O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
Acessórios esportivos ...........................................32
Gráfica...................................................................31
Acessórios de limpeza...........................................25
Grama sintética......................................................17
Agenda escolar.......................................................31
Impressora 3D.......................................................13
Armário multiúso.............................................25,27
Instrumentos musicais...........................................22
Arquivo deslizante.................................................27
Jogos educacionais...........................................16,17
Assessoria nutricional............................................13
Jogos gigantes espumados................................16,17
Áudio equipamentos...........................................7,21
Laboratório: equipamentos....................................24
Aulas digitais interativas.......................................19
Laboratório: mobiliário.........................................24
Balanço para bebê.................................................22
Laboratório: Produtos............................................24
Banda.....................................................................22
Lavadoras de alta pressão.................................25,33
Bebedouro...........................................................9,14
Lixeira....................................................................25
Berço......................................................................22
Lousa.....................................................................26
Brindes.........................................................21,23,29
Lousa interativa...........................1ª capa,7,13,19,30
Brinquedos educativos / Pedagógicos..............16,17
Máquina desentupidora.........................................14
Brinquedoteca........................................................23
Marketing digital...................................................26
Brinquedos...................................................16,17,34
Modelo anatômico.................................................24
Caderno personalizado.....................................21,31
Móveis de aço...................................12,20,25,27,29
Cama elástica.........................................................16
Móveis escolares....................1ª capa,2ª capa,12,20,
Cama empilhável................................................9,11
22,27,29,30, 3ª capa, 4ª capa.....................................
Cantina / Alimentação...........................................13
Móveis para escritório....................20,27,29,4ª capa
Canudo para diploma.............................................25
Móveis para refeitório...........................................29
Capacitação de docentes........................................32
Papeleira................................................................25
Capacho.................................................................33
Piso de borracha...............................................15,17
Capelo....................................................................25
Piso esportivo........................................................32
Carro coletor..........................................................25
Piso..............................................................15,17,27
Carro funcional......................................................25
Piso vinílico...........................................................29
Carterinha de estudante.........................................13
Playground...................................................16,17,34
Casinha de boneca............................................16,17
Playground com espuma.......................................16
Cine educativo.......................................................20
Playground em tronco de eucalipto.......................17
Circuito de Atividades......................................16,17
Projetor...........................................................7,19,21
Claviculário...........................................................26
Protetor de coluna p/ quadras...........................21,34
Construções esportivas..........................................32
Protetor de parede..................................................21
Cobertura de policarbonato...................................28
Purificador de água................................................14
Colchonete.............................................................16
Quadra poliesportiva.............................................32
Coletor de bituca....................................................25
Quadro branco/ magnético....................................26
Copiadora: equipamento digital............................14
Quadro de aviso....................................................26
Correção de provas digitalizadas...........................33
Rede de proteção...................................................27
Cortina...................................................................27
Saboneteira............................................................25
Diário de classe......................................................31
Software administrativo...................................18,33
Digitalização de livros...........................................33
Softaware para documentos..................................33
Editora...................................................................31
Sonorização........................................................7,21
Enceradeira.......................................................25,33
Tapetes personalizados..........................................33
Ensino a distância..................................................32
Tecnologia educacional.........................................19
Espelho em acrílico...............................................22
Tela de projeção.................................................7,19
Estante para biblioteca...........................................29
Tênis de mesa........................................................17
Fanfarra..................................................................22
Toldos....................................................................28
Feira cultural..........................................................23
Varredora...............................................................25
Feira do livro.........................................................23
Ventilador...............................................................26
Filtro de água........................................................14
Vidraria para laboratório.......................................24
Gaveteiro...............................................................29
ECONOMIA
Por Natália Mancio
Economizar água se aprende na escola Alunos são incentivados a economizar o recurso por meio de tarefas integradas ao currículo diário
Instalação de poços artesianos, caixas de acumulação de água fluvial, torneiras temporizadas, dispositivo redutor de vazão, limpeza com balde ao invés de mangueira e diminuição de esfregão. São algumas das medidas já tomadas por algumas instituições de ensino, mas a rotina de racionamentos, a falta de chuvas e a eminente falta de um recurso tão essencial, tem feito com que escolas incluam atividades que abordem o tema de forma consciente. O Colégio Marista Arquidiocesano tem se preocupado com o assunto e colocado em pauta. “Como instituição já temos nos preocupado com essa temática, tanto na questão de infraestrutura quanto no incentivo aos projetos de classe que reflitam sobre as questões ambientais e ecológicas. A responsabilidade cidadã e a nossa participação nos destinos do planeta são temas recorrentes ao longo de toda a Educação Marista.”, conta Ascânio João Sedrez, Diretor Geral. No segundo semestre de 2014, quando a crise hídrica se agravou, os alunos do 1° ano da Educação
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Supra Ensino
Infantil participaram de um projeto sobre o tema, em que eles puderam trazer muitas questões para a sala de aula, assistiram vídeos e reportagens que abordavam o assunto, podendo esclarecer dúvidas e entender melhor o cenário que se formou na cidade. Quem caminhava pelos corredores
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do colégio pôde ver cartazes e faixas foram expostos com dizeres como: “Por que desperdiçamos água se sabemos que ela vai acabar?”; cartazes com textos retirados do livro “Somos Terra” e autorais como “Não é porque a pessoa compra água que pode desperdiçar. Não gaste água”; todos produzidos pelos alunos. “Não é possível imaginar uma escola no contexto de São Paulo e da Região Sudeste do Brasil não abordando seriamente a questão da água e de seus usos. Como todos os recursos naturais e escassos, a água adquire valor estratégico e será o diferencial das sociedades mais organizadas e que têm planejamento de médio e longo prazos. Fica evidente que teremos que compensar a falta de planejamento e de coerência no uso e na administração desse recurso; por isso, a Educação Marista quer formar cidadãos comprometidos com a sustentabilidade e com o futuro do mundo para todas as pessoas.”, completa o diretor Ascânio João Sedrez. E reforça que a preocupação da diretoria não é recente. “Durante muitos anos, o projeto de estudo
de meio do Ensino Médio era o Rio Tietê, de suas nascentes até as eclusas, e seu potencial econômico, social e ecológico. A partir do início do ano passado, vários projetos na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio tematizaram as questões sociais, econômicas, políticas da crise da água, buscando um posicionamento cientificamente consistente para todos os nossos estudantes, cidadãos da grande metrópole que vive esta crise de abastecimento de água.”. O colégio Aprendendo a Aprender também está localizado na capital paulista e faz parte da rede educacional Grupo A. Atualmente professores e diretoria procuram realizar um trabalho de conscientização com as crianças de 8 a 11 anos e como é possível evitar que o recurso fique escasso. No projeto “Água é Vida” os alunos são estimulados a levantar os gastos de água na escola, além de propor soluções. “É importante que os estudantes tenham como exemplo o que a própria escola faz para economizar e que levem esse aprendizado para as suas casas”, explica Adriani Escudero Magalhães, pedagoga e diretora da unidade. O projeto vem sendo desenvolvido pela professora Mariana Noronha, que, assim como a escola, acredita na importância de trabalhar o tema e assim, conscientizar os alunos
sobre os sintomas e as causas reais dos problemas que o Brasil vem enfrentando com a falta de água. “As crianças fizeram, durante dois meses, o levantamento do gasto de água na escola; elaboraram campanhas educativas com a confecção de cartazes; fizeram palestras para as outras turmas e elaboraram pesquisas de campo e uma cartilha para enviar aos pais e vizinhos.”, relata. Além disso, elas são responsáveis por anotar diariamente o consumo registrado nos hidrômetros da escola, fazerem palestras para as outras turmas e elaborarem regras das gincanas que darão prêmios para os que conseguirem atingir as metas traçadas por eles mesmos. E ao final, precisam elaborar pesquisas de campo e uma cartilha para enviar aos pais e vizinhos. O abastecimento no Paraná ainda não foi afetado pela crise hídrica de outros Estados - como São Paulo, mas utilizar a água com consciência e sem desperdícios é fundamental. Pensando nisso, a Escola Atuação promove uma atividade especial para seus alunos do Jardim II e dos primeiros anos. “Nos primeiros dias de aula, investimos em atividades lúdicas e divertidas para que as crianças se adaptem melhor e percebam o quanto é bom ir para a escola. Aproveitamos também para trabalhar com a questão da
economia de água. Mostramos aos pequenos de onde surge a água que abastece nossas casas, além de uma nascente e um poço que ficam na Estação”, explica Esther Cristina Pereira, psicopedagoga e diretora da Escola Atuação. O exemplo começa de dentro
Como mencionado no início, diversas escolas têm buscado ir além quando o assunto é a economia de água e o enfrentamento ao eminente racionamento em algumas cidades do país. Listamos algumas ações realizadas por instituições como a Aprendendo a Aprender e o Colégio Marista Arquidiocesano e que podem ser facilmente reproduzidas em outras escolas: ∙∙• Coleta de água da chuva para utilização na limpeza da escola e para rega de plantas; ∙∙• Construção de poços artesianos; ∙∙• Compra de máquinas que limpam quadras e corredores com economia extrema de água, sem mangueira e com eficiência no uso de energia; ∙∙• Torneiras temporizadas e com redutores de volume para garantir o menor consumo da água; ∙∙• Garrafas d’água individuais para evitar o desperdício no bebedouro.
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ENSINO
Por Natália Mancio
Inclusão para todos
Escolas precisam tratar as diferenças e necessidades especiais dos alunos com naturalidade facilitando o processo de adaptação De acordo com a Constituição Brasileira, dentro de seu artigo 208*, é dever do Estado garantir “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. Complementar a isso, o Estatuto da Pessoa com Deficiência considera que pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de longo prazo que possam afetar sua participação na sociedade em igualdade de condições. Sendo assim, é dever das instituições de ensino acolher alunos com necessidade escolar especial (NEE) e lhes conceder a oportunidade de fazer parte do corpo escolar de maneira que suas necessidades sejam plenamente atendidas. Não existe um tipo de deficiência que exclua a criança de ser atendida pela escola em classe regular, sob pena de denúncia e possível punição. No Liceu Santa Cruz, escola de educação básica, as crianças NEE são integradas na rotina escolar vivenciando todo o processo
educacional, participando de todas as atividades propostas dentro das suas possibilidades. “Somos uma escola inclusiva, portanto, o projeto de trabalho com as crianças com necessidades especiais está integrado à nossa proposta pedagógica. Utilizamos estratégias adequadas às possibilidades de cada criança. Realizamos as adaptações necessárias tanto no material pedagógico quanto nas avaliações e os profissionais da equipe são orientados para estabelecerem dinâmicas de trabalho que permitam a participação efetiva dos alunos no grupo classe bem como no coletivo escolar.”, explica de Mirna Eloi Suzano, Diretora Educacional da instituição que faz parte da rede educacional Grupo A. A escola possui diversos alunos com NEE, alguns com acompanhamento de Atendente Terapêutico, outros com acompanhamento de cuidadoras e vários com acompanhamento multidisciplinar. Todos inseridos na rotina escolar cursando a mesma jornada dos outros alunos, utilizando o mesmo material pedagógico, algumas vezes adaptado. Além disso, eles participam de todos os eventos
promovidos pela escola: olimpíadas, apresentações teatrais e musicais, festividades, eventos culturais, etc. “Vivemos essa realidade há alguns anos e a nossa avaliação do processo é muito positiva. Os nossos alunos são muito respeitosos, afetivos e colaboram no sentido de integrar as crianças com necessidade escolar especial. Esse processo só é legítimo quando compreendido pelo coletivo escolar e a tranquilidade e aceitação são decorrências naturais. Consideramos que quanto mais conversarmos a respeito, informarmos a comunidade escolar sobre as questões relacionadas à diversidade de forma geral, mais fácil será o entendimento e o acolhimento por parte dos nossos alunos.”, relata Mirna Eloi. E a inclusão precisa ser tratada com naturalidade não só no caso de alunos, como também de professores ou qualquer outro membro do corpo escolar. Wilson S. Ferreira é professor de História e Filosofia no Colégio Concórdia e de acordo com Edson Eller, Vice-Diretor da instituição tem um processo de adaptação tranquilo, pois a escola sempre deixou clara sua situação, buscando o lado positivo. “Ao assumir a deficiência, o professor consegue minimizar qualquer impacto negativo ligado a possíveis atos preconceituosos e/ou sentir vergonha. Com os alunos, ao iniciar o ano letivo, ele procura, de imediato informá-los da sua dificuldade – de uma forma bem humorada – tem a aceitação dos alunos, entretanto, em diversas situações é necessário reforçar, para que haja na sala sempre um ambiente saudável de aprendizagem. Ele é um professor muito querido pelo grupo de alunos, pois seu papel como educador transcende suas obrigações diárias.”. *Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: Parágrafo III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
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ensino.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/97
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ESTRUTURA
Por Natália Mancio
Segurança nunca é demais! Escolas reforçam e passam a investir mais em equipamentos como câmeras, detectores de metais e controle de acesso
Estatísticas insistem em apontar para o crescimento da violência, em especial casos de latrocínio, assaltos e sequestros relâmpagos. Sendo assim, as instituições de ensino têm investido cada vez mais em equipamentos e estratégias que visem à segurança do aluno. S.A.L é professora em um colégio de ensino fundamental e médio, e relata que após uma sequência de episódios infelizes com jovens na saída dos turnos, a escola optou por reforçar o sistema de segurança, instalando câmeras na entrada e deixando mais rígido o controle de saída e entrada. “A diretoria entendeu que não podemos deixar a preocupação somente na mão dos pais e da polícia, também precisamos fazer nossa parte. Quanto mais seguro os alunos estiverem na escola, mais tranquilos ficam os responsáveis e nosso corpo escolar. Quando um aluno cruza o portão, ele é nossa responsabilidade. Ele precisa estar tão seguro quanto em sua casa, ou mais!”. Sócio-fundador da SR4X, Leandro Santos alerta que a escola é um dos focos de criminosos, em especial sequestradores. O fato de a escola possuir um horário regrado acaba se
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tornando mais fácil o planejamento do criminoso. “Todo projeto em Segurança é personalizado, sendo mensurado conforme as análises do especialista. O que tem gerado bons resultados são os sistemas biométricos, com cadastro do aluno e seus responsáveis, câmeras dissuasivas e procedimentos de acesso, atentando-se às rotinas.”. Natan Cuglovici, CTO (Chief Technology Officer) da empresa VAULT, especializada em Engenharia para Ambientes Seguros explica que existe uma demanda das escolas por equipamentos e sistemas de segurança mais eficazes e destaca alguns dos fatores que podem justificar esse crescimento, como sequestro de crianças, roubo de veículos e equipamentos (computadores, projetores e outros dispositivos multimídia). Sendo assim, procuram investir em Sistemas de Controle de Acesso para gerenciar o tráfego de pessoas e veículos em determinadas áreas restritas ou mais sensíveis. “Também investem em melhor qualidade do vídeo-monitoramento, em busca de imagens mais nítidas, na construção de guaritas blindadas para proteção de seu pessoal de segurança, e na integração de todas estas disciplinas de segurança, a fim de se obter
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acesso as ocorrências rapidamente, e poder dar pronta-resposta de maneira muito mais eficaz, além de se reduzir os custos operacionais. Ainda há benefícios adicionais, como por exemplo, obter-se relatórios precisos da frequência dos alunos, através dos dados coletados pelo sistema de controle de acesso, melhorando a gestão como um todo.”, completa. Empresas de segurança têm desenvolvido sistemas específicos para escolas e entendido essa nova realidade do mercado, oferecendo equipamentos que antes só eram vistos em filmes. A NH Sistemas, por exemplo, oferece às escolas o Archangel Control, um sistema de controle de entrada e saída de dependentes com código de identificação biométrico certificado pelo FBI. A VAULT procura adaptar o produto de acordo com a necessidade de cada cliente. “Possuímos uma plataforma integrada de segurança que abrange Controle de Acesso, Vídeomonitoramento, monitoramento de alarmes e interface de interação com outros sistemas como de Alarme de Intrusão e Detecção de Incêndio. E sistemas de variadas complexidades, desde os mais simples, até sistemas de grande porte, finaliza Natan.
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METODOLOGIAS ATIVAS
Através dos estudos de Howard Gardner sobre inteligências múltiplas, realizado na Universidade de Harvard, definiu-se que os seres humanos têm potencialidades diversas e que possuem predileções e facilidades diferentes de aprendizagem. A partir deste estudo, a escola deve pluralizar suas estratégias didáticas para que o aluno possa usar todas as suas inteligências de forma plena. Estas predileções e facilidades se devem à dominância de certas áreas do cérebro. Existem alunos que têm mais tendências à musicalidade, imaginação, reprodução de imagens, porque seu hemisfério preferencial do cérebro é o direito. Enquanto outros têm habilidades lógicas, sequenciais, porque seu hemisfério predominante é o esquerdo. Somente haverá a estimulação plena das inteligências múltiplas dos alunos, se for utilizada uma gama mais abrangente de metodologias ativas do que somente a aula expositiva. A escolha da modalidade didática, por sua vez, vai depender do conteúdo e dos objetivos selecionados, da idade dos alunos a que se destina, do tempo e dos recursos disponíveis, assim como dos valores e convicções do professor.
Aulas Expositivas
Uma das abordagens que discutiremos é sobre as aulas expositivas que, tidas como “tradicionais” por alguns educadores, ignoram também suas valias enquanto técnica e modalidade de ensino. Analisando as tendências pedagógicas presentes nas escolas de ponta, verifica-se que a aula expositiva se contrapõe a uma variedade de modernas técnicas de ensino. Assim sendo, seria válido questionar se essa atividade ainda poderia ser considerada uma técnica de ensino capaz de produzir uma aprendizagem duradoura. Inúmeras pesquisas indicam que dez minutos está perto do limite superior de atenção que os alunos dão a uma exposição, o que nos remete a indicação que trabalhar os cinquenta minutos somente com a exposição do conteúdo não é muito eficiente. A exposição do conteúdo é importante, mas a partir dela deve-se partir para as outras metodologias e modalidades. (KRASILCHIK, 1996. p.102-103)
Discussões e debates
Etimologicamente, discussão vem do latim discutere, que vem de dis + quatere, significando sacudir, abalar, incomodar.
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Supra Ensino
O papel do professor é exatamente esse: dado um ponto de vista (uma teoria, um resultado de investigação, uma exposição qualquer) submeter a um aprofundamento de forma que sejam analisadas todas as implicações ali contidas. Muitos professores não incluem discussões em seus repertórios de atividades didáticas, principalmente por não se sentirem seguros para fazê-lo. (KRASILCHIK, 1996. p. 105 e CASTANHO, 1991. p. 93)
Demonstrações
“Não deis a vosso aluno nenhuma espécie de lição verbal: só da experiência ele deve receber”. Quem disse que apenas nos laboratórios pode haver a experimentação? É possível mesmo em sala de aula tornar tangível e significativo àquele indecifrável amontoado de números e letras das aulas de física. Quando todos vêem o mesmo fenômeno simultaneamente, garante-se um ponto de vista comum para uma discussão ou para uma aula expositiva. (ROUSSEAU, 1968. p. 78 apud ALMEIDA, 1990. p. 17)
Laboratório Virtual
A tecnologia é uma ferramenta importante para os educadores, pois com seu auxílio não negamos a relação Ciência/Tecnologia/ Sociedade. A utilização dos laboratórios de informática, em escolas que o possuem, podem ser explorados pelos professores de qualquer conteúdo, basta a estes um pouco de afinidade e criatividade.
Projetos
As disciplinas não são o fim, mas o meio para que o aluno construa a sua personalidade e realização como ser humano. PERRENOUD (2000).Todo conhecimento passa a ser construído em estreita relação com o contexto em que é utilizado, sendo, por isso mesmo, impossível separar os aspectos cognitivos, emocionais e sociais presentes nesse processo. A aprendizagem ocorre através da participação, da vivência e da tomada de atitudes. Ensina-se não somente pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados e pela ação desencadeada. Ao docente, cabe acreditar que o seu principal objetivo é oportunizar ao aluno apropriar-se do conhecimento pelo uso de estratégias e procedimentos que desencadeiam reflexões, fixam conceitos,
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constroem habilidades (falar em público, argumentar, posicionar-se etc.) e desenvolvem variadas competências, extremamente necessárias à resolução de problemas novos. Esta estratégia eleva as funções cerebrais a sua plenitude, trabalhando de forma concomitante o córtex pré-frontal e o sistema límbico. Hoje em dia a interdisciplinaridade, em algumas escolas, está resumida aos conteúdos apresentados em certos sistemas apostilados. Apesar de ser um avanço em se tratando de dar significado ao conteúdo, não pode ser considerado pleno, sem a participação do corpo docente como equipe pedagógica. Para que isso aconteça são necessárias reuniões de elaboração periódicas e constantes.
Estudos do meio
Podemos definir o estudo do meio como uma saída da escola com o objetivo de aprofundar conteúdos e levantar hipóteses sobre um aspecto da realidade, sempre com vistas ao aprendizado. Com a dificuldade hoje em dia de sair da escola com os alunos, aproveite estes momentos para contextualizar a saída com o conteúdo programático.
Psicodrama
Como os projetos interdisciplinares, esta modalidade estimula as principais áreas do cérebro através da dramatização e do compromisso dos alunos em viver algo que os comova, que os envolva num conflito que possa ser trabalhado. Esta metodologia ativa é muito pouco utilizada pelos professores do ensino regular no Brasil. -----------------------------------------------------A maioria das escolas diz utilizar várias metodologias para ensinar seus alunos. O problema é que as estratégias não expositivas representam uma parcela insignificante se comparadas às aulas tradicionais. Com isso a escola acha que modernizou seu repertório, que na verdade continua ultrapassado. Essa situação se complica ainda mais quando a proposta está atrelada a um sistema apostilado focado no ensino e não na aprendizagem. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional
www.rabbitmkt.com.br
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/09
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/98
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/98
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/14 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/99 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/11
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/07
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/02
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/05
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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