Supra Ensino Novembro 2014 by Editora Supra Ltda.

O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98

Acessórios esportivos ...........................................20

Impressora 3D.........................................................9

Agenda escolar..................................................30,31

Instrumentos musicais...........................................26

Armário multiúso.......................19,20,22,31,4ª capa

Jogos educacionais................................................16

Assessoria nutricional.......................................10,23

Jogos gigantes espumados.....................................16

Áudio equipamentos................................................7

Laboratório: equipamentos....................................22

Aulas digitais interativas............................7,3ª capa

Laboratório: mobiliário.........................................11

Balanço para bebê.................................................24

Laboratório: Produtos............................................22

Banda.....................................................................26

Lavadoras de alta pressão.....................................20

Bebedouro.........................................................18,25

Lousa................................................................19,24

Berço......................................................................20

Lousa interativa.................................2ª capa, 7,9,27

Brindes...................................................................12

Máquina desentupidora.........................................25

Brinquedos educativos / Pedagógicos..............14,16

Marketing digital...................................................29

Brinquedoteca........................................................27

Modelo anatômico.................................................22

Brinquedos...................................................14,16,17

Móveis de aço.............................................19,22,31

Caderno personalizado.....................................30,31

Móveis escolares.............................1ª capa, 2ª capa,

Cama empilhável.........................................11,13,17

9,19,20,21,22,28,4ª capa...........................................

Cantina / Alimentação......................................10,23

Móveis para escritório..............................9,19,21,22

Canudo para diploma.............................................27

Móveis para refeitório...........................................22

Capacitação de docentes........................................29

Persianas................................................................34

Capacho.................................................................20

Piso de borracha....................................................15

Capelo....................................................................27

Piso esportivo........................................................20

Carterinha de estudante...........................................9

Piso........................................................................34

Casinha de boneca.......................................14,17,27

Piso vinílico...........................................................25

Cine educativo.......................................................23

Playground...................................................14,17,34

Circuito de Atividades...........................................16

Playground com espuma.......................................16

Claviculário...........................................................24

Playground em tronco de eucalipto.......................17

Construções esportivas..........................................20

Projetor...............................................................7,27

Cobertura de policarbonato.........................29,33,34

Protetor de coluna p/ quadras...........................23,24

Colchonete.............................................................16

Protetor de parede.............................................23,24

Copiadora: equipamento digital.......................10,32

Purificador de água...........................................18,25

Correção de provas digitalizadas...........................25

Quadra poliesportiva.............................................20

Cortina...................................................................34

Quadro branco/ magnético....................................24

Diário de classe.................................................30,31

Quadro de aviso.....................................................24

Digitalização de livros...........................................25

Rede de proteção...................................................34

Editora..............................................................30,31

Sensor interativos..........................................3ª capa

Ensino a distância..................................................32

Software administrativo...................................29,33

Espelho de acrílico................................................20

Softaware para documentos..................................25

Estante para biblioteca.........................19,20,4ª capa

Sonorização.............................................................7

Etiquetas adesivas..................................................24

Tapetes personalizados..........................................20

Fanfarra.................................................................26

Tecnologia educacional.........................................29

Feira Crescer..........................................................26

Tela de projeção.............................................7,24,27

Feira cultural..........................................................17

Tênis de mesa........................................................17

Feira do livro.........................................................17

Toldos..........................................................29,33,34

Filtro de água...................................................18,25

Ventilador..............................................................27

Gaveteiro.....................................................19,20,22

Vidraria para laboratório.......................................22

Gráfica..............................................................30,31

SEGURANÇA

Por Natália Mancio

Recreio mais seguro

Quais precauções precisam ser tomadas para que as coordenações de escolas possam evitar acidentes e garantir uma hora de lazer sem riscos para crianças Crianças se machucam! Em especial, as que se exercitam, brincam em locais abertos, sempre agitadas e correndo de um lado para o outro. Sendo assim, os parquinhos infantis de escolas podem ser muitas vezes, um local com muitas armadilhas e cenário de acidentes. Tornar o recreio e as atividades fora de sala de aula mais seguras são uns dos muitos desafios enfrentados pelos responsáveis das escolas, em especial, as dedicadas à educação infantil. Em Belo Horizonte, o Colégio Arnaldo possui uma ampla área arborizada com brinquedos e bichos que podem interagir com as crianças. A coordenadora da Educação Infantil, Rosimeire Pacheco, acredita que uma área dedicada à recreação infantil é um diferencial, pois muitas famílias moram em prédios, que nem sempre possuem um espaço dedicado a isso. E a segurança desses espaços e de toda escola, é pronto crucial na instituição. “Se por um lado temos os agentes endógenos do parque de recreação que demandam uma atenção como a fixação dos brinquedos ao solo, a não instalação de brinquedos que podem gerar quedas que machuquem a criança etc., o colégio também precisa se preocupar com agentes exógenos que também são muito perigosos, como programa de dedetização de toda a escola, pois bichos peçonhentos podem se esconder nos brinquedos, grades e telas em janelas voltadas para a área de recreação, bem como o controle de acesso a área de pessoas não autorizadas ou alunos com idade incompatível com os brinquedos.”, alerta Rosimeire e completa: “brinquedos que visualmente são antieducativos, como escorregador saindo da parte de trás de algum bicho, brinquedos que ultrapassem a altura de 1,75 m, conforme recomenda Maria de Jesus Harada, pesquisadora em parques

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infantis, e brinquedos que podem bater na criança lançando-a ao chão, como o gira-gira, são evitados.”. A escola Vila do Saber, em São Paulo, possui dois parquinhos. Um espaço mais amplo para que as crianças possam explorá-lo com mais liberdade e outro menor, mais adequado para as crianças que ainda não andam ou para uma menor quantidade de alunos. E a segurança do local também é um dos pontos de atenção. Aglair Fraga, diretora do berçário explica que algumas das medidas tomadas são mais simples, mas requerem sempre cuidados. “Para que evitássemos possíveis acidentes com crianças menores (iniciando o andar), revestimos um dos parques com o gramado artificial. Dependendo da faixa etária, procuramos evitar os brinquedos mais altos e os de ferro como o escorregador e balanças e atualmente a escola conta somente com brinquedos de plástico na altura e tamanho próprios do para a faixa etária que atendemos de zero a dois anos.”. Rosimeire alerta que a troca de

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brinquedos deve ser feita caso haja necessidade de reforma ou modernização, mas isso acaba gerando uma falsa sensação de segurança que isso pode trazer, e explica que independente do material, seja ele plástico, ferro ou fibra é preciso ser levado em consideração à conservação e a presença constante de profissionais qualificados na área recreativa. “Muitas das vezes, levam as escolas a diminuírem o número de funcionários na área recreativa, ou mesmo outros estabelecimentos que instalam brinquedos com altura superior a 2 metros sem nenhum supervisor. As escolas precisam, além dos cuidadores no momento recreativo, disponibilizar profissionais que façam a conferência periódica do estado de conservação dos brinquedos. Assim, um brinquedo de metal, bem conservado, apresenta a mesma segurança que os brinquedos de plástico. Encontramos fábricas que utilizam ambos os materiais certificadas pelo INMETRO e a conservação, seja qual for o material,

é o segredo para não ferir a criança. A conservação é o grande aliado para a segurança das crianças.” Se cair, não machuca!

Pensando na segurança de seus alunos, diretores e coordenadores de escolas precisam se preocupar sempre com o local, observando desde a manutenção dos brinquedos ao piso utilizado. Sim, o piso! A empresa HAIAH disponibiliza no mercado pisos emborrachados, produzidos a partir da descaracterização da borracha proveniente da indústria farmacêutica e alimentícia, através da manufatura reversa. A borracha é moída e transformada em grãos, que são reciclados e transformados em massa que depois são prensados e vulcanizados. A arquiteta Mara Cabral, explica algumas das vantagens de sua utilização, em especial para áreas que necessitam de amortecimento de impacto. “Os pisos de borracha da HAIAH utilizam em seu processo a química, que tem por finalidade não causar efeitos adversos à saúde humana e ao meio ambiente. A durabilidade também é um fator a ser considerado, os nossos pisos duram mais que 10 anos.”. O piso S de borracha HAIAH, por exemplo, é um revestimento de segurança amortecedor de impacto, que foi

Área de recreação infantil - Colégio Arnaldo

desenvolvido para áreas externas e permeáveis, podendo ser instalado diretamente no solo e travado nas bordas com guias ou mesmo grama natural, se acomodando de forma orgânica acompanhando o nível do terreno. São fáceis de instalar, não necessitando de obras com cimento, sem o uso de colas, o que mantém a área permeável, eliminando o barro nas áreas de desgaste do gramado, por exemplo. Enquanto o piso “I” da empresa é um piso único, moderno, antiderrapante, feito de grãos de borracha colorida, especialmente desenhado e formulado para minimizar acidentes em playground

ou áreas de recreação infantil. Tanto sua forma geométrica, quanto o material foram desenvolvidos para amortecer quedas de brinquedos de até um metro e oitenta de altura. “A preocupação na hora de planejar o parque infantil de recreação é que em volta dos brinquedos que proporcionem velocidade ou possa ocorrer queda tenha sempre materiais de absorção de impacto”, complementa Rosimeire Pacheco. Outra opção disponível no catálogo da empresa é o piso em placa, mais utilizado em áreas internas como brinquedotecas, que podem variar de espessura de acordo com a necessidade de impacto e acústica.

Exemplo de parque infantil com piso emborrachado HAIAH

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EDUCAÇÃO INFANTIL Por Natália Mancio

Se adaptar é preciso!

Entenda como professores, berçaristas, diretores e pais podem facilitar o processo de adaptação dos bebês ao berçário tem antes, durante e depois do período em que fica no local. Alguns sinais como satisfação ao chegar à escola e aceitação à nova rotina, podem demonstrar progresso no processo. De acordo com a coordenadora Cláudia Razuk, “este será o momento da mãe passar às berçaristas certos hábitos e costumes únicos de seu filho, que serão muito importantes ao longo da adaptação. Com a sua participação na rotina do berçário, o bebê adquire confiança. Na adaptação progressiva, a criança começa ficando apenas 1 hora e termina a semana frequentando o período total. Fazemos também uma entrevista com os pais para apropriação da rotina, como forma de conhecê-la e facilitar a aquisição de laços de confiança (tanto da criança quanto dos pais)”. A diretora Carmen explica que é importante que os que optam por deixar os filhos em creches iniciem a busca antes mesmo do nascimento e conversem com coordenadoras sobre as atividades que acontecem no ambiente, observem se o berçário é projetado e estruturado para esta finalidade e questionar se a manutenção e a limpeza do espaço são adequadas, assim como os cuidados com a higienização do

Fotos de divulgação: Vinicius Santini - Colégio Cantareira

Atualmente a legislação trabalhista brasileira garante que as mães tenham direito a seis meses de licença maternidade, podendo assim, acompanhar as primeiras etapas do crescimento dos filhos. Depois desse período, os pais precisam pensar em algumas escolhas e decidir quem irá ficar com os bebês. Os que optam por deixar em creches, passam pelo processo de entender o tempo dos filhos, encontrar uma instituição séria e de confiança e se adaptar à nova rotina. “O início da frequência do bebê no ambiente escolar se dá por volta dos 4 aos 6 meses, quando as mães estão retornando ao trabalho após o período de licença maternidade. Nesta fase, eles se adaptam com muita facilidade e logo identificam o adulto referência, que buscam com sinais, em momentos de brincadeira, soninho, fome, ou qualquer desconforto,” explica Carmen Silvia Santini, diretora do Curso Infantil do Colégio Cantareira. No Itatiaia, instituição de ensino localizada na capital paulista, inicialmente existe uma fase de adaptação, em que o bebê fica no berçário somente algumas horas. Com o tempo, a permanência vai aumentando, sempre se observando as reações que ele

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ambiente. “Certifiquem-se de que as berçaristas estejam constantemente em programas de atualização e reciclagem. Observem se os bebês já matriculados são inseridos na rotina e bem adaptados com os adultos responsáveis. A identificação da família com a filosofia da escola e o conhecimento percebido no comando da equipe com os bebês, são fortes indícios para que a escolha do berçário aconteça de modo seguro e tranquilo. É essencial que a relação família - escola seja bem estabelecida, pois, os pais, no momento da separação, embora com os “corações partidos”, tenham a tranquilidade que, durante tempo que seu filho estiver no convívio neste espaço, será bem cuidado e formado”. Outro ponto essencial é a afinidade entre as berçaristas e os pais, garantindo assim o sucesso desta nova experiência social. Cláudia Razuk destaca a importância do papel dessas profissionais, pois elas serão as responsáveis pela adequação, tanto das mães quanto dos bebês. “É ideal que os pais fiquem tranquilos e procurem não demonstrar insegurança excessiva. Durante o tempo em que estão acompanhando a adaptação, é necessário deixar que as profissionais assumam a rotina com o bebê”, recomenda.

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EMPREENDEDORISMO Por Natália Mancio

Pequenos empreendedores

Escolas apresentam projetos que incentivam o empreendedorismo juvenil e fortalecem a autonomia e o desenvolvimento de crianças e adolescentes deve ser, primeiramente, empreendedor de si mesmo em todos os valores éticos. Nas aulas, os estudantes demonstram muita criatividade, estão sempre antenados e trazendo ideias para ser um empreendedor de sucesso. Desenvolvemos projetos contra o desperdício, contra o consumismo exagerado. Os alunos planejam a renda que têm com a “mesada”, economizando e gerando um novo capital. O importante é que estejam compromissados a evitar riscos não calculados.”, completa. A união do empreendedorismo juvenil e do cuidado com meio ambiente

O estudioso Robert Hisrich, no livro “Empreendedorismo” define o termo como o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal. Mas existe uma idade certa para que alguém possa empreender? Algumas instituições de ensino já entenderam que não e passaram a estimular a prática empreendedora em seus alunos, incentivando através de projetos, ou ainda, inserindo o tema como matéria na grade curricular. Brinquedos, roupas de boneca, bijuterias, cadernos, agendas e muito mais. Os projetos foram diversos e na feira realizada na Escola Atuação, de Santos, os alunos do 8º ano puderam apresentar suas próprias empresas. Como isso aconteceu? Aplicando na prática os conceitos aprendidos em sala e se tornando verdadeiros empreendedores. “Criamos na escola o Projeto de Empreendedorismo, que trabalha durante o ano todo, essa questão com nossos alunos. Percebemos que também é papel da escola preparar os jovens para esse mundo incerto no qual vivemos, para as questões relacionadas ao futuro e às profissões. Dentro do programa, além de aulas, eles participam de palestras com especialistas da área, fazem estudos de caso e visitas às empresas.”, explica Esther Cristina Pereira, psicopedagoga e diretora da instituição. Durante o projeto os alunos puderam seguir o passo a passo da criação de uma empresa, planejar a abertura a sua abertura, dar um nome a ela, fazer cálculos financeiros e divulgar o produto ou serviço. A escola envolve todos os alunos, desde o Maternal I, conseguindo muitas vezes trazer os pais para esse cotidiano, e eles passam a compartilhar suas próprias experiências e a auxiliar na criação das futuras empresas dos filhos.

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De acordo com a diretora Esther Cristina, a importância desse incentivo aos jovens empreendedores vem da necessidade de fazer com que eles passem a perceber quais resultados o trabalho pode gerar, tanto para ele quanto para a sociedade. “Percebemos que, com o projeto, o jovem tem uma mudança de comportamento, de visão de mundo. Ser empreendedor nada mais é do que saber usar as situações a seu favor, e perceber que, com isso, não só ele ganha.”. Solange Silvestre, coordenadora da Educação Fundamental do Colégio Internacional EMECE, de São Paulo, conta que na instituição o tema é abordado amplamente e bastante incentivado, pois coordenação e professores acreditam na carência de profissionais diferenciados no mercado, capazes de se superar e realizar seus trabalhos com excelência, de forma individual e coletiva. “Para motivar a criatividade, inovação e o sucesso, o aluno

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Na Escola Barão do Rio Branco, em Blumenau, o tema se faz presente diariamente, através de um projeto que mantém uma pequena empresa que trabalha com reutilização de embalagens e reciclagem do óleo vegetal usado na escola e é mantida por estudantes da 1ª e 2ª série do Ensino Médio e seus professores. Criada em 2010, a Ecológica já recolheu mais de 2 mil litros de óleo vegetal usado, descaracterizou 2,8 mil lâmpadas fluorescentes, confeccionou mais de 1,5 mil folhas de papel reciclado, produziu cerca de 3,5 mil litros de sabonete líquido, além de outros produtos de limpeza, que são comercializados na comunidade e utilizados pela própria escola. “Os estudantes se organizam em diretorias e presidência, recebem salário, comissões e recolhem impostos que são doados para instituições beneficentes. E como cada estudante pode participar do setor da empresa com o qual tem mais afinidade, todos sentem motivação para dar o melhor de si.”, explica o professor Sandoval Reginaldo Pinheiro.

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