O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98
Acessórios de limpeza..........................................20,24
Letreiros...............................................................19,34
Acessórios poliesportivos..........................................27
Lixeira..................................................................20,24
Adesivo 3D anti-impacto............................................25
Lousa escolar............................................................23
Agendas Escolares....................................................19
Lousa interativa / Digital.....................................2ª capa
Armário multiúso.......................................................24
Marketing educacional...............................................30
Arte em Paredes........................................................19
Máquinas desentupidoras de esgoto..........................18
Bebedouro.................................................................23
Modelo anatômico.....................................................18
Brindes......................................................................22
Móveis escolares...............................1ª, 2ª, 4ª capa,28
Brinquedoteca...........................................................21
Móveis para escritório...................1ª, 2ª, 4ª capa,11,28
Brinquedos............................................16,17,21,29,34
Móveis para laboratório.............................................25
Brinquedos educativos / pedagógicos........................17
Móveis para refeitório..........................1ª,2ª, 4ª capa,28
Bolas promocionais...................................................22
Painéis e Letreiros................................................19,34
Cadernos e diários escolares.....................................19
Papel de Parede.........................................................25
Cama empilhável......................................................5,7
Parede lousa..............................................................19
Câmeras de segurança.........................................11,24
Persianas..............................................................11,19
Comunicação visual..................................................34
Pintura..................................................................20,26
Cantina escolar ..........................................................9
Piso...........................................................11,15,25,27
Canudo para diploma.................................................20
Piso anti-impacto..................................................15,25
Capelo.......................................................................20
Piso de borracha.............................................11,15,31
Carro coletor.........................................................20,24
Piso ecológico...........................................................25
Carro funcional.....................................................20,24
Piso esportivo......................................................11,15
Casinha de boneca...............................................16,17
Piso Laminado...........................................................11
Cobertura metálica............................................3ª capa
Piso paviflex..............................................................25
Construção: quadras esportivas................................27
Piso vinílico..........................................................11,25
Contabilidade Online..................................................27
Playground.................................................16,17,21,24
CFTV....................................................................11,24
Playground com espuma......................................16,17
Diário de Classe.........................................................19
Playground em tronco de eucalipto............................34
Doação.................................................................32,33
Porteiro eletrônico e interfone...............................11,24
Enceradeira ..........................................................20,24
Projetor.....................................................................23
Engenharia e reformas................................16,20,24,26
Protetor de parede...........................................21,25,31
Estrutura metálica..............................................3ª capa
Quadro branco/ magnético.........................................23
Exterminador de mosquito.........................................20
Reformas....................................................16,20,24,26
Filtro de água............................................................16
Revestimento para colunas........................................21
Gestão escolar...........................................................13
Sensores de presença...............................................27
Gráfica.......................................................................19
Software administrativo .............................................13
Grama sintética.....................................................11,17
Tapetes Personalizados..............................................22
Impressora................................................................26
Tematização de Parede..............................................19
Interface web............................................................13
Toldos.............................................................22,25,34
Jogos educativos.......................................................17
Tratamento de Piso....................................................26
Jogos gigantes espumados..................................16,17
Uniformes escolares..................................................23
Jovens Gênios...........................................................11
Ventiladores...............................................................23
Laboratório: produtos................................................18
Vidraria para laboratório.............................................18
Lavadoras de alta pressão...............................18,20,24
METODOLOGIA Por Natália Mancio
Educação financeira
Agora é obrigatório: crianças aprenderão sobre finanças nas escolas em 2020 O MEC homologou em 2018 a nova Base Curricular Comum Nacional (BNCC) do ensino fundamental, em que determina dez competências a serem desenvolvidas com os alunos. Além da definição de competências, há temas transversais que devem ser abordados durante o período escolar e, entre eles está a educação financeira. Assim, a partir da entrada em vigor da BNCC, o que ocorreu em 2019, estados e municípios deverão adaptar seus currículos para atender a BNCC. O mesmo ocorrerá no ensino médio que já teve seu texto aprovado este ano. Especificamente sobre a educação financeira, a AEF-Brasil possui um completo portfólio de materiais prontos e disponibilizados gratuitamente (todos chancelados pelo MEC) para que o professor possa implementar em sala de aula. “Quanto antes ensinarmos esse público os principais conceitos da educação financeira, maior a chance que estes se tornem adultos mais responsáveis, autônomos e conscientes do uso dos recursos financeiros. - Como essa ação irá refletir no futuro econômico do país? Ações de educação financeira nas escolas preparam crianças e jovens para lidarem com decisões que serão cada vez mais complexas quando adultos. A experiência da AEFBrasil no programa de educação financeira nas escolas mostra que as próprias crianças levam os conceitos aprendidos para seus pais.”, explica Claudia Forte, superintendente da AEF-Brasil. A partir de 2020 as escolas brasileiras devem estar 100% adaptadas às novas normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Uma delas diz respeito à Educação Financeira como habilidade obrigatória na grade escolar. A decisão do Ministério da Educação vai na busca de solucionar
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um problema crescente no país que é o endividamento e inadimplência, comprovando que o Brasil precisa de educação financeira. “A obrigatoriedade do tema desde o ensino básico, como determinou a BNCC, com certeza trará grandes resultados. Pois é nesse período que se tem a melhor absorção dos conteúdos, mostrando aos jovens uma realidade básica: é preciso lidar com o dinheiro de forma inteligente.”, explica o especialista em educação financeira, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). A educação financeira, na BNCC, é tratada em seus vários aspectos por diversos componentes: língua portuguesa, história, geografia, ciências da natureza e matemática. Isto significa que a educação financeira será tratada como um
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conteúdo interdisciplinar que deverá ser trabalhado em todas as escolas do país durante o ensino básico. Em Matemática na BNCC aparecem algumas habilidades, como, por exemplo, cálculo de porcentagem, que devem ser desenvolvidas nos alunos a partir do 5º ano por meio de contextos financeiros. A inclusão da educação financeira no currículo brasileiro visa dar ao educando ferramentas para decisões pessoais nos momentos de comprar, vender e de fazer aplicações financeira. “ No futuro, a tendência é termos cidadãos conscientes de sua responsabilidade com a sociedade, que sabem analisar as situações, encontrar os dados relevantes, fazer cálculos para “prever” possíveis resultados e serem capazes de extrapolar as consequências de suas ações. Logicamente, teremos um
continua na pág. 06
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impacto positivo na vida financeira do cidadão.”, sugere Maria Daltyra de Magalhães Pante, coordenadora de matemática da Escola Lumiar. A Professora Fátima Beatriz de Benedictis Delphino, coordenadora dos cursos de pós-graduação em Educação do UNISAL explica que precisamos pensar na educação financeira a longo e médio prazo. Embora as ações na infância pareçam pequenas, quando mantidas e trabalhadas, colaboram na formação do indivíduo. “A educação financeira pode e deve ser ensinada na Educação Básica, no Ensino Fundamental I e II e no Ensino Médio, mas, é essencial que as famílias façam parte dessa proposta. Teremos cidadãos mais conscientes, agindo de maneira mais responsável financeiramente, contribuindo, assim, para uma economia saudável, de modo individual e coletivo. A Educação Financeira contribui para o desenvolvimento do Empreendedorismo, do aprender a ser um Empreendedor. E ainda contribui para o estímulo à convivência e à sustentabilidade. Saber lidar com dinheiro vai tornar a criança e o adolescente em cidadãos mais conscientes.”. O Colégio Franciscano Pio XII em São Paulo, por exemplo, trabalha a educação financeira com alunos de Ensino Fundamental II, Ensino Médio e High School. Com os alunos do 6º ao 8º ano, o projeto tem o objetivo de ensiná-los a poupar,
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gerenciar gastos, serem socialmente responsáveis e a cuidar não só do dinheiro, mas de tudo o que possuem. Da 1ª à 3ª série do Ensino Médio, estudantes aprendem a ler gráficos de dados apresentados no noticiário e a calcular porcentagem e fórmulas de lucro e custo, resgatando a matemática teórica para o dia a dia. Na disciplina Economics do High School, alunos estimam os valores do custo de vida e as despesas familiares. De acordo com a professora Patrícia Heidrich Prado, responsável pelo projeto do Ensino Fundamental II, a base para as aulas foi o projeto “Educação Financeira na Escola”, do professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, Gilberto Lacerda, que traz uma metodologia simples e didática para que crianças aprendam a importância de ganhar, gastar, de investir o dinheiro com responsabilidade, bem como formas de utilizá-lo de forma consciente e sustentável. “O foco do projeto é diferenciado, pois ensinamos a habilidade emocional de administrar a vida financeira, além de mostrar a preocupação com a sustentabilidade e controlar o consumismo.”, explica a professora. No Colégio Marista Glória, em São Paulo, os alunos do 3º ano de Ensino Fundamental Anos Iniciais participam de um projeto coordenado pela docente Thays Ferreira Santos que visa educar as crianças para que lidem com o
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dinheiro de forma consciente. O tema partiu de uma sugestão dos pais em uma reunião e os alunos aderiram à ideia. “Quanto mais cedo a criança ter consciência do valor das coisas, melhor. Convidamos uma educadora financeira para ensiná-los a administrar o dinheiro. Estipularemos metas e objetivos para que eles compreendam a importância de poupar.”, relata a professora. A atividade faz parte do Projeto de Intervenção Social (PIS), uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais. Vitor Israel, professor de matemática e diretor do Colégio Ao Cubo, explica que estudando a educação financeira desde a primeira infância, conseguimos elucidar para as crianças desde os conceitos mais básicos que envolvem as transações financeiras até cenários em que a criança possa aprender a poupar e encaminhar seus investimentos ao alcançar uma idade mais avançada. “Com cidadãos mais elucidados acerca do tema, é possível que as pessoas possam criar escolhas mais conscientes nos seus investimentos. Desde as compras de um mês de um lar até a escolha na hora da compra de um bem mais oneroso. Além disso, as escolhas de investimentos mais conscientes também auxiliam no fortalecimento econômico das famílias e geram uma economia menos endividada.”, finaliza.
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ADMINISTRATIVO Por Natália Mancio
Inovar é preciso!
Mercado educacional precisa inovar para atrair pais e alunos, além de atender as demandas dos professores Dar voz ao aluno, trazendo os pais para o ambiente educacional, além de fazer uso do lúdico e das novas tecnologias educacionais, o compartilhamento do conhecimento adquirido , vai além da prática da metodologia ativa e das ações da sala de aula invertida, levando mais autonomia e protagonismo para os estudante são inovações podem ajudar no dia a dia dos alunos. Ter o conhecimento do mercado sempre será um referencial e a inserção além dos muros da escola devem ser uma constante, pois a captação de novos educandos é um trabalho de grande importância, desde a visita in loco de estabelecimento de ensino até visitas às empresas para parcerias sólidas e consistentes. Desde o cuidado meticuloso na hora de contratar docentes até a identificação e análise do quadro existente de professores considerando a evolução e contribuição dos feitos para agregar valor. Uma nova política de trabalho que possam agregar valor à sua atividade, como em cursos de
capacitação e pós-graduação sempre em busca da qualidade educacional. Sem esquecer da parte social, ainda com trabalhos voluntários junto à comunidade utilizando os alunos como agentes transformadores. É fato que diante de qualquer inovação se faz necessário investimento, que muitas vezes não é só de dinheiro que falamos, mas investimento de tempo, de engajamento, envolvimento, enfim, tudo possa gerar o resultado planejado, pois é essencial. “Por estarmos diante de informações negativas sobre a Educação no Brasil, e em face da globalização e aceleração da inteligência artificial é essencial que haja também mudança de metodologia, pois a simples habilidade, competência e o giz na mão, já não são suficientes para o conteúdo das ementas das disciplinas. No cenário de hoje, o sistema exige além desses fatores, o idioma, criatividade, tecnologia da informação, inteligência artificial, relações humanas e gerenciamento
das emoções. O docente hoje deve ser além de pesquisador, estudioso, buscar sempre a qualidade educacional em sua rotina.”, explica a orientadora educacional do Centro Educacional Taboão, Monica Paiva Fragato. O estudante precisa se orgulhar de estudar naquela unidade escolar, com aquele professor, e gostar de sentir esse fato diante de seus contatos. Sabemos que há diversos fatores que inibem o processo de opinião do educando com relação à escola, mas sabemos que a qualidade educacional, a humanização nas relações e os recursos oferecidos fazem parte dessa dinâmica positiva. “Se pensarmos que os professores não devem se limitar aos muros da Escola e devem sim ter uma visão holística e humanizada da educação mais abrangente, estaremos embarcando em uma unidade escolar com ambiente aprazível, onde todos querem estar. Os ensinamentos devem ser repassados com maestria para que seja entendido pelo educando, pois de nada adianta você estar munido de toda tecnologia e recursos avançados, se o professor não consegue inovar ao ministrar sua aula.”, complementa a diretora pedagógica da instituição, Tania Soterrone. A eFusion destaca-se por apoiar estratégias de internacionalização de escolas brasileiras por meio de integração de soluções educacionais de fronteira. Nestes anos de operação, a integração de soluções de parceiros líderes em seus respectivos segmentos com nossa presença local, qualidade de serviço e corpo técnico altamente qualificado garante condições para inovar a cada nova escola parceira, ao desenharmos conjuntamente a solução ideal para as necessidades da escola, professores, estudantes continua na pág. 10
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/10
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e famílias. “O international group discussion consiste em sessões síncronas programadas mensalmente envolvendo estudantes de escola no Brasil e estudantes de escolas parceiras de outro país que desempenham papéis a favor ou contra determinada questão selecionada. Com devido tempo para preparação, atuam no componente de pensamento crítico, argumentação, oralidade e problemas relevantes. Tudo isso planejado e conduzido pelo corpo docente da eFusion. Já o learning coach configura-se em prática de capacitação de colaborador da escola parceira, com forte reputação perante os estudantes, para supervisionar práticas acadêmicas e garantir melhores desempenhos dos estudantes no programa.”, relata o professor e doutor, Edgard Cornacchione, coordenador do núcleo EDGE/USP. Artes e voluntariado, Apesar de incomum, essas matérias fazem parte do curso de inglês para adolescentes criados pela equipe de pesquisa e desenvolvimento do Grupo All Net - Núcleo de Formação Profissional. Para o segundo semestre, a rede de 30 escolas acaba de lançar um material bilíngue para o ensino de língua inglesa para crianças entre nove e 12 anos de idade. Trata-se do Kids Adventure, um material que trabalha o idioma ao mesmo tempo em que ensina as matérias de Ciências, Ciências Sociais, Artes e Matemática. “Todas as aulas foram feitas com base nas
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competências da B.N.C.C (Base Nacional Comum Currícular) para o Fundamental 1. Os alunos trabalham também com atividades de STEAM – Science, Technology, Engeneering, Arts and Math, através da parceria realizada com a Lego Education, no que chamamos de MakerLab classes. Nossa intenção é fazer a criança criar hipóteses, explorar e descobrir. O conteúdo de matemática segue o modelo de Singapura e trabalha o raciocínio logico e a interpretação do mundo. Ou seja, a história dos três porquinhos pode inspirar o aluno a construir casas trabalhando com figuras 2 e 3D, por exemplo. Mas, o grande diferencial, é que
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a nossa metodologia trabalha as competências socioemocionais. Temas como tristeza, empatia, medo, frustração e alegria são trabalhados em sala de aula.”, explica a consultora pedagógica do Grupo All Net, Kate Bentivoglio. O novo método e material começam a ser usados a partir de agosto, mas já fazem sucesso entre os adolescentes que estudam nas escolas da rede desde o início de 2018. Para os alunos entre 13 e 17 anos, o curso leva o nome de ‘Teen’s Life’ e traz o universo jovem para a prática do inglês. A cada bimestre as turmas se reúnem para realizarem projetos, como a elaboração de conteúdo para um canal no Youtube ou a criação de um livro de receitas, encenar uma peça teatral ou ainda criar um programa de sustentabilidade, tudo em inglês. “Os projetos partem do interesse e da curiosidade dos alunos. Isso faz com que eles se envolvam com um conteúdo que vai muito além do idioma em si. No século 21, não tem mais espaço para o “the book is on the table”, agora as aulas trabalham assuntos que interessam aos jovens, para que se sintam conectados de verdade com o aprendizado. Os alunos estão adorando, aprendendo e se engajando. Desde que foi lançado, o curso Teen’s life, teve um aumento de mais de 150% na carteira de alunos e aumentou a retenção em 75%.”, finaliza Kate.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/17
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/19
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/15
PEDAGOGIA
Por Natália Mancio
Só se fala em inglês?
Quais as diferenças entre escolas internacionais e bilíngues no Brasil Educação bilíngue é um termo “guarda-chuva” que inclui modelos distintos e resultados igualmente diversos. De modo geral, pode-se dizer que os programas bilíngues são aqueles que podem ser acoplados a escolas brasileiras regulares, visando o desenvolvimento da língua adicional por meio da ampliação da oferta de aulas de inglês, dentro ou fora da grade horária da escola. Escolas bilíngues, propriamente ditas, são aquelas que oferecem instrução em duas ou mais línguas. Algumas escolas bilíngues oferecem a mesma disciplina em duas línguas e outras elegem disciplinas específicas para cada idioma. Um terceiro modelo de educação bilíngue começa a surgir, oferecendo, além da instrução em duas línguas, uma organização curricular voltada ao desenvolvimento da compreensão intercultural: são as escolas bilíngues internacionais. Essas instituições têm um diferencial caracterizado pelo foco na ampliação da consciência internacional e na capacidade de analisar e agir em contextos locais e globais. Escolas internacionais buscam, em sua maioria, associar-se a órgãos certificadores tais como o IB – International Baccalaureate, CIS – Council of International Schools ou Fieldwork Education, entre outros, como forma de garantir e atestar sua qualidade e excelência em educação. É nesse sentido então, que a Esfera e Sphere se encaixam dentro da escola bilíngue e internacional. Com a certificação IB, são instituições brasileiras, bilíngues e internacionais, que valorizam a multiculturalidade e o desenvolvimento integral de seus alunos. “Somente 3% das escolas particulares brasileiras oferecem o bilinguismo, segundo a Associação Brasileira do Ensino
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Bilíngue. Atualmente, as escolas internacionais recebem um número cada vez maior de alunos brasileiros e começam a se diversificar também com relação à sua organização curricular, por vezes mesclando referenciais estrangeiros e nacionais.”, detalha Susan Clemesha, Coordenadora pedagógica da Esfera Escola Internacional e Sphere. Lyle Gordon French, diretor de Ensino da Rhyzos Educação e autor da Disal Editora explica que hoje nós temos 3 tipos de escolas bilíngues brasileiras: • Imersão: onde a criança vai ter mais ou menos 50% de tempo em inglês ou segunda língua, e 50% em português. Também tem algumas matérias dadas em inglês. Por exemplo, a matéria de ciências dada em inglês, ou algumas partes de ciências só dadas em inglês, assim, a criança precisa entender inglês e a matéria, porque não vai ser repetida em português. • Programa bilíngue/sistema bilíngue - a criança terá inglês uma
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hora por dia, e alguns conteúdos para engajar o aluno, para estimular, mas essas matérias serão dadas em português também. • Intensidade do inglês – normalmente a criança tem duas aulas por semana, e agora tem escolas que focam muito mais em inglês, mas fazem o mesmo programa. Eles fazem tipo uma escola bilíngue, todos os dias no colégio 45 minutos, ou 4 vezes por semana, e chamam isso de intensive english. Dalila Honorato Parente, coordenadora pedagógica da Escola Lumiar conta que a principal diferença está no currículo, na cultura e na quantidade de inglês presente no cotidiano da escola. Em escolas internacionais, existe o compromisso de seguir o currículo e o calendário referente ao órgão que a escola opta por seguir: canadense, europeu, americano, etc. Toda a comunicação e material é na língua de origem da escola, com exceção obviamente do ensino de outras línguas. “Por um lado,
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as escolas estão acordando para a necessidade de preparar o estudante para ampliar seus horizontes e interagir com o mundo de forma mais abrangente, ampliando sua cosmovisão, sua bagagem cultural e suas possibilidades de vivências, repertório e de interações. As possibilidades se tornam infinitas. Por outro lado, esse “boom” de escolas bilíngues no Brasil sem uma regulamentação traz um pensamento raso e equivocado de algumas instituições, o que deixa os pais que entendem pouco sobre o assunto muito vulneráveis à propaganda enganosa. Pois o bilinguismo vai muito além de simplesmente aumentar a carga de inglês na escola. É sobre ampliar horizontes, acessar novas culturas, novas formas de ver o mundo. É preciso um olhar diferenciado e uma equipe muito bem preparada para se alcançar isso.”, detalha a coordenadora Dalila. Para Fabrizio Rossi, country manager da Cambridge International não se trata necessariamente de um “modelo diferente de escola”, mas sim da possibilidade de complementar o currículo nacional com conteúdo disciplinares diversos em uma língua adicional, sempre relevantes ao contexto local e cultural dos alunos. “Mas é uma grande vantagem sim, porque se forma no caso da internacional, cidadãos para o mundo, mais preparados para o futuro, mesmo numa escola bilingue
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o aluno tem a chance de ter uma segunda ou terceira língua, isso é muito bom. Falando da vantagem, pensando no nosso programa de Cambridge International, aqui são desenvolvidos com a ajuda de especialistas em educação em escolas e universidades e são utilizados por mais de 10,000 escolas em 165 países.”. O domínio de um segundo idioma apresenta-se no centro do debate, porém a carga extra de horas para o aprendizado da língua adicional não se mostra suficiente para tal caracterização como bilíngue. “E é isso que se observa não raramente em colégios no Brasil: carga extra do segundo idioma, por exemplo o Inglês, com foco na estrutura e funcionalidade da língua, sem clara conexão acadêmica com o conteúdo escolar (e.g., matemática, ciências, história, artes e cultura) em inglês, no caso. Uma escola bilíngue deve ir além da inclusão de mais carga horária para instrumentalização dos estudantes na segunda língua. No caso do Inglês, não deve simplesmente ensinar inglês, mas sim ensinar em inglês. Deve envolver seu currículo com conteúdos acadêmicos em outro idioma, o que modifica substancialmente a atitude dos envolvidos no processo com a fluência no outro idioma, bem como o desenvolvimento acadêmico.”, relata Edgard Cornacchione, coordenador do núcleo EDGE/USP. A nova tendência educacional,
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que tem se consolidado no mercado brasileiro para suprir a demanda pelo ensino do segundo idioma, sobretudo o inglês, destinou aos pais a tarefa de pesquisar atentamente as metodologias disponíveis no mercado de ensino infantil e médio para esse contato e aprendizado. O inglês desde a primeira infância, que antigamente era uma dúvida entre os pais, hoje passou a ser essencial. Com isso em mente, a dica é entender as diferenças entre as metodologias e buscar aquela que atenda aos objetivos dos pais e o perfil da criança. “Para denominar-se bilíngue, é necessário que haja investimento por parte da escola, dedicação e grande comprometimento da instituição, uma vez que mudanças importantes são necessárias, envolvendo aspectos como treinamento e capacitação do corpo docente, mudanças estruturais e de gestão. O bilinguismo não é um adendo à metodologia da escola: ele é parte integrante e inerente da própria base conceitual do ensino oferecido e, para ser eficiente, deve permear a instituição em todas as suas dimensões.”, explica o diretor acadêmico da Maple Bear, Peter Visser. O mercado de escolas bilíngues já vem apresentando um grande crescimento, sendo procurada por famílias que buscam um diferencial de qualidade na educação de seus filhos, oferecendo a eles a oportunidade de, efetivamente, terem o domínio de um língua estrangeira ao término de sua vida escolar, o que é fundamental para a inserção em um mundo cada vez mais globalizado. “Na verdade, a escola bilíngue mantém o padrão brasileiro, seguindo todas as normas explicitadas pela legislação, seguindo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) mas inserindo em seu currículo o ensino de conteúdos também em língua estrangeira. Com isso, naturaliza-se o aprendizado dessa língua, tornando-a parte do cotidiano escolar. Com essa opção, se ganha em qualidade, uma vez que possibilita aos alunos e alunos o verdadeiro domínio de uma nova língua sem nenhum prejuízo da língua materna. Os alunos saem da vida escolar verdadeiramente bilíngues.”, finaliza Paulo Emílio, diretor do Colégio Qi.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/99
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/17
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/19
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/15
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/16
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07 ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/98
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Supra Ensino
O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/06
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/16
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/05
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/18
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/06
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/00
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/18 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/18
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/98 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/98
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Quando o assunto é criatividade o que vem primeiro à nossa mente? Na maioria das vezes, relacionamos a criatividade ao mundo das artes plásticas, da dança, música e tecnologia. Também associamos a grandes gênios que mudaram o mundo com novas formas de pensamentos e grandes descobertas como, por exemplo, os artistas Michelangelo, Picasso, Baryshnikov, Walt Disney e Tarsila do Amaral, renomados cientistas como Albert Einstein, Leonardo da Vinci e Santos Dumont, esportistas como Pelé e Ayrton Senna, educadores como Piaget, Maria Montessori e Emilia Ferreiro, pensadores como Aristóteles e Freud, escritores como Clarice Lispector e Shakespeare; e gênios da tecnologia como Bill Gates, Steve Jobs e Hedy Lamarr, inventora da conexão wireless que permitiu o desenvolvimento de tecnologias como o Wi-Fi e o Bluetooth. Contrariando o imaginário popular, a cerveja, uma das invenções mais comemoradas do mundo, foi inventada por mulheres. Historiadores afirmam que há milhares de anos, na Mesopotâmia, as sacerdotisas produziam, vendiam e bebiam as cervejas. Então, da próxima vez que você estiver bebendo, faça um brinde a Ninkasi, a deusa Suméria. Um dos mais ecléticos gênios criativos do mundo foi Salvador Dalí. Mais conhecido pela pintura surrealista, também atuou com design de móveis ganhando vários prêmios com seu sofá com lábios de Mae West e revolucionou o cinema com os filmes Cão Andaluz e A Idade do Ouro. Também foi joalheiro e, como arquiteto, desenhou entre inúmeras obras o Teatro-Museu em Figueres. Ele também desenhou cenários, roupas, tecidos, embalagens e logotipos como o do pirulito Chupa Chups, sugerindo ao fabricante que a
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marca ficasse no topo da embalagem para que sempre estivesse visível ao público. Dalí é um exemplo de que uma pessoa pode ser criativa de várias maneiras e formas, desde a criação de obras de artes até uma simples mudança da posição de uma logomarca na embalagem de um pirulito. A mente criativa é um tributo que todos os seres humanos possuem e que pode ser aprendida, aperfeiçoada e utilizada para resolver desde pequenos problemas do cotidiano até conceder grandes inventos e obras de arte. Na maioria das vezes, para resolvermos um problema usamos grandes dozes de criatividade. Por este motivo, no mundo moderno, onde não faltam problemas, uma das premissas para obter o sucesso profissional e conviver harmonicamente em sociedade é ser criativo. Uma pesquisa recente da IBM americana com 1500 presidentes de empresas de sucesso identificou a criatividade como a competência número um do futuro. Porém, muitas vezes as escolas, familiares e amigos projetam uma visão limitada de nossas habilidades, não aceitando pensamentos discordantes e que desafiam os modelos estereotipados. A sociedade prepara as pessoas para cumprir as expectativas dos outros: ser uma mãe perfeita, um colaborador eficiente, um líder generoso, um filho de sucesso... E também nos influencia a nos tornarmos pessoas análogas a todas as outras, com os mesmos objetivos, como comprar um carro, ganhar dinheiro, passar na melhor universidade, casar, ter filhos... Quem não cumpre as normas da sociedade corre o risco de ser um pária
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em um mundo cada vez mais preconceituoso e conformista. Ao esquecer quem realmente somos, perdemos a capacidade de desenvolver nossas verdadeiras habilidades, inovarmos e sermos criativos. As escolas não escapam desta retórica quando o professor só aceita a resposta igual a da apostila, quando escuto frases como “eu faço isso há muitos anos e sempre deu certo”, e antes de tentar uma nova abordagem diz que na sua escola isso não funciona. O primeiro passo para ser uma pessoa inovadora e criativa é ter a consciência de que não há problema em ser você mesmo. Todos possuem qualidades e defeitos, o que diferenciam as pessoas inovadoras das demais é que elas os conhecem, aceitam e usam a seu favor. A inteligência intrapessoal ajudará a entender o que você pode oferecer de especial para o seu trabalho, para as pessoas que o cercam e para o mundo. Pergunte-se qual a sua principal qualidade e o que ela pode contribuir para melhorar a empresa onde trabalha. Sugiro utilizar o tema abordado neste conteúdo e atividades para enriquecer a reunião de planejamento pedagógico e estratégico do início de ano. “Nem todas as pessoas têm o mesmo tipo de talento, por isso você deve descobrir quais são os seus e trabalhar com eles.” Frank Gehry – ganhador do Prêmio Pritzker com o projeto do Walt Disney Concert Hall em Los Angeles. Christian Rocha Coelho Diretor de Planejamento
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Criatividade para se adaptar às mudanças e inovar o mercado educacional, para resolver problemas e potencializar professores e alunos
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