Supra Ensino Maio 2014

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98


Acessórios esportivos............................................33

Lousa...........................................................10,22,24

Armário multiúso...................................10,22,25,29

Lousa interativa........................2ª capa, 18,19,22,31

Áudio equipamentos...............................13,18,19,31

Máquina desentupidora.........................................16

Balanço para bebê.................................................26

Marketing digital...................................................31

Banda.....................................................................34

Materiais pedagógicos...........................................12

Bebedouro..............................................................29

Modelo anatômico.................................................22

Berço......................................................................13

Móveis de aço..................................................10,22

Brinde...............................................................23,24

Móveis escolares...................1ª capa, 2ª capa,10,13,

Brinquedos educativos/Pedagógicos...9,12,14,16,17

20,22,28,29,4ª capa...................................................

Brinquedoteca........................................................25

Móveis para escritório......................................20,29

Brinquedos.............................................................14

Móveis para refeitório.................................13,22,29

Cama elástica......................................................9,16

Paisagismo.............................................................32

Cama empilhável........................................7,9,16,21

Persianas................................................................33

Cantina / Alimentação...........................................27

Piscina de bolinhas................................................17

Capacitação de docentes........................................31

Piso de borracha....................................................15

Capacho.................................................................26

Piso esportivo........................................................33

Casinha de boneca.................................................25

Piso........................................................................33

Cine educativo..................................................11,20

Placas de E.V.A.....................................................12

Circuito de Atividades...........................................17

Playground............................................................14

Claviculário...........................................................24

Playground com espuma.......................................14

Construções esportivas..........................................33

Playground em tronco de eucalipto.......................17

Cobertura de policarbonato...................................30

Projetor...............................................13,18,19,22,31

Colchonete........................................................12,17

Protetor de coluna p/ quadras...........................13,32

Copiadora: equipamento digital.......................14,26

Protetor de parede.............................................13,32

Cortina...................................................................33

Purificador de água................................................29

Ensino a distância..................................................32

Quadra poliesportiva.............................................33

Espelho de acrílico................................................13

Quadro branco/ magnético....................................24

Estante para biblioteca..............................10,4ª capa

Quadro de aviso.....................................................24

Etiquetas adesivas..................................................33

Rede de proteção...................................................33

Fanfarra..................................................................34

Software administrativo.........................7,31,3ª capa

Filtro de água........................................................29

Sonorização............................................13,18,19,31

Gaveteiro...............................................................10

TNT.......................................................................12

Grama sintética......................................................17

Tapetes personalizados..........................................26

Instrumentos musicais...........................................34

Tatame..............................................................12,17

Jardinagem.............................................................32

Tecnologia educacional.........................................31

Jogos educacionais...........................................14,17

Tela de projeção.................................13,18,19,22,24

Jogos gigantes espumados................................14,17

Tênis de mesa........................................................17

Laboratório: equipamentos....................................22

Toldos....................................................................30

Laboratório: mobiliário.........................................16

Ventilador...............................................................14

Laboratório: Produtos............................................22

Vidraria para laboratório.......................................22

Lavadoras de alta pressão......................................26


ECONOMIA

Por Natália Mancio

Aprendendo a economizar água

Preocupados com a falta de água, diretores e professores aderem a práticas simples para poupar esse bem e amenizar os efeitos dos racionamentos A queda vertiginosa dos níveis das represas do Sistema Cantareira nos últimos meses, que chegou a 8,4% (recorde negativo histórico) de sua capacidade total em maio, tem feito com que moradores da cidade de São Paulo passassem a buscar alternativas para a falta de recurso e a eminência de racionamento. E essa realidade vai além da capital paulista, já que outros estados já sofreram com o mesmo problema. Então, a solução é economia diária para poupar recursos hídricos. O governo e os órgãos responsáveis pelo tratamento e distribuição de água têm se esforçado para amenizar os efeitos da estiagem na população, mas tem feito campanhas e pronunciamentos focados na responsabilidade de todos, quando se trata da redução dos gastos e fim do desperdício. Entendendo esse cenário, diretores e professores têm realizado ações educativas e levado o tema para dentro de sala de aula. Em São Paulo, na unidade de Moema do Colégio Itatiaia, alunos, funcionários, professores e diretoria, uniram forças e “abraçaram a causa” da economia de água. “Conscientizando a equipe, os alunos e os pais. Em nossa escola já existe reaproveitamento da água da chuva e trabalhamos a necessidade de economizar água com os alunos durante todo o ano.”, explica Carmen Adriana Carloto Hefler, diretora da instituição. Realizando atitudes simples e mudando alguns hábitos rotineiros, como a substituição das mangueiras por regadores para aguar os jardins, o uso de panos úmidos para limpeza e para lavagem de banheiro o uso de baldes. E na cozinha, uma solução simples e muita econômica: o aproveitamento da água da lavagem de frutas e verduras para o enxague de louças. Porém o foco principal não é a diminuir os gastos financeiros e sim, poupar o recurso. “A economia na conta é consequência, porém, devemos ter a consciência de que a água é vital e por isso não podemos

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ficar sem. Os pais aqui conhecem a nossa preocupação com a falta da água e aprovam nossas atitudes, compreendendo as ações tomadas pela escola.”, completa. Algumas instituições já trabalham a questão da economia de água há muitos anos. E vem realizando um trabalho importante de conscientização entre os alunos. Um pouco longe do eminente perigo de estiagem, sofrido em São Paulo, a Escola Atuação, mantém duas sedes em Curitiba (PR) e há 15 anos possui um projeto de cuidado com o desperdício de água. E que é desenvolvido durante todo ano letivo. Esther Cristina Pereira conta que os alunos dos quintos anos ficam responsáveis pela elaboração e a execução dos projetos. Planejando estratégias e traçando objetivos para sua execução. “A cada ano, criam situações para que todos os alunos vivenciem situações de falta de água. Por exemplo: a escola ficar três horas sem água nas torneiras; uso de jarras de água nas salas, ao invés dos bebedouros; trocar as torneiras dos banheiros por torneiras automáticas; colocação de caixas de água para

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uso da água da chuva para regar as plantas da escola; controle diário do relógio da escola; controle do relógio das residências dos alunos; uso do copo na hora da higiene dos alunos do período integral; etc.”. O assunto é tão relevante que chega a ser abordado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, em que é apontado que o Tema Transversal “Meio Ambiente” precisa ser trabalho desde as séries iniciais. Reforçando a importância da água para a vida de todos os seres do planeta e a iminente diminuição da mesma, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição e desperdício; apontando que os educadores podem se aprofundar no tema, visando conscientizar o aluno para o seu uso racional e para a preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura. Marina Fernanda Rugna Macruz, auxiliar de coordenação da Educação Infantil e Ensino Fundamental Colégio Sion explica que o colégio também acredita na importância da economia e do não desperdício da água. “A escola enquanto geradora


de conhecimento deve promover projetos, atividades e dinâmicas que contribuam para a conscientização dos alunos em relação aos deveres com o meio ambiente, visando à disseminação desse conhecimento a toda comunidade. Agir com consciência e respeito é fundamental!”, diz a diretora Esther Cristina Pereira. Na escola durante o ano o “Projeto Investigando e Descobrindo” realizado por meio de atividades lúdicas e de pesquisa, que propiciam a participação ativa do aluno, incentivando sua curiosidade e criatividade e permitindo que ele seja transmissor de conhecimento e colaborador protegendo o meio ambiente. Além dos projetos e ações planejadas pela diretoria e conselhos de classe, é importante que os professores sejam os primeiros propagadores das mensagens, afinal, são o primeiro referencial do aluno. Na escola Atuação os professores trabalham o tema dentro de sala de aula alinhado aos conteúdos normais. “Aplicamos muito a questão da água nas produções de textos, pesquisas, desde conhecer o tratamento na Companhia de Saneamento até como funciona uma usina. Os alunos fazem uma visita a Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná), que é a empresa da nossa cidade que cuida da água da população.”, completa Esther Cristina. Soluções alternativas Telhado verde, cisternas e captação de água das chuvas são algumas das opções apontadas

por empresas, dando suporte e facilitando a adaptação das escolas e criando uma nova forma de se lidar com a economia de recursos naturais. Para João Manuel Feijó, engenheiro agrônomo, a escola é um lugar privilegiado para que a necessidade de cuidar do meio ambiente seja percebida e resulte em ações positivas, porém outras atitudes precisam ser tomadas. “Não basta somente trazer discussões, projetos e eventos. Uma estrutura que usa com consciência recursos como água e energia e que possibilita o contato com a natureza favorece o aprendizado de conceitos socioambientais e a construção de valores fundamentais. Pensar em soluções para reuso da água ou plantar uma horta, investir em um jardim ou telhado verde, nada mais é do que aplicar à sua pratica cotidiana o que é ensinado em sala de aula.”, reforça o também diretor da Ecotelhado, empresa especializada em infraestrutura verde. O engenheiro agrônomo explica que em relação ao reuso de água para escolas, é possível destacar duas tecnologias: o Telhado Verde e o Ecoesgoto. “As escolas podem instalar um telhado verde com cisterna para armazenamento de água da chuva. Essa água captada será usada em sanitários e na jardinagem. Além de usar a água com consciência, a escola teria um ganho enorme no que se refere ao conforto térmico interno, ou seja, reduziria a temperatura interna no ambiente.”. Já o chamado de Ecoesgoto, é um sistema para tratamento de resíduos

orgânicos integrado ao telhado verde e outras tecnologias sustentáveis, formado por um digestor a base de minhocas, que digerem toda a matéria orgânica. O telhado verde armazena a água nas cisternas ou participa do processo de tratamento de água. Se o funcionário reutiliza e armazena a que seria escoada para a rua ou se desvia o esgoto limpo para ser usado internamente, automaticamente vai deixar de usar o recurso de água que vem dos serviços. Uma cidade que depende totalmente do sistema de tratamento tradicional e também do abastecimento de água é muito prejudicada com a falta deles. Escolas, assim como casas ou prédios podem ter cisternas próprias de água e, assim terão mais independência dos serviços públicos. Isso reflete em economia financeira também. “A Escola Estadual Erich Walter Heine, no Rio de Janeiro, por exemplo. Ela foi a primeira escola da América Latina a receber a certificação LEED Schools, da Green Building Council, organização que reconhece escolas totalmente sustentáveis. A captação de água da chuva é feita pelo telhado verde da Ecotelhado, que conta com uma vegetação especial para diminuir a absorção de calor e reabsorver a água pluvial. O sistema gerou uma redução mensal de R$ 4 mil para R$ 1.600 na conta de água, e de R$ 4.500 para R$ 1.800 na conta de luz – porque reduziu a temperatura interna e atualmente o espaço é utilizado para aprendizado.”, completa João Manuel.

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EDUCAÇÃO

Por Natália Mancio

Eleitores mirins e conscientes Em ano eleitoral, alunos se transformam em candidatos e escola realiza eleição para representantes de turma

2014 é um ano importante para o fortalecimento da democracia no Brasil. Os eleitores irão votar e eleger os novos presidente e vicepresidente da República, deputados federais, senadores, governadores e vice-governadores, deputados estaduais; o governador e vicegovernador do Distrito Federal e os deputados do Distrito Federal. Tendo o 1º turno das eleições acontecendo no dia 5 de outubro e o 2º turno no dia 26 do mesmo mês. A formação cidadã é um dos principais legados que escolas podem deixar aos seus alunos. Auxiliando dando fundamentação à sua base democrática, passando conceitos de ética, justiça e política. Instituições de ensino como a Garriga de Menezes no Rio de Janeiro vêm trabalhando de forma criativa e fazendo com que os alunos aprendam na prática sobre o processo eleitoral e as responsabilidades de um político de verdade. Com direito a plataformas, planos de governo e eleições realizadas de maneira democrática. A escola esse ano tem um projeto sobre eleições criando uma atmosfera parecida com de uma eleição real. A escola está aproveitando as campanhas eleitorais 2014 para criar um paralelo entre as escolhas dos representantes de turma, e consequentemente, trabalhar pedagogicamente conceitos ligados ao processo eleitoral e seus

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desdobramentos. A atividade foi iniciada em maio, reunindo professores de geografia e história, através da abordagem do tema e explicações sobre que é uma eleição e a importância do voto consciente. Segundo os envolvidos no projeto, a ideia do projeto é ensinar como fazer uma plataforma eleitoral através da prática deles em sala de aula. As crianças foram inseridas no processo eleitoral através de aulas expositivas sobre a importância do processo, criando uma atmosfera eleitoral no ambiente escolar, onde os alunos podem vivenciar experiências democráticas que deverão ser levadas para o cotidiano fora da escola. Dentro do processo eles irão formar chapas de alunos que desejam ser representantes, chegando até a realizar debates. Eles serão instruídos a montar uma plataforma eleitoral, como vem acontecendo em nosso país, para que possam representar a sua série ou turma. “O objetivo é apresentar aos alunos, em aula preparada com esta finalidade, a importância das eleições (presidencial e outras competências), o processo de candidatura (definindo e auxiliando

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os interessados na confecção de plataformas eleitorais), bem como a forma como ele ocorre (principalmente as campanhas).”, explica a coordenadora do Fundamental II, Tânia Bastos. A ideia é envolver todo o Ensino Fundamental II da instituição no processo, porém, a eleição será com resultado individual para cada turma, com o objetivo de escolher o aluno responsável pelas questões “burocráticas” do grupo, ou seja, o representante para atuar no 3º bimestre. “As principais responsabilidades dos representantes são: representar os alunos da classe junto à direção e supervisão, transmitir recados e informações à turma, servir como exemplo de organização e interesse durante as aulas, prestar auxílio aos professores, supervisores e direção (quando for solicitado), entre outras.”, completa Tânia. Em julho, o Tribunal Regional Eleitoral irá disponibilizar urnas para que os alunos possam votar em seus representantes dos próximos três meses. E terão aprendido noções de democracia, importância do voto e o papel do processo eleitoral para fortalecimento democrático.


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ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio

De olho na dengue!

Escolas entram na batalha contra a dengue e criam ações para combater a proliferação do mosquito transmissor De acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados em abril, as mortes causadas pela dengue diminuem 87% no primeiro trimestre deste ano em relação a 2013. Porém mesmo com a diminuição dos casos de óbito, a cidade de São Paulo vem lidando desde o início do ano com um surto da doença, com quase 2000 pessoas infectadas pelo mosquito transmissor somente nos primeiros três meses de 2014. Diferente dos dados relacionados ao restante do país, a cidade apresenta 5.093, que comparado com mesmo período do ano anterior, apresenta quase o triplo de casos registrados (1.794 casos). O número é maior, também, que em 2012 (441 casos), 2011 (1.788 casos) e 2010 (3.046 casos). Estatisticamente, crianças e idosos têm sido vitimas mais frequentes. As crianças, muito em função de circulação de vírus da dengue do tipo 2. Já no caso dos idosos, o risco aumenta se o paciente já tiver alguma doença pré-existente, que permiti um quadro imunológico mais deficiente, causando o seu agravamento. É preciso que educadores e diretores de escolas estejam sempre atentos, pois elas podem se tornar um local de proliferação do mosquito, tornando as crianças um alvo fácil. Por isso, se fazem necessárias vigilância diária e campanhas de conscientização de pais, alunos e funcionários. “Se as escolas permitirem que ocorra acúmulo de água, em locais em que os mosquitos possam colocar seus ovos, estes vetores se proliferarão facilmente. Além, obviamente da possibilidade de também ocorrer as mesmas situações de acumulo de água nos imóveis ou demais ambientes vizinhos a escola, permitindo, portanto, a postura de ovos de mosquitos. Ainda falando do mosquito que transmite a dengue, este vetor possui hábito diurno, podendo transmitir esta doença durante o dia, logo, esta situação é um agravante em função a grande quantidade de

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crianças estudando nesta parte do dia. É bom sempre frisar que os mosquitos somente transmitirão doenças ao picar uma pessoa, se estes vetores estiverem contaminados.”, explica Rogério Catharino Fernandez, diretor técnico do Grupo Astral maior empresa da América Latina de controle de pragas e vetores urbanos. Segundo a professora Cristiane Ferreira, existem diversas estratégias que podem ser utilizadas para conscientizar os alunos e promover campanhas dentro das instituições de ensino, tais como: roda de conversa, exibição de filmes, leituras, jogos, brincadeiras, produção de texto com o tema. “O importante é que o aluno possa participar ativamente da atividade, fazendo perguntas, opinando. As crianças tem uma participação muito importante no combate à dengue, pois geralmente tem a disposição para procurar, identificar e eliminar os focos de dengue, que muitas vezes não encontramos nos adultos.”, completa a profissional que atualmente dá aulas na capital no ensino fundamental da rede municipal.

Prevenir é melhor que remediar Mesmo sem risco de surto eminente na cidade, a diretoria do Colégio Arnaldo, com sede em Belo Horizonte mantém em sua grade curricular o tema durante todo o ano. “No caderno

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de Natureza e Sociedade, realizando produções de textos, espalhando cartazes, divulgando nos murais internos e distribuindo panfletos aos funcionários, alunos e pais. As crianças do segundo período foram ao laboratório e visualizaram a larva e o mosquito no microscópio, receberam muitas informações sobre ele: como pica, como se prolifera, como são os sintomas de uma pessoa infectada, como tratar da doença e como acabar com a sua proliferação (cuidados que devemos ter). Aprenderam como evitar a proliferação do mosquito e ensinaram às famílias de como fazer. Receberam um encarte e levaramno para casa.”, conta Mônica Caputo, professora do 2º período da Educação Infantil. Rogério Catharino reforça que ações preventivas precisam ser as palavras de ordem, já que ela possui papel fundamental na educação e, é através dela que as crianças podem ser conscientizadas, e consequentemente, um adulto mais ciente de suas obrigações sociais e ambientais. “Se atuarmos preventivamente, com conhecimento e sabendo como agir, teremos a escola isenta de risco de proliferação de mosquitos, além das residências destas crianças, que será uma extensão da ação preventiva contra a proliferação de mosquitos.”, completa.


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Escolacentrismo -

Um breve histórico da educação no Brasil nos alunos. A aquisição de conhecimento era de responsabilidade da escola e a formação de valores ficava a cargo das famílias, principalmente das mães e avós. Após a Segunda Grande Guerra, com o início do ingresso das mulheres no mercado de trabalho, o aumento da longevidade e produtividade dos avós e a queda da qualidade do ensino público forçando as famílias a desembolsarem dinheiro para prover seus filhos de uma boa educação, criou-se uma lacuna no processo educacional. Os pais delegaram a educação plena para as escolas que, na maioria dos casos, não estavam preparadas para assumir esse papel, gerando sequelas sentidas até hoje. Não sei ao certo o quanto os problemas da educação no Brasil contribuíram para o estado atual da sociedade. A desestruturação social, os altos índices de violência, a falta de educação e princípios são provavelmente causa e efeito do sistema socioeducacional brasileiro. Diante deste cenário, ao invés da escola, a família e a comunidade unirem forças em prol da melhoria da educação, o que acontece é justamente o contrário. É comum es-

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Logo após o descobrimento do Brasil, os jesuítas começaram a colonização dos índios com o objetivo de ensinar os preceitos católicos e da sociedade europeia da época. Aos poucos imigrantes e indígenas fundaram pequenos vilarejos que orbitavam ao redor das igrejas e escolas. Apesar dos papéis da igreja e da escola na prática se misturarem, no Brasil colonial tudo que se referia à educação do ponto de vista do homem branco partia da instituição de ensino: crianças, imigrantes e índios aprendiam a ler, a cultura europeia e eram catequizados. A Escola exercia um papel central e monopolizador da educação, por isso o termo Escolacentrismo: a escola como centro referencial de educação da sua região. Com a monarquia, a educação mudou de rumo valorizando a rede doméstica de ensino organizada a partir de casas grandes para filhos dos senhorios. Nascem as primeiras escolas particulares do país. Depois de passar por um período elitista, com a entrada do regime republicano o ensino tornou-se laico e público. Nesta época a escola passou a se concentrar unicamente

cutarmos escolas atribuírem os problemas com alunos às famílias e vice-versa. Como a escola vê a família: - Professores sentem-se incomodados quando os pais opinam nas áreas em que se julgam competentes; - Professores culpam as famílias pelas dificuldades apresentadas pelos alunos; - Professores criticam os pais por não ajudarem no dever e não estarem presentes nas reuniões de pais; - A família, principalmente a mãe, exige uma educação compensatória, pois fica pouco tempo com os filhos. Como a família vê a escola: - Os pais não entendem o processo de ensino-aprendizagem; - A escola mantém a mesma rotina de reuniões e atividades sem consultar os pais sobre temas de seu interesse e horários adequados; - Tudo que a escola lança tem como objetivo ganhar ainda mais dinheiro. Neste fogo cruzado, as maiores prejudicadas são as gerações futuras que continuarão com sequelas educacionais e formativas. Apesar de gerar algumas celeumas, precisamos parar, refletir e desenvolver um projeto de interação, reciprocidade e apoio mútuo em prol da educação de crianças e jovens. Um projeto que tenha a ordenação e denominação de Escola-Família e não Família-Escola, pois também é responsabilidade da escola educar os pais e a comunidade onde vivem. Para isso a escola deverá retornar as suas origens de Escolacentrismo e ser protagonista na formação de uma rede social que influencie e eduque, além dos alunos, seus familiares e o meio ao seu redor, através dos seguintes passos: 1 - Conscientização dos líderes escolares; 2 - Planejamento de políticas pedagógicas e andragógicas que, na maioria das vezes, já existem como reuniões de pais, eventos...; 3 - Interações de todos os nichos interessados através de meios de comunicação eficientes. 4 - Implantação das políticas de forma eficiente utilizando os recursos do marketing digital. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional

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