O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09
Índice de produtos Acessórios de limpeza..........................................20,22
Laboratório: Produtos................................................23
Acessórios poliesportivos..........................................34
Lavadoras de alta pressão....................................20,22
Adesivo 3D anti-impacto............................................27
Lixeira..................................................................20,22
Agendas escolares....................................................21
Locações de tecnologia.............................................27
Armário multiúso.......................................................22
Lousa Escolar............................................................14
Arte em Paredes........................................................19
Lousa Interativa / Digital...............................1ª capa, 28
Bebedouro.................................................................18
Marketing Educacional..........................................30,31
Brindes......................................................................18
Máquinas desentupidoras de esgoto..........................29
Brinquedoteca.............................................3ª capa, 21
Modelo anatômico.....................................................23
Brinquedos...................................3ª capa, 16,17,21,34
Móveis escolares..............................1ª, 2ª, 4ª capa, 28
Editor Edmir Florêncio
Brinquedos educativos / pedagógicos........................17
Móveis para escritório..................1ª, 2ª, 4ª capa, 14,28
Diretor Comercial Tércio de Oliveira Jr.
Bolas Promocionais...................................................18
Móveis para laboratório.............................................29
Cadernos e diários de classe.....................................21
Móveis para refeitório........................1ª, 2ª, 4ª capa, 28
Cama empilhável......................................................5,7
Painéis interativos..............................................3ª capa
câmeras de segurança...............................................18
Parede lousa.............................................................19
Canudo para diploma.................................................20
Papel de Parede.........................................................27
Capelo.......................................................................20
Persianas.............................................................14,27
Carro coletor.........................................................20,22
Pintura Predial............................................16,22,26,32
Carro funcional.....................................................20,22
Piso................................................................11,14,27
Casinha de boneca.................................3ª capa, 16,17
Piso Baby Floor..........................................................27
Cenografia lúdica...............................................3ª capa
Piso de borracha..................................................11,27
Cobertura metálica....................................................13
Piso esportivo......................................................11,14
Coberturas: Lona, Vidro e Policarbonato....................22
Piso Laminado...........................................................14
Construção: Quadras esportivas................................34
Piso Paviflex..............................................................27
Contabilidade Online..................................................32
Piso Vinílico.........................................................14,27
Corrimãos.................................................................26
Playground......................................................16,17,34
CFTV.........................................................................18
Playground com espuma......................................16,17
Público Leitor Dirigido Diretores, coordenadores, orientadores e compradores.
Diário de classe.........................................................21
Playground em tronco de eucalipto.......................16,34
Diário do professor online............................................9
Porteiro eletrônico e interfone....................................18
Jornalista Natália Mancio
Doação.................................................................24,33
Projetor......................................................................22
Enceradeira ..........................................................20,22
Protetor de parede.....................................................19
Criação e Diagramação Caroline Chaves
Engenharia e Reformas...............................16,22,26,32
Quadro branco/ magnético.........................................14
Estrutura metálica.....................................................13
Reformas....................................................16,22,26,32
Exterminador de mosquito.........................................22
Revestimento para colunas........................................19
Ferramentas tecnológicas e educacionais.............15,27
Sensores de Presença..........................................18,27
Filtro de água............................................................14
Software administrativo ...............................................9
Gestão escolar.............................................................9
Tapetes Personalizados..............................................26
A revista Supra Ensino não se responsabiliza pelos produtos e serviços oferecidos por seus anunciantes, bem como pelas matérias assinadas cujo o conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião da Supra Ensino
Gráfica......................................................................21
Tematização de paredes................................3ª capa,19
Grama sintética.....................................................14,17
Toldos.............................................................11,23,27
Impressora................................................................22
Tratamento de pisos..................................................32
Interface Web..............................................................9
Uniformes escolares..................................................20
Editamos também a revista Supra Condomínio, dirigida a Síndicos, Zeladores e Administradoras. Visite nosso site: www.supracondominio.com.br
Jogos gigantes espumados..................................17,21
Ventiladores...............................................................18
Jovens Gênios...........................................................27
Vidraria para laboratório.............................................23
Supra Ensino É uma publicação mensal da Editora Supra Ltda Ano 25 nº 285 Janeiro 2020 Rua Thereza Mouco de Oliveira, 66 - sala 02 CEP 05846-420 São Paulo SP Telefax: (11) 5512-6015 Internet www.supraensino.com.br www.editorasupra.com.br
Fale Conosco cartas@editorasupra.com.br Supra Ensino é uma publicação mensal, de distribuição nacional, distribuída periodicamente para 20.000 estabelecimentos de ensino, da rede particular e pública dos níveis infantil, fundamental, médio, técnico e superior.
75% 75% dos anunciantes desta edição são clientes da revista Supra Ensino há mais de 24 edições, o que é um testemunho de sua satisfação com os resultados obtidos.
Impressão BMF Gráfica Distribuição Correios
PEDAGOGIA
Por Natália Mancio
Novo Ensino Médio
Mudança curricular do Ensino Médio exige adaptação de escolas A alteração do Ensino Médio traz mudanças importantes na estrutura desta etapa da Educação Básica. O modelo de Ensino Médio vigente no país está desatualizado em relação ao restante do mundo. Há muitas mudanças a serem feitas pelas escolas até final de 2022, que é o prazo que as escolas têm para a reorganização. Nas escolas públicas e em outras que são de tempo parcial, uma das maiores mudanças será a ampliação da carga horária. Hoje, a maioria das escolas no país ainda oferta o Ensino Médio em 4 horas diárias de aula. A lei prevê que seja no mínimo 5 horas diárias. A alteração da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, imposta pela Lei 13.415/2017, estabelece uma profunda mudança na estrutura do Ensino Médio. Além da ampliação da carga horária obrigatória, que passa de 800 para 1000 horas anuais, a normativa estabelece a implantação de um sistema que contemple uma Base Nacional Comum Curricular e a adoção de itinerários formativos, com foco nas áreas de conhecimento (Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Linguagens) e na formação técnica e profissional. As mudanças propostas visam formar os cidadãos do século 21 a partir da oferta de aulas de matérias clássicas além de desenvolver habilidades socioemocionais, como criatividade e empatia, e de preparar o aluno para o futuro profissional. No Mater Dei, a adaptação ao novo Ensino Médio aconteceu já em 2019. “Acompanhamos toda a evolução das alterações sugeridas à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e, assim que a Lei 13.415 foi publicada, demos início ao desenho do projeto para adaptação da escola ao novo sistema. Como
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parte do processo, reformulamos as capacitações quinzenais realizados com o corpo docente, apresentando novas e diferentes metodologias para trabalhar com as competências previstas para os itinerários e para realizar as avaliações de modo a contemplar as competências e habilidades da base nacional comum.”, conta Sueli Cain de Oliveira, diretora do Mater Dei. Katia Smole, diretora do Grupo Mathema e ex-Secretária da Educação Básica do MEC explica que até o final de 2020 as escolas deverão ter seus currículos e seus projetos pedagógicos reorganizados para atender às exigências do novo Ensino Médio. A partir do ano que vem, 2021, os primeiros anos já devem começar nesse novo modelo e a implementação termina em 2023, quando o ENEM acontecerá segundo a proposta de inovação curricular. No entanto, já há muita mobilização nesse sentido. Os
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estados estão mobilizados na revisão da arquitetura curricular. Muito se falou que os educadores perderiam suas aulas e que não haveria mais aulas desse ou daquele componente curricular, mas isso não é verdade. “A proposta visa a diminuição desse esquema de o aluno conviver com uma enormidade de aulas fragmentadas, em componentes que não dialogam entre si e que não apoiam os alunos a desenvolverem seus projetos de vida. Ao longo da implementação das inovações, considero bastante possível que os professores tenham, inclusive, a chance de ficar mais tempo em uma mesma escola, evitando que trabalhem em 2 ou 3 para completar a jornada de trabalho. Imaginemos que, além do que hoje já existe, haverá eletivas e itinerários formativos, que poderão ser desenvolvidos com a supervisão dos docentes que hoje já atuam na escola. Haverá ampliação de possibilidade e tempo. Nós do
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grupo Mathema desenvolvemos inúmeras ações em parcerias com escolas e instituições diversas que estão pensando em um novo currículo de Ensino Médio a partir da lei e da BNCC. Fizemos uma proposta curricular para as escolas de tempo integral do Ensino Médio do Estado do Amazonas em 2019 e temos um conjunto de ações formativas para educadores compreenderem as mudanças que virão e se prepararem para elas.”, detalha. Um exemplo prático: Atualmente, todos os alunos da 1a série do Ensino Médio precisam cursar semanalmente uma aula de filosofia e outra de sociologia. Não há outra organização possível. O novo formato do Ensino Médio prevê que a escola pode fazer diferente. Ela pode ofertar a sociologia em um semestre e a filosofia em outro. Assim, enquanto os primeiros anos estudam sociologia no primeiro semestre, os segundos anos estudam filosofia. Com isso, há menos rodízio para o professor. Outro exemplo: Professores de história e filosofia podem fazer projetos juntos. Num primeiro semestre pode ser organizado o desenvolvimento do projeto nas aulas de história e, no segundo, nas aulas de filosofia. Ou a escola pode se organizar e os professores podem atuar juntos. De acordo com o MEC, além das matérias comuns e obrigatórias, como português e matemática, por exemplo, os alunos terão os chamados “itinerários formativos” que serão voltados para todas as
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áreas de conhecimento, mas pode variar conforme interesses de cada um. A ideia com isso é unir a técnica com a formação profissional. André Bachiega, psicopedagogo, professor e diretor escolar do Estado de São Paulo conta que além disso, a carga horária também será alterada. “Primeiro é preciso compreender as necessidades dos alunos, para depois começar a aplicar o novo modelo curricular. Não há um tempo específico pré-determinado, porque pode variar a cada rede de ensino (municipal, estadual e privada), já que cada rede adota um esquema. Mas alguns Estados já deram início às adaptações em escolas.”, esclarece. O professor Francisco A. C. Mendes, conta que desde 2017, as instituições de ensino foram obrigadas a oferecer pelo menos 1000 horas anuais de carga horária. Uma preocupação da escola deverá ser garantir que a carga horária mínima de 1400 horas seja estabelecida até 2022 dentro dos 200 dias letivos obrigatórios, isso requer planejamento. Devemos lembrar ainda que nesses dias letivos estão excluídos os exames finais. Outro ponto a ser observado é atender a BNCC no que tange mudanças curriculares e itinerários formativos. “Para garantir uma entrega com qualidade em relação aos itinerários formativos, fazse importante a participação da comunidade: Professores, Lideranças, Alunos e Famílias. Para isso, será necessário colocar em prática as escutas ativas. Momentos
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de todos entenderem os objetivos e as responsabilidades envolvidas no processo ensino e aprendizagem, definindo metas e construindo estratégias.”, completa. No novo modelo o aluno passa a ser o personagem principal é o que mais sentirá as mudanças, e que podem ter um entendimento de serem negativas ou positivas. Uma das primeiras e mais discutidas questões do projeto é a obrigatoriedade apenas das matérias de português, inglês e matemática ao longo dos três anos. Neste modelo as demais matérias passam a ser optativas cabendo ao aluno escolher o que prefere cursar desde que sua grade fique sempre completa. Outra grande mudança diz respeito à carga horária de estudos. Alunos que hoje frequentam apenas um período, geralmente matutino, passam a integrar um modelo de escola integral, com 7 horas diárias de aulas. “No Colégio Rodin, e acredito que em grande parte das escolas particulares, já há a prática dessa carga horária. De forma geral, a escolas terão que se reestruturar para atender as exigências do novo modelo proposto. Nas escolas particulares que usam material didático de um sistema de ensino fica mais fácil, uma vez que o sistema de ensino já está organizando o material para atender as exigências da legislação e as necessidades da clientela da escola.”, finaliza Benedito Donisete Bueno da Silva, diretor pedagógico do Colégio Rodin.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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GESTÃO
Por Natália Mancio
Comunicar é preciso
Como aprimorar e estreitar a relação entre pais e escolas Visando o bem-estar da criança e o seu desenvolvimento, é muito importante estreitar os laços com a família. Afinal, pais participativos também contribuem para a aprendizagem da criança. A participação ativa dos pais nas atividades da escola e acompanhamento dos filhos é uma das condições mais importantes para o bom desempenho do aluno. Sem a parceria dos pais, o trabalho educacional perde muito em eficiência e relevância, pois a educação é um processo dinâmico e coletivo. De acordo com a psicóloga positiva e master coach Franciane Péterle a comunicação é essencial para uma boa base de relações inclusive entre os pais, já que os filhos estarão em contato durante vários anos caso não haja mudanças. Para as escolas implementares o sistema de comunicação é necessária uma base de regras para não se perder o foco, assim como também um responsável por gerir essas redes. Vale a pena separar grupos com cada sala pois cada turma tem um desenvolvimento diferente e é importante fazer com que os pais interajam mais com a educação dos filhos. “Sempre pode haver excessos como o de informação e o de conversa, fazendo com que muitos pais saiam do grupo, já que isso geralmente acontece com outros tipos de empreendimentos que usam a ferramenta. Por isso é necessário agendar uma reunião pessoal
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com os pais para esclarecer as dúvidas e alinhar da melhor forma possível, já que o WhatsApp é uma ferramenta muito boa, porém se todos interagirem nesse grupo com informações diversas acaba se perdendo o foco e assim as informações principais.”, explica. A educadora Janaína Spolidorio constata que o WhatsApp é uma realidade e veio para ficar. O que pode ocorrer, inclusive, é surgir até um meio ainda mais direto de comunicação com os avanços tecnológicos. Desta forma, o WhatsApp pode ser uma opção viável para a escola sim, porque facilita e agiliza a comunicação com os pais. “Caso a escola opte pela comunicação via grupo de WhatsApp, contudo, deve haver regras para seu uso, de modo que não se torne banal ou cansativo ou ainda que vire um “cabo de guerra”. Esta é a parte mais difícil. A escola precisa estar segura e ter noção dos limites que quer estabelecer. Temos, atualmente, as agendinhas digitais que podem ter este tipo de comunicação mais direta. Se a escola quiser permanecer com uma determinada distância profissional, mas ainda assim ter a comunicação direta, ela pode ser uma opção bastante interessante.”. A comunicação virtual não pode e nem deve afastar a presença dos pais no colégio e do aprendizado da criança. Quando ela existe, deve ser
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para somar com a presença física, não para substituir. “Como desvantagem tem a questão de que as mensagens podem ir na contramão de aproximar os pais, já que na correria do dia a dia usam uma mensagem para resolver ou criar situações complicadas para a criança. As mensagens, enviadas de forma particular, no entanto, podem facilitar uma ou outra questão entre o colégio e os pais, como informar uma febre e confirmar horários.”, conta Sabrina Scabin Fragoso Siroto, diretora pedagógica do Colégio Carlota Benedita, em São Paulo. A LDB nº 9394/96, em seu Artigo 12, inciso VI aponta: “articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola”. Além de propor uma escola que agregue e que interaja com pais e sociedade, a partir das premissas de formação integral do sujeito, é importante que haja uma relação de parceria entre os pais e o núcleo escolar, principalmente no que se refere as questões sobre o acompanhamento do aluno como sujeito, sua aprendizagem, desenvolvimento, participação e êxito. “Penso que a relação/comunicação entre escola e família se dê num âmbito institucional e por isso, a comunicação deve ser oficial. Grupos de WhatsApp não favorecem essa institucionalização, por ser uma ferramenta flexível demais e as informações podem acabar se “perdendo” na própria conversa. Atualmente muitas escolas já possuem um aplicativo o qual todas as informações acadêmicas estão disponíveis para que os pais tenham acesso sempre e recebam as notificações, mas a escola pode ainda “priorizar” algumas informações que julgarem mais importantes e, para isso, e-mails e comunicados impressos devam ser também enviados. A escola deve chamar os pais a qualquer situação que seja necessária e que julgue importante a presença destes, assim como os pais sempre que julgarem necessário, agendar contato com a escola para dirimir suas dúvidas e questões.”, detalha Tathiane Cecília Enéas de Arruda, pedagoga, especialista em Psicopedagogia e mestre em Distúrbios do Desenvolvimento.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02
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ESTRUTURA
Por Natália Mancio
Ambiente escolar mais seguro Como tornar o ambiente escolar mais seguro para as crianças?
A palavra segurança tem duas conotações: uma de segurança no sentido de estar segura fisicamente no ambiente escolar e a outra conotação no sentido de segurança emocional. Ambas são importantes e fundamentais para o desenvolvimento do estudante. No caso da criança da Educação infantil tanto o RCNEI (1998) como a BNCC (2018), apontam a importância da segurança para a criança a partir dos “Direitos de Aprendizagem”, pois a segurança faz com que a criança se torne autônoma e como a escola e os professores podem elaborar situações de aprendizagem para o desenvolvimento desta. Tathiane Cecília Enéas de Arruda, pedagoga, especialista em Psicopedagogia, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento e doutoranda em Educação. Explica que a escola deve se preocupar com toda a estrutura física para que não haja acidentes desnecessários. Pisos
e escadas antiderrapantes, evitar a correria nas escadas, pisos molhados ou com gordura (cantinas), pois muitos acidentes ocorrem ali. Corrimões, mesas e cadeiras em acordo com a faixa etária da criança para que ergonomicamente não prejudique sua coluna e não cause LER. (lesões por esforços repetitivos), entre outros. “Penso que como qualquer instituição, a escola deve sim se preparar para emergências. Algumas empresas promovem cursos de socorristas e brigadistas, para que sejam passadas informações úteis e importantes caso algo possa ocorrer. Esses cursos são renovados a cada dois anos se não me engano e todos os colaboradores devem participar se revezando. Não tenho conhecimento de escolas que incluem as crianças em treinamento para emergências, porém, as escolas podem pensar em situações para que as crianças possam ser inclusas por meio de palestras e oficinas.”,
relata. A educadora Janaína Spolidorio afirma que o ambiente deve ter regras claras de convivência e elas devem ser constantemente trabalhadas com as crianças. Nem todas possuem um parâmetro de seus limites. Além disso, a estrutura deve ser pensada para minimizar problemas com segurança, contendo corrimões nas escadas, elevadores com adaptações pertinentes ao público, no caso de escolas com mais andares, pisos antiderrapantes em locais mais escorregadios, uso de telas, opção de rampas quando possível e estar em dia com questões como itens para caso de incêndio, itens de segurança, entre outros. Funcionários treinados também são desejáveis. “Geralmente a escola, no Brasil, não tem este tipo de preparo. Treinamentos, incluindo crianças e funcionários, costumam ser feitos em alguns países como medida preventiva, especialmente para acidentes e incêndio.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
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Seria interessante as escolas se dedicarem a esta finalidade também, porque é um aprendizado importante às crianças e pode ajudar a conscientizar e orientar para casos de acidentes ou determinadas situações.”. “Safety” e “Security”. As duas palavras podem ser traduzidas, em português, para “segurança”. Mas, em inglês, “secure” se relaciona a uma percepção de segurança quase intangível e mais conceitual; enquanto que “safe” tem uma conotação mais concreta: é uma palavra usada para descrever um ambiente que segue normas de segurança, sem colocar em perigo as pessoas que estão nele. Em todas as escolas da rede Maple Bear, “safety” e “security” têm a mesma importância e são complementares. As escolas têm como objetivo criar um ambiente sem perigos ou ameaças à saúde física das crianças, ao mesmo tempo em que transmitem a sensação de que, dentro da escola, elas estão protegidas e são livres para experimentar, aprender e se desenvolver. “Fazemos isso planejando, supervisionando e organizando todos os espaços constantemente, garantindo, assim, condições ideais para as brincadeiras e aprendizados das crianças.”, afirma Maria João Leser, diretora da Maple Bear SP Jaguaré. Apesar de não termos essa exigência no Brasil, a
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Maple Bear traz essa condição nas escolas, pois a intenção é trabalhar com a prevenção e antecipação de problemas. “Ao fazermos os ‘fire drills’, estamos preparando nossa equipe e alunos para saber como lidar com emergências e eventualidades. Esperamos nunca precisar, de fato evacuar o prédio, mas, caso haja qualquer imprevisto ou emergência, estaremos preparados e todos já saberão o que fazer e poderão agir com segurança e tranquilidade.”, afirma a diretora da unidade. Sabrina Scabin Fragoso Siroto, diretora pedagógica do Colégio Carlota Benedita alerta que para tornar o ambiente seguro devemos observar questões como escadas,
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janelas, corrimãos e brinquedos adequados a cada faixa etária. Além disso, o mobiliário também precisa ser adequado às necessidades das crianças e os profissionais devem ser aptos para lidar com elas. “Para evitar que as crianças se machuquem, a escola deve atentar-se às telas protetoras, ter pisos emborrachados se possível e deixar o ambiente bem arejado e iluminado. Aqui no CCB (Colégio Carlota Benedita), a equipe recebe treinamentos regularmente, como primeiros socorros, higienização e aperfeiçoamento na formação. Já as crianças participam de atividades que as ensinam sobre cuidados com a higiene e alimentação.”, finaliza.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/16
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/98
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/15
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/18
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/20
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/16
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/16
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/17
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/99
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/00
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/06
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/17
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/10
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/17
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/18
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/19
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/17
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/15 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
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Educação Andragógica Corporativa
Diante da constatação de que o conhecimento se renova com grande velocidade, a capacidade de aprender constantemente tornou-se condição básica para o exercício da docência. Uma escola que busca a excelência pedagógica não pode ficar a mercê da educação formal, precisa incentivar a cultura de Educação Andragógica* Corporativa que significa prover os colaboradores de oportunidades de aprendizagem. A Educação Andragógica Corporativa tem como principal objetivo atender às necessidades de aprendizagem constante dos colaboradores, para que se possa criar uma base de conhecimento e capacitação técnica mais consistentes, deixando-os preparados para enfrentar os desafios que irão enfrentar no dia a dia. Também tem a função de auxiliar na retenção de talentos, desenvolver maior senso de protagonismo, visão holística, promover a valori-
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zação dos colaboradores, deixar os indivíduos mais seguros e alinhar a equipe aos valores da instituição. Treinamentos isolados não funcionam, a escola precisa criar uma cultura de aprendizagem contínua, em que os líderes e suas equipes aprendam e compartilhem suas melhorias, visando solucionar problemas reais. O grande diferencial de possuir um projeto de educação permanente interno é que o conteúdo será personalizado e adequado às necessidades da equipe e da própria corporação e não terá formação de caráter generalista. ¨Investir em educação andragógica corporativa é valorizar o capital intelectual dos colaboradores, transformando-os em um fator de diferenciação da escola em relação à concorrência, para ampliar e consolidar seu institucional e crescer de forma sustentável¨. Os modelos de ações de desenvolvimento de aprendizagem andragógicas são divididos em duas categorias: Ações de desenvolvimento fixas De caráter reativo, fazem parte das reuniões de planejamento, com constância e periodicidade, sendo obrigatórias, remuneradas e merito-
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cratizadas. Na reunião de planejamento é onde ocorre a construção social do conhecimento e representa o principal momento que a coordenação tem para desenvolver suas equipes de trabalho através do feedback periódico. Com o feedback diretivo, o professor sabe exatamente onde e o que está errado e recebe a orientação de como deve proceder. Desta forma, as chances de mudanças de atitudes dentro do processo comportamental são muito maiores. Isso somente acontecerá se a coordenação assistir às aulas e, de preferência, utilizar um modelo de análise de desempenho. Ações de desenvolvimento livres De caráter proativo, são os cursos livres, palestras, encontros, filmes, indicação de livros, sugeridos pela instituição, podendo ou não estar associados a um plano meritocrático. São iniciativas da escola para estimular o corpo docente a se capacitar sem obrigatoriedade. O papel do Gestor Educacional é de grande importância para que as ações de desenvolvimento livre funcionem, e deve ser tratada como uma função orgânica. EXEMPLOS:
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/11
Vivenciamos uma época de grande volume de informação e facilidade de acessá-la, propiciando à população formas de comparação e obtenção de seus direitos e deveres. Também a conectividade das redes sociais permite influenciarmos e sermos influenciados com maior rapidez e força.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/11
*A palavra “andragogia” tem a sua origem na Grécia Antiga: andra (adulto) e agogé (condução). Segundo a definição creditada a Malcolm Knowles em seu livro “The Adult Learner”, andragogia é definida como a ciência de orientar e motivar adultos a adquirir novos hábitos, conhecimentos e atitudes. Essa aquisição ocorre em adultos por meio de um processo mais complexo do que em crianças e adolescentes.
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