O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
Acessórios esportivos ...........................................27
Laboratório: mobiliário.........................................20
Armário multiúso................................7,9,21,3ª capa
Laboratório: Produtos............................................29
Áudio equipamentos.........................................20,23
Lavadoras de alta pressão......................................26
Balanço para bebê.................................................24
Lousa..................................................................9,24
Banda.....................................................................25
Lousa interativa.....................................................20
Bebedouro.............................................1ªcapa,28,34
Manutenção Predial...............................................32
Berço..............................................................3ª capa
Máquina desentupidora.........................................31
Brinde.................................................................7,27
Marketing digital...................................................29
Brinquedos educativos / Pedagógicos..............10,17
Materiais pedagógicos......................................10,26
Brinquedoteca........................................................29
Modelo anatômico.................................................29
Brinquedos........................................................17,18
Móveis de aço....................................................9,21
Cama elástica.........................................................16
Móveis escolares...................2ª capa, 9,19,21,23,31,
Cama empilhável..............................................11,16
3ª capa, 4ª capa..........................................................
Cantina / Alimentação......................................13,22
Móveis para escritório.........................23,31,3ª capa
Capacitação de docentes........................................29
Móveis para refeitório...................................9,21,31
Capacho.................................................................26
Paisagismo.............................................................34
Casinha de boneca............................................17,29
Persianas................................................................18
Cine educativo.......................................................27
Piscina de bolinhas................................................17
Circuito de Atividades......................................17,18
Piso de borracha....................................................15
Claviculário...........................................................24
Piso esportivo........................................................27
Construções esportivas..........................................27
Piso........................................................................18
Cobertura de policarbonato...................................30
Placas de E.V.A.....................................................26
Colchonete.............................................................17
Playground........................................................16,17
Copiadora: equipamento digital.......................18,34
Playground com espuma.......................................18
Cortina...................................................................18
Playground em tronco de eucalipto.......................16
Desratização..........................................................32
Projetor..............................................................20,23
Descupinização......................................................32
Protetor de coluna p/ quadras...........................18,26
Desentupidora........................................................32
Protetor de parede.............................................18,26
Ensino a distância..................................................32
Purificador de água.............................1ª capa, 28,34
Espelho de acrílico.........................................3ª capa
Quadra poliesportiva.............................................27
Estante para biblioteca.............................2ª capa, 21
Quadro branco/ magnético....................................24
Etiquetas adesivas..................................................16
Quadro de aviso.....................................................24
Fanfarra..................................................................25
Rede de proteção...................................................18
Filtro de água......................................1ª capa, 28,34
Software administrativo................................9,33,34
Forro......................................................................25
Sonorização......................................................20,23
Gaveteiro...............................................................31
TNT.......................................................................26
Gesso acartonado...................................................25
Tapetes personalizados..........................................26
Grama sintética......................................................17
Tatame...................................................................26
Impermeabilização................................................32
Tecnologia educacional.........................................12
Instrumentos musicais...........................................25
Tela de projeção................................................20,23
Jardinagem.............................................................34
Tênis de mesa........................................................17
Jogos educacionais......................................10,17,18
Toldos....................................................................30
Jogos gigantes espumados................................17,18
Ventilador ........................................................24,34
Laboratório: equipamentos....................................29
Vidraria para laboratório.......................................29
EDUCAÇÃO
Por Natália Mancio
Poupar: é de pequeno que se aprende Aumenta o número de escolas que adicionam educação financeira à grade curricular
Consumo desenfreado, facilidade de acesso às novas tecnologias, surgimento e ampliação de linhas de crédito, os brasileiros começam cada vez mais cedo a ter acesso e poder de compras. E isso tem se refletido diretamente no comportamento de crianças, adolescentes e jovens. A falta de controle e supervisão próxima pode fazer com que essa “facilidade” gere problemas no futuro, criando uma geração de adultos endividados e sem responsabilidade por suas finanças. Preocupados com esse cenário, instituições de ensino têm inserido em sua grade curricular aulas focadas na educação financeira, pensando assim na formação financeira que seja pedagógica e fundamentada no cuidado com o futuro, diminuindo a possibilidade do crescimento de uma sociedade endividada. Segundo especialistas é preciso abordar o tema com crianças desde cedo. Elas começam a perceber desde novas que o dinheiro tem força e, essa percepção dada de maneira errada, pode ser extremamente prejudiciais. Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, em artigo intitulado:
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“Como Inserir educação financeira na vida de crianças e jovens de forma consistente”, explica que a partir da percepção desse entendimento – que ocorre, normalmente, por volta dos três anos –, já é preciso se dar início ao processo de educação financeira. “O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver as crianças nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria.”, explica Domingos, autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor. Para Estela Milani, coordenadora de matemática do Colégio Magno/ Mágico de Oz, não há como negar que o dinheiro faz parte da vida e do dia a dia das pessoas e participa, mesmo que de forma branda, na vida das crianças e adolescentes. “Se o tema é importante na vida, é importante para a escola e a ela cabe parte da responsabilidade de formar pessoas que saibam lidar com o dinheiro de forma ‘saudável’. Na escola, pode parecer prematuro falar em aposentadoria para crianças, mas
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não é.”. Segundo ela, a preparação deve começar cedo, para não se tornar um grande problema na vida adulta. Aprender na infância pode fazer toda a diferença para o sucesso de um adulto na sua vida pessoal e profissional. De acordo com analistas e consultores financeiros, não há como voltar atrás para consertar o estrago causado pela má gestão financeira. No Colégio Magno, desde a Educação Infantil, os alunos vivenciam situações que lhes permitam compreender o quanto o dinheiro é participante de seu cotidiano, através de jogos e simulações da vida prática, e passam a aprender a lidar com ele de maneira adequada. “Nos espaços de simulação da vida prática (Mercado, Floricultura e Confeitaria, por exemplo) que os nossos alunos ‘brincam’ de fazer compras, manipulam dinheiro e valores, calculam troco e estabelecem relações comerciais entre eles, da mesma forma que seus pais fazem. Afinal, aprender é vivenciar situações o tempo todo.”, explica Estela Milani. E o trabalho continua com os demais alunos, à medida que vão crescendo. No Ensino Fundamental os jovens participam de atividades mais sofisticadas que envolvem desafios e atividades de acumulação de recursos financeiros. Ao chegarem no Ensino Médio, por meio do acompanhamento do cotidiano econômico financeiro do país e sua importância no desenvolvimento da nossa sociedade, o tema é abordado nas aulas de matemática. Por ser um contexto privilegiado para o desenvolvimento de conteúdos como porcentagens, juros, frações, etc. O Colégio Pio XXII, por exemplo, mantém em sua grade curricular aulas de educação financeira no 2° ano do Ensino Médio. Com a intenção de desenvolver competências que levem o aluno a atuar de maneira responsável e crítica no mundo socioeconômico. Para a professora
Educação Financeira – Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, se aplica de maneira adequada ao trabalho nas escolas. “Isso se traduz em estimular as crianças e jovens a identificarem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensiná-los a investigar quanto custam os seus sonhos e, junto com os pais – que devem saber a equação entre seu orçamento e gastos –, calcular quanto seria necessário reservar por semana, mês ou ano, seja da semanada, da mesada ou do orçamento familiar, para que o sonho possa ser realizado.”. Educação complementar também foca na educação financeira
O Projeto Arrastão realiza o Programa de Educação Financeira com jovens da região sul de São
Paulo, com o objetivo central de Instrumentalizar os participantes para gestão das finanças pessoais e familiares e para tomadas de decisões em relação ao dinheiro. Além de promover a melhoria de indicadores sociais e de qualidade de vida na região. Através de uma metodologia que propõe a tradução do conteúdo para a realidade dos participantes, com foco total nos educandos, procura estimular o protagonismo e a autonomia dos jovens, através de uma escolha consciente do uso do dinheiro. As turmas planejadas pela organização para atender 20 pessoas por vez são no geral destinadas a adolescentes, jovens e adultos de instituições parceiras ou não da região, além de funcionários e familiares de bancos, financeiras que tenham interesse. Fotos: divulgação/Colégio Magno/Mágico de Oz.
de matemática, Ana Maria Magri Andolfato, as aulas buscam mostrar caminhos que ajudem o educando na escolha da carreira profissional, por meio da identificação, ou não, com as atividades propostas, além de incentivar a cultura do investimento e da poupança, a qual se opõe ao mercado consumista, e que contempla, também, responsabilidade social. “A metodologia que utilizamos é bastante diversa: desde pesquisas e leitura de informações macro e micro econômicas, que permitem ao educando conhecer a economia do Brasil no mundo e a economia internacional, até elaboração de gráficos e planilhas com a ferramenta Excel.”, completa. A professora Valéria Pose Lois, da escola Garriga de Menezes, é responsável pelas aulas de educação financeira das turmas do Ensino Médio. Lá, eles procuram desenvolver atividades de acordo com as faixas etárias, utilizando, como outros profissionais, uma abordagem mais prática e vivencial, envolvendo inclusive a família e a comunidade. “Utilizamos a metodologia de Projetos e Problematização, e para nós a importância de abordar o tema nas salas de aulas está na formação de indivíduos capazes de entender os principais conceitos de finanças e assuntos relacionados a essa tema.”, finaliza. Algumas escolas optam por replicar modelos criados por especialistas e que são desenvolvidos para a atuação com crianças e adolescentes. Reinaldo Domingos acredita que a Metodologia DSOP de
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GESTÃO
Por Natália Mancio
Tire esse peso das costas
Mochilas pesadas demais podem causar dores nas costas e problemas de coluna em crianças e adolescentes Estudo publicado no Archives of Disease in Childhood, pelo Departamento de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina de São Francisco concluiu que o excesso de material escolar carregado por crianças e adolescentes aumenta o risco de dores nas costas e, possivelmente, o risco de doenças na coluna. O estudo feito com jovens em idade entre 12 e 17 anos, mostrou que mais da metade dos analisados carregavam mochilas escolares muito pesadas, que chegam até 15% de seu peso corporal. Aqueles que carregam as mochilas mais pesadas apresentaram um risco 50% maior de dores nas costas e um risco 42% maior de doenças de coluna. Tudo isso, agravado pelos altos índices de sedentarismo, falta de atividade física, muito tempo em frente aos computadores ou jogos de videogame. Os pais precisam estar atentos e cuidadosos em relação ao excesso de peso, porém, a escola precisa entrar no jogo e oferecer opções para que os alunos não precisem transportar tantos livros, cadernos ou apostilas diariamente. De acordo com orientações da Organização Mundial da Saúde, o peso das mochilas não devem ultrapassar 10% do peso corporal da pessoa que irá carregá-lo. Seguindo a biomecânica ideal do corpo humano, evitando sobrecarga nas articulações da coluna vertebral, especialmente nos discos intervertebrais. De acordo com a professora Karina Santaella, docente do curso de Fisioterapia da Universidade Anhembi Morumbi, o excesso de peso das mochilas poderá acarretar problemas posturais havendo uma tendência em curvar o corpo para frente ou elevar os ombros para suportar a sobrecarga, ou a inclinação do tronco para um dos lados quando a mochila é carregada de maneira assimétrica. “Essas posturas incorretas fazem com que alguns músculos trabalhem mais do que deveriam, gerando dor. A longo prazo, estas sobrecargas podem prejudicar as articulações.”, completa. Saulo Batista, coordenador técnico da Funcional Fit explica que
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ultrapassar a capacidade suportável pelo organismo pode trazer vários males como: hiperlordoses, escoliose e cifose. Que são o aumento do grau das curvaturas anatômicas da coluna vertebral, podendo causar fortes dores ainda nessa fase infantil/adolescente. Além disso, pode provocar desvios posturais que acompanharam esse indivíduo na fase adulta. “É comum encontramos alunos do segundo ano do ensino médio falando que não querem fazer aula de educação física por estarem com dor nas costas.”, explica o educador físico. As escolas têm demostrado cada vez mais preocupação e vêm apresentando soluções para que os alunos não precisem carregar tanto material nas mochilas. Seja apresentando uma grade horária mais fixa, a utilização de apostilas com resumos, armários individuais e para os mais hightech, conteúdos apresentados em tablets. A Fundação Torino apresenta uma carga horária maior de aulas e consequentemente mais material, sendo assim, a preocupação com o excesso de peso nas mochilas merece especial atenção. Segundo Marcus Vinícius Leite, diretor didático brasileiro da instituição, conta que na Fundação existem armários individuais (escaninhos) em todas as salas de aula, desde a educação infantil, que ainda não carrega quantidade considerável de
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livros até o ensino médio. “Nossos alunos recebem a chave dos seus armários desde o primeiro dia de aula e são responsáveis pelo cuidado e organização dos mesmos. Além disso eles são orientados pelos professores quanto ao uso, levando para casa o que é realmente necessário para executar os deveres daquele dia ou algum trabalho específico e deixando o material que não será utilizado na escola, para evitar o excesso de peso.”, completa. A fisioterapeuta Karina Santaella explica que a mochila deve ser carregada nas costas, utilizando-se as duas alças para deixar o tronco alinhado e com o cinto inferior ajustado para deixá-la bem próxima ao tronco. O modelo ideal de mochila depende da idade da criança e das necessidades de cada uma (peso a ser carregado, tempo e distância em que a mesma será usada). “As mochilas de rodinhas são interessantes para reduzir o peso e muito bem aceitas por crianças pequenas, no entanto deve ser observado se a criança irá utilizar escadas o que inviabiliza este modelo. Os mais velhos já não gostam de usar o modelo de rodinhas por achá-las muito infantis. Neste caso deve-se observar a organização da parte interna da mochila, colocando os objetos maiores e mais pesados no fundo para melhorar a distribuição do peso.”.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/97 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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EDUCAÇÃO
Por Natália Mancio
Que língua é essa?
Escolas optam por ensino bilíngue e línguas estrangeiras pouco exploradas preparando alunos para novas oportunidades do mundo atual Grade curricular mista com aulas em línguas diferentes são cada vez mais comuns nas escolas do Brasil. E além do ensino em inglês, espanhol ou francês; alemão, mandarim e até latim. Escolas de ensino regular vem optando cada vez mais por opções menos obvias quando se trata do ensino de línguas estrangeiras. Os novos rumos da economia mundial, a evolução da tecnologia diminuindo distâncias e a demanda de algumas famílias, por exemplo, tem feito com que gestores e educadores passassem a repensar a estrutura das grades curriculares, dando aos alunos oportunidades de aprender línguas pouco procuradas no passado. Após concluir o ensino médio os alunos podem ingressar em faculdades fora do Brasil, além de países com domínio do inglês ou espanhol. E para isso as escolas precisam dar a base. “É bom tomar cuidado, um dos pontos mais críticos de algumas instituições é ensinar de forma básica ou intermediária vários idiomas. O ideal é ter fluência em uma ou duas línguas estrangeiras. O exemplo desse modelo é a rede Alub, que prioriza a fluência no idioma. Os alunos escrevem redações, é proposto discussões e debates no idioma estrangeiro.”, explica Alexandre Crispi, diretor e fundador da rede de colégios Alub. Segundo pesquisas recentes tem exaltado as vantagens do ensino de línguas estrangeiras e o ensino bilíngue em escolas dá suporte ao desenvolvimento global de crianças e adolescentes. Eles indicam uma melhoria no sistema executivo do cérebro, resultando em maior flexibilidade para diversas atividades do cotidiano. De acordo com Marcus Vinícius Leite, diretor didático brasileiro da Fundação Torino, estudos da Universidade de Princeton indicam até mesmo um maior desenvolvimento da capacidade de empatia de pessoas que tiveram uma vivência bilíngue na infância. “Em todo caso, o aluno carrega importantes diferenciais
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culturais que o ensino de cada língua proporciona, além de estar na frente daqueles que em idade adulta partem para a busca de outro idioma.”. Para Alexandre Crispi, o contato com línguas estrangeiras além de ajudar na parte escrita da comunicação do estudante, melhora a inserção dele, globalmente, na sociedade. “O ensino pode auxiliar na pesquisa da internet, para aprimorar a capacidade nos estudos, ou seja, o aluno conseguirá acessar na internet conteúdo em inglês, incluindo aulas em vídeo, o que melhora o desempenho dele na escola porque ele pode estudar em outros sites em outros idiomas. É importante ressaltar, também que, maior parte do conteúdo na internet é em inglês.”. E o foco principal dessas instituições é o futuro dos alunos. “Aprender um novo idioma melhora a inserção na comunidade global, abrindo para o estudante outras oportunidades, inclusive para fazer faculdades fora do país. Vale lembrar, ainda, que boa parte da bibliografia das universidades está em outro idioma, isso sem falar que, para ingressar em um mestrado ou doutorado é exigência o domínio de uma ou mais línguas estrangeiras.”, completa Alexandre. O ensino bilíngue na Fundação
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Torino, diferente de outras instituições que nascem bilíngues ou adotam uma língua estrangeira, foi consequência do modelo adotado anteriormente pela escola. “Inicialmente atendia a um público restrito, já que éramos uma escola apenas para a comunidade italiana até o ano de 1991. A escola se abriu para a comunidade brasileira e tornou-se inicialmente ítalo-brasileira, com um currículo contemplando a língua portuguesa e a italiana. Hoje temos aulas nos dois idiomas, sendo que diversas disciplinas são na língua de Dante, como a matemática, história, biologia, dentre outras.”, explica Crispi. De acordo com especialistas, quanto antes começarem as aulas, mais fácil a adaptação dos alunos. Quando as famílias investem numa escola internacional, as crianças desde cedo são educadas de acordo com esse projeto e o aceitam com naturalidade. “Na Fundação Torino, eles têm aula em italiano e português, nas diversas disciplinas. A medida que os alunos vão avançando no ensino fundamental e médio a carga de italiano aumenta.” Eles ainda adotam o latim como opção para os estudantes a partir do ensino médio, complementando o ensino de italiano, inglês e espanhol.
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INOVAÇÃO
POR DÉBORA CARVALHO
Matemática revolucionária
Material pedagógico criativo ensina conceitos matemáticos e fixa conteúdo através de jogos lúdicos que tornam o abstrato em algo concreto. grande diferencial é a forma lúdica de apresentar e fixar o conteúdo matemático. Os jogos ajudam o aluno a entender para além da prova. “A criança tem uma facilidade de aprender quando acredita no que está vendo e não em uma informação jogada na lousa”, destaca a empresária. As aulas manipulativas, ao contrário do que muitos pensam, não atrasam o cronograma de conteúdo da apostila. Pelo contrário, ajudam a adiantar. É importante destacar que o material não é um brinquedo para os pais levarem para casa. Não adianta a escola apenas investir na aquisição. Tem que vestir a camisa. Os professores estarão avaliando a todo o tempo as dificuldades dos alunos e eles por sua vez irão fazer todos os cálculos no caderno. Só após a aplicação do jogo que o conceito teórico será introduzido. MERCADO “Nós tivemos na USP uma aceitação muito grande. As escolas começaram a trabalhar conosco”, conta Marli, que criou a maior parte dos jogos. A MMP está cada vez mais presente nas conceituadas instituições de ensino do País, como os colégios Dante Alighieri, Porto Seguro,
Educação Adventista, e fornece também para o Sistema Anglo de Ensino - que agora é Abril Educação - com direito a logomarga personalizada. Qualidade e conteúdo tornam a marca MMP sinônimo de qualidade e expertise no ramo acadêmico Matemático. Até a embalagem é criteriosamente pensada para escola no que se refere as exigências de durabilidade e praticidade. Além do site da MMP , os materiais podem ser encontrados em papelarias, e está em fase de expansão com representantes em diversos estados. Em 2012 Marli Guimarães passou a empresa para a próxima geração. Sua nora Talita Guimarães formada em estatística assumiu a diretoria da empresa e em menos de 2 anos a MMP cresceu mais de 40% e está em um galpão de 600m². Em 2013 a MMP participou de uma das mais conceituadas feiras de educação: SABER, lançando os Kits volta às aulas para colocar na lista de material do aluno. São opções do 1º ao 9º ano com custo baixo que irão proporcionar excelentes resultados durante todo o ano letivo. Os kits vem em embalagem apropriada e logomarca da escola personalizado.
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MATEMÁTICA E NEGÓCIOS Há 18 anos, a MMP Materiais Pedagógicos, tem a missão de ajudar escolas públicas e privadas do Brasil a tornarem a matemática mais fácil de aprender. A empresa fabrica materiais específicos para a Area de Matemática e tem como diferencial consultoria para aplicação dos materiais adquiridos, sugestões de montagem de laboratório de matemática, e adaptação a metodologia adotada pela escola - além de kits personalizados para sistema de ensino. São mais de 100 produtos que contemplam desde o Ensino Infantil até o ensino Superior. A empresa surgiu a partir da necessidade de colocar nas mãos de professores e alunos um material concreto que auxiliasse na tarefa de introduzir os conceitos matemáticos de forma lúdica, divertida e eficaz. A fundadora da MMP e professora Marli Guimarães conta que ao visualizar os materiais manipulativos é muito mais fácil as crianças entenderem o universo abstrato da Matemática. JOGO COM CONTEÚDO A revolução começa com a correta metodologia de aplicação de jogos que a MMP indica para as escolas que adquirem o material . O
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CAPACITAÇÃO
POR DÉBORA CARVALHO
Como manter a escola de pé Especialista em projetos pedagógicos fala sobre os caminhos para que gestores e professores mantenham os alunos interessados em frequentar a escola através da formação para a inovação.
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estores e professores modernos precisam estimular a criatividade e a busca de novas atividades dentro da escola, diante do novo perfil de alunos. Para que isso aconteça, a pedagoga Ana Paula Barros de Paiva, da Planeta Educação, especialista em projetos educativos, afirma que os professores precisam acreditar na necessidade de determinada mudança. “Isso passa pela gestão competente de qualquer equipe de diretoria”. A sociedade e o mundo cresceram de forma tão rápida que a Educação, infelizmente, não conseguiu acompanhar na mesma velocidade. Ainda hoje vemos escolas tentando se “proteger” em metodologias passadas. “Uma coisa é certa: para a escola continuar em pé, a formação de gestores é indispensável. O mundo e a sociedade mudaram, e nossos alunos também já não são mais os mesmos”, destaca a orientadora. “Todos terão que entender e aceitar a transformação que as informações vêm sofrendo ao longo do tempo”. Ana Paula destaca que diante do fácil acesso a diferentes fontes de informação, projetos de formação de gestores e professores ajudam na conscientização de critérios de credibilidade das fontes. “Crianças e jovens aprendem em qualquer hora
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e lugar. Nesse novo contexto, eles estão praticamente dando “O grito de socorro”, para que urgentemente a educação seja repensada. Tudo isso abre espaço à formação, à inovação com novas metodologias e à entrada integral das Novas Tecnologias, estas que proporcionam grandes possibilidades ao professor”, afirma.
NOVA DEMANDA DE ALUNOS Trabalhar sempre do mesmo jeito significa deixar de atender a nova demanda de alunos. “É fato comprovado que eles estão cada vez mais críticos e ativos dentro de nossas salas de aula”, aponta. Para a pedagoga, os gestores precisam adquirir mais habilidades e formas de apoiar o trabalho do professor. Cabe aos professores receber as ideias e dedicar-se a melhorar o trabalho com os alunos. “Uma boa formação poderá ajudálos nesse processo tão importante para a credibilidade da escola diante de seus alunos”, indica Ana Paula. “Quando o professor se coloca no lugar dos alunos, e estes, por sua vez, o tratam com o devido respeito, num relacionamento de reciprocidade, ambas as partes identificam pontos que necessitam de mudança, o que pode impactar a todos da escola no processo de ensino-aprendizagem”.
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ESQUEÇA PASSADO E FUTURO “Veja a sua sala de aula hoje, com os alunos de agora. Essa nova geração chega a todo o “vapor” e a escola não pode se mostrar resistente e enfraquecida. Por isso, mesmo que sua escola não tenha grandes recursos tecnológicos, busque alternativas para utilizar melhor os materiais que hoje você tem em mãos, pois reclamar que não tem isso ou aquilo não resolverá problema algum. Lembrese que, primeiro, é importante saber trabalhar com o que se tem, para então dar valor ao que se virá a ter.” Muitas escolas ainda acreditam que as tecnologias são somente os computadores, notebooks, tablets e kinects. “Não, a escola que quer realmente “socorrer” seus alunos e atendê-los em suas atuais necessidades pode ver suas metodologias serem otimizadas a partir do uso pedagógico de uma simples televisão com um DVD, por exemplo”, explica a especialista em projetos pedagógicos. “A partir de uma boa formação de gestores e professores pode-se ter o início da tão almejada e urgente inovação da escola, que reconhece a importância de motivar seus alunos ao aprendizado com características afinadas à sua realidade”, conclui.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/04
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/99
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/10
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/98
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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