Supra Ensino Março 2016

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05


Acessórios esportivos...............................................34

Filtro de água............................................................18

Acessórios de limpeza...............................................23

Gaveteiro...................................................................19

Advocacia.................................................................12

Grama Sintética...................................................17, 23

Agenda Escolar..........................................................27

Impressão.................................................................14

Armário multiúso..................................................20,23

Instrumentos musicais..............................................26

Áudio equipamentos..................................................18

Jogos educacionais.........................................13,16,17

Balanço para bebê.....................................................31

Jogos gigantes espumados.............................13,16,17

Banda.......................................................................26

Laboratório: equipamentos........................................30

Bebedouro.......................................................18,20,21

Laboratório: mobiliário...............................................18

Berço........................................................................29

Laboratório: Produtos..........................................18, 30

Brindes............................................................27,26,33

Lavadoras de alta pressão.........................................23

Brinquedos educativos / Pedagógicos.............13, 16,17

Lousa interativa...........................................3ª capa,12

Brinquedoteca...............................................13, 17, 29

Modelo anatômico.....................................................30

Brinquedos...............................................13, 16, 17,29

Móveis de aço............2ª capa, 19, 25, 3ª capa, 4ª capa

Brinquedos Temáticos.............................13, 16, 17, 29

Móveis escolares.......2ª capa, 19, 25, 3ª capa, 4ª capa

Caderno personalizado..............................................27

Móveis para escritório...............................................25

Cama empilhável.............................................07,11,16

Móveis para refeitório................................................29

Cantoneiras...............................................................16

Piso de borracha..................................................15,17

Canudo para diploma.................................................29

Piso esportivo...........................................................34

Capacitação de docentes...........................................32

Piso...........................................................15,23,32,34

Capelo.......................................................................29

Piso Paviflex.........................................................23,32

Carrinho para tablets....................................................7

Piso em vinílico....................................................23,32

Carro coletor..............................................................23

Playground..........................................13,15, 16, 17,34

Carro funcional..........................................................23

Playground com espuma................................13, 16,17

Casinha de boneca.....................................13,16,17,29

Playground em tronco de eucalipto............................17

Cine educativo...........................................................12

Projetor.....................................................................18

Circuito de Atividades......................................13,16,17

Protetor de coluna p/ quadras...............................31,33

Cobertura de policarbonato..............................22,24,33

Protetor de parede................................................31,33

Cobrança...................................................................12

Purificador de água...................................................18

Construções esportivas.............................................34

Quadra poliesportiva.................................................34

Consultoria Jurídica...................................................12

Software administrativo.....................................1ª capa

Copiadora: equipamento digital..................................14

Softaware para documentos..............................1ª capa

Cortina.................................................................23,32

Tecnologia educacional..............................................12

Desentupidora...........................................................24

Tela de projeção..........................................18, 3ª capa

Digitalização de Livros...............................................30

Toldos.............................................................22,24,33

Enceradeira...............................................................23

Treinamentos, DVDs..................................................10

Ensino a distância......................................................32

Uniformes Escolares.............................................20,22

Espelho em acrílico...................................................17

Varredora...................................................................23

Estante para biblioteca...............................................19

Ventilador .................................................................20

Faixas decorativas.....................................................16

Vidraria para laboratório.............................................30

Fanfarra.....................................................................26


PROJETOS

Por Natália Mancio

Aprendendo a ir além

Escolas se preocupam cada vez mais em oferecer aos alunos experiências de ensino fora da grade curricular tradicional Uma grade imutável, com gramáticas e tabuadas planejadas. Atividades extracurriculares que atendessem às expectativas de um modelo de mercado pré-estabelecido. Esse era o formato das instituições de ensino mais tradicionais até poucos anos atrás. Agora a escola passa a ser um espaço que prepara os alunos para viverem interagindo e agregando valor ao mundo com sua existência, indo além da aprendizagem curricular, se transformando e passando a ser um espaço de experimentação cognitiva e sócio emocional. Uma escola alinhada com as transformações sociais deve proporcionar um currículo diversificado que abranja diversas áreas do conhecimento e com foco na formação humana dos alunos. Esse modelo renovador de educação vem ganhando cada vez mais espaço e as instituições têm se proposto cada vez mais a se adaptarem e exercer um papel transformador e inspirador na vida dos alunos. Nuricel Aguilera, CEO da instituição Alpha Lumen relembra que a escola deveria ter estado sempre comprometida com as distintas facetas

da aprendizagem, tanto cognitiva quanto sócio emocional e cultural. “A demanda vem do próprio processo de aprendizagem. Não há como dissociar esses aspectos. Nossa escola trabalha com os preceitos da teoria da complexidade. Não vemos como possível um aprendizado cognitivo que não contemple o emocional e o social. Por isso nossos aprendizes têm constantemente oportunidades de conexão do teórico com o real, do sonho com a construção concreta.”. O Alpha oferece ensino bilíngue e de período integral propõe um modelo adaptativo de aprendizado, que trabalha as habilidades individuais dos estudantes, estimulando-os por meio de desafios e tarefas aplicáveis ao dia a dia, e coleciona bons resultados – com alunos aceitos nas melhores universidades do Brasil (USP, ITA) e do mundo (Harvard, Stanford, Princeton, MIT). Dirce Gurgel Pessoa, pedagoga com especialização em supervisão escolar da Rede Educacional Alub explica que as próprias famílias têm procurado por instituições de ensino que ofereçam

Instituto Alpha Lumen (Fotos: divulgação)

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conteúdos que possam contribuir para a formação diferenciada do aluno, que vai além das matérias tradicionais. “Essas atividades, além de proporcionar a formação da bagagem cultural dos alunos, os preparam para além da vida escolar, incentivando o envolvimento das famílias na vida escolar dos discentes. Os pais, na maioria dos casos, têm uma jornada de trabalho que não os possibilita deslocar para levar seus filhos para atividades complementares. Acredito que a escola, analisando as mudanças e as necessidades da sociedade atual e sabendo da importância do desenvolvimento de atividades extracurriculares, que devem ir de encontro à ideia de que o papel das escolas não está restrito somente à construção do conhecimento teórico do aluno, mas, também, ao desenvolvimento de sua postura sociocultural.”, completa. Os diretores e professores já assimilaram há anos que a escola tem o dever de oferecer uma visão global de mundo para os estudantes. No Colégio Humboldt, por exemplo, é oferecido aos estudantes um ensino de encontro de


Aula de dança - Escola Atuação (Fotos: divulgação) culturas. “A ideia é que o aluno saia daqui preparado para o mundo competitivo, com infinitas qualidades e se comunicando em quatro línguas: inglês, espanhol, português e alemão. Nosso currículo oferece inúmeros projetos para atingir esse propósito, incluindo diversas ações para preparação ao mercado de trabalho, viagens pelo Brasil e para o exterior, além de estratégias de sociabilidade dentro da escola.”, lista Erik Hörner, coordenador do Ensino Médio da instituição. Neuza Ribeiro, coordenadora de Projetos Institucionais do Colégio Padre Eustáquio, de Belo Horizonte, também acredita que a escola é, atualmente, muito mais que um local para o ensino de um “currículo padrão”. A especialista afirma ainda que a educação precisa comprometer-se com o estudo e com a pesquisa. “A aprendizagem por meio da pesquisa coloca o aluno no papel de pesquisador e produtor de novos conhecimentos, oportunizando uma aprendizagem dotada de finalidade e significado. Ela proporciona, aos estudantes, novas possibilidades de conhecimento e aprendizado. Os alunos são educados para a autonomia e responsabilidade, sabendo analisar situações complexas com raciocínio lógico e reflexão crítica, com uma consciência permeada por valores éticos e humanísticos.”. A escola é um termômetro da sociedade. Sérgio Porfírio, diretor de ensino do Colégio Magnum Buritis conta que a instituição possui um currículo

que valoriza as atitudes, os valores e a ética. “Formamos alunos que aprendem não só conteúdos, fórmulas e conceitos. Vidas, que fazem suas escolhas e as sustentam, possuindo potencial e competência para ingresso no mercado de trabalho. Tudo isso, embasado em ética e valor, o que é indispensável na formação dos alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio.”. Muito mais do que ensinar português, matemática, geografia e demais disciplinas, a escola vem se tornando um espaço que estimula o despertar de novos talentos e habilidades. Uma escola contextualizada com o seu tempo precisa ir além do ensino habitual. É preciso preparar o estudante para atingir resultados que vão além da conquista de uma boa oportunidade da universidade ou no mercado de trabalho. Música, dança, pintura, teatro, robótica, artes e esportes, as formas de estímulo são diversificadas. Por muito tempo, a educação formal ficou restrita ao conteúdo pedagógico, visando apenas o desenvolvimento de habilidades acadêmicas. Hoje, é cada vez maior o número de escolas que investem em atividades culturais, artísticas e esportivas que não necessariamente façam parte do currículo, mas que agregam criatividade, ludicidade e novas competências ao processo de aprendizagem. “Cada aluno tem seu ritmo, seus interesses e responde de forma diferente aos estímulos que recebe. Uma criança pode não ter intimidade com os números, por

exemplo, mas se destacar no canto. E é fundamental que a escola perceba e incentive esse movimento”, explica Esther Cristina Pereira, psicopedagoga e diretora da Escola Atuação. Segundo o professor Marcos da Silva, diretor da Escola Barão do Rio Branco de Blumenau (SC), os estudantes precisam se relacionar bem com o mundo, precisa buscar uma visão empreendedora, construir valores e princípios que irão embasar toda a sua conduta. “Todas as ações desenvolvidas na escola oportunizam uma formação integral e mais humana, onde o estudante não se destaca somente em um aspecto. Além de sair da escola mais preparado para intercâmbios, vestibulares ou outros cursos, o estudante sai mais consciente de todas as opções que tem, seguro de que pode enfrentar desafios, envolvido com a comunidade e socialmente responsável.”, completa. Alguns especialistas acreditam que a educação formal dentro das escolas ainda é a prioridade, mas algumas questões sociais acabam entrando na rotina escolar de forma direta. César Marconi, diretor pedagógico do Colégio Mary Ward explica que as novas tecnologias, por exemplo, permitiram uma aproximação mais rápida do contexto social para dentro da escola. “Através dos projetos pedagógicos que o Colégio propõe, dentro dos novos paradigmas educacionais, você acaba formando alunos para entenderem o mundo de forma mais crítica e consciente.”, finaliza.

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PEDAGOGIA

Por Natália Mancio

Timidez não é limite

Como professores podem ajudar que alunos tímidos não se prejudiquem por conta da vergonha “A timidez é uma condição alheia ao coração, uma categoria, uma dimensão que desemboca na solidão.”. O poeta Pablo Neruda não erra em seus versos ao dizer que a pessoa tímida pode, muitas vezes, se sentir sozinha. E muitas vezes, o tímido vem sofrendo desde a sua infância, dentro de sala de aula. O aluno tímido muitas vezes passa despercebido, por ficar quieto e procurar não chamar muita a atenção sobre si; mais observador, do que atuante, ele tenta não ficar muito em exposição. Eles geralmente se isolam, evitam apresentar trabalhos, se escondem para não serem chamados pelos professores para responder algo, evitando qualquer situação que os coloque em evidência, na qual corram o risco de se expor em público. Diferente do aluno sociável que transita muito bem por essas situações. Entender as características pessoais de cada aluno é agir pontualmente e potencializar o processo de ensino – aprendizagem e de sociabilidade. Leticia de Azevedo, pedagoga e consultora pedagógica do Sistema Poliedro explica que muitas vezes o aluno tímido é estudioso, mas apresenta dificuldades de relacionamento. “Um professor que se preocupa com seus alunos tem que estar atento aos ruídos, mas também aos silêncios presentes no seu dia-adia. Quando se trata de alunos mais tímidos, é de suma importância que se adote certos cuidados no momento das interações, para não potencializar o receio que o aluno tem de falar e de se posicionar diante da classe.” explica. Sérgio Porfírio, diretor de ensino do Colégio Magnum Buritis explica que a

Sintomas físicos

timidez em excesso pode gerar prejuízo ao aluno. A não participação efetiva em sala de aula prejudica as notas, gerando uma angústia e comprometendo o rendimento escolar. E completa que “a consequência mais preocupante é no que diz respeito ao relacionamento interpessoal, sua interação com as pessoas. Esse tipo de comportamento pode gerar prejuízo por toda sua vida, sobretudo no âmbito profissional. É necessário ter tato e muita sensibilidade, não instigar sua atitude, mas tentar desenvolver estratégias para promover sua participação no grupo, aumentando assim – com o passar do tempo – a sua autoconfiança. É válido valorizar espontaneamente um trabalho desse aluno, demonstrando interesse por algo relacionado a ele.”. As crianças que não desenvolvem um repertório adequado para

• Face ruborizada ao passar por determinadas situações; • Gagueira; • Volume de voz excessivamente baixo; • Dificuldade no contato visual durante conversações; • Pouca expressão corporal.

• Necessidade constante de se isolar; • Dificuldade para interagir-se com os colegas; • Não gosta de brincar; • Não gosta de falar; • Dificuldade de expressar sentimentos.

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Sintomas emocionais

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se relacionarem, durante seu desenvolvimento sócio emocional, tendem ao isolamento e podem apresentar queixa de baixa autoestima e timidez. “A escola pode ser o primeiro grande desafio de maior convívio social da maioria das crianças, onde ela aprende a importância maior de todas as suas atitudes. Nós, equipe educacional da Rede Educacional ALUB, entendemos que o diálogo entre a escola e a família é fundamental para a compreensão do histórico dos nossos estudantes.”, relata Vânia Regina Resende, psicopedagoga da Rede Educação da Rede Alub Seguem algumas dicas para lidar com alunos tímidos, enviadas pela pedagoga do Sistema Poliedro, Leticia de Azevedo: - Convidar os alunos a participar de atividades inseridas dentro de uma rotina; - Incentivar a participação dos alunos considerando que cada palavra e cada colocação deve ser valorizada no contexto grupal; - Organizar a sala de aula para favorecer o contato entre os alunos e a interação; - Elogiar as produções e mostrar que percebe e valoriza o desenvolvimento intelectual e o crescimento comportamental, reforça a autoestima e a participação, respeitando o tempo de cada indivíduo.


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SAÚDE

Por Natália Mancio

Mosquito reprovado!

Escolas se juntam à comunidade no combate ao Aedes aegypti De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil já registrou em 2016, mais de 170 mil casos prováveis de dengue no país. Culpa do aumento da incidência de mosquitos Aedes aegypti em diferentes regiões do país. Ele é pequeno e parece inofensivo. Mas não é! Além da dengue e da febre chikungunya, também é o responsável pela transmissão do zika vírus. Preocupada com essa epidemia que atinge o Brasil, a Escola Atuação criou uma série de atividades para engajar seus alunos no combate ao mosquito. “É papel da escola trabalhar, não apenas com conteúdos pedagógicos, mas discutir com os alunos todos os assuntos que regem o nosso dia a dia. Além disso, conhecemos o poder da educação. Através dela, conseguimos mobilizar as crianças para que elas se tornem multiplicadores e disseminem informações sobre o combate à doença entre suas famílias, vizinhos e comunidade.”, explica a psicopedagoga Esther Cristina Pereira, diretora da Atuação,

de Curitiba. A instituição criou o projeto “Sem mosquito na escola”, iniciado após uma visita de agentes de saúde da prefeitura da cidade que, além de levar exemplares do mosquito, contou com palestras e caminhadas pelo ambiente escolar a fim de procurar possíveis pontos de proliferação do Aedes. Está sendo feito ainda, o plantio de citronela, um repelente natural, e de crotalária, planta que trai a libélula, um inseto predador do Aedes, na horta da escola. “Uma oficina para a confecção de mosquiteiros também fez parte da ação. Agora, até o final do ano teremos patrulhas do mosquito, onde os próprios estudantes atuarão como fiscais para garantir que todos estejam comprometidos com a eliminação do transmissor da doença.”, completa. Segundo balanço do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, somente em 2015, o estado atingiu a média de 1100 casos. Se levarmos em conta que para a Organização Mundial da Saúde acima de 300 casos a estatística

Escola Atuação (Fotos: divulgação)

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é considerada muito alta, o alerta precisa ser constante. Paula Castro, diretora pedagógica da Escola do Futuro, conta que a direção da escola tem se preocupado com a epidemia que vem assustando o Brasil. “Aplacar esta epidemia consiste, sim, em tarefa imperativa do Estado, mas também de todas as instituições que têm a obrigação de conscientizar a comunidade e, por fim, tarefa de todo os cidadão brasileiro.” A instituição adotou diversos procedimentos com o objetivo de eliminar os possíveis focos em que o mosquito possa instalarse como informar e esclarecer a equipe de manutenção sobre como evitar a propagação do mosquito; manutenção constante de calhas, ralos, telhados, jardins e qualquer outro espaço que possa acumular água e a utilização da campanha como conteúdo conceitual nas salas de aula para que os alunos tornemse agentes ajudando a identificar e eliminar possíveis focos na Escola e na sua comunidade. Patrícia Benviláqua, supervisora


Palestra na Escola Atuação (Fotos: divulgação)

pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio Magnum Buritis conta que a instituição ainda não registrou casos de alunos infectados com nenhum dos vírus transmitidos pelo Aedes aegypti. “No entanto, no nosso quadro de funcionários, a situação já foi diferente: alguns professores e funcionários já foram acometidos por pelo menos uma das três doenças transmitidas pelo vírus do mosquito. Em nossa prática escolar diária, estamos trabalhando com campanhas, por séries, para conscientizar a população educacional sobre os cuidados e prevenções com a transmissão desses vírus.”. O Colégio Marista Arquidiocesano julga o tema extremante relevante, tanto que o incorporou em seu currículo. Professores de Ciências, do Ensino Fundamental, e de Biologia, do Ensino Médio, alguns com especialização em virologia pela USP, têm abordado o zika vírus dentro de sala de aula em diferentes aspectos: biológicos, ecológicos, sociais e culturais, com graus de complexidade diferentes, dependendo da faixa de desenvolvimento dos alunos e do currículo proposto na série. “Devemos tratar com responsabilidade e profundidade os assuntos de atualidades com nossos

alunos. A escola deve auxiliá-los na construção de conhecimentos atrelados aos diferentes níveis de competências, a partir do enriquecimento de vocabulário, leitura de jornais e revistas, debates, filmes, pesquisas para que saibam, aqui e agora, se posicionar ética e criticamente mediante os problemas e contextos das diversas áreas. Devemos, assim, pensar em uma escola produtora de culturas, em um ensino orientado à formação integral dos sujeitos”, afirma Marisa Ester Rosseto, diretora educacional do Arquidiocesano. O colégio Liceu Santa Cruz também está fazendo a sua parte. Os alunos do Ensino Médio estão trabalhando o tema “combate ao Aedes” nas aulas de ciências, e conhecendo as formas de combater o inseto. Os estudantes irão produzir um material com dicas de prevenção, além de informações de como eliminar criadouros do mosquito a ser distribuído na escola. Um grupo de alunos, de diversas classes e idades, irá entregar a cartilha pela vizinhança do colégio e ajudar a espalhar conhecimento para vencer essa batalha. Mirna Eloi Suzano, diretora da instituição, alerta que não basta cuidar apenas da escola. É preciso estender as ações também pelo bairro. “Não basta focarmos nas dependências do colégio. Nossos vizinhos também

têm de fazer a sua parte e, como instituição de ensino, temos a obrigação de ajudar a alertá-los. Os alunos sairão pela vizinhança e distribuirão a cartilha de porta em porta. Quanto mais conscientização, melhor”.

Mobilização também na rede pública Dentro da rede pública, na Semana Saúde na Escola realizada esse mês, em todo o país, mais de 18 milhões de estudantes em 4.787 municípios estiveram envolvidos em atividades com a comunidade escolar e equipes de saúde da Atenção Básica, fortalecendo a mobilização no combate ao mosquito Aedes aegypti. Em 2016, o Programa Saúde na Escola tem como tema escolhido: Comunidade Escolar Mobilizada Contra o Aedes aegypti. A proposta tem como principal motivação a necessidade da comunidade escolar ter acesso às informações necessárias no combate ao mosquito e à adoção de práticas sanitárias e saudáveis para a manutenção do ambiente escolar e residencial, limpos e seguros. Ao todo, serão disponibilizados R$83 milhões para que as 78 mil escolas que fazem parte do programa possam manter a iniciativa ao longo de todo o ano.

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PORQUE ALGUMAS BOAS ESCOLAS TEM DIFICULDADE EM CRESCER? O principal motivo que faz uma instituição de ensino crescer de forma sustentável, isto é, comprometida com o bom ensino, com os alunos, seus familiares e o meio em que vivemos, é a qualidade da sua prestação de serviços pedagógicos, que compreende a proposta pedagógica, o trabalho realizado em sala de aula, a qualidade do corpo docente e as relações interpessoais. Políticas promocionais de preços e descontos mais agressivos, investimentos na infraestrutura e em tecnologia, estratégias de antecipação das rematrículas, campanha de propaganda e pós-atendimento são fatores coadjuvantes, que impactam e mexem com o mercado em um primeiro momento, produzindo bons efeitos instantâneos que não perduram sem uma base educacional consistente. É também comum nos depararmos com uma escola que mesmo com um bom trabalho pedagógico apresente dificuldade para crescer de forma sustentável. Existem fatores externos que dificultam a vida das instituições de ensino, tais como: crise, aumento de custos, excesso de

oferta e concorrência; e também fatores internos, como: falta de visão sistêmica, desorganização e gestão. Um fator muito presente nestas escolas é a falha na divulgação e, consequentemente, na valorização da prestação dos serviços educacionais. “O trabalho realizado é bom, mas não ultrapassa os muros da escola”.

Falta, principalmente ao corpo docente, a cultura de divulgar o que acontece na sala de aula para que a instituição e os seus colaboradores sejam respeitados e valorizados. Outro aspecto relevante é a gestão da marca da instituição. Mesmo sem intenção, às vezes, as escolas geram institucionais negativos, como escolas fracas, indisciplinadas, antiquadas ou bagunçadas, que ficam enraizados na memória das pessoas que compreendem o seu público-alvo (alunos, famílias, staff, exalunos, prospects e mercado regional). A falta de comunicação e os erros de imagens são uma das principais causas que

impedem o crescimento das instituições de ensino que possuem um bom trabalho pedagógico. Neste caso, a escola precisa utilizar estratégias de comunicação com constância e periodicidade. Dicas para uma boa comunicação:

Cuidado com a linguagem - Ao invés de usar terminologias no dialeto “pedagogês”, conhecidas somente pela área educacional, a comunicabilidade se dará com mais facilidade quando houver uma linguagem econômica, isto é, coloquial, com a qual o receptor sintase familiarizado com as palavras e que, para isso, não seja necessário esforço para decifrá-las. Cuidado com o marketing de coopetência - É feito por meio da cooperação de várias empresas com o mesmo propósito ou o mesmo nicho de mercado. O trabalho que agrega valor e divisas para ambas as empresas que cooperam chama-se rede de valor. No segmento educacional, o marketing de coopetência acontece pelos incrementos de parceiros que complementam o trabalho pedagógico, como os sistemas de ensino, escolas de idiomas, empresas esportivas e de projetos diferenciados, como empreendedorismo, incentivo à leitura etc. Na busca por um diferencial competitivo, algumas escolas valorizam de forma excessiva o marketing de coopetência, correndo o risco de tornar sua imagem dependente da empresa complementar. É muito importante validar a parceria através da colocação da marca das empresas parceiras em menor escala que a marca da escola nos materiais de divulgação e na fachada. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional

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