A Plataforma habita-cidade defende que se traga para o centro do habitat humano a produção biodinâmica de alimentos e de água potável, conectados um ao outro, sendo ambos direitos fundamentais que se defende associados à moradia, outro direito humano básico, criando a possibilidade de uma morada verde (num sentido abrangente, de suporte da vida). Aponta-se para um habitat sistêmico, com produção agrícola conectada ao saneamento que, por sua vez, é um sistema de filtragem eco-biológica de efluentes.
A execução dos jardins que compõem tratamento das águas pluviais por fitodepuração a partir de uma Agricultura biodinâmica, tem sido entendida como um catalisador de ações no sentido de transformar o edifício da Escola da Cidade num organismo verde, alinhado com premissas da Agenda 21.