina, materiais de sauna e descartáveis dos sanitários tenham uso e reposição correta, evitando desperdícios; 5- Manutenção e regulagem geral dos aquecedores de piscina, dos sistemas de filtragem, limpeza e troca dos elementos filtrantes das piscinas, de forma a ter um gasto de gás e eletricidade em níveis corretos. Nas estações mais quentes, a piscina fica entre as atrações

mais procuradas por ser um lazer responsável por reunir famílias, amigos e crianças. Porém, para que não haja surpresas, é ideal saber que, para o bom funcionamento da piscina, é necessário muito mais que água limpa. Apesar de parecer simples, a piscina conta com um conjunto de inúmeros componentes em sua estrutura. O essencial para garantir seu funcionamento é a bomba: equipamento utilizado no processo de bombeamento, responsável por promover a higienização e a limpeza dos resíduos e das impurezas presentes na água, juntamente com o filtro. Falar em motor elétrico, nesse caso a motobomba, remete à eficiência e ao gasto com energia. No mercado há soluções tecnológicas e econômicas que garantem economia, como as da Hercules Motores Elétricos, que é referência nesse segmento e possui motor de motobomba que, além de piscinas, também serve para ser usado em banheiras de hidromassagem e distribuição de água em geral. “Para o segmento de

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piscinas, o motor de motobomba trabalha em conjunto com um filtro, que também colabora para manter a piscina limpa e própria para o uso. Desenvolvemos esse motor de forma que apresente maior vida útil, suporte altas temperaturas e proporcione uma redução significativa no consumo de energia elétrica.”, aponta Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos. Fábio Forlenza, especialista da hth, conhecido como Dr. Piscina, listou também algumas dicas para evitar o desperdício de água: - Verificar se não há vazamentos na tubulação da casa de máquina da piscina. - Não encher totalmente a piscina para que a água não transborde. - Quando a piscina não estiver sendo usada durante o dia, colocar capa para evitar a evaporação ocasionada pelos raios solares. - Realizar o tratamento químico correto. - Evitar aspirar drenando (esgoto). Procure aspirar filtrando. - Não retro lavar o filtro com frequência. Uma vez por semana é o recomendado. Sobre desperdício de produtos químicos para tratamento da água: - Usar somente produtos de fabricantes conhecidos, que prestam o serviço de atendimento ao consumidor, 0800, por exemplo.

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- Aplicar as dosagens dos produtos especificadas nas embalagens. Só aumentar ou diminuir a dosagem com orientação do fabricante. - Evitar de aplicar o cloro de manhã, pois ele evapora na presença do sol. - Trocar a areia do filtro a cada dois anos, pois a areia saturada consome muito cloro. - Manter a alcalinidade ajustada em 80 ppm e o pH ajustado, preferencialmente em 7,0. - Não usar muito cloro estabilizado, pois o cloro perde sua eficiência caso haja excesso de estabilizante.

Contas cor azul piscina? A especialista e consultora financeira, Rosemeire Santos destaca a importância de planejamento anual para as contas do condomínio, em que esses custos já estão previstos e mapear em quais meses podem ocorrer, para que, junto com os moradores, levantar soluções para minimizar o impacto desses custos. “Vale a pena analisar os anos anteriores para se ter uma média de quanto as despesas se elevam e quais são elas para que um plano de ação seja feito para minimizar esses custos.”, explica ela. Mapear mensalmente a inadimplência ajuda nesse processo, tanto em valores quanto nos meses que mais ocorrem (se for o caso), pois pode ser que ocorram justamente nos meses em

que os custos se elevam e, se o índice for alto e o condomínio não tiver uma reserva que suporte, poderá ficar no vermelho. E a especialista algumas dicas para os síndicos: - Conhecer a composição das receitas e despesas e inadimplência; - Deixar esses números claros aos moradores, principalmente a inadimplência; - Explicar de forma clara os impactos dos aumentos para todos nesse período nas despesas do condomínio; - Trabalhar o ano todo com ações de conscientização de economia. E claro, uma conversa franca com os moradores ilustrando de forma clara a composição de receitas e despesas e inadimplência, conscientizando os moradores do impacto que “desperdícios” podem causar sempre é necessária. “Vale a pena ser claro ao expor as informações para que os moradores possam sugerir melhorias para os custos não serem tão altos. Como por exemplo: se a manutenção da piscina no inverno é feita a cada 15 dias e no verão a limpeza é feita toda semana, porém essa alteração já deve estar prevista no planejamento do condomínio, mas se os moradores não cuidarem e essa limpeza precisar ser feita duas vezes na semana, o impacto é maior e poderá ser repassado na taxa de condomínio.”, finaliza Rosemeire Santos.


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Revista Supra Condomínio SEGURANÇA Por Natália Mancio

Segurança nas férias

Cada vez mais popular, o turismo de aluguel requer atenção redobrada dos administradores A inovação tecnológica mudou o jeito em que pedimos comida, andamos pela cidade, assistimos filmes, nos comunicamos entre outras coisas. A forma em que nos hospedamos em viagens não foi diferente, resultando assim em um grande aumento de hospedes de curtas temporadas brasileiros ou estrangeiros em condomínios residenciais. Os aplicativos e plataformas de aluguel de residências se popularizam ano a ano no Brasil. Esse tipo de locação tem atraído proprietários que enxergam nela uma oportunidade de complementar a renda, e, para quem aluga, a experiência de uma hospedagem com características e aconchego de casa, com preços melhores. Porém o que pode ser comodidade para alguns tem gerado desconforto para outros, pois se o imóvel está dentro de um condomínio, a presença temporária e frequente de pessoas “estranhas” tem gerado desconfiança quanto à segurança dos demais moradores de inúmeros conjuntos residenciais horizontais ou verticais espalhados pelo Brasil.

É possível imaginar que um morador decida alugar três quartos para três casais por dia, sendo seis hóspedes diferentes que utilizarão das dependências do condomínio. Se mais um morador utilizar o mesmo recurso, podem ser centenas de novas pessoas passando por mês na portaria. Com essa alta rotatividade, o serviço de portaria precisa estar muito mais atento, caso contrário não saberá quem entrou e quem saiu e os próprios moradores não se reconhecerão. “Para tanto, é fundamental a utilização de um sistema profissional de cadastro de veículos e acompanhamento diário do prédio, e o papel do morador no auxílio a essa segurança torna-se essencial. Anunciar o recebimento de encomendas, identificação de pessoal — como babás, diaristas ou prestadores de serviço — é o básico. Há ainda muitas questões jurídicas na locação destes imóveis para turismo via internet. Sem ter uma legislação que proíba ou regulamente tal situação, diversos condomínios têm buscado alternativas para coibir ou lidar com a ação como a modificação

da convenção e até a busca de uma assessoria jurídica, que conduza a precauções cabíveis dentro do que previne a justiça.”, explica Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização. O condomínio deve aprovar e deliberar em assembleia as locações de curto prazo, deve ainda estabelecer as regras a serem cumpridas pelos condôminos e pelos ocupantes de sua unidade, bem como, deve estabelecer as medidas a serem adotadas contra os descumpridos das regras. “Dentre as regras é fundamental que o condôminos (proprietário da unidade) forneça ao Condomínio, por escrito, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas da estadia, autorização de permanência com os dados completos da (s) pessoa (s) que pernoitará na unidade autônoma, quantidade de dias, bem como os dados do veículo que utilizará a vaga de garagem, para preenchimento do cadastro junto à administração, além da cópia do RG e CPF., bem como assinará um termo de responsabilidade pelo usuário da sua unidade.”, detalha Gisele

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Fernandes, advogada e gerente geral da administradora OMA. Com o auxílio dos moradores, a ação dos porteiros — que já é fundamental — poderá ficar ainda mais eficiente. Mas é sempre bom salientar que um condomínio não pode contratar qualquer tipo de funcionário para funções de segurança preventiva. O porteiro precisa ser treinado, pois tem a importante tarefa de inibir furtos e assaltos. Na maioria dos casos, a falha está justamente no momento da averiguação ou liberação de visitantes e prestadores de serviços. Por isso alertar condôminos quanto às atitudes irresponsáveis e investir em treinamento e tecnologia vale a pena. Há empresas de serviços terceirizados com experiência na gestão e na preparação de profissionais capacitados para agir e evitar situações desagradáveis. “No entanto a ação da portaria acontece juntamente da disciplina e das regras que devem ser seguidas e respeitadas pelos condôminos. A colaboração deles é primordial e fundamental para a segurança do condomínio e a vida tranquila em um ambiente familiar.”, complementa Amilton Saraiva. A realidade é que tal modalidade aumenta e muito o fluxo de pessoas ``desconhecidas´´ circulando pelo condomínio e suas dependências preocupando com razão alguns

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moradores sobre a segurança. “O aconselhado para resolver tal questão sem precisar acionar advogados e causar mal-estar entre os moradores é a boa e velha conversa, para chegarem ao um acordo onde todos os lados fiquem satisfeitos. O assunto deve ser discutido em assembleia, onde todos os participantes poderão expor suas ideias e pontos de vista com a finalidade de criar e implementar medidas que organizem e preservem a segurança do condômino.”, alerta Bruno Neves, diretor de operações da FortServ. Ele lista algumas medidas podem reforçar a segurança e evitar dores de cabeça: - A criação de um cadastro para os hóspedes, nesse caso o locatário seria obrigado a entregar ao condomínio, informações e documentos dos hóspedes, como início da estadia e término da estadia, quantos hospedes irão ficar hospedados, cópia de documentos (passaporte, RG, CNH), placa do carro. Enquanto o proprietário não realiza essa entrega dos documentos aos responsáveis pré-definidos pelo condomínio (gestor predial, zelador, síndico, porteiro) o hóspede não poderá ter acesso ao condomínio. O advogado do Grupo Graiche e especialista em Direito Imobiliário, Charles Gonçalves Patrício Júnior, alerta, porém que as regras de segurança variam muito de

acordo com a estrutura e com os procedimentos de cada condomínio. O ideal é que o controle de acesso seja feito com rigor, sempre confirmando os dados dos inquilinos temporários com os documentos apresentados na portaria do prédio. Além disso, se algum morador verificar alguma movimentação estranha, deve informar a portaria ou até mesmo a Polícia Militar. “O síndico e/ou administrador deve agir com rigor, aplicando o previsto no Regulamento Interno, ou seja, em caso de descumprimento das normas do prédio, deve aplicar advertência e até mesmo a multa prevista, caso seja cabível. Cabe salientar que a advertência e/ou multa será endereçada ao proprietário da unidade autônoma, atendidas as formalidades legais.”, relata. A advogada Gisele Fernandes lista algumas regras essenciais e que precisam ser cumpridas. “As punições ao não cumprimento deve ser severas e aprovadas também em assembleia, para que o síndico ou administradora possam aplicá-las, deve ainda culminar com as punições previstas no Código Civil Brasileiro ao tratar do comportamento do condômino que descumpri as regras junto ao Condomínio.”. São elas: - O condômino (proprietário do imóvel) deverá ainda acompanhar pessoalmente o ocupante, ou nomear pessoa para representá-lo, através de procuração com firma reconhecida em cartório, para entrega e recebimento das chaves do imóvel. Deverá ainda ser respeitado o número máximo de pessoas no apartamento, considerando adultos e crianças com base em normas estabelecidas para ocupação por m2 com segurança. “O (s) ocupante (s) do imóvel está proibido de autorizar a entrada de visitante (s) no condomínio/apartamento sem a devida autorização por escrito do proprietário, com os dados completos, além da cópia do RG e CPF. - O condômino (proprietário do imóvel) se obriga a entregar cópia da Convenção do Condomínio e Regulamento interno antes da entrada do ocupante, para conhecimento das normas do condomínio durante a permanência no imóvel. - O (s) ocupante (s) deverá observar o período legal do horário do silêncio e de toas demais regras do Condomínio.


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Revista Supra Condomínio FÉRIAS Por Natália Mancio

Férias em condomínios

Condomínios oferecem opções de lazer com liberdade e segurança Viver em condomínio fechado com opções de lazer para as crianças é uma escolha para os pais que traz segurança e para os filhos: liberdade. Ter a tranquilidade do lazer “dentro” de casa é, para muitos pais, um grande alívio. Afinal, durante as férias escolares, se não dá para viajar, nada melhor do que ter a certeza de que está tudo bem com seus filhos, circulando livremente nas áreas sociais do condomínio. Porém, como os administradores e síndicos lidam com essa demanda extra de cuidados no período das férias escolares? Crianças exigem um cuidado redobrado quando se fala em segurança e limpeza. Todas as áreas do condomínio, incluindo as áreas de lazer, merecem muita atenção quanto à limpeza, pois é fundamental para a saúde tanto das crianças quanto dos adultos. Além disso, os administradores podem estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Entre as opções de jogos estão: damas e outros de

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tabuleiro, quebra-cabeças e uso de bonecas e carrinhos. É interessante conversar com pais e responsáveis por crianças do condomínio para combinarem atividades coletivas, como jogos na quadra ou horários na brinquedoteca. Sempre supervisionados por um adulto. Nos últimos anos no Brasil, foi observado um crescimento exponencial do número de condomínios verticais e horizontais que visam proporcionar conforto, segurança e qualidade de vida. Estes residenciais também evoluíram quanto à estrutura, e ainda contam com um amplo espaço para áreas de lazer e facilidade de locomoção interna, além de um grande aparato de segurança e controle de acesso restrito por meio de portarias profissionalizadas. De acordo com Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização, crianças exigem um cuidado redobrado quando se fala em segurança e limpeza, e os pais acabam optando por moradias em condomínios, pois priorizam

estes dois pontos essenciais. Ter a tranquilidade do lazer “dentro” de casa é, para muitos pais, um grande alívio. “Afinal, durante as férias escolares, se não dá para viajar, nada melhor do que ter a certeza de que está tudo bem com seus filhos, circulando livremente nas áreas sociais do condomínio, sem se preocupar com a ação de bandidos ou acidentes que podem acontecer na rua, principalmente quando falamos deste período em que não há aulas e eles precisam se ocupar com outras atividades.”, completa. Segundo a advogada especialista em condomínios, Evelyn Roberta Gasparetto, todos podem sugerir atividades para crianças e adolescentes nas férias, somente não podem se responsabilizar por isso. “O síndico deve propor durante o ano uma taxa extra para ter um responsável pela atividade infantil. Se tiver que pagar um animador infantil, a responsabilidade é dele nas dependências as quais ele será responsável, fora isso, ele não tem qualquer responsabilidade.


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Essa decisão deve ser aprovada em assembleia, assim, não haverá contrassenso entre as decisões.”. Porém, quando as crianças estão brincando sozinhas nas dependências do condomínio, é necessário um responsável adulto. “Se não estiverem com o profissional cadastrado, que deve ter uma lista, que demonstre às crianças que estão sob seus cuidados, a responsabilidade é dos pais. Se estiverem na lista daqueles sob a responsabilidade do monitor, é dele a responsabilidade, no entanto, deverá haver um diário para demonstrar a atuação do filho diante das demais crianças para isentar o monitor de responsabilidade pela má atuação da criança.”, detalha. Outra razão que leva os pais a optarem por locais assim é porque pensam no bem-estar das crianças, que precisam de um bom espaço para brincar. De fato, em qualquer lugar, a garotada precisa de cuidado especial para evitar imprevistos indesejáveis, como acidentes, doenças, entre outras coisas. Por isso, mesmo em condomínios, alguns cuidados e regras são necessários para que os pequenos estejam sempre seguros. A área de lazer é um dos locais preferidos das crianças, pois são nos playgrounds onde passam horas brincando nas caixas de areia e nos brinquedos — que precisam ser constantemente cuidados e higienizados para não serem um agente contaminador de doenças, vírus e bactérias, ou se

tornarem locais para se machucar. Por isso é necessário prezar também pela sua limpeza e manutenção. Logo, todas as áreas do condomínio, incluindo as áreas de lazer, merecem muita atenção quanto à limpeza, pois é fundamental para a saúde tanto das crianças quanto dos adultos. “Os moradores, administradores e síndicos dos condomínios devem, portanto, valorizar a limpeza e a manutenção profissional. E ao terceirizar estes serviços, reconhecem a importância da especialização, pois sabem sobre a extrema importância de preservar a saúde da família como um todo e do

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patrimônio dos condôminos.”. “Um dos motivos dos pais se sentirem mais seguros em relação a seus filhos morarem em condomínios é o fato de usufruírem de uma portaria que controla a entrada e a saída de pessoas e carros; circuitos de câmeras; e, em alguns casos, profissionais que trabalham como segurança — representando maior garantia e menos riscos aos pequenos. Por isso muitos migram de casas em ruas de grandes bairros e centros das cidades: por já terem convivido ou vivenciado alguma situação desagradável.”, finaliza Amilton Saraiva.

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