O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
Acessórios de limpeza.....................................29,32,34
Jogos gigantes espumados..................................16,17
Anéis de formatura....................................................11
Laboratório: equipamentos........................................20
Ar condicionado..........................................................9
Laboratório: mobiliário.........................................11, 18
Armário multiúso.......................................................32
Laboratório: Produtos......................................11,18,20
Arquitetura e Urbanismo.......................................26,34
Lavadoras de alta pressão...............................29,32,34
Áudio equipamentos..................................................27
Lixeira..............................................................29,32,34
Balanço para bebê.....................................................16
Lousa escolar................................................3ª capa, 7
Bebedouro..................................................18,25,26,27
Lousa interativa.................................................3ª capa
Brindes............................................................11,14,16
Modelo anatômico.....................................................20
Brinquedos.................................................16,17,33,34
Móveis escolares.......2ª capa, 3ª capa,4ª capa,5,20,24
Brinquedos educativos / Pedagógicos...................16,17
Móveis para escritório..............2ª capa,4ª capa,5,20,24
Brinquedos Temáticos...........................................16,17
Móveis para refeitório..............2ª capa, 3ª capa,4ª capa
Cama empilhável.......................................1ª capa,7,21
,5,20,24........................................................................
Canudo para diploma...................................................7
Papel de parede.........................................................28
Capacitação de docentes......................................30,31
Parede lousa.........................................................26,34
Capelo.........................................................................7
Piso................................................................15,19,28
Carro coletor....................................................29,32,34
Piso de borracha..................................................15,19
Carro funcional................................................29,32,34
Piso em vinílico...............................................19,28,33
Casinha de boneca...............................................16,17
Piso esportivo...........................................................19
CFTV.........................................................................28
Piso Paviflex.........................................................19,28
Circuito de Atividades...........................................16,17
Playground......................................................16,17,34
Cobertura Metálica....................................................13
Playground com espuma......................................16,17
Copiadora: equipamento digital..................................19
Playground em tronco de eucalipto............................17
Digitalização de livros................................................34
Porteiro Eletrônico.....................................................28
Enceradeira.....................................................29,32,34
Projetor......................................................................27
Ensino a distância......................................................32
Protetor de parede.....................................................27
Estrutura Metálica......................................................13
Purificador de água..............................................25,26
Exterminador de mosquito.........................................32
Quadro branco/ magnético..........................................7
Feira Crescer..............................................................31
Robótica.....................................................................9
Filtro de água.............................................18,25,26,27
Sensor de presença...................................................28
Gestão Escolar......................................................22,23
Software administrativo........................................22,23
Grafica......................................................................14
Tatame......................................................................27
Grama Sintética...............................................16,17,19
Tela de projeção..........................................3ª Capa, 28
Impressão.................................................................19
Toldos.......................................................................26
Interface Web.......................................................22,23
Uniformes Escolares.................................................18
Interfone....................................................................28
Ventilador .................................................................18
Jogos educativos..................................................16,17
Vidraria para laboratório.............................................20
ENSINO
Por Natália Mancio
Enfrentando o vilão!
Conheça estratégias inovadoras para o ensino da Física nas escolas O ensino de Física durante muito tempo se limitou às aulas tradicionais onde o professor trabalhava o conteúdo de maneira expositiva e os alunos deveriam absorver a informação. Esse ensino já se mostrou ineficaz há muito tempo. Para inovar no ensino da matéria, algumas escolas trabalham com plataformas interativas, simuladores e games, muitas dessas inovações, desenvolvidas na própria instituição, fazendo com que o estudo realmente faça sentido para o estudante, ao mostrar situações do dia a dia sendo explicadas a partir das leis da Física que ele aprende na escola. De acordo com Rodnil Silva, professor de Física do colégio Eniac conta que quanto mais aproximarmos os conceitos e fórmulas da Física com conhecimentos prévios dos alunos, maiores as chances de que a aprendizagem realmente seja significativa. “As atividades que os alunos realizam são sempre feitas em grupos ou duplas, aplicamos aqui o conceito de Peer Instruction, onde alunos ajudam os seus pares a compreender o conteúdo e os fenômenos envolvidos. Todos os professores já perceberam que os seus alunos aparentemente entendem melhor explicando uns aos outros do que com a sua própria explicação. Devido a isso, no Eniac, o modelo tradicional de sala de aula foi modificado para um modelo cooperativo, que maximiza a interação
entre os alunos. As paredes literalmente foram derrubadas para facilitar essa interação.”, detalha. Maurício Pietrocola é licenciado em Física e mestre em Ensino de Ciências pela Universidade de São Paulo, o especialista é ainda autor de livros didáticos da Editora do Brasil e explica que aprender nunca é um processo fácil, em nenhum campo do conhecimento nem das práticas humanas. “ Em geral, os jovens têm dificuldades ancoradas em duas dimensões complementares: aquelas que demandam algum tipo de conhecimento anterior que eles não aprenderam ou aprenderam de modo parcial. Como todo conhecimento se apoia em conhecimentos anteriores, é muito difícil para alguém aprender, por exemplo, Gravitação Universal se não for capaz de interpretar um gráfico. E quando o conhecimento foco da aprendizagem não consegue estabelecer algum tipo de correlação com o contexto de vida dos jovens. Neste caso, fica sempre em aberto as perguntas do tipo Por que, Para que?”, complementa. As aulas de Física do Colégio Franciscano Pio XII tentam sempre que possível fugir um pouco da aula tradicional inserindo o acesso às aulas de laboratórios, onde os conceitos apresentados em sala são visualizados e comprovados por meio de experiências. O aluno ainda prepara um relatório para se ambientar com um futuro trabalho
acadêmico na universidade. “Além disso, temos projetos baseados em desafios e competição, onde os alunos planejam e desenvolvem seus projetos para apresentação do melhor projeto na prática. A intenção é promover e o trabalho em equipe, desenvolvendo a capacidade de pesquisa, avaliação e resolução de problema, utilizando conceitos de física”, relata Frederico Stevano, professor de Física da instituição. Um dos projetos chamado Ponte de Macarrão propõe a aplicação e o estudo de áreas correlativas: cálculo, geometria, álgebra e até tópicos de engenharia, cálculo estrutural e resistência dos materiais. “A proposta é simples, construir uma ponte utilizando 500 gramas de macarrão espaguete padronizado (número 8) e um tubo de cola branca tipo PVA (200ml). A ponte que suportar a maior carga de peso, vence. Para comparar as várias propostas será criado um fator R, obtido pela divisão da carga máxima que a ponte suporta antes da sua ruptura pela massa da ponte.”, descreve o professor. A prática vem nos mostrando que aulas tradicionais, onde apenas a parte teórica era priorizada, não atendem mais aos anseios dos nossos jovens estudantes. Num mundo tecnológico onde o imediatismo impera, é difícil para o jovem se ater a explicações e cópias de conteúdos que nem sempre lhe fazem sentido, mesmo que
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09
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estejam interessados. Considerando a necessidade de mudança e adequação a essa demanda, o Colégio Mary Ward investiu na criação de uma sala ambiente, específica para o ensino da física, para a qual os alunos se deslocam a cada aula. Ela é equipada com computador conectado à internet e projetor, proporcionando ao professor recursos áudio visuais diversos, bem como acesso aos livros digitais adotados, importante ferramenta disponibilizada nos portais das editoras. “O complemento dessa sala, que a torna tão interessante, é o completo laboratório experimental que proporciona trabalhos simultâneos com até cinco grupos de alunos. Acreditamos, portanto que dessa forma, estamos oferecendo condições ao professor para que possa de uma forma objetiva, contextualizar situações que antes não eram percebidas pelos alunos.”, descreve José de Sá Luiz, professor de Física no local. Thiago Fernandes Maximo Teixeira, professor de Física do Colégio Marista Arquidiocesano conta que a instituição busca promover uma aprendizagem significativa através da utilização das diferentes tecnologias disponíveis tais como: simuladores, jogos, Kahoot e redes sociais, intensificando o protagonismo dos alunos na busca pelo conhecimento. Eles tentam ainda elaborar aulas dialogadas e contextualizadas com filmes cujos temas são recorrentes à temática, tornando assim, o ensino de física significativo ao seu aprendizado. “Muitas vezes, estimulamos os alunos a utilizarem o tablet ou o smartphone para aumentar a interação deles, seja através de pesquisa ou da realização de simulações, diminuindo assim o grau de passividade do aluno frente aos conteúdos. Quinzenalmente os alunos
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frequentam o laboratório de Física, observando fenômenos e elaborando experimentos. Nele exploramos o protagonismo dos alunos e estimulamos outros pontos fundamentais como: a organização, a iniciativa, a dedicação, a indagação e a apresentação de resultados.”. Outro projeto do Colégio Franciscano Pio XII é o Campeonato do Ovo em Queda Livre. Ele lança o seguinte desafio, “Se você fosse Leonardo Da Vinci, o que inventaria para proteger um ovo da queda livre de uma altura considerável?”. Com objetivo de estimular aplicação e o estudo de áreas correlativas: cálculo, geometria, álgebra e até tópicos de engenharia, cálculo estrutural e resistência dos materiais. A proposta é simples, os grupos deverão projetar e construir um aparato que acomode um ovo de galinha fresco e cru em seu interior. O conjunto aparato-ovo será deixado cair em queda livre, por uma pessoa da equipe, de uma altura de 6,0 m (é possível que esta altura venha a ser modificada), aproximadamente, tendo como alvo uma circunferência de 50 cm de diâmetro demarcada no piso pelo professor. Com as aulas de laboratório, os alunos visualizam os fenômenos e fazem seus cálculos para comprovar aquilo que foi apresentado na aula teórica. Tentamos fazer esta ponte entre a teoria e a prática. Ajuda, mas ainda não é o bastante. “Com os projetos isso já muda muito de figura... É lançado o problema ou desafio, existe um roteiro mínimo com regras do que não pode ser feito ou usado e o aluno está livre para pesquisar, criar, modificar, aplicar conceitos que aprendeu com o objetivo de atingir a meta lançada. Como trata-se de uma competição, cada grupo faz seu projeto em sigilo e no final cada
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um apresenta sua ideia ou produto final e discutimos o antes e o depois para ver se a percepção inicial condiz com o resultado prático.”, conta Frederico. De acordo com os especialistas, são vários os fatores que influenciam essa dificuldade, dentre eles primeiramente a grande quantidade de conteúdos exigidos pelos vestibulares que direcionam o ensino de Física para uma ciência perfeita e finalizada privilegiando o ensino de técnicas de retenção de conteúdos e resolução de exercícios. Resumidamente, na perspectiva dos vestibulares e livros didáticos, baseiase em situações ideais deixando de lado a conexão com o mundo real em que o aluno vive, não sobrando espaço para a discussão significativa sobre os fenômenos físicos com os alunos nem a inserção de novas tecnologias aplicadas à educação, tecnologias estas que se tornaram essenciais na vida desses estudantes. Uma grande parte da dificuldade que os alunos encontram é devido a defasagem de linguagem entre eles e seus professores. Muitos professores não estão preocupados em adequar a sua linguagem para a realidade do aluno, o que faz com que a Física fique desinteressante. “Essa ciência, utiliza muito a Matemática como suporte para a explicação dos seus fenômenos e quando a abordagem que o professor utiliza fica excessivamente carregada de cálculos que os estudantes não dominam, eles tendem a dizer que não gostam de Física, quando na realidade eles possuem dificuldade na Matemática. É completamente possível adequar praticamente qualquer conceito da Física do ensino médio, para uma linguagem que os alunos possam compreender.”, finaliza Rodnil Silva.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
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PROJETOS
Por Natália Mancio
Empreendedorismo nas escolas
Escolas formam estudantes preparados para o mercado de trabalho Para ter sucesso no mundo dos negócios não basta apenas conhecer disciplinas básicas aprendidas desde criança, como português, matemática, história, geografia e ciências, ou mesmo na área de atuação escolhida, como engenharia, direito ou economia. O mercado de trabalho exige cada vez mais pessoas inovadoras e com habilidades como liderança, resiliência e capacidade de tomar decisões. Em vista desta capacitação importante e necessária, algumas escolas têm implantado em suas diversas matérias projetos de empreendedorismo, nos quais o estudante aprende na prática desde a criação até a gestão de uma pequena empresa, adquirindo atributos importantes para a vida adulta. É o caso do Colégio Poliedro, em São José dos Campos (SP), onde os alunos já estão engajados em iniciativas empreendedoras desde o Ensino Fundamental II. “Comportamentos como buscar oportunidades, ter iniciativa, estar atualizado, estabelecer metas, comprometer-se, aprimorar a habilidade de argumentação, organização e planejamento são fundamentais.”, afirma a professora de Matemática (Aritmética) do 6º ano do Ensino Fundamental, Rosemeire Scudeler Cigagna de Godoy. No final de 2016, alguns professores do Poliedro fizeram uma capacitação profissional do Serviço Brasileiro
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de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sobre “Jovens Empreendedores Primeiros Passos – 6º ao 9º ano”. Neste ano, eles levaram o que aprenderam para as salas de aula. “O professor, ao lançar questões e colocar os alunos desde cedo em situações em que eles deverão propor ideias, planejar e agir para realizá-las, está direcionando-os ao encontro do que chamamos hoje de empreendedorismo.”, ressalta Rosemeire. De acordo com ela, é possível incentivar o empreendedorismo na escola transformando as ideias dos estudantes em projetos factíveis em que eles são os protagonistas, contribuindo de alguma forma com a sociedade e/ ou meio ambiente, como nas turmas em que ministra aulas. Os alunos estão formatando a montagem de uma Eco Papelaria. Para isso, eles estão estudando e assimilando as características de um empreendedor, bem como executando o “passo a passo” de um plano de negócios. Na iniciativa multidisciplinar estão envolvidos professores de aritmética, geometria, ciências, laboratório, artes, educação para a cidadania e filosofia. A empresa será inaugurada no mês de novembro durante a Mostra de Projetos Poliedro. Na ocasião, os alunos venderão folhas de papel recicladas, confeccionadas por eles, e objetos feitos com essas folhas (marcadores de livros, cartões, “post it” etc). Após a Mostra, a Eco Papelaria continuará a funcionar oferecendo folhas recicladas, além de sobras de folhas de papeis diversos (cartolina, color set, dobradura, etc), doados pelos alunos, para reuso em trabalhos escolares. Inspirados por modelos como Mark Zuckerberg, do Facebook, ou Evan Spiegel, do Snapchat, e nas startups de sucesso; os universitários têm cada vez mais o empreendedorismo como plano de carreira. Além disso, uma pesquisa australiana concluiu que 60% dos estudantes estão sendo preparados para funções que vão deixar de existir. Essa nova tendência entre os mais jovens tem revelado grandes talentos para a inovação. No entanto, nem sempre as habilidades criativas caminham ao lado da aptidão para liderança e gestão igualmente desenvolvidas. “Seja pela maturidade da idade ou mesmo pelo perfil de cada um, os processos
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de coaching de carreira tem atraído aspirantes a futuros empresários até mesmo antes do vestibular.”, conta Daniel Lustig, proprietário da MIND FACTORY e coach que tem entre seus clientes jovens nessa situação. O trabalho de um coach com os jovens segue etapas similares o trabalho de coach com outros perfis. Basicamente, para enfrentar qualquer obstáculo é necessário ao indivíduo conhecer quais são os seus pontos fortes, os seus valores e, acima de tudo, o seu propósito. Com jovens e adolescentes, Daniel Lustig passa por etapas básicas que chama de “Empoderamento”, o momento em que ajuda o coachee a descobrir quem ele é de uma maneira mais tangível. Embora a desinformação ainda impere, o Brasil tem em torno de 32 milhões de adolescentes e jovens e, apenas 7% deles se sobressaem quando se tornam voluntários e, também, protagonistas juvenis. Protagonista Juvenil: o que significa? É todo jovem que não apenas se envolveu em algum projeto social, mas é o ator principal de uma iniciativa. Ele participa do planejamento, da execução e da avaliação do trabalho voluntário. “O protagonismo juvenil é um laboratório da educação para a cidadania. Eu, como gestora dos Colégios Santa Amália / Liga Solidária/São Paulo, acredito que a atuação do jovem na escola, no clube ou na sociedade contribui para romper com o pensamento de enxergar a juventude apenas como problema. Em vez de associar o adolescente aos comportamentos de risco – consumo de drogas, violência e prática de sexo sem segurança – para nós, no Santa Amália, o jovem passa a ser encarado como agente, capaz de fazer suas escolhas, de atuar ativamente na área social e de assumir responsabilidades. Disposto a mudar, com a sua ação, tudo o que está a sua volta ... Bom para uma comunidade escolar, bom para um país.”, conta Maria Zélia Dias Miceli, gestora dos Colégios Santa Amália. A crise econômica atual foi o que motivou a Escola Atuação, em Curitiba, a criar o “Projeto Empreendedorismo”, há mais de 20 anos. Por meio deste programa, os estudantes recebem noções de educação financeira e estímulo para praticar o hábito da poupança. Além disso, eles também participam de palestras com especialistas da área,
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estudos de caso e visitas em empresas. Durante todo o ano, os alunos realizam diversos trabalhos e atividades que os inspiram a trabalhar o processo de empreender. Saber lidar com o dinheiro é um dos pilares para uma vida com menos complicações. “Diante da crise que afeta o país, toda a família precisa aprender a economizar, inclusive as crianças. Por isso, é fundamental ensiná-las desde cedo como fazer o planejamento dos gastos. O objetivo desse projeto é fazer com que elas aprendam a economizar e gastar apenas com aquilo que for necessário. Se desde pequenas elas tiverem essa noção de empreendedorismo, vão se transformar em consumidores conscientes no futuro”, explica a psicopedagoga Esther Cristina Pereira, diretora da Escola Atuação. Os alunos menores (Jardim I e II) recebem todo início de semestre letivo, um cofrinho para guardar o troco dos lanches. Depois de seis meses de economia, as crianças finalmente se juntam em uma sala para quebrar o “porquinho”. Com o dinheiro que economizaram, os pequenos saem para um passeio, comem um lanche e tomam sorvete com os colegas. “Nossa meta é fazer com que as crianças percebam que podemos fazer aquilo que mais gostamos sem precisar gastar muito dinheiro e que essa economia pode nos ajudar a realizar nossos sonhos. Cabe à escola preparar a criança para ter uma vida financeiramente saudável. E isso pode ser feito de forma lúdica desde
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cedo”, explica Vera Cristina Kussek, coordenadora pedagógica da Escola Atuação. Alexandre Alves Corniani, coordenador do Núcleo de Empreendedorismo do Eniac explica que na instituição eles visão implementar a Cultura Empreendedora junto aos jovens com programas e projetos de aula focados no tema Empreendedorismo, de forma a sensibilizar e preparar os jovens para os problemas e desafios do mundo. Incentivamos o jovem a desenvolver seu potencial realizador e uma postura empreendedora, para que planejem
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sua vida de forma que identifiquem e aproveitem as oportunidades. Ele conta que a escola busca identificar e desenvolver as 10 competências empreendedoras, no caso: 01 - Busca de oportunidade e Iniciativa 02 - Persistência 03 - Comprometimento 04 - Exigência de qualidade e eficiência 05 - Correr riscos calculados 06 - Estabelecer metas 07 - Buscar informações 08 - Planejar e monitorar 09 - Persuasão e rede de contatos 10 - Independência e autoconfiança Na instituição eles incentivam no Fundamental I os jovens a praticar as 10 competências do Empreendedor citadas anteriormente, através de conteúdo lúdicos é passada a parte teórica e com as atividades nas oficinas de montagem dos produtos trabalhamos outras competências como trabalho em equipe, exigência de qualidade e eficiência, entre outras. “A nossa ideia é fazer o mesmo com o Fundamental II, Ensino médio e Superior, porém cada um com um tipo de programa voltado para a Cultura Empreendedora. Este incentivo é vital para a formação de futuros empreendedores de sucesso, o mundo corporativo (Empresas) está mudando rapidamente e estudos mostram que os trabalhos tradicionais de carteira registrada em 20 anos tendem a reduzir de forma drástica e o futuro será ser um Empreendedor, onde se faz importante os jovens entenderem que muitos problemas do mundo serão resolvidos por empreendedores, uma grande responsabilidade para os jovens. Portanto começar a formar os jovens para serem empreendedores aumenta a possibilidade de terem sucesso e realmente serem protagonistas da própria vida.”, finaliza Alexandre Alves.
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PROJETOS
Por Natália Mancio
Administrando finanças na escola Como aprender sobre dinheiro ainda pequenos, pode fazer diferença no desenvolvimento do aluno
Jovens aprendem a lidar com as questões relacionadas ao dinheiro e são levados a refletir sobre o consumismo. No Colégio Franciscano Pio XII, instituição de educação localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, passa a trabalhar neste bimestre, um projeto de educação financeira com os alunos do 6º ao 8º anos, com o objetivo de ensiná-los a poupar, gerenciar gastos, serem socialmente responsáveis e a cuidar não só do dinheiro, mas de tudo o que eles possuem. “O foco do projeto é diferenciado, pois será ensinada a habilidade emocional de administrar a vida financeira e também, o que pode e o que não se pode gastar; se recebe mesada e o que se gasta com ela, além de mostrar a preocupação com a sustentabilidade e controlar o consumismo”, explica a professora Patrícia Heidrich Prado, responsável pelo projeto. Nas aulas, os alunos também vão aprender noções sobre investimentos e sobre como fazer render o dinheiro. “Quero mostrar também que o principal investimento é a instrução - nele mesmo, o quanto ele vai se instruir e a motivação para continuar estudando”, comenta Patricia. Como base para as aulas, foi adotado o projeto “Educação Financeira na Escola”, do professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, Gilberto Lacerda, que traz uma metodologia simples e didática para que crianças aprendam a importância de se saber ganhar, gastar, acumular e também investir o dinheiro com responsabilidade e como utilizá-lo de forma consciente e sustentável. Durante todo o ano os alunos do Jardim I da Escola Atuação – que têm entre 3 e 5 anos – aprenderam a dar valor ao dinheiro. Eles participaram de palestras para entender sobre economia e conseguiram guardar cédulas e moedas no cofre da turma. Nesta semana, as crianças finalmente irão quebrar o “porquinho”. Com o dinheiro que economizaram, os pequenos vão sair para um passeio e tomar um sorvete com os colegas. A atividade faz parte do Projeto Empreendedorismo, que ensina aos alunos noções de educação financeira ao mesmo tempo em que estimula o hábito da poupança. “Nosso objetivo é fazer com que as crianças
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percebam que podemos fazer aquilo que mais gostamos sem precisar gastar muito dinheiro e que essa economia pode nos ajudar a realizar nossos sonhos”, explica Vera Cristina Kussek, coordenadora pedagógica da instituição. Outro exemplo da aplicação da educação financeira nas escolas vem do Colégio Marista Arquidiocesano. No ano passado, uma equipe participou da final do Desafio Bovespa, uma competição entre colégios que envolve noções de matemática financeira e de mercado de investimentos em ações. A equipe do Arqui foi composta pelos alunos Gabriel Balsanelli Moreira, Catarina Marchon da Silva, Roberto Martins da Silva, Gabriel Sousa Malta, Giuliano Rodrigues Tumoli , pelo professor orientador Patrick Lima e pela coordenadora de matemática Rita Laselva. A equipe de alunos foi constituída e orientada a partir das aulas do Curso Avançado de Matemática (CAM) do Ensino Médio. “A preparação para a primeira fase baseou-se nas aulas de Matemática Avançada, ministradas pelo professor Patrick, e nelas aprendemos Cálculo Diferencial e Integral, perspectivas básicas de matemática econômica para podermos trabalhar com o Desafio. Além disso, o Desafio Bovespa disponibilizou um material online de educação financeira e estudamos também através disso”, afirmou o aluno Roberto Martins da Silva.A competição ocorreu ao longo de 2016 e teve a participação de 210 colégios
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que disputaram 30 vagas para a grande final do dia 29 de outubro, momento em que os 5 melhores colégios receberam as premiações. A equipe do Arqui conseguiu o belo feito de estar entre os 5 melhores colégios da competição, alcançando o 4º lugar. “Fizemos a 1ª fase, uma eliminatória com outras 35 escolas, e tive uma sensação única. Conhecer a vida de uma pessoa que trabalha todo dia utilizando a matemática para resolver os problemas, observando os contextos político e social do país, é surreal, muito bom”, acrescentou Roberto. O dia da final gerou ansiedade, mas nada que impedisse o êxito da equipe Marista. “Chegando lá, conseguimos discutir rapidamente, de forma muito ágil, a situação do Brasil e assim já investíamos nas empresas. Claro que surgiram dúvidas, como: “Será que investimos certo?”, “Será que interpretamos isso de forma correta?”. Tivemos uma preparação bem legal para a final com um professor de economia e aprendemos muitas coisas que estão inseridas no nosso cotidiano (“o que é inflação?”, “porque que ela muda?”). Em um momento de crise financeira e de recessão, em que o nosso dinheiro está valendo menos, é bom saber as razões de tudo isso”, afirmou Catarina Marchon da Silva. “Espero que esse resultado motive outros alunos do Arqui a se envolverem nos projetos e atividades desenvolvidos pela área de Matemática ao longo do ano”, finalizou o professor orientador Patrick.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/15
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
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GESTÃO ESCOLAR Por Lilian Cavalcanti
Educação, qualidade e novos caminhos
Nossa sociedade incorporou a questão da qualidade da educação por vários motivos, por exemplo, há uma relação direta entre educação/melhores salários, mas também pela velocidade das transformações tecnológicas que impactam diretamente em nosso dia a dia, ou seja, a informação nos atinge rapidamente e quem não acompanha fica para trás. Devemos refletir sobre nossas práticas pedagógicas, já que o modelo atual foca na instrução, o aluno é um acumulador de informações a serem reproduzidos numa determinada avaliação, vamos pensar em uma disciplina como a Física por exemplo, para o aluno de hoje e o de 20 anos atrás os conteúdos são apresentados da mesma forma, mudou somente o livro didático, as práticas de ensino não se alteraram com o passar dos anos... Pensar em outras realidades além da nossa é sempre um bom exercício, na Finlândia a diretriz básica é que o ensino e os métodos de trabalho devem estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas e aumentar a disposição para o aprendizado, ou seja, a busca de novas informações. O ensino deve também levar em consideração a individualidade do aluno e a interação social durante o processo de aprendizagem, os alunos podem trabalhar em pares ou pequenos grupos, em várias disciplinas eles preparam apresentações com base em suas próprias pesquisas e estudos. Os estudantes são estimulados a realizar seus trabalhos e através de suas observações o professor acompanha e enriquece a aprendizagem, sua atuação está voltada ao desenvolvimento de habilidades e competências. Nesse processo os educadores da Finlândia conseguem bons resultados e são reconhecidos pelas suas boas práticas pedagógicas. Outro modelo de interação é o de Cingapura, o destaque se deve ao Dr. Kho
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Tek Hong, especialista em matemática infantil, do Ministério da Educação, ele desenvolveu o “Método dos Modelos” (Model Method) que utiliza figuras para representar quantidades matemáticas e relações de maneira concreta. O método foi introduzido na década de 80 e aprimorado na década de 90, sendo comprovadamente de extraordinária eficiência. Segundo os especialistas manusear objetos concretos (dobrar papel para se chegar a metade, usar feijão para explicar a subtração, separar palitos de picolé para multiplicar, etc.) permite as crianças ter uma perfeita noção das operações aritméticas, com uma boa base a matemática passa a ser muito interessante, diferente do nosso modelo de aprender matemática, como uma matéria difícil. A matemática ensinada em Cingapura utiliza o método concreto-pictóricoabstrato, passa pela manipulação dos objetos, depois aprendem a desenhar representações pictóricas de proporções e operações matemáticas e finalmente aprendem a utilizar símbolos para representar e executar tais proporções e operações. Vejam bem, a capacidade de abstração dos conteúdos matemáticos vem por último. O método de Cingapura colocou seu país entre os melhores do mundo. Procuramos uma solução mágica que dê conta da questão da Educação, mas, de fato essa mágica não existe e depende de nossa atitude, a solução está em nossas mãos, precisamos pensar nos processos (o que vivenciamos hoje), planejar uma ação (começo, meio e fim), acompanhar a execução dessas ações, enfrentar os problemas de percurso que certamente ocorrerão e avaliar os resultados. Precisamos pensar nos processos, gestores e resultados. A Educação é uma área onde prevalecem as ideologias, então as ferramentas de gestão acabam sendo deixadas de lado, mas é necessário
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pensar nos processos e nas ferramentas de gestão que irão auxiliar e muito os gestores da educação. É importante buscar um ponto de equilíbrio, conhecer as teorias e ideologias e conseguir estabelecer objetivos e mensurar resultados que deverão ser desafiantes para o grupo de educadores. No modelo de Cingapura da época (década de 80) havia disposição política para mudar a história de seu país, já no modelo da Finlândia observamos uma gestão democrática nas práticas adotadas na aprendizagem. O esforço necessário para melhorar nossa educação é enorme, mas deve ser perseguido tanto individualmente como no grupo de educadores. É muito importante pensar em adotar boas práticas na educação, todo esforço nesse sentido será recompensado, os benefícios serão colhidos pelas nossas crianças e jovens, o país que queremos melhorar segue pelo caminho da educação. As instituições de ensino que buscam melhorarias em sua gestão escolar recomendo o ACADESC – Software de Gestão escolar, que está integrado com os sistemas: “Apoio aos Pais” e “Diário do Professor”. O mestre poderá colocar todas as tarefas escolares no “Diário do Professor” e o aluno poderá acessar as informações (através de login e senha), agilizando a organização do processo pedagógico. Para conhecer mais sobre o Acadesc, acesse: www.acadesc.com.br Lilian Cavalcanti é gestora e psicóloga, escreve para sites e revistas, faz parte da gestão do ACADESC – Software de Gestão Escolar.
Lilian Cavalcanti
é gestora e psicóloga, escreve para sites e revistas, faz parte da gestão do ACADESC Software de Gestão Escolar
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SEGURANÇA Por Jacto Filter
Que pais não querem deixar seus filhos na escola e ficar despreocupados? Depois do ensino, a segurança deveria ser o primeiro quesito avaliado pelas famílias ao escolher uma escola para matricular os seus filhos. São incontáveis os riscos que uma criança pode correr, desde uma simples queda a acidentes mais graves. Portanto, os ambientes da instituição devem ser totalmente apropriados, a fim de garantir uma estrutura segura em todos os âmbitos. Um bom profissional de portaria, sistema de câmeras, sistema sanitário seguro, água potável, higiene, alimentação regulamentada pela vigilância sanitária, extintores de incêndio e mobiliário adequado, são alguns pontos que precisam ser levados em conta quando falamos de segurança na escola. Quem tem pequenos em casa sabe que é só virar as costas por um minuto para mexerem em alguma coisa que não devem. Portanto todo o cuidado é pouco quando se trata de supervisionar crianças. Como nas escolas elas são numerosas - dependendo do estabelecimento, há apenas uma tia para monitorar cerca de 10, 15 crianças, às vezes até mais - é praticamente impossível ficar de olho em todas elas o tempo inteiro. Por isso, o ideal é nunca deixar objetos perigosos ao seu alcance, comprar equipamentos convenientes e fazer a manutenção destes periodicamente para prevenir qualquer tipo de acidente.
Segurança nas escolas
- Proteger pequenos degraus e evitar tapetes onde possam tropeçar e cair. -Cortinas persianas possuem cordinhas que podem ocasionar estrangulamento. -Optar por um bebedouro seguro, bebedouro específico para crianças. Escolha um bebedouro escolar seguro
Crianças vivem uma fase em que a maioria é extremamente ansiosa e não para quieta. Querem ser independentes e, muitas vezes, não buscam ajuda de um adulto para conseguir o que querem. Seu comportamento é repetitivo, teimoso e necessitam gastar energia. Como estão sempre cansadas, sentem sede constantemente. Acidentes fatais já ocorreram com crianças e bebedouros em escolas, em razão da instituição não ter se precavido em instalar um bebedouro infantil. Os bebedouros de inox são somente para uso adulto e oferecem perigo. Por serem pesados e sua fiação não ser oculta, podem causar choque elétrico, corte por quinas e tombamento. Colocar um bebedouro para criança vai te ajuda a prevenir acidentes e
garantir a segurança por poderem beber água no momento em que desejarem sem correr riscos, trará tranquilidade, conforto e poupará trabalho do profissional. Jacto Filter - especializada em bebedouros infantis Além da qualidade de primeira, o bebedouro colorido chama a atenção das crianças por sua beleza e adequa-se perfeitamente ao ambiente. Fixados à parede, impedem o contato das crianças com a fiação elétrica, tornando-os totalmente seguros contra choques. Têm a capacidade de atender um fluxo elevado de pessoas, garantem a qualidade da água e, por suas torneiras serem automáticas, evitam o desperdício. Podem ser colocados em qualquer altura permitindo a utilização por pessoas de diferentes estaturas. Com muitas opções de cores, o seu design dispõe de cantos arredondados para garantir a segurança no uso. Veja os nossos modelos: Linha Aquarium Linha Elo Linha Millenium Linha Versatium
Mobiliário adequado para crianças
Assim como as instalações sanitárias devem estar em perfeito estado para oferecer água potável e evitar riscos à saúde, a mobília correta trará conforto e tranquilidade aos professores, já que crianças são enérgicas e gostam de subir em tudo. Algumas precauções são essenciais, como: - Proteger todas as tomadas e esconder os produtos de higiene e limpeza; - Na disposição dos móveis no ambiente, mantê-los longe de janelas; deixar cadeiras distante de prateleiras; - Inutilizar móveis baixos para que elas não queiram subir; - Comprar peças com cantos arredondados ou colocar proteções nas quinas; - Trancar portas de armário com chave ou proteger maçanetas onde elas possam ficar presas; - Colocar grades nas janelas, com barras próximas umas das outras; - Evitar espelhos e móveis com vidros; no caso de portas, estas podem ser adesivadas; - Mobílias com rodinhas são perigosas; O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
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CAPTAÇÃO DE MATRÍCULAS NOVAS TÉCNICAS DE ATENDIMENTO E VENDAS DIFERENCIAIS
Estamos iniciando a época onde as escolas começam a receber contatos de clientes em potencial. Para converter os telefonemas e visitas em matrículas, as escolas precisam estar preparadas para efetuar um ótimo atendimento. Ordem da comunicação no atendimento
Uma mensagem apresentada na ordem correta facilita a formação da comunicabilidade, pois faculta o entendimento e a elaboração do raciocínio. A seguir iremos discorrer sobre as etapas do atendimento: PRÉ-VENDA
Ao conhecer uma pessoa você estabelece um pré-julgamento nos primeiros segundos de contato, baseado nas suas percepções sensoriais, gerando assim uma emoção que poderá ser positiva ou negativa. A impressão positiva será essencial para que aconteça o vínculo afetivo e, consequentemente, permitir que a pessoa saia do estado de insegurança inicial e assimile as informações recebidas. Para isso devemos estar atentos aos seguintes passos: • Movimento Corporal - O corpo diz muito sobre você mesmo e os outros. Gestos, postura e posição são sinais da tentativa do seu corpo trazer à tona os sentimentos. Segundo os padrões ocidentais, quando uma pessoa gosta de outra a tendência é de que se incline ou se movimente em direção a ela.
relação às outras. Como é conectada à área do cérebro que está relacionada à emoção, é difícil esconder mudanças vocais quando certas emoções ocorrem. Diferentemente do volume, o ser humano tem pouco controle sobre seu tom de voz. O tom é considerado curto quando tem pouca oscilação, passando a impressão de falta de vontade, monotonia e tristeza. • Personalização - O primeiro contato com uma pessoa, com o objetivo de gerar vínculo afetivo, deverá ser feito através de um cumprimento precedido da personalização. Ex.: Bom dia, meu nome é Marcelo, qual é o seu? SONDAGEM
A segunda etapa do atendimento tem a finalidade de possibilitar o conhecimento momentâneo do indivíduo e seus anseios, numa perspectiva descritiva e quantificada. No atendimento pessoal, a sondagem deve ser feita na apresentação das instalações. Movimentando-se corporalmente lado a lado com o cliente, devemos mostrar a infraestrutura, dando significado a cada instalação. Onde mora? Idade? Escolaridade? Como conheceu a empresa? E principalmente qual seu principal objetivo e necessidade? A sondagem é o momento de captar as informações necessárias para se formular uma estratégia de convencimento personalizada.
• Sorriso - O sorriso é um dos sinais de comunicação com um sentido universal: ele expressa alegria, felicidade, afeição e gentileza.
• Tom de voz - O som da voz diz muito sobre seu estado de espírito e, mais importante, como a pessoa se sente com
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A etapa a seguir é a mais importante, pois apresenta as principais qualidades da escola. No atendimento pessoal os diferenciais devem ser apresentados na roteirização* e repetidos na sala de atendimento. Depois da explanação dos diferenciais, o atendente deve perguntar se o cliente tem alguma dúvida. Geralmente as perguntas referem-se às informações sobre o serviço, as quais correspondem aos dados gerais encontrados em todos os concorrentes e que não acrescentam nenhum valor ao serviço. Portanto, não se deve enfatizá-las, tirando apenas as dúvidas dos clientes. *Roteirização - Os adultos têm mais facilidade em aprender e consolidar informações na memória de longo prazo quando presenciam o fato. Por isso, a apresentação das instalações é o momento em que as famílias vivenciam e, por consequência, compreendem melhor o trabalho realizado na instituição.
Montagem do script de base - A proposta pedagógica é o principal e mais importante diferencial de uma instituição de ensino, mas não o único. Outros diferenciais sempre atrelados aos serviços educacionais também merecem destaque, como a qualidade do corpo docente, as práticas pedagógicas e didáticas, os projetos interdisciplinares, metodologias, disciplinas, ferramentas de apoio diferenciadas e as formas de tratamento personalizado. A comunicação por telefone segue as mesmas regras da comunicação pessoal, porém, por ser mais rápida, deve ser mais concisa, diretiva e focada. Preço e infraestrutura não podem ser considerados diferenciais, pois não existe escola que não os possua. Espaços diferenciados com uma grande área verde, salas multimídia e playgrounds podem ser incorporados ao discurso, desde que seja estabelecido um menor grau de importância.
INFORMAÇÕES
São os dados gerais encontrados em todos os concorrentes e que por consequência não acrescentam nenhum diferencial ao serviço. Portanto, não se deve enfatizá-las, tirando apenas as dúvidas dos clientes. VALOR
O valor é a soma dos diferenciais mais o preço de um produto ou serviço. Na verdade o sucesso está relacionado ao melhor custo x benefício, isto é, à maior quantidade de diferenciais e qualidades pelo menor preço possível. Depois dos diferenciais e das informações devemos completar o VALOR passando o preço de forma clara e preferencialmente dando a opção mais favorável para o cliente.
FECHAMENTO
Se todo o processo de venda foi equilibrado é provável que as bases para o fechamento do negócio estejam acertadas. Neste momento podemos usar alguma técnica de fechamento como: Ficou alguma dúvida? Vamos efetuar a matrícula? PESQUISA
A Pesquisa de Prospecção (imagem acima) preenchida, por telefone ou pessoalmente, tem como finalidade proporcionar dados estatísticos e comerciais imprescindíveis para o desenvolvimento da sua instituição A captação dos dados também permitirá que o contato continue mesmo depois que o atendimento terminar, possibilitando o desenvolvimento do pós-atendimento. Um bom trabalho de pós-atendimento
é a melhor ferramenta para aumentar a produtividade da equipe de atendimento e vendas. Ao final do atendimento, devemos coletar as informações cadastrais, completando a pesquisa de prospecção (não esqueça que no começo do atendimento os dados de sondagem inicial, como nome, como conheceu e objetivo, já foram captados). Para não haver constrangimento, explique que, ao preencher a pesquisa, o cliente receberá periodicamente brindes, convites, descontos especiais e participará de promoções. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional
www.rabbitmkt.com.br
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