O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
Índice de produtos Acessórios de limpeza.....................................13,18,20
Lousa Escolar............................................................31
Acessórios poliesportivos.....................................31,32
Lousa Interativa / Digital..........................2ª capa, 25,31
Agendas escolares....................................................13
Máquinas desentupidoras de esgoto..........................24
Armário multiúso.......................................................18
Marketing Educacional...............................................30
Arte em Paredes........................................................21
Máscara protetora facial............................................24
Bebedouro............................................................11,34
Modelo anatômico.....................................................19
Brindes......................................................................29
Mochilas, bolsas e lancheiras....................................29
Brinquedoteca......................................................15,25
Móveis escolares...............................1ª, 2ª capa,17,21
Brinquedos....................................7,15,22,25,29,33,34
Móveis escolares c/ resina plástica....................2ª capa
Brinquedos educativos / pedagógicos........................22
Móveis para escritório.......................1ª, 2ª capa, 17,33
Brinquedo para estimulação motora.............................7
Móveis para laboratório.............................................21
Bolas Promocionais...................................................29
Móveis para refeitório.........................1ª, 2ª capa,17,22
Cama empilhável...........................................4ª capa, 7
Papel de Parede.........................................................11
Câmeras de segurança..............................................26
Persianas.............................................................11,19
Cantinas escolares....................................................28
Pintura Predial.......................................18,20,26,31,32
Canudo para diploma.................................................32
Piso........................................................3ª capa,11,19
Capelo.......................................................................32
Piso de borracha..........................................3ª capa,19
Carro coletor.........................................................13,18
Piso esportivo...........................................................19
Carro funcional.....................................................13,20
Piso Laminado...........................................................19
Casinha de boneca...............................................25,33
Piso Paviflex..............................................................11
Cidade cenográfica lúdica..........................................25
Piso Vinílico..........................................................11,19
Cobertura metálica......................................................5
Placa Solar................................................................20
Coberturas: Lona, Vidro e Policarbonato.................5,23
Playground.................................................25,29,33,34
Contabilidade.............................................................22
Playground com espuma......................................25,33
Construção: Quadras esportivas................................31
Playground em tronco de eucalipto.......................29,34
Corrimãos.................................................................34
Personalizados..........................................................29
75% dos anunciantes desta edição são clientes da revista Supra Ensino há mais de 24 edições, o que é um testemunho de sua satisfação com os resultados obtidos.
CFTV.........................................................................26
Porteiro eletrônico e interfone....................................26
Diário do professor online............................................9
Projetor............................................................18,26,27
Público Leitor Dirigido Diretores, coordenadores, orientadores e compradores.
Eficiência energética..................................................20
Protetor de parede.....................................................15
Enceradeira .....................................................13,18,20
Quadro branco/ magnético.........................................31
Engenharia e Reformas..........................18,20,26,31,32
Redes de proteção para quadras...........................31,32
Estrutura metálica........................................................5
Reformas...............................................18,20,26,31,32
Exterminador de mosquito.........................................11
Revestimento para colunas........................................15
Filtro de água............................................................32
Sensores de Presença..........................................23,26
Gestão escolar.............................................................9
Sistemas de captação energética...............................20
Gráfica.......................................................................13
Software administrativo...............................................9
Grama sintética.....................................................19,33
Tapetes Personalizados..............................................33
Impressora................................................................18
Tapete sanitizante......................................................19
Interface Web..............................................................9
Terceirização área contábil, fiscal e trabalhista...........22
Jardim vertical permanente........................................11
Tematização de paredes.............................................21
Jogos gigantes espumados.......................................22
Toldos..................................................................11,23
Laboratório: Produtos................................................21
Tratamento de pisos..................................................18
Lavadoras de alta pressão....................................18,20
Uniformes escolares..................................................29
Lixeira.............................................................13,18,20
Ventiladores...............................................................11
Locação de tecnologias escolares........................26,27
Vidraria para laboratório.............................................19
Supra Ensino É uma publicação mensal da Editora Supra Ltda Rua Thereza Mouco de Oliveira, 66 - sala 02 CEP 05846-420 São Paulo SP Telefax: (11) 5512-6015 Internet www.supraensino.com.br www.editorasupra.com.br Editor Edmir Florêncio Diretor Comercial Tércio de Oliveira Jr. Fale Conosco cartas@editorasupra.com.br Supra Ensino é uma publicação mensal, de distribuição nacional, distribuída periodicamente para 20.000 estabelecimentos de ensino, da rede particular e pública dos níveis infantil, fundamental, médio, técnico e superior.
75%
Jornalista Natália Mancio Criação e Diagramação Caroline Chaves Impressão BMF Gráfica Distribuição Correios
A revista Supra Ensino não se responsabiliza pelos produtos e serviços oferecidos por seus anunciantes, bem como pelas matérias assinadas cujo o conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião da Supra Ensino Editamos também a revista Supra Condomínio, dirigida a Síndicos, Zeladores e Administradoras. Visite nosso site: www.supracondominio.com.br
PSICOLOGIA
Por Natália Mancio
Alunos mais ansiosos
Afastamento do convívio escolar presencial é um dos fatores que fez o disparo de casos de ansiedade entre as crianças As crianças estão mais ansiosas nessa pandemia e fomos conversar com especialistas para entender os motivos. Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, atualmente a realidade de muitas crianças é ficar dentro de casa, sem brincar com os amigos ou ir para escola. Esse isolamento físico é a principal medida de proteção contra a covid-19, mas também pode ser fator importante para o aparecimento de transtornos psiquiátricos. Por isso é necessária a atenção ainda maior da família e da escola. O primeiro é o afastamento das atividades escolares, porque elas se sentem mais solitárias sem o contato presencial. O segundo é que muitas não entendem o momento complicado que estamos vivendo. Não compreendem as mudanças bruscas de rotina, muitas vezes não entendem seus próprios sentimentos, tem dificuldade em elaborar o que então sentindo e isto gera muita angústia. A escola ajuda já pela sua própria finalidade, uma vez que é um lugar de troca, de reflexão, de estímulos à convivência, a socialização e a aprendizagem. Isso é muito
importante nesse momento, dado que as crianças estão se sentindo solitárias, sentindo falta dos amigos e professores. Além disso, a escola também pode ajudar a criança a elaborar o que está acontecendo na vida, como entender o que é uma pandemia, como enfrentar esse momento e até a identificar o que está sentindo. “As crianças naturalmente estão ansiosas agora, assim como os adultos. O importante é ficarmos atentos para os excessos. É natural que estejam mais agitadas. A questão é quando os comportamentos tomam proporções maiores e se transformam em sintomas como dificuldade de dormir, uma diminuição ou aumento excessivo da vontade de comer ou de medo e irritabilidade, por exemplo. Nestes casos, é importante buscar um psicólogo que possa entender o que está se passando com ela e orientar os pais.”, Ana Gabriela Andriani, psicóloga e doutora pela Unicamp. A especialista Andrea Ramal, doutora em Educação pela PUC-Rio, escritora e consultora em educação, também alerta para esse aumento da ansiedade entre as crianças. “A mudança
repentina na rotina, o afastamento dos familiares, do convívio com os amigos da escola e as restrições de espaço para brincar, por exemplo, são fatores que podem alterar o emocional das crianças ocasionando momentos de maior ansiedade. As crianças ficam confusas e acabam ficando mais ansiosas por não saberem se amanhã poderão ir à escola, por exemplo. É no ambiente escolar que os pequenos aprendem, brincam, convivem com outras crianças, são acolhidos e se desenvolvem, tudo isso é muito importante para o emocional delas.”, detalha. A Khan Academy, no estudo “Preparo das redes de ensino para a educação flexível como meio de maximizar o crescimento dos alunos” apurou, entre muitos aspectos, a necessidade do suporte em relação à saúde mental de alunos e professores. Neste estudo, foram coletadas respostas de mais de mil gestores de redes escolares, famílias e professores. As respostas compõem todo o guia, para além do tema ansiedade. • Um dos desafios mais comuns que os alunos descreveram durante a pandemia incluem falta de motivação, não ver os amigos e cumprir os prazos das tarefas escolares. • Falta de recursos adequados para apoiar alunos, professores e funcionários que lidam com situações de saúde mental não categorizadas como transtornos. • A assistência à saúde mental de alunos, professores e funcionários deve ir além do diagnóstico e tratamento de transtornos de saúde mental. Na Maple Bear, a atenção a esta área terá início com um check-in emocional, atividade em que as crianças compartilham uma lista de experiências, a exemplo de como “Minha mãe me ajudou com meus trabalhos escolares durante a quarentena.”, refletem como se sentiram naquela situação e continua na pág. 06
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/16
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identificam seu estado emocional atual. Serão promovidos também debates sobre outras experiências durante o isolamento (boas e más) e sobre como eles se sentem em voltar. Em sala de aula, a rede buscará manter ambiente de aprendizagem tranquilo, com exercícios respiração profunda, pausa para reflexão, alongamentos rápidos e orientação para suporte individual quando necessário. As artes também terão um papel importante com o uso de desenhos e outras expressões para o compartilhamento de sentimentos. Algumas escolas Maple Bear pretendem ainda oferecer aulas de Yoga e meditação. Outros aspectos do bem-estar emocional serão trabalhados, como a expressão da gratidão, a perseverança, a prática do otimismo, a ressignificação de situações, atos de gentileza, a amizade, empatia e a importância de se ouvir o outro. Para os professores, foram promovidos webinars sobre o tema, intercâmbio com outros países em que a Maple Bear atua e em que já houve o retorno a atividades presenciais, e o compartilhamento de guias e materiais de apoio. “As instituições educacionais têm papel importante para promoção do bemestar em contexto tão desafiador. A adoção de procedimentos e políticas pela liderança escolar pode trazer contribuições essenciais para desenvolvimento de sentimentos positivos. Destaco a importância da criação de rotinas que integrem o acolhimento de professores e alunos e promovam oportunidades de todos
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expressarem e refletirem sobre seus sentimentos. Também é fundamental o desenvolvimento de estratégias que possibilitem a autorregulação das emoções e deem abertura para busca de apoio individualizado, como práticas de meditação, atividade física, alimentação e diálogo.”, ressalta a diretora acadêmica da Maple Bear. O orientador educacional do Colégio Augusto Laranja, Marcos Lanner de Moura aponta um ponto interessante quando relembra que o convívio com toda a comunidade escolar está afetando as crianças e que elas sentem faltam não somente dos amigos, os parceiros de brincadeiras e fantasias em sala de aula, mas também de toda equipe que acaba se relacionando com ele. “O afastamento do convívio escolar desencadeia a ansiedade não só por conta do afastamento dos pares, mas também das figuras cuidadoras. As crianças acabam depositando muito mais na família toda uma energia que antes era compartilhada em diversas relações. É fundamental para a criança, ser cuidada e ser vista por outros adultos, que não sejam só os pais. O simples fato de estar fora do ambiente familiar, que carrega uma carga afetiva importante por conta de toda história do que foi estabelecido, e o simples fato de estar em outras relações, já promove um certo alívio de tensões. Estar sempre com as mesmas pessoas o tempo inteiro é estressante, porque as relações têm os seus vícios e podem ficar pesadas emocionalmente. Segundo a psicóloga Tatiane de Sá Manduca, é preciso entender que
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toda a esfera escolar - compreendida pelos alunos, pais e professores está acometida de incertezas, e que isso causa sintomas de ansiedade. As crianças porque não tem mais a rotina tão programada, e criança precisa de rotina. E porque precisam lidar com frustrações, como não ver mais os amigos, e o excesso de telas, que se antes era uma preocupação dos pais, agora com o ensino remoto, deixou de ser. “É preciso ajudar as crianças a compreender esse momento, a lidar com as imprevisibilidades e acolher nesse período de ajustamento, que ainda não se sabe como será resolvido.”, ensina Tatiane. Ela alerta que também é preciso enxergar os pais e os professores, que também sofrem com a sobrecarga, muitas vezes trabalhando dentro das suas próprias casas e tendo que lidar com o compromisso profissional, os filhos também dentro de casa e as atividades escolares dos filhos. “A compreensão também deve ser com esses pais e professores, que vivem diante de incertezas e ansiedade.”. Neste segundo ano da epidemia de Covid-19 no Brasil, as professoras e professores seguem enfrentando incertezas, improvisos, medos e um número crescente de lutos. Com os prédios fechados, a maioria usou equipamentos próprios para tentar manter conexão com os estudantes. Em vez da sala cheia de alunos, veem uma tela com algumas iniciais das crianças e adolescentes e muitas ausências de todos os tipos. Para ajudá-los a lidar com suas angústias e orientá-los na acolhida aos estudantes, o projeto Apoio Emocional oferece aos professores podem as opções de escuta individual, rodas de conversa entre colegas ou com seus alunos e formação sobre como lidar com determinados problemas psicológicos. Todos os atendimentos serão virtuais, organizados pela equipe do Quero na Escola e com uso das plataformas que os profissionais voluntários e professores preferirem. “Temos muito orgulho em apoiar um projeto que se mostrou tão necessário no ano passado, mobilizando tantos psicólogos e terapeutas, atingindo a tantos professores. Este ano, com o desafio de reabertura presencial das escolas em plena pandemia, acreditamos que a escuta de suas angústias e o acolhimento são fundamentais para dar o suporte emocional que os educadores necessitam.”, finaliza Mariana Franco, gerente da Fundação SM.
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ENSINO
Por Natália Mancio
Provas online
A expectativa é que tanto o ensino virtual quanto as ferramentas tecnológicas que permitam sua consolidação continuem seguindo firmes e ganhando cada vez mais espaço Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo mundo, não tínhamos muita certeza sobre seus impactos no setor educacional. Sabia-se apenas que muitas atividades realizadas dentro das escolas e universidades precisariam de novas roupagens e que a educação não poderia se manter tão conservadora como sempre foi. Dentro deste contexto, abriu-se caminho para muitas tecnologias que antes eram sumariamente descartadas, mesmo no ensino EAD. É o caso das avaliações online, vistas com uma desconfiança que mais tinha a ver com desconhecimento do que com sua real eficiência e confiabilidade. Havia uma visão pessimista sobre o que poderia avançar no processo de avaliação com o apoio da tecnologia. Antes da pandemia, acreditavase que a presença física, seja para fiscalizar o aluno seja para sentir as reações em relação à prova, era imprescindível. Entretanto, de uma hora para outra, vimos uma
situação completamente nova, que derrubou esses mitos. Mas, afinal, como é possível ter certeza de que as avaliações online são capazes de medir o conhecimento exato do estudante de maneira segura? Regulamentado há 14 anos, o ensino a distância superou pela primeira vez, a oferta de vagas da educação presencial no país. De acordo com o Censo mais recente da Educação Superior, foram oferecidas 7,1 milhões de vagas a distância, frente a 6,3 milhões de vagas presenciais. “Em primeiro lugar, é preciso entender que o bom processo avaliativo não deve priorizar apenas o resultado ou o processo em si, mas sim ser prática de investigação sobre a relação entre ensino e aprendizagem. Ele deve buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de forma dialógica, no qual o erro passa a indicar como o educando está relacionando os conhecimentos que já possui com as novas informações que estão sendo adquiridas.”, explica Adriano
Guimarães, CEO da plataforma da Prova Fácil. Em dez anos, o crescimento dos ingressantes em EAD no Brasil foi de 226%, contra 19% da modalidade presencial, o número superou as expectativas para no ano 2020. Dados recentes mostram que já são quase 10 milhões de brasileiros matriculados no ensino à distância. O número de matrículas deve dobrar no pós-pandemia. O impulso na modalidade de ensino via internet no Brasil, expôs o quão útil e eficaz é a metodologia e obrigou o fim imediato do preconceito com o ensino online. “Acredito que a próxima mudança será clareza na distinção de instituições/ cursos focados em massificação, oferecendo um ensino sem qualidade, e de instituições/cursos focados em rigor e excelência acadêmica, os quais entregam para a sociedade egressos bem formados e capazes de resolver os complexos problemas das pessoas e das organizações.”, relata Alfredo Freitas, Diretor de Educação e Tecnologia da Ambra University. Entendendo o cenário e a realidade atual, como garantir segurança e uma dinâmica mais completa para a realização das provas. De acordo com João Luis Machado, gestor acadêmico da Luminova, é possível garantir a segurança usando recursos oferecidos pelas principais plataformas disponíveis no mercado. “No entanto, mais do que pensar nessa questão de segurança, é importante evitar que os alunos se limitem a replicar conteúdos alheios, encontrados na internet ou mesmo “colados” de alguns de seus colegas. Estamos num momento que exige repensar o próprio conceito de prova. Sendo assim, mais do que evitar a “cola”, os professores deveriam pensar suas avaliações como sendo espaços para reflexão, construção de conhecimentos, troca de saberes, contextualização dos temas ensinados continua na pág.10
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02
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na escola e, por meio da prova, fazer com que os alunos tenham que compor conteúdo autoral, próprio, em que não seja possível apenas a replicação de saberes. Mas, como fazer isso? As proposições devem ser feitas de modo que o aluno seja desafiado, tenha diante de si uma proposição que o leve a pensar e repensar os conceitos, tentando essa vinculação com a realidade.”, explica. Existem algumas formas de se fazer isso, como por exemplo, estimar um certo intervalo de resposta para cada questão pensando em uma prova de múltipla escolha e em uma prova com questões dissertativas. Outro exemplo seria, para aqueles que usam o sistema Google, o uso de um mecanismo que trava a tela. Isso possibilita que o estudante faça a prova e não consiga navegar entre telas enquanto isso. Porém, a Sphere International School acredita em um modelo de ensino investigativo, em que os alunos são incentivados a resolver situações usando os conhecimentos teóricos aprendidos em aula. É uma abordagem totalmente diferente e que permite que as perguntas das provas sejam feitas de modo que a resposta do aluno seja elaborada de forma que ele traga e aplique o conceito. Neste caso, podemos até utilizar provas com consultas pois o aluno terá que aplicar os novos conhecimentos de modo único. “Aplicando esse pensamento em todas as matérias, as provas podem ser a criação de um mapa mental, que não tem como o aluno colar, a gravação de um vídeo explicando uma questão,
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provas em que o aluno precise mais “colocar a mão na massa”, do que simplesmente responder perguntas com um conteúdo memorizado. Desta forma, além da segurança, as crianças também estarão aprendendo e não apenas reproduzindo.”, detalha João Luis.
E pode consultar o Google? No ambiente virtual, a consulta não pode ser pensada como um problema, mas como um meio ou recurso para composição. As respostas, por isso, são resultado da reflexão do aluno diante da pergunta, da proposição bem composta pelo professor, que o levem a buscar conteúdo relacionado, mas que não permitam somente o copiar e colar. Deixando bem claro para os estudantes que essa replicação, se constatada, não será considerada. Deve ser deixado bem claro para os estudantes que serão valorizadas respostas que tragam informações construídas com base no que se trabalhou nas aulas, relacionando com conteúdo de apoio externos, com respostas originais, nas quais os alunos possam entender os conceitos relacionando com a própria vida, de modo contextualizado, a partir de propostas como responder como se fosse uma letra de música, um roteiro de propaganda, uma poesia, um programa de entrevistas. Viviane Marques Goi, conselheira na Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) também mostra que existem várias ferramentas que garantem a segurança da prova
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realizada, como, por exemplo, o sistema de identificação do aluno via documentos, cópia e checagem visual pela webcam e já são bastante utilizadas por plataformas. Mas não é somente a maneira como o acesso é feito, pois durante a aplicação das avaliações, a própria ferramenta monitora em tempo real todas as ações durante a realização da prova, podendo inclusive bloquear a continuidade, caso alguma atividade suspeita seja capturada. “Além dos requisitos de segurança citados anteriormente, em algumas plataformas, há um software que bloqueia qualquer tipo de ação ou pesquisa no computador do aluno durante a realização da prova, é claro que fica difícil afirmar com precisão que aluno não conseguirá fazer nenhuma consulta, mas o trabalho das plataformas de aplicação de provas online, é para inibir essa ação.”. “Em se tratando de avaliações, ainda que fosse anunciada hoje a cura da covid-19, a tendência para que as provas continuem sendo feitas online é muito grande, por causa dos ganhos de produtividade para as instituições. Os primeiros passos para quebrar tabus que permaneciam intactos desde a criação da escola já foram dados. A expectativa é que tanto o ensino virtual quanto as ferramentas tecnológicas que permitam sua consolidação continuem seguindo firmes e ganhando cada vez mais espaço, representando bem o papel que lhes foi dado: o de avanço educacional.”, finaliza Adriano Guimarães.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
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PANDEMIA
Por Natália Mancio
Dia Mundial da Educação
O dia 28 de abril ficou conhecido internacionalmente como o Dia Mundial da Educação e após 1 ano de pandemia, é o momento de celebrar os avanços e os desafios superados Sem educação, não temos desenvolvimento humano. Ter no calendário o Dia Mundial da Educação significa colocar uma lente na importância do processo de ensinoaprendizagem como um movimento transformador a partir de reflexão crítica. O convite à reflexão não é apenas aos que operacionalizam ou promovem a educação, mas se estende à comunidade. É inevitável fazer a associação entre os rumos da educação e a pandemia no novo Coronavírus (Covid-19). “A educação tem um diálogo muito próximo com todos os outros setores da vida, portanto, ela absorve impactos variados como, por exemplo, a pandemia. A maior crise sanitária e humanitária acelerou algumas tendências como o trabalho a distância, o trabalho remoto, a utilização cada vez mais frequente das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Fomos jogados nisso tudo. E tem o aspecto positivo
da experimentação de novos cenários. Mas tivemos aspectos que não foram tão positivos como a entrada extremamente rápida no ensino remoto, sem planejamento.”, diz Paulo Rezende, gerente das unidades do bairro Tatuapé, Cel. Luís Americano e Serra de Bragança, e da unidade Penha, do Senac São Paulo. Ele destaca ainda o quanto aprendemos a ter mais capacidade de reflexão crítica, de percepção do outro, do nosso trabalho nesse cenário e do quão flexível podemos ser para tentar atender as demandas que temos de transformação pela educação. E aprendemos mais da parte técnica com apropriação das tecnologias, mas cabe uma ressalva: o próprio ser humano é tecnologia em evolução, ou seja, ter um grande aparato tecnológico pode não significar nada se a outra tecnologia, que é o ser humano, não estiver preparada para lidar com aquilo de uma maneira sistêmica. O
Senac São Paulo também se preocupou e se preocupa com essa necessidade de provocar, de trazer inquietações e respostas para esse desenvolvimento da tecnologia humana. “Com a suspensão das aulas presenciais, muitos desafios foram enfrentados por todos. O ensino remoto também trouxe aprendizados que deverão impactar o processo educacional nos próximos anos. “Um dos principais legados está relacionado à nossa possibilidade de trabalhar de verdade em comunidade com os pais e com as famílias dos nossos estudantes. O fato de nos mantermos abertos, prontos para a escuta e para adaptar nossas expectativas e maneiras de fazer ao contexto de cada família nos aproximou e garantiu que a aprendizagem se tornasse muito mais potente”, afirma Leticia Lyle, cofundadora da Camino Education, da Cloe e diretora da Camino School. Ela aponta ainda que o ensino remoto resultou em uma aproximação das escolas aos possíveis meios de uso da tecnologia como ferramenta de apoio, além de um “diálogo” com novos formatos possíveis. “Os aprendizados foram infinitos, desde planejar aulas nativamente digitais até possibilitar que turmas muito diversas, em situações diferentes, passassem por uma mesma estrutura e estratégia de aprendizagem. E, em um próximo desenho, em um modelo híbrido, o que poderia melhorar, seria oferecer às famílias estruturas de atividades que elas pudessem fazer independentemente.”. Depois de mais de um ano de pandemia, precisamos sim celebrar os esforços de todos aqueles que de alguma forma trabalharam para garantir o possível para o desenvolvimento dos alunos. A tríade escola, alunos e família se fortaleceu, pois tiveram que trabalhar juntos em prol da Educação. Infelizmente continua na pág.14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/98 ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/99
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a educação no geral teve prejuízos, principalmente para os alunos que estudam em escolas públicas e que não conseguiram adaptar as aulas para o ambiente online. Mas são inúmeros os relatos de professores que inventaram formas de levar o conhecimento para seus alunos e também de pais que se envolveram com muito esforço para ajudar os filhos em casa. Precisamos sim, celebrar, por todos estes heróis. “Acredito que a Educação está em processo de mudança e cada parte da tríade: pais, escola e aluno está se adaptando a esta nova realidade. Os pais estiveram mais presentes na educação de seus filhos e puderam observar de perto os desafios dos professores que atuam em classes com cerca de 30 alunos diferentes. A escola precisou evoluir e se adaptar rapidamente as novas tecnologias e dar um passo importante para abrir seus horizontes para além do ensino presencial. Os professores precisaram se reinventar e reavaliar sua didática para lidar com esta nova geração de alunos. Apesar de estarmos em um momento tão adverso e com muitos desafios para a Educação, neste 1 ano avançamos significativamente em relação ao uso da tecnologia em sala de aula, mesmo que ainda de forma adaptada, a escola, os professores e alunos evoluíram muito suas habilidades para usar o ambiente online. Se não fosse a
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situação emergencial, esta seria uma transformação que levaria muitos anos para ser discutida e implantada. Acreditamos que neste 1 ano demos o pontapé para que no futuro os alunos tenham um formato híbrido de ensino, onde poderá tirar proveito dos dois ambientes, online e presencial, para potencializar sua aprendizagem. No Kumon, por exemplo, hoje todas as
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unidades do país operam com o ensino remoto para atender as famílias e para que as crianças continuem no desenvolvimento constante por meio do método de estudo da rede. O importante para a criança neste momento é não interromper os estudos.”, reforça Bruna Vitorino, pedagoga do Kumon. Marcia Mattos da Silva Soares, diretora do CEI do LAR da Bênção Divina conta que o maior aprendizado na educação durante esse último ano foi com relação a tecnologia. “Os professores tiveram que se reinventar e aprender a usar ferramentas, como Whatsapp, Google Sala de Aula e Google Meet. Foi necessário ser muito mais criativo para que as atividades fossem cativantes. O maior desafio se refere aos protocolos de saúde dentro da escola, principalmente com crianças de 1 a 3 anos. Outra questão nesse aspecto é conseguir alcançar todas e todos. Há lares em que a internet não é muito veloz ou o celular não conta com uma boa conexão. Mas nosso intuito é não deixar ninguém para trás. Neste ano, o Dia Mundial da Educação pode ser muito bem comemorado, pois muitos olhos se voltaram para essa área. Todo mundo entendeu sua essencialidade. É uma data para refletir.”, complementa. Apesar de estarmos em um momento tão adverso e com muitos desafios para a Educação, neste 1 ano avançamos significativamente em relação ao uso da tecnologia em sala de aula, mesmo
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que ainda de forma adaptada, a escola, os professores e alunos evoluíram muito suas habilidades para usar o ambiente online. Se não fosse a situação emergencial, esta seria uma transformação que levaria muitos anos para ser discutida e implantada. Acreditamos que neste 1 ano demos o pontapé para que no futuro os alunos tenham um formato híbrido de ensino, onde poderá tirar proveito dos dois ambientes, online e presencial, para potencializar sua aprendizagem. O ensino híbrido mudou a maneira como os educadores interagem com os alunos. Mas de modo algum isso significa abandonar as metodologias tradicionais de ensino. Devido à sua versatilidade e opções flexíveis, os professores ainda podem usar muitas das estratégias tradicionais de ensino que eles conhecem simplesmente adaptando-as a um ambiente híbrido para garantir o sucesso na sala de aula. Vivan Manso, gerente de território da ViewSonic no Brasil, contou em coletiva de imprensa sobre como otimizar o aprendizado usando a plataforma myViewBoard, que traz ferramentas muito poderosas que permitem configurar salas de aula híbridas para apresentações presenciais e alunos remotos. Em material preparado pela empresa eles explicam como ensino híbrido se fortaleceu com a pandemia e por ser um tipo de aprendizagem combinada que se refere à implementação de lições síncronas que são administradas presencialmente e on-line simultaneamente, depende de ferramentas inovadoras e muitas delas surgiram ou ganharam destaque nesse último ano. Ambientes de
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aprendizagem híbridos oferecem soluções para alunos que precisam de ensino presencial e para alunos que precisam de uma abordagem mais flexível também. Uma maneira de implementar o aprendizado baseado em brincadeiras no currículo de aprendizado híbrido é usando um software de quadro digital interativo como o ViewSonic myViewBoard para incentivar a atividade. Painéis interativos também são úteis para adicionar simulações e vários materiais manipuláveis para incentivar a exploração. Para Marizane Piergentile, diretora de educação da Rede Adventista do ABCDM e Baixada Santista, se reinventar nunca fez tanto sentido, pois os diretores, gestores e professores arcaram com mais demandas do que tinham antes, cuidando de marketing, captação, fidelização, gestão dos recursos, plano diretor, investimento, etc. “De um dia para o outro foi necessário buscar as melhores opções para fazer o negócio continuar existindo, quando aquilo que era o principal produto – o atendimento presencial ao aluno, se tornou remoto. Atualmente, após um ano de pandemia, quem trabalha na educação entende que esta área evoluiu em diversos aspectos, mas aprendeu principalmente como tornar a escola um lugar de excelência. Percebemos que no planeta inteiro a educação se tornou algo essencial na vida de todas as famílias. Se antes não se dava esse valor, hoje é possível enxergar com uma lente muito maior, pois quem nunca testemunhou o homeschooling, por exemplo, conseguiu acompanhar de perto o trabalho do professor
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dentro das casas. Ser um profissional da educação terá um imenso valor no pós-pandemia.”. Rita de Cassia Rizzo de Araújo Lima, direto pedagógica da Escola NANE, conta que nesse 1 ano, eles se reinventaram e buscaram alternativas. “Até encontrar um meio de fazer a escola existir não apenas fora dos muros, mas em diversas casas e simultaneamente. Um desafio! A primeira atitude foi acolher, começando por acolher a equipe, pois se você não acolhe quem está na gestão de qualquer situação não acolherá nunca quem está sendo gerido, em segundo lugar criamos uma situação para viabilizar o encontro, o encontro para a troca, para o pertencimento, não só para o conhecimento, porque este está sempre lá, se não, não seria escola.A terceira ação foi acolher as famílias, que se viam mistas entre a escolarização dos filhos e a entrega de um serviço que pagam para receber.”, conta. “Aprendemos que comunicação clara, objetiva e amorosa coloca todos os envolvidos no mesmo projeto, não no mesmo lugar, nem na mesma ação, mas cada qual com seu potencial, com sua habilidade em prol do mesmo objetivo. Aprendemos que não é preciso muito para ser humano, mas é apenas imprescindível ser com mais alguém. Evoluímos com profissionais, porque desenvolvemos habilidades, evoluímos com pais porque ampliamos nosso entendimento do que é a dificuldade do filho, e como ele aprende, evoluímos como instituição porque nos vimos mais fortes. Mas sobretudo evoluímos como pessoas que entenderam que seu maior compromisso é com o outro.”, finaliza.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/06
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Capacitação de Adultos na Pandemia Nos dias de hoje, em meio a mudanças rápidas e drásticas, para uma empresa permanecer competitiva, rentável ou pelo menos sobreviver, ela precisa passar por reestruturações periódicas em busca do aperfeiçoamento constante das suas estruturas organizacionais e comportamentais. Para qualquer tipo de reestruturação acontecer é necessário que todos os colaboradores estejam abertos a mudanças de atitudes e quebrem seus paradigmas. É neste momento que o entendimento das técnicas de capacitação de adultos pode auxiliar e atuar como facilitador para que etapas sejam cumpridas com a menor resistência possível, e que as novas experiências provoquem sensações positivas, como o aumento de interesse, o desenvolvimento da autoestima e o espírito de
equipe. Segundo Malcolm Knowles em seu livro “The Adult Learner”, a aquisição de conhecimento ocorre em adultos por meio de um processo mais complexo do que em crianças e adolescentes.O livro sugere que a motivação dos adultos para aprender é a soma dos seguintes fatores: 1 – Confiança Quando acompanhado, o adulto sente-se confiante em sua capacidade de experimentar ou adquirir um novo hábito, pois não está sozinho nesta empreitada. Ao seu lado existe uma pessoa com conhecimento e liderança para acompanhá-lo, ensiná-lo e apoiá-lo ao longo de uma nova experiência. 2 - Necessidade
Adultos são motivados a aprender à medida que percebem que as necessidades e interesses que buscam estão e continuarão sendo atendidos. 3 - Objetivos definidos Sem saber aonde se quer chegar (objetivo), como conseguir (metas) e se o caminho está certo (análise de desempenho), não existe necessidade de se movimentar. 4 - Visão do todo Os adultos têm uma profunda necessidade de se autodirigir: isto é, de serem responsáveis pela sua aprendizagem e estabelecerem seus próprios percursos educacionais. Para isso, é importante que eles tenham uma visão holística do processo e a ciência do planejamento estratégico. 5 - Autonomia O adulto sente-se motivado quando participa da tomada de decisão e tem autonomia para agir em busca de seus objetivos. 6 - Aprendizado experiencial A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender. Ele aprende aquilo que faz e vivencia, sendo a experiência seu próprio livro.
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7 - Valorização da empresa em que trabalha Ninguém gosta de fazer parte de um time perdedor. As pessoas, de uma forma geral, motivam-se quando fazem parte de uma equipe de ponta, que alcança seus objetivos e é reconhecida por ir.
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