Supra Ensino Julho 2018

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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09


Acessórios de limpeza..........................................27,29

Lavadoras de alta pressão....................................27,29

Armário multiúso.......................................................27

Lixeira..................................................................27,29

Arquitetura e Urbanismo.......................................23,29

Lousa escolar..............................................3ª capa, 19

Bebedouro.......................................................18,23,25

Lousa interativa.................................................3ª capa

Bolas Promocionais...................................................27

Marketing Educacional..........................................30,31

Brinquedos.................................................13,16,17,34

Modelo anatômico.....................................................22

Brinquedos educativos / pedagógicos...................13,16

Móveis escolares..............................2ª, 3ª, 4ª capa, 11

Brinquedoteca...........................................................13

Móveis para escritório..................................2ª, 4ª capa

Cama empilhável......................................................5,7

Móveis para refeitório........................2ª, 3ª, 4ª capa, 11

Canudo para diploma.................................................24

Parede lousa.............................................................29

Capelo.......................................................................24

Pinturas................................................................24,34

Carro coletor.........................................................27,29

Piso................................................................15,23,24

Carro funcional.....................................................27,29

Piso de borracha..................................................15,23

Casinha de boneca..........................................13,16,17

Piso em vinílico.........................................................23

CFTV.........................................................................18

Piso esportivo......................................................23,24

Cobertura metálica....................................................26

Piso Paviflex..............................................................23

Contabilidade..............................................................9

Playground......................................................16,17,34

Construção...............................................................24

Playground com espuma......................................16,17

Copiadora: equipamento digital..................................13

Playground em tronco de eucalipto.......................17,34

Doação de brinquedos...............................................33

Porteiro eletrônico.....................................................18

Enceradeira ..........................................................27,29

Projetor.................................................................18,34

Estrutura metálica......................................................26

Protetor de parede................................................19,25

Exterminador de mosquito.........................................16

Purificador de água..............................................18,23

Filtro de água.......................................................18,23

Quadro branco/ magnético.........................................19

Gestão escolar......................................................20,21

Reformas..............................................................24,34

Gráfica......................................................................13

Revestimento para colunas...................................19,25

Grama sintética................................................17,23,24

Sensor de presença...................................................18

Impressora...........................................................13,18

Software administrativo ........................................20,21

Interface Web.......................................................20,21

Tela de projeção....................................................18,34

Interfone....................................................................18

Telefonia IP / interfones .............................................18

Jogos educativos..................................................13,16

Toldos.......................................................................25

Jogos gigantes espumados..................................16,17

Uniformes escolares..................................................19

Laboratório: equipamentos........................................22

Ventilador...................................................................25

Laboratório: Mobiliário...............................................27

Vidraria para laboratório.............................................22

Laboratório: Produtos...........................................22,27


DESENVOLVIMENTO Por Natália Mancio

Desenvolvimento motor nas escolas

Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais A Educação Infantil é a primeira etapa da educação escolar na qual a criança tem a possibilidade de interagir com outras crianças e com adultos fora do convívio familiar. No início somos movimento, é por meio do corpo e de suas manifestações que iniciamos o processo de desenvolvimento, todo nosso sistema sensorial, perceptivo que são a base do desenvolvimento cognitivo acontecem no desenvolvimento motor, esse desenvolvimento é sequencial e hierárquico, isso é existe uma sequência do desenvolvimento que é da cabeça para os pés e do centro para as extremidades e é hierárquico pois precisa de sistemas mais básicos desenvolvidos para o desenvolvimento dos outros mais complexos. Os marcos de desenvolvimento motor indicam se a criança está com seu desenvolvimento normal ou alterado, se uma criança está com 1 ano e meio e ainda não está andando podemos ver aí um sinal de um atraso no desenvolvimento que pode ser somente motor, como também em várias áreas de atuação. As escolas podem desempenhar um papel importante no apoio ao desenvolvimento de habilidades motoras, oferecendo uma ampla gama de atividades e oportunidades envolventes

para que uma criança descubra, aprenda e pratique suas habilidades motoras por meio de tempo e brincadeiras estruturadas. De acordo com Luciana Brites, psicopedagoga e uma das fundadoras do Instituto NeuroSaber, a escola é o lugar onde todos os aspectos cognitivos são colocados a prova, bem como todas as aprendizagens da criança. “Habilidades como a escrita por exemplo é uma habilidade altamente requerida dos sistemas cognitivos e motores, para uma criança escrever ela precisa ter sistemas básicos como tônus, equilíbrio, dominância lateral, e essas habilidades são desenvolvidas por exemplo em muitas atividades de vida diária da criança, como comer sozinha, pentear os cabelos, tomar banho, colocar roupa, etc.”, completa. O diretor acadêmico da Maple Bear, Peter Visse, explica que existem dois tipos de habilidades motoras: as brutas, que se referem aos desenvolvimento de grandes músculos do corpo (pernas, braços e tronco), ao desenvolvimento de equilíbrio, flexibilidade, força, coordenação; que são as habilidades relacionadas, que incluem caminhar, correr, jogar, chutar, dançar, andar de bicicleta etc.; o outro tipo de habilidade motora são as finas, que se refere à

capacidade de usar pequenos músculos nas mãos de maneiras coordenada; é importante para o desenvolvimento da coordenação olho-mão - habilidades, essas, relacionadas a cortar, colar, desenhar, colorir, construir, criar etc. O desenvolvimento de habilidades motoras em crianças é muito importante, pois ajudam a criança à: • Desenvolver a coordenação visualmotora • Desenvolver coordenação física, controle e movimento • Aprenda a usar diferentes tipos de equipamentos com segurança e facilidade (grandes e pequenos) • Desenvolver equilíbrio e flexibilidade • Desenvolver uma consciência das regras de saúde e segurança • Comece a desenvolver a capacidade de compartilhar e revezar • Cooperar com os outros durante jogos e atividades • Desenvolver uma compreensão da importância da atividade física Flavia Sant’Anna, professora de Educação Física do Colégio Salesiano Santa Teresinha, conta que desde a sua concepção, o indivíduo adquire ou aprende diversas funções motoras, responsáveis pelo alcance de maturidade do organismo. Por meio de suas movimentações naturais, a criança desenvolve seus processos motores. Um tempo depois, os movimentos surgem, geralmente, porque a criança tende a imitar os adultos que a rodeiam ou inspiramse em outras crianças para executar suas provas práticas. Com o avanço da idade cronológica, a criança passa a ser integrante de mais um grupo social: a escola. “O ingresso a essa nova comunidade exige modificações e adaptações das estruturas afetivas, cognitivas, motoras e sociais. A Educação Infantil é a primeira etapa do ensino escolar na qual a criança tem a possibilidade de interagir com outras crianças e com adultos fora do convívio familiar, em função do histórico sociocultural de cada uma.”, detalha. A profissional explica ainda que a Educação Física adquire um papel continua na pág. 06

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importantíssimo à medida que ela pode estruturar o meio ambiente adequado para a criança, oferecendo experiências que resultam num grande auxiliar e promotor do desenvolvimento humano, em especial ao desenvolvimento motor, garantindo a aprendizagem de habilidades específicas. “Por meio dos movimentos, a criança vai aprendendo a pensar e planejar sobre como se mexe e, ao mesmo tempo, vive cada um deles, não só utilizando o lado motor, mas também o cognitivo para planejálos de acordo com suas necessidades e limites.”, complementa. A psicopedagoga e diretora da Escola Atuação, Esther Cristina Pereira, também acredita que um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais. “A criança constrói sua linguagem corporal através de suas habilidades motoras. Na vida escolar o desenvolvimento motor é um instrumento diretamente ligado a aprendizagem, pois geralmente a criança que apresenta uma dificuldade motora, pode sofrer um atraso no seu desenvolvimento intelectual.”, relata. Sueli Bravi Conte é Doutoranda em Neurociências, Psicóloga, Educadora e Mantenedora e Diretora Geral do Colégio Renovação, instituição de ensino que existe há 34 anos e atua desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. Ela reafirma que a criança é um ser em desenvolvimento desde os primeiros dias de vida. Neste desenvolvimento a parte motora é muito significativa, pois irá auxiliar

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em todo o desenvolvimento cognitivo e despertar as habilidades manuais. De acordo com ela, o desenvolvimento motor é um conjunto de habilidades que envolvem não somente o ato motor sem si, mas a percepção visual, sensorial, o equilíbrio, a lateralidade e o controle emocional. Os desenvolvimentos destas áreas podem ser despertados ao brincar, pular, montar quebra-cabeças, desenhar, recortar e podemos citar várias outras atividades onde a criança está desenvolvendo a parte motora e nestes momentos o cérebro está organizando as funções que despertarão a função cognitiva e social. “Não podemos desvincular a creche da aprendizagem e, principalmente, do desenvolvimento motor, pois como já citamos é ainda nos primeiros meses de vida que as crianças apresentam os sinais involuntários de desenvolvimento motor. Na creche, ou Educação Infantil, as educadoras devem ter um olhar mais habilidoso ainda, pois nesta idade, as crianças através das brincadeiras e histórias infantis irão entrar em contato com o “mundo” da aprendizagem formal. As opções são muitas, pois as professoras podem explorar atividades com massinhas de modelar, brincadeiras com cordas, pinturas livres e direcionadas, brincadeiras no parque, brincadeiras com areia colorida, papel para amassar, deixar as crianças livres para explorar os espaços, incentivar recortes de revistas e papéis, apresentação de figuras, brincadeiras de roda, sentar e levantar, são inúmeras as atividades motoras que podem ser exploradas na creche e que

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irão contribuir com o desenvolvimento motor. Isso ajuda até mesmo despertar a fala utilizando palavras concretas e completas irão auxiliar o desenvolvimento das crianças.”, detalha. O Colégio Renovação é um dos pioneiros em métodos e abordagens significativas. Trabalhar de maneira prática, lúdica e interacionista faz parte do nosso Projeto Pedagógico. “Na parte da aquisição motora desde a primeira infância, em que trabalhamos com estímulos da parte motora, priorizamos as brincadeiras com todos os tipos de materiais, desde bolas de diversos tamanhos, que vão diminuindo a medida que as crianças começam a ter o controle de segurar, até atividades de brincadeiras dirigidas no parque. Também temos os momentos livres com roda de conversa, histórias infantis, onde cada criança escolhe seu livro e faz a leitura das figuras e depois é incentivada a contar a história que visualizou, mostrando para a professora como ela é capaz de exteriorizar e não apenas ler. As crianças menores são incentivadas a trabalhar com Projetos multidisciplinares de acordo com as aquisições de conhecimento da linguagem. Trabalhamos com horta, figuras, atividades práticas de culinária e diversas outras onde inserimos a brincadeira na aprendizagem. É necessário ter um projeto e uma boa dinâmica para executar, pois na faixa etária dos dois aos quatros anos a concentração é curta, motivo que leva as crianças a se dispersarem com facilidade da atividade dirigida e desejar outros objetos.”, finaliza.


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ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio

Conflitos entre professores e diretores Como a escola deve lidar com as discordâncias do dia a dia

A Educação Infantil é a primeira etapa dEscola é um espaço de poder onde diferentes grupos se reúnem e buscam os seus direitos e nessa convivência social, cada setor possuem suas obrigações. O diálogo sempre é principal caminho para qualquer relação, principalmente em um ambiente escolar onde todas as pessoas precisam se adaptar a uma hierarquia e ideias divergentes sendo um lugar aonde deve-se praticar diariamente a democracia. o ambiente de trabalho possui uma carga pesada para toda a equipe e criar iniciativas que mantenha a união é sempre valida, por isso reuniões semanais, ou rodas de conversas, podem ser interessantes para que todos possam expressar suas necessidades. Nesse momento é preciso que os demais participantes compartilhem de suas experiências sobre o que está dando certo e possam colaborar na solução dos problemas. Quando o assunto é gestão escolar é necessária a integração da equipe completa, por isso o diretor pode e deve solicitar constantemente a ajuda de todos, mesmo que seja para coisas pequenas, dessa forma eles irão sentir-

se parte integrante da solução e terão mais disposição para novas iniciativas. O educador e Rabino Samy Pinto, explica que em uma escola encontramos funcionários em geral, professores em especial, pais, alunos e diretores. “É obvio que haverá conflitos. Podemos afirmar que uma boa escola é aquela que sabe administrar e resolver todos esses conflitos. Penso que no caso especifico do conflito entre diretores e professores, é preciso partir de uma premissa: a escola alcançará um nível de excelência com excelentes professores. Escola se faz quando diretores garantem uma relação produtiva e afetiva entre professores e alunos. As reinvindicações dos professores precisam passar pela avaliação do diretor, que carrega nas suas costas as limitações do estado, quando se tratar de uma escola pública, ou os interesses de uma mantenedora, quando for o caso de uma escola particular. Em ambos os casos a premissa é a mesma. Só há aprendizagem e educação quando há respeito, afetividade e justiça, também nas relações com os professores e

demais funcionários. Essa função é especifica do diretor.”, completa. Adriana Vicco é graduada em Psicologia e proprietária da AVicco Consultores explica que os conflitos entre a equipe podem ser gerados por fofocas, ausência de espírito de grupo, ou até mesmo pela falta de comprometimento com todos os envolvidos. É preciso que parta da direção a iniciativa para uma conversa individual, de maneira que a situação seja abordada claramente. Vale ressaltar que esse contato tem objetivo de ajudar na reconciliação do ambiente e proporcionar acolhimento ao professor, sem evidenciar culpados. O intuito não é buscar responsáveis e sim na solução da questão. “Para evitar que existam conflitos nas dependências escolares, é importante que o gestor mantenha uma comunicação clara e direta durante as reuniões, sejam elas individuais, ou em grupo. Dessa forma, o diretor precisa antever possíveis dúvidas quanto a sua decisão, porém deve estar sempre aberto para novos esclarecimentos, ou conversas que possam surgir. Registrar o que foi combinado é importante para

continua na pág. 10

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ambos os lados, é dessa maneira que todos os envolvidos terão uma visão ampla sobre tudo o que foi acordado. É importante ressaltar que assuntos relevantes não devem ser abordados nos corredores, bom como evitar mal-entendidos e especulações sobre qualquer tema. Ao surgir indícios de um novo conflito, é inevitável que seja estabelecida uma nova conversa para entender qual etapa precisa ser corrigida, ou qual a mensagem não foi passada de forma coerente.”, detalha. A psicopedagoga e diretora da Escola Atuação, Esther Cristina Pereira conta que a instituição possui um projeto, com rodas de conversas e espaços para feedbacks que diminuem esses ruídos entre os profissionais. “Temos feedback anual entre grupos, cafés filosóficos e uma diretora efetiva que vive a escola e todas as suas dores. Quando se trata de escola os conflitos necessitam de gestão leve e inteligente, pois tudo pode ser repassado ao aluno...desde um pequeno sentimento até a raiva incontrolada. Você não controla conflitos, mas a gestão leve, com carinho respeito e empatia leva o ambiente a um processo gostoso de se viver.”. Para a psicóloga Adriana Severine, a melhor forma de lidar com os conflitos é conversando. Mas conversando mesmo. “O diretor não pode chegar com uma postura de ‘eu sou o chefe e vocês precisam me obedecer’. O ideal é que tenha um psicólogo, o responsável

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pelo RH ou um mediador para ajudar nessa conversa e entender o que está acontecendo e porque estão surgindo essas discordâncias. Pensando em soluções que sejam ‘ganha-ganha’, pensando que o grande beneficiado será sempre o aluno. ”, explica. Mas o que fazer para evitar que esse conflito aconteça? “Conversa. Sempre muita conversa. Mas uma conversa que vá de encontro com os valores e missão da escola e o que pode ser melhor para os alunos. Conversar de maneira tranquila, com reuniões com espaços para facilitar a maneira com que as

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pessoas possam se expressar, com feedbacks e positivos e construtivos.”, complementa. Adriane Nascimento, psicopedagoga do Espaço Vivacità alerta que os diretores e professores precisam estabelecer uma comunicação mais assertiva através de um discurso mediador e conciliador. “Os diretores por sua vez, precisam estar abertos ao diálogo e conhecer a realidade dos seus alunos bem como da sua equipe. Bem como treinar a escuta e observar as necessidades do coletivo e da individualidade das pessoas no ambiente escolar.”, finaliza.


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NEGÓCIOS

Por Natália Mancio

Vale a pena ser franqueado? Amplitude do setor educacional abre um leque de oportunidades de franquias

Apesar de algumas crises no Brasil, a parte da educação continua sendo uma das áreas mais importantes da sociedade e da economia do país, oferecendo muitas oportunidades de investimento. O mercado para escolas de ensino regular é extremamente promissor. O Brasil é o quinto maior do mundo em número de matrículas no setor privado. Existe uma forte demanda também por ensino de inglês e com isso as escolas bilíngues já saem na frente, pois menos de 5% da população é fluente. A educação transforma vidas, aprimora a sociedade e constrói o futuro. De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), em comparação entre o terceiro trimestre de 2017 e o mesmo período de 2016, o segmento de serviços educacionais teve um crescimento de faturamento de 9,7%. Além disso, faturou quase R$10 bilhões no último ano, com uma alta de 5,6%, e foi o quinto setor com maior internacionalização de franquias. Os dados estão fortemente ligados à busca por qualificação dos trabalhadores em meio à crise. Existem novos grupos de educação surgindo, um indicador que cada vez mais a educação

está em alta. O CEO do Colégio Maple Bear franquia canadense que chegou ao Brasil em 2006, Arno Krug, explica que apesar de algumas crises no Brasil, o setor de educação continua sendo uma das áreas mais importantes da sociedade e da economia do país, oferecendo muitas oportunidades de investimento. O mercado para escolas de ensino é extremamente promissor, sendo que o nicho de educação básica privada no Brasil cresce acima do apresentado mundialmente. “O franqueado se beneficia do KNOW HOW da franqueadora, uma vez que a operação já possui um sucesso comprovado e que pode ser replicado. Na Maple Bear por exemplo, recebe todo apoio acadêmico baseado nas melhores práticas canadenses. O outro benefício é a levar o poder da marca, que já é reconhecida e tem reconhecida no mercado e pelos pais.”, exemplifica. Com sede na cidade de Vancouver, o conceito da rede nasceu no final da década de 60, quando o governo canadense instituiu o denominado Languages Act, que instituiu que todos os cidadãos deveriam ter acesso completo a todos

os serviços e órgãos do governo, igualmente em inglês ou francês. E as escolas se viram diante do desafio de lecionar em duas línguas. A formatação dessa metodologia e a percepção de sua relevância em diversos países ao redor do mundo deu origem a Maple Bear Global Schools, que tinha por objetivo inicial levar esse conhecimento a crianças e jovens em todo mundo. Hoje, está presente em 16 países, com mais de 300 escolas, sendo no Brasil a operação mais bem-sucedida. Para Julia Yurika Shiroiwa, do departamento de Suporte à Expansão do Kumon, o mercado de franquias, no geral, está em alta, com mais pessoas interessadas em empreender no Brasil e que optam por um formato de negócio já testado e estabelecido. No Brasil, o Kumon possui mais de 1.400 unidades em 550 cidades, somando mais de 160 mil alunos, dos 180 mil na América do Sul. Ela também reforça que o segmento de educação oferece uma variedade de oportunidades para essas pessoas que querem trabalhar com a formação e o desenvolvimento de pessoas. “Trabalhar com educação é contribuir para o futuro das pessoas, da sociedade. É um trabalho ligado a um forte propósito e que sempre terá o seu espaço no mercado, ainda mais em mundo de constantes e rápidas mudanças.”. A startup Beenoculus, trouxe para o mercado esse ano a Beetools, uma escola de idiomas que se utiliza da realidade virtual (VR), da Gamificação, do Big Data, da metodologia Flipped Classroom e da inteligência artificial (AI) no ensino da língua inglesa. Fabio Ivatuk, CEO da Beetools, conta que o Brasil é o maior país do mundo com escolas de inglês, mas somente 3% da população é fluente na língua. Então a conta não fecha. Viemos para mudar esse cenário. Nossa proposta é oferecer um ensino diferente, mesclando o digital com o analógico. Trazendo a necessidade real do aluno para a sala de aula, entendendo esse novo formato de ensino.”. A Ctrl+Play é uma rede de escolas de programação e robótica que apresenta ao público modelos de negócios continua na pág. 14

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desenvolvidos para despertar o interesse do jovem brasileiro por programação. A marca aposta em educação com metodologia inovadora e tem como foco ministrar cursos adequados à cada faixa etária com planejamento pedagógico voltado para a programação. Além das aulas de robótica, os alunos da rede aprendem na prática com ferramentas profissionais. No formato de franquia apresentado pela empresa, normalmente, o franqueado abre uma escola física da marca e em seguida passa a atender escolas da região, podendo entrar tanto na grade curricular, quanto com cursos extracurriculares. “O nosso setor, especificamente, de ensinar programação para crianças, vem crescendo bastante. Desde 2013, quando o ex-presidente Obama deu uma declaração dizendo que os Estados Unidos ensinariam programação para as crianças nas escolas de ensino fundamentou, esse movimento gerou uma onda mundial para investir nesse tipo de ensino. E como não temos no Brasil políticas públicas tão eficazes, isso abriu um mercado para nós.”, explica Henrique Nobrega, diretor e fundador da Ctrl+Play. Mais do que o crescimento do setor em si, o que se destaca é a amplitude do setor. “Você tem franquias de ensino profissionalizante, de ensino formal, participação de concursos. As escolas tradicionais de idiomas. O setor além de não retroceder, a amplitude permite que você consiga diversificar em subsetores.”, explica Huberto Damas, da

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área de Soluções do Grupo Bittencourt. Um desses subsetores, é a educação profissionalizante. A rede Evolute Profissionalizantes e Idiomas completou 10 anos de operação no mercado de educação em 2018 e foi premiada com o quarto Selo de Excelência em Franchising. Vinicius Almeida, CEO da Evolute acredita no crescimento do mercado. “Quando a crise aperta, a educação profissionalizante se destaca muito, pois, teoricamente quando alguém está na eminência de perder o emprego, ela procura se capacitar para manter o emprego ou ter uma nova habilidade caso seja demitida. Então, diferente dos outros ramos, o ensino profissionalizante cresce na crise. Hoje

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se uma pessoa não se qualifica, a chance dela no mercado de trabalho é zero. Ela precisa estar sempre se qualificando. Seja com cursos técnicos, graduação, pós-graduação ou em escolas de idiomas.”, explica.

É interessante apostar nesse setor, pois quem trabalha com o público infantil percebe que, cada vez mais, os pais estão preocupados em oferecer uma educação de qualidade para que estejam preparados para a sociedade que passa por tantas transformações e o mercado de trabalho cada vez mais competitivo. E o público adulto também busca capacitação para enfrentar com sucesso os desafios profissionais.


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GESTÃO ESCOLAR & TECNOLOGIA Por Lilian Cavalcanti

Gestão Escolar & Tecnologia

Vamos refletir sobre as mudanças que vivenciamos atualmente e como isso influencia o processo de aprendizagem. Antigamente (antes da Internet) se você estivesse numa empresa poderia dizer:“vou enviar um ofício (ou carta) para tal lugar...” (carta datilografada, assinada, selada nos Correios e era necessário aguardar 2,3 ou mais dias até chegar ao seu destino...), hoje temos o e-mail. Na fotografia você poderia mandar revelar o filme, hoje você vê a imagem na tela do seu smartphone. Vamos pensar também nas locadoras de vídeo (quem se lembra?), foram substituídas pela Netflix, a comunicação ganhou grande destaque por conta das redes sociais e agora o WhatsApp. A informação nunca esteve tão em alta, apesar disso sabemos que aqui no Brasil nem todos tem acesso a Internet ou WiFi, muitas cidades no interior não estão acompanhando a conectividade, mas esperamos que num futuro próximo todo o país esteja online.

mente nas melhores estratégias para que a aprendizagem seja efetiva, naturalmente temos muitos obstáculos que devem ser superados como infraestrutura (conexão e equipamentos), reciclagem dos mestres (eles devem conhecer e escolher as melhores ferramentas), pesquisa de melhores conteúdos, orientação sobre a utilização dos produtos digitais em sala de aula (o aluno deve estar atento e o foco é a aprendizagem), a equipe deve estar voltada a buscar melhores práticas de ensino. Tudo isto pode parecer trabalhoso, mas os resultados compensam todo esforço para buscar um ensino de qualidade.

Este rápido histórico é importante para pensar nas duas últimas gerações, nossas crianças são da era digital, seus pais vivenciaram este processo de mudanças, mas alguns não fizeram a “atualização” nas novas tecnologias. Podemos observar as crianças ensinando os pais como utilizar seu smartphone, como acessar este ou aquele dispositivo, neste novo mundo onde tudo requer agilidade quem não acompanhou as mudanças acaba se “atrapalhando”. A tendência atual é que as tecnologias estarão sempre aumentando e agora estão na palma da mão.

Temos muitos modelos de resultados positivos alcançados pelas instituições de ensino, isto nos permite refletir e escolher os melhores caminhos a percorrer, não precisamos ter medo de errar, mas não é possível queimar etapas importantes como por exemplo a capacitação dos professores. Pensando em um cenário mais favorável, deveria ter obrigatoriamente durante a formação dos nossos mestres uma grade curricular sobre a pesquisa em tecnologia voltada a aprendizagem, mas aqui no Brasil isto ainda não aconteceu (somente alguns cursos já perceberam a importância), então, cabe ao professor se capacitar após sua formação, o que lhe permite uma visão mais crítica e didática do que ele irá aplicar em sala de aula. A chave mestra para melhorar nossa educação está na mente desses mestres que aprendem e formam melhores cidadãos.

O processo de ensino-aprendizagem também vem melhorando nesse novo cenário, o número de aplicativos e softwares para educação vem crescendo a cada ano, estes produtos digitais são mediadores e conseguem aumentar a compreensão das disciplinas e também ajudar no desenvolvimento de novas habilidades (leitura, cálculo, etc.). A educação hoje requer outras habilidades que o ensino tradicional não consegue proporcionar. A gestão escolar que acompanha este novo modelo deve pensar cuidadosa-

A inovação na educação não é algo utópico, mas é possível, gostaria de comentar o que aconteceu no distrito de Huntsville, no Alabama (EUA) em 2012-2013 (na época eram 42 escolas e 24 mil alunos), eles iniciaram o ano letivo e quando chegaram na escola verificaram que os livros foram trocados por laptops (para todos os alunos), os computadores foram equipados com um currículo digital que continha livros digitais, conteúdo interativo e multimídia, na pré-escola os alunos ganharam tablets. Os alunos e profes-

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sores podiam levar seus equipamentos para casa, a infraestrutura (conexão) também foi adaptada para escola e ônibus escolares (WiFi). Neste caso a mudança ocorreu como se você virasse a página de um livro e começasse uma nova história, mas os resultados compensaram o esforço do grupo pedagógico, de acordo com a Diretora Rena, a porcentagem média em matemática subiu de 48% para 78%, já em leitura a média de proficiência era de 46% e subiu para 66%. Foram necessárias algumas adaptações como o bloqueio a redes sociais, orientação aos pais que não acompanhavam o novo modelo e o professor podia acessar a máquina do aluno para avaliar se estava focado na aula. Planejamento e dedicação são muito importantes, o laptop não faz nada sozinho, os professores foram os atores principais e que mostraram a direção, eles tinham ferramentas e foco na aprendizagem, os alunos se motivaram com as mudanças porque vem de encontro a sua própria realidade, afinal são nativos digitais. Isto é possível para todos os estudantes? Nosso país já conta com algumas escolas conectadas e bem organizadas, mas são minorias. Toda esta mudança que aconteceu em 2012 em Huntsville nos faz refletir sobre o trabalho destes educadores, um grande destaque no cenário mundial, mas é fruto de constante aperfeiçoamento e busca de melhores práticas pedagógicas. A construção de uma sociedade melhor tem em sua base uma educação de qualidade, a nossa atitude positiva é muito importante, é possível mudar nossa realidade confiante no caminho que temos a percorrer. Lilian Cavalcanti Gestora, psicóloga, consultora, escritora para sites e revistas, instrutora de treinamentos com grande vivência na área de gestão e psicologia aplicada ao desenvolvimento profissional. Integrante da Coordenação e gestão do ACADESC – Software de Gestão Escolar.


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Logicamente, o ideal é não praticar nenhuma ação promocional, principalmente no que tange ao preço de reserva (desconto nas mensalidades). Alguns fatores podem auxiliar a escola na tomada de decisão:

O desconto propicia uma sensação de satisfação em curto prazo, porém, ao longo do tempo torna-se direito adquirido e perde o seu valor. As mesmas pessoas que desfrutam deste benefício, em um futuro próximo, solicitarão mais descontos e não hesitarão em trocar de escola por uma melhor oferta. Caso opte em oferecer descontos, não esqueça que junto com uma negociação pode haver o efeito de refração, isto é, outros pais também pleitearem o mesmo benefício. Uma estratégia que reduz esta contraindicação é pedir para a família formalizar a solicitação do pedido de desconto por escrito, com o valor requerido e os seus devidos motivos. A seguir apresentarei algumas técnicas de vendas. Supervalorização dos preços - Algumas escolas aplicam um reajuste maior que o mercado ao longo dos anos para criar uma margem de negociação mais ampla. Degrau para mudança de ciclo ou prédio – Além de escalonar os valores das mensalidades nas mudanças de segmentos para não impactar no orçamento mensal das famílias (exemplo: 9º ano – R$ 800,00 / 1º médio R$ 900,00 / 2º e 3º médio R$ 1000,00) é de bom tom presentear os alunos com

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uma nova modalidade intracurricular. Pirâmide invertida – Ocorre quando uma escola possui mais formandos que a média de mercado (até 10% do número total de alunos). Com exceção das instituições especializadas em ensino médio e focadas nos vestibulares, o fato de possuir muitos formandos reduz as chances de crescimento, pois a escola necessita de mais alunos novos para repor as perdas. Isso ocorre quando existe uma entrada muito grande de alunos fora da base (infantil e fundamental I), reduzindo o tempo de permanência na instituição. Neste caso, faz-se necessária uma política promocional para atrair clientes nas séries iniciais. Empresa nova - O desempenho da primeira alta sazonalidade dita o comportamento dos próximos cinco anos de uma instituição de ensino. Por isso, faz-se necessário um grande investimento em propaganda e uma política promocional para as primeiras matrículas. O valor da escassez - A estratégia de valorizar a escola dizendo que as vagas são limitadas (“Possuímos apenas três vagas para esta série e como estamos com muita procura...”) pode ser uma estratégia batida, mas sempre gera dúvida no cliente. Indique um amigo – Seus melhores clientes potenciais são os seus clientes

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atuais. Atrele descontos a indicações. Técnicas de vendas – Ensaie as respostas para as objeções. Não ceda tão rápido, diga que precisa da autorização da diretoria e foque novamente nos diferenciais e nos contra-argumentos: Valor alto – Eu compreendo e sei que matricular seu filho em uma escola diferenciada é muito importante para você. Qual o valor que está dentro das suas possibilidades? O que posso fazer para você efetivar a matrícula sem reduzir o valor da mensalidade? O que você mais valoriza é o desconto ou a qualidade do atendimento e ensino? Esta pergunta ajuda o vendedor a desenvolver argumentações focadas no que o cliente mais valoriza. Existe outra escola mais barata - Eu entendo que você precisa economizar, mas vale a pena pagar um pouco mais e ter um serviço de melhor qualidade. Conscientizá-lo de que não existe milagre, a qualidade tem seu preço. Vai pensar - Está em dúvida? Qual a sua dúvida? Financeira ou pedagógica? Dúvida pedagógica – é um cliente em potencial, verifique qual sua insegurança e, se necessário, chame a coordenação. Dúvida financeira – não existe – é provável que o cliente pleiteie algum desconto. Pesquisa - Em relação ao que você conheceu dê uma nota de zero a dez. Quando o prospect avalia a escola com uma nota, ratifica o seu valor. Notas acima de oito demonstram que ele ficou satisfeito. Falta de tempo – Já imaginou sair agora da escola com tudo resolvido e com a mascote que você gostou? Vou falar com o meu marido Como vimos anteriormente, na maioria dos casos, esta afirmação é uma estratégia do cliente para ganhar tempo. Proponha uma reserva disponibilizando um pequeno valor para não perder a vaga ou o período.

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POLÍTICA DE DESCONTOS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO


Você viu como o seu filho gostou muito, vale a pena o esforço para deixá-lo feliz. Orçamento – Algumas escolas entregam uma tabela impressa com todos os preços, enquanto outras anotam no verso do seu folheto. Pesquisas revelam que, quando se trata de apresentação dos valores, quanto mais simples e didático, melhor. Não entregue um cardápio, construa o orçamento na frente do cliente. O ideal é utilizar uma folha timbrada em branco para construir, em conjunto com o cliente, um orçamento personalizado. 1 – Inicie a apresentação com o valor da mensalidade (13 parcelas da anuidade) e os descontos compulsórios que se encaixam no perfil do cliente. 2 – Discrimine as atividades intracurriculares que o aluno tem direito. 3 – Mostre a economia de tempo e dinheiro que a família irá dispor e o real “custo da escola”. 4 – Apresente o valor da alimentação separada das mensalidades e enfatize o custo de cada refeição. Entregue o cardápio para mostrar a qualidade e diversidade dos alimentos.

Posicionamento – É um mito equiparar seu preço aos da concorrência. O único momento em que é preciso nivelar seus preços é quando não há diferença nenhuma entre você e as demais escolas. Preço somente se transforma em problema quando os clientes percebem que os serviços são muito parecidos. Dentro de cada microrregião existem três categorias de escolas. As escolas referências, que geralmente são mais caras, as intermediárias e as mais baratas. O importante é ser a melhor e com o preço mais competitivo do seu nicho. A melhor opção - A inovação é um fator muito importante para valorizar os serviços, desde que seja explicado: ensino híbrido, salas temáticas, mobílias modernas, utilização de tecnologia, salas diferenciadas... O prestigio é um fator relevante para as escolas mais caras. O valor precisa ser reconhecido pelo público. É comum que todas as escolas tenham uma excelente autoestima, mas na verdade poucas têm o devido reconhecimento. A performance das vendas e as respostas dos pós-atendimentos mostrarão se

os valores correspondem ao status da marca. Opção Intermediária – A segunda melhor opção - Tende a crescer quando mantém um valor competitivo e se aproxima em qualidade dos concorrentes maiores e mais conhecidos. As mais baratas - Este nicho é muito perigoso, pois esta parcela da população é mais sensível a intempéries e perda de emprego, ficando mais suscetível a guerra de preços. A diferença dos valores não pode ser maior que 15% a 20% dos preços dos concorrentes do mesmo nicho.A minha experiência demonstra que muitas pessoas não se incomodam tanto em pagar um pouco mais se a escola participa de causas sociais. “As coisas valem o que os compradores estão dispostos a pagar.” Publilius Syrus A Starbucks nos dá uma lição. Até a década de 80, o mercado era dominado por grandes marcas com poucas diferenciações. Os resultados eram de baixo lucro e reduzido crescimento. Ao invés de considerar o café um produto do cotidiano, a Starbucks transformou o ato em uma experiência emocional, na qual os clientes podem degustar um produto refinado em um ambiente diferenciado, com um atendimento personalizado. Em uma década, a Starbucks se transformou na maior e mais lucrativa empresa de venda de café do mundo. Serviço nobre - É relevante lembrar que o propósito da escola é muito importante. Mais do que comercializar material didático, ascensão social e ingresso na melhor faculdade, vendemos felicidade através de um futuro promissor, valores que farão a diferença na vida do aluno e das outras pessoas, conhecimento para fazer as melhores escolhas e identificar as chances que a vida propicia, enfim, ser feliz.

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Boas matrículas!

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