O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98
Acessórios de limpeza..........................................23,29
Jogos educativos.................................................16,17
Armário multiúso..................................................19,29
Jogos gigantes espumados..................................16,17
Arquitetura e Urbanismo.......................................29,31
Laboratório: equipamentos........................................21
Áudio equipamentos..................................................21
Laboratório: mobiliário...............................................12
Balanço para bebê.....................................................16
Laboratório: Produtos...........................................12,21
Banda, bandinha........................................................24
Lavadoras de alta pressão.........................................29
Bebedouro...........................................................12,20
Lixeira..................................................................23,29
Bolas promocionais...................................................17
Lousa escolar..............................................2ª capa, 20
Brindes............................................................24,17,31
Lousa interativa.................................................2ª capa
Brinquedos......................................................16,17,34
Modelo anatômico.....................................................21
Brinquedos educativos / Pedagógicos...................16,17
Móveis escolares................1ª capa,2ª capa, 3ª capa,4ª
Brinquedoteca...........................................................23
capa,13,14,27..............................................................
Brinquedos Temáticos.....................................16,17,23
Móveis para escritório.................................2ª capa, 14
Caderno personalizado..............................................24
Móveis para refeitório.......................................4ª Capa
CFTV.........................................................................31
Paisagismo...............................................................32
Cama empilhável......................................................7,9
Papel de parede.........................................................20
Canudo para diploma.................................................29
Parede lousa..............................................................29
Cantoneira.................................................................21
Pasta Zip Zap............................................................29
Capacitação de docentes...........................................29
Piso................................................................07,15,20
Capelo.......................................................................29
Piso de borracha....................................................7,15
Carro coletor.........................................................23,29
Piso em vinílico.....................................................7,20
Carro funcional.....................................................23,29
Piso esportivo.............................................................7
Casinha de boneca..........................................16,17,23
Piso Paviflex...........................................................7,20
Cine educativo...........................................................25
Playground......................................................16,17,34
Circuito de Atividades...........................................16,17
Playground com espuma......................................16,17
Cobertura em policarbonato.......................................11
Playground em tronco de eucalipto............................17
Corrente do bem A.A.C.D..........................................30
Porteiro Eletrônico.....................................................31
Copiadora: equipamento digital..................................13
Projetor......................................................................21
Digitalização de livros................................................34
Protetor de parede.....................................................19
Doação de Agasalhos................................................33
Purificador de água..............................................19,20
Enceradeira...............................................................31
Quadro branco/ magnético........................................20
Ensino a distância......................................................32
Sensor de presença...................................................31
Estojo Zip Zap...........................................................29
Software administrativo........................................26,28
Estrutura Metálica......................................................11
Tatame......................................................................19
Exterminador de mosquito.........................................32
Tecnologia educacional..............................................25
Faixas decorativas.....................................................21
Tela de projeção..........................................2ª Capa, 21
Filtro de água.............................................12,19,20,23
Toldos.......................................................................22
Grama Sintética......................................................7,17
Uniformes Escolares..................................................12
Impressão.................................................................13
Ventilador .................................................................12
Interfone....................................................................31
Vidraria para laboratório.............................................21
Instrumentos musicais..............................................24
ATIVIDADES
Por Natália Mancio
A importância de brincar
Jogos e brincadeiras como ferramentas educacionais A principal característica da infância é o brincar. É quando a criança pode recriar momentos que a façam viver sentimentos de sucesso e frustração, expondo suas alegrias, medos, desejos e fazendo uma releitura do que vive, tendo a liberdade de imaginar um final feliz. Ao brincar, além de utilizar a imaginação e a diversão, a criança cria e segue as regras de organização e convivência. Algumas habilidades podem ser estimuladas no momento da diversão e interação com o grupo, como, por exemplo, o dividir, a curiosidade, a concentração, a memória, a criatividade, a autonomia e a cooperação. A criança desenvolve também o autoconhecimento, a coordenação motora e o raciocínio. Brincar é aprender. Para Celma Rodrigues Kuhl, coordenadora da Educação Infantil do colégio O Pequeno Príncipe e do 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Mater Amabilis, Unidades Parceiras do Sistema de Ensino Poliedro, é na brincadeira que está a base daquilo que, futuramente, possibilitará à criança aprendizagens mais elaboradas. O lúdico torna-se, então, uma ferramenta dentro do processo educacional. “Em nossa escola, buscamos trabalhar a brincadeira como algo sério, ou seja, como um instrumento
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que atue significativamente no processo de desenvolvimento infantil. Oferecemos às crianças um espaço onde elas possam brincar de maneira espontânea e compartilhar com colegas momentos de diversão e aprendizagem.”, conta. Além das atividades desenvolvidas nos centros sociais, a Rede Marista de Solidariedade mantém o Programa pelo Direito ao Brincar, que disponibiliza 10 iniciativas para promover este direito, e vídeos da série ‘Brinquedos e Brincadeiras’, com a participação de crianças construindo carrinho de rolimã, vai e vem, bilboquê, e explicando como é uma roda historiada, com o objetivo de estimular a reflexão sobre a diversidade cultural de brinquedos e brincadeiras. O Programa Direito ao Brincar tem como objetivo contribuir com a mobilização da sociedade e do poder público para a importância da garantia do direito ao brincar, congregando a experiência, conhecimento e atividades de diversas organizações e instituições que promovam e defendam a causa. “Por meio do brincar, a criança constrói relações sociais, representa o mundo em que vive e cria novas culturas. As crianças são criativas e potentes e o brincar permite possibilidade de significados a esta criatividade, onde
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meninos e meninas interagem, exploram, descobrem, constroem, enquanto brincam, se entregam por inteiro tendo brilho e encantamento. É contagiante quando contemplamos o brincar.”, conta Verônica Lemos de Carvalho Jesus, coordenadora pedagógica do Centro Social Marista Robru, da Rede Marista de Solidariedade. Falar de brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil seria algo prazeroso, porém sem nenhuma novidade, já que aí esses recursos são necessários. Com um pouco de inspiração e disposição, podemos claramente utilizar esses mesmos recursos no Ensino Fundamental como ferramentas educacionais. E é assim no Colégio Floresta! “Num ambiente propício, as brincadeiras são levadas a sério. Preocupadas em não romper o contato com a abordagem lúdica dos conteúdos permanentes na Educação Infantil, as professoras do Ensino Fundamental mantém o ritmo descontraído para que cada criança desenvolva os aspectos de sua formação intelectual e social, aprendendo o real através de uma “ciranda dos substantivos”, “dominó das capitais”, “viagem pela alfabetização”, etc. Assim, levando-se em conta esses fatores, influenciado pelo adiantamento da escolarização, é que o Colégio Floresta acredita no desenvolvimento da potencialidade criadora e das estruturas cognitivas através de jogos e brincadeiras, pois facilitam o trabalho de ensinar e aprender.”, conta Giselle Bini, coordenadora do Ensino Fundamental I do colégio, Unidade Parceira do Sistema Poliedro. Para Marlene França, professora do Curso de Teatro e Jogos Teatrais do Colégio Marista Arquidiocesano, de São Paulo, os jogos e brincadeiras são de extrema importância na realização do processo educacional, pois promovem a aprendizagem formal e informal dentro e fora da sala de aula. Podendo expandir tal aprendizagem ao processo de socialização, criatividade e de entender o mundo. A escola apresenta conteúdos de forma lúdica, de forma intencional a fim de que a criança possa exercer a sua criatividade. O educador não é um mero transmissor de conteúdos, mas alguém que qualifica sua ação, desenvolvendo o significado de cada jogo ou brincadeira
e de sua prática. “Os alunos são incentivados pelos educadores para participarem das atividades lúdicas. Estas atividades podem ser realizadas como forma de conhecer o grupo com o qual se trabalha ou podem ser utilizadas para estimular o desenvolvimento de determinada área ou promover aprendizagens específicas.”, detalha. O jogo passa a ter caráter de material de ensino quando considerado promotor de aprendizagem. A criança, colocada diante de situações lúdicas, apreende a estrutura lógica da brincadeira e, deste modo, apreende também a estrutura matemática presente. Os Jogos educacionais levam em consideração, o como se dá o processo, e tem como foco a construção do conhecimento pelo sujeito, ou seja, como é que ele raciocina, elabora, sistematiza e organiza suas ideias. O Colégio Ieprol – também parceiro do Poliedro, introduziu a disciplina Jogos de Raciocínio, fazendo parte de todas as grades curriculares do colégio. Nas aulas os alunos aprendem as regras do jogo, a história, as técnicas de jogadas, realizam exercícios, jogam, participam de desafios e competições. “Atividades com desafios e jogos propiciam ao aluno exercitar habilidades do raciocínio e organização do pensamento tais como atenção, memória, interpretação, análise, concentração, além de estimular a criatividade, o espírito de descoberta e, sobretudo, torna a aula mais interessante e prazerosa.”, explica Inatiane Martins, diretora do Colégio
Ieprol, de Itabuna (BA). Os jogos já não são mais considerados apenas passatempos, além da diversão inerente, eles passaram a exercer funções relaxantes e didáticas. A cada dia que passa as pessoas estão mais conectadas e com isso o acesso a cursos e informação é bem maior do que anos atrás. Hoje é muito comum as pessoas assistirem séries, filmes e novelas com objetivo de aprender um novo idioma ou aperfeiçoar o que já sabem. Apenas jogar para ganhar já não é mais o objetivo das pessoas. Os jogos estão ganhando espaço dentro das
casas, empresas e, principalmente escolas que usam jogos de tabuleiro e plataformas eletrônicas, para ensinar, relaxar e disciplinar alunos. “Os jogos em inglês trabalham todas as partes do aprendizado. Por exemplo: há jogos que se adaptam ao grau de conhecimento, além de aprender a base estrutural também se aprende a parte gramatical do idioma. Já outros jogos auxiliam na pronúncia, as ferramentas de reconhecimento de voz ajudam a treinar e aprimorar a dicção.”, finaliza Leiza Oliveira, CEO e Especialista em educação, da Minds Idiomas.
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PROJETOS
Por Natália Mancio
Abraçando o diferente
A importância de trabalhar a diversidade entre os alunos Frequentemente ouvimos dizer que a escola é nossa segunda família, e se pararmos para observar e refletir nos encontramos com que depois do primeiro contato com a família biológica essa passa a ser nossa segunda relação mais profunda, primeiro passo na inserção social. Hoje o processo de escolarização começa, na grande maioria dos casos, no despertar da vida. Cada vez mais, crianças são inseridas em berçários e creches antes mesmo de completar o primeiro ano de vida. Essa inserção social no ambiente escolar é vivenciada em todos os períodos da formação acadêmica e deve ser conduzida de modo que a escola se torne uma grande família, onde a diversidade se fará presente, mas o carinho, apoio e projetos efetivos tornarão esse momento o mais suave e seguro possível. O processo de imigração tão presente em nossas cidades brasileiras torna-se um desafio e uma excelente oportunidade para que se trabalhe a diversidade. Um desafio enfrentado pela Escola Educarte – na cidade de Cruzeiro, interior de São Paulo consiste em trabalhar a diversidade entre os alunos provenientes de outros países e com manifestações culturais diversas da nossa realidade, seja no âmbito social, intelectual ou até mesmo religioso. O projeto desenvolvido pelo colégio consiste inicialmente em solicitar que alguns alunos apadrinhem os novos amigos, apresentando a escola e suas dependências, acompanhando em intervalos e atividades desenvolvidas em sala. Com alunos de proveniência latina a semelhança do idioma e suas características tão próximas acabam por facilitar o processo de integração. Quando os alunos são de origem Oriental, como é o caso de muitos chineses presentes em nossas escolas brasileiras, tudo ocorre com passos mais lentos. O processo de integração deve superar vários obstáculos, devido a que culturalmente eles sejam mais resistentes e pouco abertos a nossa cultura, logo a dificuldade do idioma se faz presente e cria fortes barreiras, já que a maioria resiste ao idioma e costumes. Os padrinhos continuam ajudando, auxiliam na sala e nos trabalhos, logo trocam palavras e se arriscam em uma pronuncia ou outra. “A parte acadêmica precisa ser cuidada e bem
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direcionada, pois existe a dificuldade com o idioma que deve ser enfrentada, assim como matérias que não compõem a rotina nesses países. Por outro lado, esses alunos demonstram interesse e conhecimento avançado na área de exatas, o que deve ser estimulado principalmente pelos professores através de olimpíadas e projetos específicos na área de matemática e propondo novas metodologias que torne o acesso à aprendizagem algo simples e prazeroso.”, conta Carlos Eduardo de Castro, psicólogo e orientador pedagógico da instituição, Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro. A discussão sobre a pluralidade cultural está inserida no projeto de ensino oficial há décadas, e a Escola Carlitos busca de modo amplo e transversal abordar as múltiplas questões propostas por este tema. Com a finalidade de proporcionar experiências culturais diversas e plurais aos alunos ocorreu durante o festejo do carnaval. Durante o mês de fevereiro, o professor de Educação Física desenvolveu com os alunos um projeto de samba de roda, manifestação cultural considerada patrimônio imaterial da humanidade pela UNESCO. Os alunos aprenderam a história da dança, alguns passos, cantos e, na semana do carnaval, receberam na escola um grupo de samba de roda do Recôncavo Baiano, comandado por Nega Duda, representante importante deste ritmo. Os murais da escola apresentam frequentemente discussões sobre a diversidade. De acordo com Márcia Aparecida da Silva, professora Polivalente do
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Fundamental I do Colégio Mater Amabilis, Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro em Guarulhos, rótulos, discriminação e preconceito. É inevitável, desde muito cedo, as crianças entrarem em contato com esses discursos. Para que eles consigam lidar com a diferença com sensibilidade e equilíbrio, é oportunizado aos alunos que se familiarizem com a diversidade. “Em todas as disciplinas, o tema é abordado de um jeito natural, inserindo-o em práticas diárias com leituras, debates, músicas, vídeos e dramatizações. O colégio ainda oferece a disciplina de Convivência, em que diversos temas são abordados e aprofundados, com o objetivo de formar alunos críticos, reflexíveis, que saibam trabalhar em grupo, sejam tolerantes e se ajudem mutuamente. Pensamos que as diferenças existem e precisam ser respeitadas por todos.”. O Colégio Mater Amabilis, de acordo com seu projeto pedagógico, tem a preocupação de formar seres humanos conscientes e abertos para entender e respeitar o outro, principalmente quando esse “outro” é considerado “diferente” pela sociedade. “Nosso trabalho é realizado de maneira interdisciplinar, no dia a dia, em sala de aula. Procuramos selecionar, por exemplo, para leitura e atividades, textos que focalizam a problemática da inclusão, estando ela relacionada a questões físicas, psicológicas e/ou comportamentais.”, finaliza Thiago Maerki de Oliveira, professor de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II da instituição.
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PEDAGOGIA
Por Natália Mancio
Hora de pesquisas na escola Saiba como as escolas incentivam as pesquisas
A Internet é uma via de mão dupla, pois assim como pode educar, pode deseducar uma criança. O Brasil evoluiu muito em relação a ensino e introduziu tablets, computadores e outras tecnologias em salas de aulas com intuito de ampliar o aprendizado dos alunos, independente da faixa etária. Se pensarmos na nossa vida como pessoa/ indivíduo, vamos perceber que sempre, ou melhor, em qualquer momento da nossa vida precisamos de dados, pesquisas e informações que possamos embasar nossas teses. E na escola não funciona de maneira diferente, pelo contrário, as instituições de ensino são o ponto inicial da “pesquisa” em si, elas incentivam pesquisas em gerais (matéria, notícias, lição de casa, dicionário, etc.) e trabalhos em grupos. Além disso, promovem também o desenvolvimento do pensamento lógico e coerente com objetivo de formar um ser humano capaz de argumentar e defender suas opiniões. CEO na empresa Minds Idiomas e especialista em educação, Leiza Oliveira, explica que a pesquisa é a base de tudo. “Ela sempre existirá. O que muda não é a pesquisa, mas sim a forma com que ela é feita. Antigamente usávamos enciclopédias para montar trabalhos escolares, textos, conteúdo para aulas, hoje usamos a internet, pois nela encontramos informações das enciclopédias só que no online e
encontramos informações atuais, ou melhor, informações em tempo real. A pesquisa ajuda os alunos em todas as áreas de desenvolvimento são elas: pessoal e profissional/escolar/ universitária/etc. Não importa com o que estamos lidando, mas sim como vamos resolver e o que conseguimos extrair de positivo e negativo para nosso desenvolvimento em geral.”. A Pesquisa no âmbito escolar, vivenciada pela Escola Educarte – na cidade de Cruzeiro, segue seus padrões modernos sem deixar morrer sua essência. A apostila Poliedro, Sistema de Ensino seguido pelo colégio Educarte, oferece de imediato buscas selecionadas para cada capítulo trabalhado em classe, assim os professores estimulam aos alunos aprofundarem nos temas tratados, enriquecendo o nível cultural e dando espaço às novas tecnologias. O trabalho de campo também é explorado, atividades de entrevista e pesquisa também são solicitados à moda antiga, indagar sobre a história, conhecer pessoas e lugares que hoje fazem parte da história narrada nos livros de texto ou eternizadas em obras. “Uma atividade recentemente elaborada pela escola consistiu em juntar todos os segmentos do Ensino Infantil ao Ensino Médio para elaborar uma feira tecnológica, onde as ferramentas mais utilizadas foram a pesquisa realizada através dos meios tecnológicos e a pesquisa de campo,
conversando com pessoas, coletando e catalogando objetos, pesquisando e construindo história.”, conta Carlos Eduardo de Castro, psicólogo e orientador pedagógico da instituição, Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro. O mundo está em constante mudança e diante das incertezas do futuro e das inovações digitais existentes, atualmente torna-se um desafio incentivar os alunos para a leitura. Atenta a este fato, a professora Alexandra Grassini, que atua no período integral do Colégio Mary Ward, localizado no bairro do Tatuapé, em São Paulo, em parceria com a biblioteca da escola, criou o projeto Aquarela, que tem o objetivo de incentivar e resgatar o interesse pela leitura, além de contribuir para a formação cultural dos estudantes, que muitas vezes são atraídos pela facilidade do rápido acesso às informações compartilhadas em massa na internet, e que gera a falta de hábito e interesse pela busca do conhecimento de forma minuciosa nos livros. De acordo com a professora Alexandra Grassini, o projeto foi desenvolvido para que as crianças tenham um novo olhar sobre os livros e sobre o papel da biblioteca no colégio e no mundo, e também, para mostrar o quanto o hábito da leitura e pesquisa é importante durante toda a vida. “A leitura aproxima as pessoas, tem papel fundamental na formação do indivíduo, além de despertar na criança o senso crítico e auxiliar no aprendizado.”, destaca Grassini. Ricardo Tomasiello Pedro, Bibliotecário do Colégio Marista Arquidiocesano, de São Paulo, explica que escolas que investem numa concepção tradicional em relação ao desenvolvimento das pesquisas em âmbito escolar fatalmente terão muita resistência dos alunos e pouca produtividade, pois a forma como as novas gerações lidam e se relacionam com as questões informacionais é muito diferente daquilo que ocorria há pouco mais de 5/10 anos. “O viés da pesquisa faz parte da própria essência do processo de ensino-aprendizagem, pois o ser humano é ente que naturalmente realiza investigações e cabe à escola auxiliar no “refinamento” dessas habilidades. Uma estratégia ainda válida
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é apresentar os inúmeros suportes nos quais as informações foram registradas ao longo do tempo, sejam analógicas ou digitais, pois o importante é que o aluno perceba que o essencial é obter a informação que responda adequadamente à sua inquietação informacional.”, complementa. Na instituição, a experiência com um grupo de alunas de iniciação científica tem mostrado, por exemplo, como objetos científicos (lunetas, prismas, lentes etc.) podem ser utilizados como fonte de pesquisa e produção do conhecimento. No Colégio FECAP a prática da pesquisa é uma realidade e faz parte da cultura escolar. Desde o início dos estudos os alunos sabem que terão que apresentar um “Projeto Técnico Interdisciplinar” no final do curso, que requer a prática da pesquisa para a fundamentação e estruturação. Além disto, ele está credenciado junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e alguns alunos recebem bolsas para desenvolvimento de projetos de iniciação científica orientados por um professor pesquisador. “A produção de conhecimento (pesquisa) é uma base educacional tão importante quanto a conservação do conhecimento já acumulado pela humanidade. Sem a pesquisa, o aprendizado passa a ser apenas a reprodução do que já se sabe, uma redundância inibitória do desenvolvimento humano em todas as áreas. Sem pesquisa não há descoberta de novos diagnósticos e medicamentos, não acontecem melhorias tecnológicas que facilitam e tornam a vida mais segura; não ocorre o desenvolvimento do caráter e da integridade humana.”, relata Marcelo Krokoscz, diretor do Colégio FECAP. No Colégio Mater Amabilis a pesquisa é utilizada como um auxílio no processo
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de ensino aprendizagem e na formação crítica, criativa e inovadora, pois mobiliza o aluno a ir atrás de uma informação, contribuindo na construção do conhecimento, podendo gerar novos conhecimentos ou até mesmo refutálos. “Trabalhamos a autonomia do aluno, pois a pesquisa constitui-se em um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza, quanto da sociedade, no qual ele está inserido. Sendo assim, a pesquisa abrange todas as áreas de desenvolvimento, uma vez que instiga a imaginação, observação, questionamentos, elaboração de hipóteses e chega a uma explicação epistemológica. Em nossa escola, as pesquisas são incentivadas a todo o momento, seja com uma provocação (“Vocês já viram um tropeiro? Sabem como ele era? Que roupas usava e o que fazia? Tragam para a próxima aula uma imagem de um tropeiro e o que descobriram sobre ele.), seja como motivo de aprofundamento ou complemento de algum tema para enriquecer o conteúdo.”, conta Cyntia Helena Dias Santos, coordenadora do Ensino Fundamental I da instituição. Luiz Antonio Gerardi Junior, prof. de Ciências do Fundamental II e Coordenador do Trabalho Voluntário e de Projetos Ambientais da mesma escola, detalha que as pesquisas são solicitadas constantemente, seja pelo próprio material do Poliedro que estimula o aprofundamento, ou pelos professores no Mater, como na minha disciplina de Ciências, em que solicitamos muito a pesquisa para complementarmos as aulas. “Hoje temos os recursos das imagens e vídeos facilmente encontrados na pesquisa do Google. Antigamente ficávamos restritos às imagens disponibilizadas nos livros. Esses recursos ampliaram muito o nível de compreensão dos alunos e tornaram
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assuntos extremamente abstratos mais fáceis de serem observados e compreendidos. A pesquisa na internet é extremamente eficiente quando bem orientada. É muito prático, pois o recurso, hoje em dia, não depende apenas do computador, a maioria dos alunos pode fazer suas pesquisas em seus próprios smartphones. Como temos um volume muito grande de conteúdo, a internet consegue agregar um grande número de informações facilmente acessíveis e com recursos cada vez melhores.”, explana. Regina Pinheiro, assistente de Núcleo Psicopedagógico de Fundamental 2 e Ensino Médio e Claudia Ayres Paschoalin, coordenadora de Educação Infantil e Fundamental 1, ambas do Colégio Marista Glória, concordam que metodologias que envolvem pesquisas são muito eficientes, desde que orientado por um educador. Evitar a cópia de artigos ou informações da internet é algo que o educador deve ficar atento, uma vez que não é lícito apropriar-se de artigos escritos por outra pessoa. Essas orientações devem ser passadas aos alunos para que eles entendam como todo o processo de aprendizagem se efetiva. Desenvolver habilidades e competências a partir da internet requer maturidade no momento do uso. Esse é o papel fundamental da escola. “Nossa escola tem a prática de solicitar pesquisas usando o recurso de novas tecnologias. Tudo é direcionado pelos educadores e acompanhado, quando em sala, para que os alunos acessem os conteúdos solicitados. Quando as pesquisas são solicitadas aos alunos menores, Ensino Fundamental – Séries Iniciais, um roteiro é proposto para conduzir o olhar e ensinar a lidar com a diversidade de opções que a rede possibilita.”, finalizam.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/15
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/99
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/05 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/13
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Faรงa a sua anรกlise diagnรณstica
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