Ricardo Gusmão_portfolio 2012

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RICARDO GUSMテグ portfolio 2012


Ricardo Lopes Gusmão Arquiteto @: ricogus@gmail.com t: +11 9995-6224

Curriculum Vitae data de nascimento: 08/09/1983 São Paulo - Brazil Resumo Escolar 1987 - 98: Lycée Pasteur Bilingue, São Paulo 1999 - 01: Colégio Santa Cruz, São Paulo 2003 - 2011: Faculdade de arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP 2007: intercâmbio na Technische Universiteit Delft – TUDelft- em Delft, Holanda. cursando o Master of Science 1 e 2 seguindo o programa Hybrid Building in the Dutch city Experiência Profissional 2005 - 06: estágio no escritório Barbieri & Gorski Arquitetos Associados - São Paulo 2007 - 08: estágio no escritório DP6architectuurstudio - Delft, Holanda 2008: estágio no escritório Neutelings Riedijk Architects - Rotterdam, Holanda 2009 - 2011: estágio no escritório Andrade Morettin Arquitetos - São Paulo 2011 - 2012: arquiteto no escritório Andrade Morettin Arquitetos - São Paulo


Concursos 2012 - [Brasilia] Passagens Sob o Eixão

2o lugar

com DP6architectuurstudio new yacht, Bruinisse Bridges in Delft, Delft

1o lugar

com Neutelings Riedijk Architects ICC Cono Kaasmakerij Tour & Taxis - Brussel com Andrade Morettin Arquitetos SESC Guarulhos Museu do Meio Ambiente CNM Brasilia Renova São Paulo IMS São Paulo

idiomas Português nativo Inglês fluente Francês fluente Espanhol avançado Software Adobe Photoshop Adobe Ilustrator Adobe InDesign Adobe Premiere Autodesk AutoCad Autodesk Maya Google SketchUp Maxwell Render Microsoft Office Microsoft Windows Mac OS

mensão honrosa 1o lugar

menção honrosa mensão honrosa 1o lugar



Cratera de Parelheiros Parelheiros: A Cidade Periférica FAU-USP, 2005 com Alexandre Yassu, Andra Orlandi, Diego Kapaz, Frida Orlandi e Nivea Justino

a cidade e a cratera a proposta do exercício era buscar soluções para o rápido crescimento da metrópole. São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, cresce com uma velocidade maior que a infraestrutura construída pelo estado. O espraiamento da cidade, deixa áreas onde o domínio público é incapaz de intervir, gerando um tecido urbano fragmentado. No extremo sul da cidade, se encontra uma situação geológica única: uma cratera, aberta a milhares de anos, ao lado da represa Bilings e na beira da serra do mar. Este era o local do nosso projeto, surgiu a questão de densidade.


por se tratar de um workshop de idéias, buscamos o partido em uma leitura dos contos de Italo Calvino em ‘cidades invisíveis’


‘Depois de marchar por sete dias através das matas, quem vai a Bauci não percebe que já chegou. As finas andas que se elevam do solo a grande distância uma da otra e que se perdem acima das nuvens sustentam a cidade. Sobe-se por escadas. Os habitantes raramente são vistos em terra: têm todo o necessário lá em cima e preferem não descer. Nenhuma parte da cidade toca o solo exceto as longas pernas de flamingo nas quais ela se apóia e, nos dias luminosos, uma sombra diáfana e angulosa que se reflete na folhagem. Há três hipóteses a respeito dos habitantes de Bauci: que odeiam a terra; que a respeitam a ponto de evitar qualquer contato; que a amam da forma que era antes de existirem e com binóculos e telescópios apontados para baixo não se cansam de examiná-la, folha por folha, pedra por pedra, formiga por formiga, contemplando fascinados a própria ausência.”

CALVINO, Italo in ‘As Cidades Invisíveis’


pavimentos de programa: habitação, cultura, esporte e produção

vigas superiores, também usadas para transporte público

deck público superior

anéis estruturais traction cables vigas verendhel

deck público inferior vigas inferiores

grandes pilares


desenho de apresentação no seminário da FAUUSP


como no conto de Calvino, seria possível construírmos uma infraestrutura que raramente tocasse o chão? Esta mega-estrutra teria 200m de comprimento, 25 de largura. 40m de balanço nas extremidades e um vão central de 120m.

A

B

C

D

com a estrutura lançada, o espaço interno nos daria uma grande liberdade para abrigar diversos uso:

habitação com densidades variadas ...

... equipamentos culturais e esportivos ...

e uma área para produção de alimentos

FOOD & ENERGY

E


tipologias habitacionais

baixa densidade

alta densidade

A

B

C

D

esta liberdade de ocupação da estrutura pode gerar uma grande diversidade de usos em uma curta distância.

e essas funções podem ser combinadas de tal forma a gerar um urbanismo misto e diversificado, onde nada encosta no chão a não ser `except those long flamingo legs`.

FOOD & ENERGY

E


1 1 m a r v i l a _ mega[mini]str

#

toolbox for squatting big, mean things generic bridge as seen before_sequence

marvila, a quiet part east in the city of lisbon, sleeps quiet through dawn, little does it know what the next day

C

will bring . . .

condition A _

new bridge coming to town _ crossing tagus marvilla = new TGV hub

B

private appropriation of the waterfront

A_ open door policy _st

today container habor warhouses no public access

LISBON TODAY 2 bridges

bridge lands different dynamic introduced

squat the bridge ying public islands enter the site, introduce pu lic awareness

condition B _ mini meets mega

B_ noise carpet_protectin

condition C _

C_ flowdiffuser_ vertical d

LISBON FUTURE third bridge connecting marvila and barreiro for TGV high speed train new airport - madrid and tram system

Odivelas

M

M

M

M

M

Oriente

Aeroporto de Lisboa

dry dock / HUB

Telheiras Amadora Este

TGV

M

Marvila

Chelas

Alameda

M M Rato

Marques de Pombal Baixo-Chiado

Xabregas

Sta. Apolonia

Cais do Sodre

M Porto Brandao Trafaria

Cacilhas

Montijo Seixa

Barreiro

Barreiro

M TRANSPO RT NETWO RKS

H IGH WAY S R A ILWAY ME T RO

B_ NOISE CARPET_protecting excisting urban structures adding public space

F E R RY

HUBS

XL

L

M

Projecting Tagus City - Projectar a Cidade do Tejo Teacher: armando pais do amaral

Group Members: ricardo gusmao_duo yuan_n. efe celimli_tanja bergqvist


r u c t u re

strategy C

intensified programme

A YOUTH HOSTEL

C

B 1 TGV 2 regional railway 3 metro 4 public lift 5 mall

e=

e ub-

N

B recreational programs land programs

move habor - public network establlshed

1 jogging corridor 2 outdoor basketball 3 sport facilities 4 public lift 5 sport venues

C

ng excisting urban structures

B

distributer / diffuser of flows

A public programs 1 hostel 2 temporary library 3 escalator 4 cinema 5 sunbath terrace 6 gallerie 7 bar 8 ferry

A

Lisboa June 2007

CAFĂˆ GALLERY

A

C HUB TGV

trategy for establishing public awareness in enclosed space

LYNCH WEEKEND


Hybrid Building for the Dutch City _ haarlem TUDelft - 1o sem. 2007

In the spring semester 2007 the design assignment was to elaborate a hybrid building. To enhance the quality of the new expantion of Haarlem, this new building should make a dialogue between different functions, diferent spaces and diferent people, the old and the new. I focused in the quality of the public space, preserving its democratic nature and giving the basis - space - to a more fertile mix of use, social classes, culture.

b

c

c

a

d

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a

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r

a_public square;b_foyer/theater;c_ commerceHORECA;d_access to appartments

d


the public route, with diferent scale of spaces, feelings

leading to a generous opan square, that ends in a deck in close contact with the waterfront


78m²

168m²

156m²

129m²

156m²

84m²

129m²

180m²


HOUSING 8

Units of dwelling that mingle, and seek sun light. The interlocking of housing can cause a new kind of neighbourhood, a more respectful one.

7

6

5

4

3

2

a variety of housing units, bringing a diversity of social classes to share the same spaces

1


FOYER

section through the foyer

The foyer has to invite the citizens to come in, it has to be a part of the city. With that in mind I proposed an entry to the theater with different relations to the city, different spatial perception, different cultural activities.

an outside arena, to external activities and marking the entrance to the inside theater

section through the outside stage, foywer and underwater theater

the foyer,a more introspective space. After entering the foyer, one gets light only from above, preparing a frame of mind to watch a play


view from the foyer

the theater dives in the direction of the river, making front with the heavy trafďŹ c street on this side of the site. from outside, the pedestrian sees the theater emerging from the water as a water sculpture


2 4

3

In order to accomodate a large number of diferent 5in the same builddwellings ing, various facade materials were used. Each inhabitant can see their house from a distance, giving more individuality within the same building block.

6

4

7

8

6

4

facade detail, showing diferent cladding materials, such as wood and concrete.

southwest facade


detail section


2009 - 2o semestre FAU-USP com Luis Felipe Abbud

Projeto para uma escola de danรงa e dois auditรณrios (um grande e um pequeno) Neste projeto, para uma escola de danรงa e dois auditรณrios em Sรฃo Paulo, decidimos distribuir o programa que nos foi dado pelo entorno imediato do terreno original. Integrando o novo equipamento pelo entorno.



Programa

Depósitos e Oficinas Administração Bar / Café / Restaurante Biblioteca Exposição Ensino de Dança Ensaio de Música Apresentações Alojamento Comércio Midiateca

Distribuição do programa


Liceu Coração de Jesus

Largo Coração de Jesus

Princesa Isabel

Estação Julio

ncesa Isabel

Praça Julio Prestes

Sala São P

implantação

EMESP Tom Jobim


extensão do edifício Vilanova Artigas 2010 - 1o semestre FAU-USP com Luisa Amoroso


conceito

situação atual AI

s ala de aula

es túdios

s eção de alunos

departamentos

burocracia laboratório xerox video operacional

biblioteca livro

mus eu

laboratórios auditório privados

biblioteca s lides, projetos

situação proposta: ocupar o edifício Vilanova Artigas apenas com programas de aprendizado socializantes

AI

s ala de aula

es túdios

portaria almoxarifado

laboratório video LAME

s eção de alunos

departamentos biblioteca livro

mus eu

auditório

xerox portaria

conexão das três praças

LAME

laboratórios ( gráfica, silk, foto)

burocracia operacional

laboratórios privados

almoxarifado

biblioteca s lides, projetos

laboratórios ( gráfica, silk, foto)


maquete e croquis de estudo



equipamento vertical no centro de são paulo

ADEN

SALA SÃO PAULO

ESTAÇÃO DA LUZ

NDUA TEÍ

AV TIR

PARQUE DA LUZ

ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES

PINACOTECA DO ESTADO

ÊN

RIO

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LÍBERO

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AV PRESTES MAIA

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ESTAÇÃO PINACOTECA

S

AV

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PRAÇA DA REPÚBLICA

AV

IP

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MERCADO MUNICIPAL O

JO

ÃO

TEATRO MUNICIPAL

LUÍS AV SÃO

ÃO TERMINAL BANDEIRA

PRAÇA ROOSEVELT

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PRAÇA DA SÉ

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23

LIGAÇ

AV

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9 DE

AV

ANHANGABAÚ

TERMINAL PQ DOM PEDRO

AV

No projeto para um edifício de equipamentos públicos no centro da cidade de São Paulo, decidimos expandir a área de atuação que nos foi dada. A dimensão do programa demandava um edificio muito verticalizado, o que evitamos com a proposta de ocupar um edificio de estaciosnamento público na quadra adjacente. Foram criados então dois pólos: um educacional (contendo uma escola primária e secundária) e um pólo esportivo, que tira proveito da estrutura existente do estacionamento, O conjunto das duas quadras forma uma grande praça de chagada ao centro da cidade para quem vem da estação da luz.

TES

2010 - 1o semestre FAU-USP com Luisa Amoroso

RA

NG

EL

PE

AN ST

A





arquitetura na reestruturação do território do bexiga 2010-2o semestre - 2011-1o semestre trabalho final de graduação FAU-USP

http://issuu.com/rgusmao/docs/ricardo_gusmao_caderno_tfg2



2o lugar no concurso: [brasĂ­lia] passagens sob o eixĂŁo 2012-1o semestre

com: Bhakta Krpa, Carlos Eduardo Marino, Carlos Eduardo Miller, Eduardo Pompeo, Fernando Franco e Guido Otero

http://concursosdeprojeto.org/2012/04/22/passagens-sob-o-eixao-brasilia-2o-lugar/


[BRASÍLIA] PASSAGENS SOB O EIXÃO CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA

SEGUNDO LUGAR

RICARDO GUSMÃO

BHAKTA KRPA . CARLOS EDUARDO MARINO . CARLOS EDUARDO MILLER . EDUARDO POMPEO . FERNANDO FRANCO . GUIDO OTERO vista da entrada da nova passagem

PARTIDO

O desenho e o estado de conservação das atuais passagens peatonais sob o Eixo Rodoviário de Brasília revelam um lugar hostil e pouco acolhedor aos pedestres. Com a alteração do traçado original pela adição de novas alças ro doviárias às vias laterais, a conexão peatonal leste-oeste, tanto das superquadras como dos setores comerciais ficaram prejudicadas, assim como a visibilidade das passagens. Nossa estratégia para abordar o problema estrutura-se em três pontos principais:

A.

A. recondicionamento das cabeceiras novas e velhas entradas

Com o objetivo de resgatar a vontade original de articulação peatonal, foram desenvolvidos novos acessos generosos e universalmente acessíveis, transformando as cabeceiras em potenciais locais de encontro. O traçado em linha reta eliminou os pontos cegos e reduziu os deslocamentos.

B. concentração dos novos pontos de ônibus mobilidade urbana

B.

Para contribuir na diminuição de acidentes e aumentar o movimento pelas passagens subterrâneas, propõe-se a concentração dos pontos em uma única plataforma localizada no canteiro central de cada uma das vias laterais com acesso por meio de elevador e escada, permitindo que os trechos subterrâneos sejam melhor iluminados e ventilados.

C. alargamentos

espaços cotidianos e excepcionais

Acreditamos que as regiões descobertas entre os túneis da passagem são lugares capazes de articular e potencializar dois diferentes tipos de usos: o cotidiano e o extraordinário. O primeiro estabelecido pela transposição leste-oeste, que conecta as quadras comerciais, e pela movimentação dos usuários do transporte público; e o segundo que acontece aos domingos com a abertura do Eixão como parque urbano, o Eixão de Lazer.

C.

implantação 1. acesso existente 2. novo acesso 3. plataforma central de ônibus 4. praça d’ água 5. banco 6. posto: banheiro + comércio 7. paraciclo 8. elevador

1

1 5 5

0

5m

15m

6

4 8 3

2

7

3 2

implantação nível da passagem 1. acesso existente 2. novo acesso 3. acesso ao ponto de ônibus 4. praça d’ água 5. banco 6. posto: banheiro + comércio 7. paraciclo 8. bilheteria eletrônica 9. plataforma central de ônibus 10. elevador

1

1 5

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4 9

2

0 6

10

15m

3

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8

3

2

planta da plataforma de ônibus

TIPOS

vista da nova entrada da passagem

Entendemos que os três pontos principais da nossa estratégia são igualmente relevantes para reformular o uso e a circulação nas passagens subterrâneas. Os três tipos de intervenção distinguem-se pela sua escala: o tipo 1 abarcando a retificação e requalificação das passagens; o tipo 2, a implantação dos largos que abrigam atividades de apoio tanto do dia-a-dia quanto do uso excepcional dos domingos de lazer; e o tipo 3, a construção das plataformas centrais de ônibus -transformação que implica num redesenho de elementos desse sistema de transporte.

tipo III tipo II tipo I

vista do alargamento da passagem

vista do alargamento da passagem com o posto urbano

i ii iii vi i. parede existente ii. iluminação indireta iii. painéis de alumínio removíveis fixados em estrutura metálica iv. corrimão com dupla altura v. piso podotátil direcional vi. piso em concreto empenado a helicoptero

alargamentos

iv v

No desenho das praças e espaços ao longo das passagens foi prevista a implantação de uma familia de elementos que dê suporte a atividades e apropriaçoes que aconteçam nelas: postes de iluminação (2), paraciclos (3), lixeiras (4), bebedouros (5), bancos (6) - que também funcionariam como pequenas contenções - e uma pequena edificação que conteria sanitários e uma área fechada de aproximadamente 15m2 que poderia abrigar pequenos boxes de comércio ou serviços públicos (1). Essa edificação, idealizada como uma espécie de posto urbano, além de permitir uma leitura modular do território, devidamente sinalizado,

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

possibilita uma melhor apropiação dos espaços livres de Brasília, tanto no uso cotidiano, quanto no uso extraordinario, principalmente aos domigos. Os componentes foram idealizados de modo que sua produção seja feita industrialmente e garanta fácil manutenção, sendo para tanto construídos em concreto - partes rígidas - e aço cru - partes moveis ou manuseáveis. O uso da cor busca distinguir os elementos daqueles típicos da arquitetura primordial de Brasilia, respeitando critérios de proteção ao patrimônio tombado.

SISTEMATIZAÇÃO E REPLICABILIDADE

PASSAGEM 13 | ASA NORTE 109 - 209

A abordagem proposta tem como premissa desenvolver uma estratégia que seja replicável nas 16 passagens subterrâneas que situam-se ao longo das asas norte e sul de Brasília garantindo ainda a especificidade de cada uma das soluções. Propõe-se que sejam implantados sistematicamente novos pontos de ônibus nos canteiros centrais da vias laterais bem como o alargamento dos espaços lindeiros ao Eixão de modo a criar um conjunto de espaços livres equipados com postos de apoios que caracterizam-se como uma estrutura básica de apoio às atividades cotidianas e não-cotidianas, como o uso, aos domingos, do Eixão com espaço de lazer.

PASSAGEM 11 | ASA NORTE 105 - 205

As praças, resultantes desses alargamentos, podem ser ocupadas de diferentes maneiras; usos comercias, de lazer, esportivos, culturais e institucionais, de modo a garantir uma diversidade de ocupações estimulando a vitalidade destes espaços. A implantação de quadras esportivas, anfiteatros ao ar livre, espaços sombreados, entre outros, favorecem a apropriação de cada uma destas passagens de uma diferente maneira. A concentração dos pontos de ônibus no canteiro central, por sua vez, tem como objetivo contribuir para a melhoria do transporte publico de Brasília e facilitar o acesso seguro pelas passagens peatonais. Nas cabeceiras, a mesma preocupação, foi traduzida em duas soluções tipos: uma em que a cota de chegada articula-se em nível com terreno existente e outra que, por meio de escada e elevador, permitem uma conexão retilinea.

PASSAGEM 02 | ASA SUL 113 - 213

Dessa forma a requalificação das articulações peatonais leste-oeste permite que estas deixem de ser lugares de simples passagem, degradados e inseguros, para então tornarem-se caminhos da permanência e do encontro. LEGENDA DE USOS lazer

PASSAGEM 01 | ASA SUL 115 - 215

comercial institucional cultural


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