MEMÓRIA & TRADIÇÃO: cONJUNTO CULTURAL ZE.PA. (jOSÉ pAULO fELISBINO DA sILVA)
Richardson Thomas S. Moraes Orientadora: Ana Amélia de Paula Moura
A memória histórica constitui um fator de identificação humana, é a marca ou o sinal de sua cultura. Reconhecemos nessa memória o que nos distingue e o q u e n o s a p r o x i m a . Identificamos a história e os seus acontecimentos mais marcantes, desde os conflitos às iniciativas comuns. E a identidade cultural define o que cada grupo é e o que nos diferencia uns dos outros (BATISTA, 2005, sp).
F O R M A Ç Ã O HISTÓRICO-CULTURAL
Neste contexto, os bandeirantes, no nal do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal v i u n e s t a atividade uma nova fonte de renda.
Desse período restou uma innidade de novos núcleos populacionais ao longo de todo o território da Província de G o y a z , compreendido hoje pelos estados de Goiás e Tocantins.
A crise no mercado de açúcar brasileiro, colocou Portugal numa situação de buscar novas fontes de renda.
1690
Descobrimento das minas de ouro de Minas Gerais.
1726
Ínicio do período minerador em Goiás.
D. Luiz de Mascarenhas instala a primeira vila em Goiás: Vila Boa (1739)
1750
Período minerador em Goiás atinge seu auge e entra, a partir daí, em um rápido processo de esgotamento.
1778
O apogeu do ouro em Goiás.
1726
Desse período r e s t o u u m a innidade de novos núcleos populacionais ao longo de todo o território da Província de G o y a z , compreendido hoje pelos estados d e G o i á s e Tocantins.
Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas surgiram neste período. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas prossões e aumentando as a t i v i d a d e s comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta época.
Ínicio do período minerador em Goiás.
D. Luiz de Mascarenhas instala a primeira vila em Goiás: Vila Boa (1739)
1750
Período minerador em Goiás atinge seu auge e entra, a partir daí, em um rápido processo de esgotamento.
1778
O apogeu do ouro em Goiás.
1822
Independência do Brasil
Corrida do ouro na Califórnia (1848–1855); Início da corrida do ouro na Austrália (1851–atualmente).
ZE.PA. (JosĂŠ Paulo Felisbino da Silva)
CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM
5km
DF Anรกpolis
100km
BR - 153
100m
N
BR - 153
GO - 338
Alvorada Central Jardim Hirman Nova Conquista
GO - 459
800m
Terreno
Nova Esperança Paraíso Perillo Pôr do Sol I
Pôr do Sol II Rubens Ferreira Naves Santa Fé Santa Rosa
Vila Santana Volta da Jurema
5 N
4 3 6
9
2
7
8
1
300m BR-153 Avenida Benvinda Vieira dos Santos
Habitação Comercial Industrial Preservação Equipamento público
Uso misto (Comercial +Residencial) Institucional Terreno de implantação Terrenos vazios
PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES DEFUMADOURO DE CARNE
G A L P Ã O LATICÍNIO
CAMPO DO CLUBE DOS 20
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES G A L P Ã O LATICÍNIO
DEFUMADOURO DE CARNE
COLÉGIO ESTADUAL MEIRA MATOS E S C O L A MUNICIPAL JOSÉ MACHADO DA SILVA
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES G A L P Ã O LATICÍNIO
DEFUMADOURO DE CARNE
COLÉGIO ESTADUAL MEIRA MATOS E S C O L A MUNICIPAL JOSÉ MACHADO DA SILVA
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES CEMITÉRIO
G A L P Ã O LATICÍNIO
DEFUMADOURO DE CARNE
COLÉGIO ESTADUAL MEIRA MATOS E S C O L A MUNICIPAL JOSÉ MACHADO DA SILVA
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO RODOVIÁRIA
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES CEMITÉRIO
G A L P Ã O LATICÍNIO
DEFUMADOURO DE CARNE
COLÉGIO ESTADUAL MEIRA MATOS E S C O L A MUNICIPAL JOSÉ MACHADO DA SILVA
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO IGREJA CATÓLICA MATRIZ
RODOVIÁRIA
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES CEMITÉRIO
G A L P Ã O LATICÍNIO
DEFUMADOURO DE CARNE
COLÉGIO ESTADUAL MEIRA MATOS E S C O L A MUNICIPAL JOSÉ MACHADO DA SILVA
CAMPO DO CLUBE DOS 20 PRAÇA CENTRAL RAMIRO MANSO IGREJA CATÓLICA MATRIZ
ARENA VALDE CORDEIRO
CEMITÉRIO
G A L P Ã O LATICÍNIO
RODOVIÁRIA
GALPÃO SECADOR DE SEMENTES DEFUMADOURO DE CARNE
475
480 480
475
490
485
480
N
475
490
470 485
465 480
460
Cรณrrego do Ouro
455
455
460
465
470
475
150m
N
Av. Benvin da
Vieira dos S
antos
Av. R-02
Rua P.02
BR-153
Via Coletora Ă rea de estudo
BR - 153 Via Arterial (Av. Benvinda Vieira)
300m
485 480 475 470
465 465
460
0
25
50
75
475 470 465 460 0
25
50
75
Artigo 68 do Ato das D i s p o s i ç õ e s Constitucionais Transitórias estabelece que: “Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos”.
O § 5º do art. 216 da Constituição determina que “ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombolas”.
§ 1º do arts. 215 que atribui ao Estado a obrigação de assegurar a proteção “das manifestações das culturas populares, indígenas e afrobrasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional”.
CONDUTA
N
100m
N
Desapropriação com indenização de moradores da ocupação a 30m do rio Criar um parque linear Programas de incentivo ao plantio de árvores nas calçadas com estímulo nanceiro - Políticas públicas de preservação de áreas verdes e córregos e nascentes Recuperação e preservação da vegetação próxima ao córrego do ouro Obras de drenagem urbana e pavimentação permeável Conscientização da população sobre o programa de reciclagem, pontos de coleta sucientes e que atendam de forma adequada Participação da população no parque
MEIO AMBIENTE DIRETRIZ
100m
Calçadas ativas para diminuir a depressão na população idosa do bairro e o sedentarismo
N
Criar um circuito que possibilite a circulação de ciclistas com segurança Criação de caminhos com pavimentação, vegetação e iluminação adequados para que isso ocorra no terreno de estudo
SAÚDE DIRETRIZ
Criação de ciclovias que abranja o bairro e demais eixos que a população utiliza para caminhadas e percursos como a GO338 Pavimentar e requalicar os trechos de calçadas para atender os pedestres Fazer uso do da via de forma que comporte tanto os veículos quanto os pedestres de forma confortável Incentivo à fachada ativa/atrativa
MOBILIDADE DIRETRIZ
100m
N
Requalicação da Praça Central Ramiro Manso Implantação de equipamentos no bairro para o lazer/estar como playgrounds que atenda as crianças e as mães do bairro e também a população idosa Realizar intervenções e criar um espaço que possibilite o acontecimento desses eventos como a festa do peão, as feiras e os eventos culturais Criação de uma rota turística no local que se interligue com outros trechos de mesmo cunho da cidade Designar local adequado para as festas agropecuárias de forma que possa ser usado não apenas para essa festa em especíco, mas que atenda a região e nas demais festividades o ano todo
CULTURA E LAZER/TURISMO DIRETRIZ
100m
Criar mecanismos ou espaços que possibilitem o acesso a história da cidade
N
Rememorar o surgimento da cidade com um espaço de eventos culturais com um espaço para ocorrer as festas agropecuárias, leilões, shows e também para rememorar e aprender sobre as demais culturas presentes como a quilombola. Fazer uso das pré-existências que há no terreno e que já foram sinônimos do desenvolvimento da cidade
PATRIMÔNIO DIRETRIZ
Estipular no plano diretor áreas para comércio Dar novos usos a essas áreas abandonadas Manter as indústrias que já estão no local, mas restringir a implantação de futuras Gerar novos usos para que o bairro tenha mais pessoas na rua a noite para maior segurança Estímulo a coleta seletiva de lixo com algum retorno
ATIVIDADES ECONÔMICAS DIRETRIZ
100m
N
Incentivo aos comércios com vitrines atrativas Aplicação da Outorga Onerosa em áreas especícas com renda voltada para a preservação do parque Aumentar a densidade com prédios de até 4 pavimentos (com atividades mista) Implantação de edifícios culturais
USO DO SOLO DIRETRIZ
100m
PRÉ-EXISTÊNCIAS
CONCEPÇÃO
N
N
Maior Fluxo Menor Fluxo
N
Local dos shows Caminho principal Caminho às margens Caminhos secundários
N
100m
N
1 Estacionamento (Placas de cimento + grama)
2 Ciclovia
3 Ă rea pavimentada (Piso Drenante)
4 Caminho geral (Piso intertravado Intercity Modelo Antiche)
5 Deck de madeira (Entrada - mirante)
100m
N
6 Caminho secundário (Apenas pedestres)
7 Caminho às margens (Piso Drenante)
100m
8 Calçadas (Bloco intertravado holândes)
N
100m
232,42 m²
ÁREA
COPA
31,72 m²
SALA DE BANHEIROS + REUNIÃO 12,95 m²
LAVABO
19,50 m²
CLIMATIZADOR
38,90 m²
22,52 m²
RECEPÇÃO
CHAMINÉS
25 m²
CIRCULAÇÃO ÁREA
DE
RESERVA TÉCNICA + SALA DE RESTAURO EXPOSIÇÃO
51,96 m² 201,91 m²
N
A
D
C
C
5
8
3
7 4 B
B 2
1 6
A
D 5m
1 2 Lavabo e banheiros sociais
Planta Baixa Pav. TĂŠrreo
Treliças existentes
Esquema de encaixe das treliças que sustentam as placas de aço córten Placas de aço córten perfuradas
Terças metálicas Telha sanduíche Telha sanduíche Terças metálicas
[f.49]
Corte A-A
Corte B-B
5m
5m
Corte C-C
5m
corte
5m Corte D-D
Diagrama de Ventilação Circulação do ar captado e resfriado pelo ar condicionado
5m
663,53 m²
ALIMENTAÇÃO
PRAÇA DE
DE MÁQUINAS/
1145,56 m²
FEIRAS
EXPOSIÇÃO/
SALAS DE
LEILÃO
709,42 m²
CURRAL +
ÁREA EXPOSIÇÃO
RECEPÇÃO
110,78 m²
BANHEIROS
REUNIÃO84,70 m²
SALAS DE
CIR m² 0 5 , 3 1 26
O Ã Ç A L U C
66,28 m²
N
A
C 8
6
7
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
B
3
3
3
3
3
B 5 3
3
3
Planta Baixa Pav. Térreo
3
3
4
4
4
1
3
2
2
1 2 Sala de Reunião Área de alimentação/ exposição de máquinas agrícolas Curral 7 Leilão 8 Área de descarga dos animais
A
C
5m
N
A
C 6
7
6
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3 3
3 B
B 3 5
3
3
Planta Baixa Pav. Térreo
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
2
1 2 Sala de Reunião Área de alimentação/ exposição de máquinas agrícolas Curral 7 Leilão 8 Área de descarga dos animais
A
C
5m
N
8
6
7
Planta Baixa Leilão
1 2
Sala de Reunião Área de alimentação/ exposição de máquinas agrícolas Curral 7 Leilão 8 Área de descarga dos animais
5m
Corte A-A
5m
Corte B-B
5m
5m Corte C-C
Corte D-D
5m
3 3 3 3 4 6 9
1 13
3
7 8
10
3
3
1 3 4 9 10
14 14
13
2 11 12 15 16
18
18
3 5
15
17 16 18
15
19
20
22
21 5m
Corte de pele 1. Telha Trapezoidal Brasilit Terracota 2. Isotelha Sanduíche Termoacústica de 5 cm de espessura 3. Rufo em aço zincado 4. Calha em aço zincado 30 x 30 cm 5. Calha em aço zincado 80 x 30 cm 6. Suporte chapa em aço galvanizado parafusado na laje 7. Chapas de aço corten soldadas 8. Treliça de aço galvanizado soldadas pintadas de bronze
9. Chapas de aço corten perfuradas e soldadas 10. Tubo de captação de água pluvial de 100 mm 11. Treliça (existente) de aço galvanizado pintada de bronze 12. Parede de gesso espessura 15 cm para passagem de tubulação 13. Terças de aço galvanizado perfis de 10 x 30 cm 14. Equipamento de iluminação natural Comfort Lux SD 4x4 (1,22 x 1,22 m)
com lentes duplas em policarbonato prismático 15.Telha trapezoidal brasilit existente pintada na cor terracota 16. Parede de tijolinho maciço (5 x 10 x 21 cm) aparente pintada de branco 17. Parede de tijolinho maciço espassados criando vazios. Pintada de branco 18. Pilar metálico galvanizado existente 19. Laje do mezanino de concreto armado 20. Parede existente de tijolinho maciço (5 x 10 x 21 cm)aparente branco
21. Laje ligada a viga baldrame em concreto armado protendido 22. Viga baldrame
Eixos dos pilares adicionados Eixos de acordo com os pilares existentes
Pilares e reforรงo (nos pilares centrais) adicionados para suportar o mezanino Pilares e treliรงas existentes
Placas de aço córten perfuradas
Esquema de encaixe das treliças que sustentam as placas de aço córten
Pilares existentes
Pilares e reforço (nos pilares centrais) adicionados para suportar o mezanino Pilares e treliças existentes
Pilares adicionados para suportar o mezanino
Diagrama de iluminação natural
5m
Uso da iluminação natural atravésdos elementos perfurados no aço córten e da luz natural prismática (acessório comfort lux)
Diagrama de ventilação natural Entrada do ar mais frio e saída do quente pelos elementos vazados (Efeito chaminé)
5m
5m
VOLUME TOTAL 197,6 L + 6279 L = 6476,6 L Reservatório Superior 6476,6 x 40% = 2590,64 (Reservatório de 3000L) Cx Circular de 5,10m e 1,27m de diâmetro Reservatório Inferior 6476,6 x 60% = 3885,96 (Reservatório de 4000L) Duas cx d’água de 2000 L
QUIOSQUES
495 m² QUIOSQUES
495 m² QUIOSQUES
N
5m
5m
5m
VEGETAÇÃO
PALMEIRA IMPERIAL Roystonea oleracea
ACร CIA
CAGAITA
EUCALIPTO
Acรกcia mangium
Eugenia dysenteria
Eucalyptus
CAJUEIRO
GUATAMBU
MAMA CADELA
SUCUPIRA BRANCA
Anacardium occidentale
Aspidosperma macrocarpon
Brosimum gaudichaudii
Pterodon emarginatus
IPÊ-AMARELO
IPÊ-ROSA
IPÊ-ROXO
Handroanthus albus
Handroanthus heptaphyllus
Handroanthus impetiginosus
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMADO, Janaína; GARCIA, Ledonias Franco; PALACÍN, Luís. História de Goiás em documentos: I. Colônias. 1ª reimpressão. Editora UFG, Goiânia, 2001. BATISTA, C.M. Memória e Identidade: aspectos relevante para o desenvolvimento do turismo cultural. Caderno Virtual de Turismo, v.5, n.3, 2005. BORGES PEREIRA, Vanina Margarida Tomar. A herança da arquitetura africana nas comunidades quilombolas. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Espírito Santo, 2011. CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Título original: Concise Townscape. Architectural Press, 1971. Portugal, Editora Edições 70, 20ª Reimpressão, 2008. CANCLINI, Néstor Garcia. Políticas culturales y crisis de desarrollo: un balance latinoamericano. In: CANCLINI, Néstor Garcia (org). Políticas culturales en América Latina. México: Editorial Grijalbo, 1987, p. 13-59. _______. Definiciones em transición. In: MATO, Daniel (org.) Estudios latinoamericanos sobre cultura y transformaciones sociales em tiempos de globalización. Buenos Aires, Clacso, 2001, p.65. COELHO, Gustavo Neiva. O espaço urbano em Vila Boa: entre o erudito e o vernacular. Goiânia: Ed. UCG, 2001.
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GRATIDÃO
MEMÓRIA & TRADIÇÃO: cONJUNTO CULTURAL ZE.PA. (jOSÉ pAULO fELISBINO DA sILVA)
Richardson Thomas S. Moraes Orientadora: Ana Amélia de Paula Moura