VISUAL LITERACY ROBERTA PORTAS robertaportas@me.com /// robertaportas@gmail.com
PARTE 1
_percepção visual construção da linguagem, colocações da neurologia, psicologia e a relação com o pensamento projetual. abordagem do Design no desenvolvimento de projetos, importância do contexto, objeto de projeto e suas especificidades.
PARTE 2
_fundamentos do design ponto, linha, plano, ritmo, equilĂbrio, tempo e movimento, escala, escala, textura, cor, figura/fundo, enquadramento, hierarquia, camadas, transparĂŞncia, modularidade, grid.
PARTE 3
_relação texto x imagem tipografia, hierarquia, escala, grid, composição, imagem (foto/desenho), valores subjetivos (relação entre imagens)
_cor como a cor é formada, sistemas aditivo e subtrativo, munsell, teorias da cor, contrastes sucessivos e mistos, contraste simutâneos, ilusões de ótica, harmonia/esquemas de cor.
PARTE 4
_briefing DESIGN PRINCIPLES + SUCESS CRITERIA conceitos /// parâmetros visuais /// premissas hierarquia /// linguagem gráfica /// materiais _construção + análise
PERCEPÇÃO e IMAGINAÇÃO
VOCÊ SERIA CAPAZ DE IMAGINAR O QUE NUNCA PERCEBEU ANTES?
FILOSOFIA NEUROLOGIA PSICOLOGIA
ARISTÓTELES SABER SENSAÇÃO
EXPERIÊNCIA
_sentidos
_sensação + memória
ARISTÓTELES PERCEBER
é acolher e assimilar a forma sensível dos objetos
embora tenhamos capacidades variadas de percepção, estas apenas entram em ação quando são postas em contato com os objetos sensíveis.
RENÉ DESCARTES PERCEPÇÃO
é um ato puramente mental.
o que percebemos não são diretamente as coisas, mas representações que temos dela em nossa mente.
DAVID HUME PERCEPÇÃO
possui duas classes ou espécies.
impressões > são percepções mais fortes e vívidas. pensamentos ou ideias > são percepções mais tênues, menos fortes e vivazes.
DAVID HUME PERCEPÇÃO
possui duas classes ou espécies.
todas as nossas ideias, na qualidade de percepções mais tênues, são cópias de nossas impressões ou percepções mais vividas.
IMMANUEL KANT PERCEPÇÃO
distinção do fenômeno e da coisa-em-si
o que podemos legitimamente perceber são fenômenos, e só eles são os genuínos objetos de nossa percepção. chega a definir percepção como sensação acompanhada de consciência.
IMMANUEL KANT PERCEPÇÃO
distinção do fenômeno e da coisa-em-si
a aparência das coisas causam em nós sensações /// estas são matéria bruta, múltipla e diversificada, que necessita de ordenação. somente quando essa ordenação espaçotemporal ocorre é que temos os fenômenos, que são objetos da percepção.
MAURICE MERLEAU-PONTY PERCEPÇÃO
o que percebemos se organiza em formas e estruturas
crítica a oposições dualistas e a explicação causal da percepção. para ele há uma aderência inegável de todo percebido ao seu contexto, à situação em que ele aparece, à atmosfera que faz parte de sua vivência.
LUDWIG WITTGENSTEIN FENÔMENOS PERCEPTIVOS percepção de aspectos
LUDWIG WITTGENSTEIN FENÔMENOS PERCEPTIVOS no lugar de aceitar a realidade do mundo ontologicamente como dada, ele a vê como o resultado de interpretações linguísticas.
LUDWIG WITTGENSTEIN JOGOS DE LINGUAGEM palavras > significados palavras > nomes de objetos significado da palavra > objeto palavras <> significados > associação mental sentença > combinação de nomes
práticas onde o emissor enuncia as palavras e o receptor age de acordo com os jogos de linguagem
TEXTO É IMAGEM
FILOSOFIA NEUROLOGIA PSICOLOGIA
FILOSOFIA NEUROLOGIA PSICOLOGIA
ALMEIDA E SILVA (2010) DESIDERATIVA SUBJETIVIDADE DO EU constituintes das emoções e do afeto do ser humano
RACIONAL REALIDADE OBJETIVA perceber / organizar / discriminar / conceber / enunciar
SER COGNOSCENTE
[SER DO CONHECIMENTO]
CONTEXTUAL
RELACIONAL EXPERIÊNCIAS VIVIDAS aprendizagem se dá pelas relações / experiências feitas direta e indiretamente no mundo
INTERPESSOAL
MAMEDE-NEVES (2012) CONSTRUÇÃO DO REAL
CONSTRUÇÃO DO SUJEITO
TEMPO SIMBÓLICO
TEMPO
OB CAUSALIDADE
EU ESPAÇO
PRINCÍPIO DA REALIDADE
CAUSALIDADE SUBJETIVA
ESPAÇO SUBJETIVO
PRINCÍPIO DO DESEJO
LUGAR DA APRENDIZAGEM
ESPAÇO SIMBÓLICO POTENCIAL ÁREA DE EXPERIMENTAÇÃO
RI RE OC OP
AE OT
CULTURA
SUJEITO OP> Objeto de Projeto
RI>
Realidade Interna
OT> Objeto Transicional
RE> Realidade Externa
OC> Objeto Criado
AE> Área de Experimentação
CROSS (2012)
ESPAÇO DO PROBLEMA
ESTRUTURA PARCIAL DO PROBLEMA
ESTRUTURA DESENVOLVIDA DO PROBLEMA
ESPAÇO DA SOLUÇÃO
ESTRUTURA PARCIAL DA SOLUÇÃO
ESTRUTURA DESENVOLVIDA DA SOLUÇÃO
O OBJETO DE PROJETO É UMA RESPOSTA PARA UMA PROBLEMATIZAÇÃO QUE CONSIDERA A LACUNA IDENTIFICADA EM UM CONTEXTO ESPECÍFICO, ATENDE A PARÂMETROS/CONCEITOS DEFINIDOS AO LONGO DO PROCESSO E QUE ALCANÇA UM DETERMINADO OBJETIVO.
CONTEXTO X OBJETO
U
D
OB
OB
U U
C CULTURA