Um significativo estudo do GEROI 10 primeiros momentos Desenvolvimento do Rotary Nós podemos desenvolver o Rotary Não podemos deixar nossa grande instituição Momento 1 Amigos Rotarianos A cada ano ficamos mais idosos e o final todos conhecem. As reuniões de nossos clubes não são atrativas para os jovens . Nossos grandes eventos nada orientam o desenvolvimento dos Clubes e os clubes estão fechando. Nossos treinamentos são fracos e os Presidentes de Clubes não são preparados. Há um grande desconhecimento do que é Rotary e sua Missão. A tendência de nosso quadro associativo é diminuir. Precisamos nos unir para promover o desenvolvimento do Rotary . Precisamos dos Instrutores de Clube articulados pelo Instrutor Distrital. Vejo nosso GEROI apático e precisamos fazer algo.
Convido a todos para participar com suas opiniões,do Seminário Permanente – Desenvolvimento do Rotary https://sites.google.com/site/rotaryville/desenvolviment o-do-rotary
Um abraço Roberto Flavio - 70 anos Diretor Geral do GEROI 21 25 68 53 59 Peço ao Presidente Issa que entre em contato. Momento 2 Opinião de um Jovem Rotariano – Executivo Como foi encaminhado diretamente a mim , preservei a autoria. Boa tarde.
Companheiro Roberto.
Comungo da mesma preocupação vossa, milito a 4 anos em Rotary, pouco se voce tomar por base os anos da nossa organização, porem foram intensos e muito dedicado nesses anos, participando ativamente de
comissões nos clubes, seminários, pets, conferencias, posses, institutos, que devido a esse empenho ja ocupo cargo distrital em meu Distrito. Estava em um clube com mais de 40 anos de fundação, tradicional na minha cidade e maior clube do distrito, porém parado no tempo, nada dinâmico, muito polemico, muito partidário politico, rachado, maioria de membros antigos, de idade avançada que burocratizam demais qualquer boa intenção que possa ser colocada em pratica, não atualizam os manuais de procedimentos, querem praticar os que foram praticados no período da sua posse, além de determinarem quando a liderança será presidente, isso mesmo quem determina quando o associado será presidente é o grupo antigo, que ai parte da avaliação de quantos anos você tem de clube, isso e fator pra você ser candidato ou não, jamais leva-se em conta que pra ser presidente muito mais do que preparo exige do candidato aptidão a liderança e vontade de estar a frente do grupo, com isso 3 gestões foram ficando uma pior do que a outra. Dei um basta nisso, comungava da vontade de servir com dinamismo e objetividade, e junto com mais 2 sócios, saímos em fundamos um novo clube na cidade com 20 sócios, profissionais das mais diversas áreas com uma media de idade de 34 anos, no intuito de que esse clube tenha como a AÇÃO seu combustível para o servir. É preocupante como o espirito dos clubes estão envelhecendo, isso se deve a pouca instrução que os
Rotarianos mais jovens estão recebendo ou não fazem como eu de ir buscar, em treinamentos externos, convenção, institutos e conferencias aonde a verdadeira essência do Rotary aflora, infelizmente a acomodação no ambiente de clube e seu problemas deixam os clubes enfadonhos, chatos e nenhum pouco atrativo ao espirito ativo do jovem. Me preocupo ainda porque acredito que o correto seria um mix dessas duas gerações, a experiência caminhando com a juventude, seria a receita perfeita para o bolo dos sonhos, mas vejo e convivo muito mais com a rejeição por atualizações e mudanças por partes dos antigos que exigem dos jovens rotarianos aceitação ao que pensam, e dos jovens vejo muito mais o espirito de tolerância, mas que aos poucos se transformam em desmotivação e ninguém fica aonde não se sinta bem.
Companheiro, se possível queria receber material que o amigo possa fornecer, slides, apresentações, videos, para que possa compartilhar esse oceano de conhecimento que possui com os demais entusiastas de Rotary que como eu aguardam ansiosamente. Forte abraço. Saudações Rotárias. Momento 3
Opinião de uma liderança Rotária , encaminhada para o Grupo Meu prezado Roberto Flávio. Nesse Dia do Amigo, aproveito para abraçá-lo, mesmo a distância virtualmente, e na sua pessoa a todos os companheiros do GEROI. Você tem toda razão quando desabafa a respeito da realidade de Rotary. Estamos vivenciando, no Brasil em geral, e em São Paulo, em particular, um verdadeiro distanciamento de Rotary, e dos rotarianos. Já não se produzem “rotarados”. O desinteresse da geração perdida, segundo Di Franco, pelas causas humanistas, mais voltadas as coisas voláteis e difusas, tem-nas afastado das ações sociais. Por isso, há um hiato entre as gerações, aquela que hoje é a maioria em Rotary, do nosso tempo, e a que agora se insere nos Rotaract´s. Já tentei motivar companheiros através de sessões de formação rotária. Temos companheiros que se esforçam em motivar companheiros mais jovens a se comprometerem.
Mas o que vemos é o ingresso em Rotary e, em seguida, deixar de frequentar as respectivas reuniões, progressivamente, até o desligamento total. Apenas a velha guarda é que vem sustentando a missão e o objetivos do movimento rotário. E então eu me pergunto: o que é ser preparado em Rotary? Mais, preparar o rotariano para quê? O modelo de Rotary, com a hierarquização das ações rotárias a partir da concretude do distrito, está engessando os clubes que não sabem se devem ser arrecadadores, ser prestadores de serviços, ou ser fomentadores de ações sociais. Então, a empatia entre os clubes da mesma área se esgarça. Vejo com simpatia sua proposta para que nos unamos, mas não encontro essa possibilidade com as pessoas a distancia. Ela deve ser mais “olho no olho”. De outro lado, o modelo de Conferências, Convenções ou reuniões congressuais não serve para o diálogo, serve mais para monólogos. Dever-se-ia, a propósito, criar-se grupos de trabalho, discutindo e encontrando alternativas para assuntos específicos, no cumprimento do Manual de Procedimentos. Mas, o difícil é fazer o jovem “se ligar” nos estudos, são compulsivamente levados a multiplicidade ativa,
desconformidade com a disciplina e avessos a hierarquia, mesmo aquela de persuasão. Já me alonguei em minhas considerações, deixo os comentários aos companheiros.
Rotarianamente,
Genesio Vivanco Solano Sobrinho Rotary Club de São Paulo-Santo Amaro Comissão de Projetos Humanitários. Presidente 2001-02 e 2014-15 Governador Assistente, D. 4.420, Ano 2005-06. Secretário da Associação de Rotarianos de São Paulo.
Momento 4 Ampliando o Debate Amigos Rotarianos Agradeço as duas colocações e espero mais contribuições. Com a experiência de muitos anos como Professor de Estratégia da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro como mais algumas sugestões para ampliar os debates :
Participo de uma grande Rede que o foco no Bem Comum é uma orientação fundamental . Em 2003 fui convidado para fazer parte de uma digna, significativa, instigante, intrigante, planetária chamada Rotary e aceitei o convite e meu objetivo foi estudar essa bela instituição para melhor servir. Dediquei meus últimos 12 anos e ao completar meu 70 anos , pesquisando Rotary e tendo a experiência de 2 Presidências , Rotary Maracanã e Rio Comprido do Distrito 4570 e desenvolvendo um papel importante de Instrutor de Clube nos últimos 4 anos inicio com apoio do Rotary Club Rio de janeiro Rio Comprido uma atividade essencialmente virtual para todo o Brasil e para América latina. Agradeço muito pelo aprendizado em serviços humanitários e amplio meu trabalho no GEROI ajudando no desenvolvimento de Rotary Clubes e promovendo o desenvolvimento, a sustentabilidade e a inclusão de Regiões , Organizações e Seres Humanos. Como resultado da pesquisa com base na experiência de 20 anos como Consultor e Professor da FGV do Rio de Janeiro com 6 livros editados partilho com você minha opinião pessoal: a) O Rotary está em crise e seu quadro associativo com a idade média aumentando. b) O Rotary não tem uma estratégia para a juventude com suas reuniões e eventos não atrativos.
c) O Rotary não usa a tecnologia da Conferencias Virtuais e os Institutos e Conferência ficam caros e isso afasta os jovens em início de carreira profissional. Esse uso poderia promover a disseminação de informações para toda a rede. d) O Diretores deveriam acompanhar os Países e seus Governadores os Estados com secretários profissionais seguindo o exemplo do Secretário Geral do Ri. e) Os Distritos deveriam ter uma única Contabilidade e cada clube deveria ser tratado como uma filial. Os custos dos clubes são altos. Isso afasta os jovens. f) Os Rotary Club em sua maioria desconhecem a região que o acolheu e os rotarianos desconhecem o que é o Rotary. g) O Rotary não tem um espaço para debater o futuro do Rotary e assim deixa de usar os milhares de talentos de seus associados. h) Existe um grupo do Rotary voltado para captação de recursos para grande projetos ignorando a importância da Rede de Clubes e sua Presença. Esse grupo deve saber que sem Rotary Clubs não existe Rotary . Um pequeno clube , numa pequena cidade , se preparado, pode fazer uma grande diferença Partindo dessa realidade partimos para trabalhar com dois objetivos:
a) Continuar ajudando aos esquecidos clubes , virtualmente, basta o seu Conselho Diretor indicar seus Instrutores de Clubes que vamos pode contribuir com o seu desenvolvimento. Tudo virtual e com o mínimo de custo. b) Promover em cada clube, aliança com todas as forças sociais de regiões , o seu desenvolvimento, sustentabilidade e inclusão, tem como Organizações Estratégicas Básicas o Rotary, o Lions , O Exercito da Salvação e tantas outras que tem o papel social de mobilizar as Organizações dos 3 setores da economia de cada região (unidades de governo, Organizações Lucrativas e Organizações não lucrativas c) Promover o Cooperativismo em seus vários ramos para unir de forma cooperativa as competências regiões. Para efetivar esses objetivos : a)
Criamos a Rede AGUIA SOB A INSPIRAÇÃO DO Rotary, sem custo que possa influenciar as diversas regiões do Planeta e ajudar o Rotary Internacional em sua verdadeira missão de cuidar do Planeta ampliando a aliança com a ONU e a UNESCO. Essa rede pode ser acessada em https://www.facebook.com/pages/REDEAGUIA/120652314778612
e é apresentada no vídeo a seguir
https://www.youtube.com/watch?v=hE-fxlU7KD4 b) Construimos a Rede de Cidades Virtuais que tem com uma cidade membro a Cidade Rotar que pode ser acessada em www.mobileville.org e que tem uma estratégia . c) A Universidade de Mobileville desenvolveu um conceito de Engenharia Organizacional que pode ser acessa pela Rede. Por fim, considerando que estamos em plena era do conhecimento e que o Rotary tem uma relação importante com a UNESCO e com a ONU sugerimos: a) A ampliação da parceria ONU , UNESCO e o Rotary com a Empresa Google para a criação de uma grande base de informações e dados tendo como fonte a Rede Rotary com suas mais de 30 fontes . O acesso a pesquisa seria aberto a rotarianos que teriam uma contribuição mensal que seriam uma grande fontes de recursos para as Instituições envolvidas e geradora de ganho de publicidade pela Google. b) Que o Rorary crie a Universidade Mundial Rotary , totalmente virtual para promover a Vida, O Empreendedorimos Social, a Ética e a Cidadania para todos os povos. Essa Universidade teria em cada clube , seu representante oficial que seria o Instrutor de Clube.
Essa Universidade cuidaria dos Jovens e seu Aperfeiçoamento Pessoal para melhor se desenvolver em sua vida profissional e voluntária. Vivemos um momento que precisamos de todos , nesse esforço de melhoria de nossa Instituição Um abraço Roberto Flavio Diretor Geral do GEROI Por um Rotary e um Mundo Melhor 21 25 68 53 59 Momento 5 Uma colocação de uma liderança jovem <><><><> Prezados Companheiros Roberto Flavio, Genésio Vivanco, Companheiro Anônimo e GEROIANOS Meus queridos, continuo aqui na minha tela todas manhã lendo suas mensagens e dos grandes companheiros que aqui conheci, como Watanabe, Alberto, Joper, Hermes, Thaico e muitos outros que desapareceram: Olga, Ligia, Cidinha..... O pessoal não quer nem saber de falar... os clubes diminuindo... Convenção Internacional que aconteceu no Brasil, ninguém fala nada... complicado...
Hoje o Rotary Internacional estÁ informatizado, está tudo na internet, todo material que vc precisa está lá no site do Rotary. Falamos isso ha anos, fizemos transmissões ao vivo, estamos colocando internet no clube para torna-la virtual, porque chegamos na reunião, falamos, mas temos que consultar o site do Rotary para tudo e todos os cadastros... O numero de companheiro diminuindo... concordo com tudo que Roberto Flavio diz das Conferencias, Assembleias, treinamentos, tudo muito superficial, sem sangue na veia, sem nada... O nosso clube eu sou um dos mais velhos, não tenho 60 anos, com mais de 25 anos de Rotary, nosso clube é Jovem, fazemos reunião com três presidentes, do Rotary, do Rotaract e do Interact, numa media de 10 de cada Clube, estamos com internet, ligados ao Rotary Internacional, reunião aberta com estudo rotário, informação total, e o clube desaparecendo... Eu vejo uma distancia muito grande, mesmo com a proximidade da tecnologia, mas penso que a falta de material, reciclagem de ideias, conhecimento da área que o clube habita como diz Roberto Flavio, penso que tudo isso possa ser reflexo cultural, as pessoas entram e saem como se nada tivesse acontecendo, muito difícil.
Mas aguardo contato, para podermos entrar virtualmente com os companheiros do Brasil todo a qualquer momento em nossas reuniões de segunda feira as 20 horas, em nosso Rotary Club de Itajobi – Distrito 4480. Grande abraço a todos com saudades! Jorge Farão RC Itajobi – 24310 – Dist 4480 Momento 6 Meu Caro Roberto Flávio, Bom dia!
Esta cada dia mais difícil motivar os companheiros para debates, sejam on line ou presenciais. os seus e.mails e de outros companheiros que tenho acompanhado, é que impedem o GEROI de Acabar. Abraços Issa Momento 7 Boa noite Companheiros do GEROI, Como acabar com o GEROI Issa e Flávio! Acabra nunca! Voltando agora para as atividades normais,quero ir em frente como nosso GEROI e contem comigo!
Abraço rotário,
José Carlos Bertasso Presidente da Comissão do DQA – RC Sumaré-Ação Presidente da Comissão Distrital 4310 de Grupo de Companheirismo
Momento 8 Resende, 22 de julho de 2015
Companheiros,
Não vou colocar mais lenha na fogueira pois esta já está com bastante combustível, mas silenciar diante de tantas, sérias, sinceras e verdadeiras opiniões, me faz sair do silêncio que resolvi me impor há cerca de dois anos, motivado que fui por me sentir isolado, combatendo contra o vento que soprava forte demais dentro da entidade que aprendi a amar e servir. Faço-me mais claro: fui governador do distrito em 1995-96, e, quando assumi a governadoria tínhamos 1880 associados, com 72 clubes. Terminei o mandato com 1898 associados e com os mesmos 72 clubes. Hoje, 20 anos após, temos 1.130
associados e apenas 63 clubes. Como ex governador sou um dos culpados por essa diminuição tão drástica, mas nunca silenciei diante do quadro que ia se apresentando ano a ano. Tentava com alguns companheiros do distrito realizar planos de combate (creio que ocorreu isto em todos os demais distritos: uma forte oposição a novas ideias.), e a mesmice continuava. Quantos que se sentiram nessa situação batalharam com novos métodos de treinamento; com a aplicação da tecnologia moderna, especialmente a informática e a internet, com vídeos, conferências e tudo o que podia ser utilizado? Nossa expectativa de resposta foi sempre ótima, mas a realidade nos mostrou outro panorama: falamos no vazio! Temos que reconhecer, com raríssimas exceções, é VERDADE. Parando para dar um tempo, nos cansamos de remar contra a maré e fomos buscar remansos tranquilos. Nesse tempo procuramos passar a limpo tudo o que aconteceu, e que modestamente, conclui: - Não houve negligência dos Governadores – todos procuraram dar o máximo de si, ainda mais que em todos os anos a tônica: Aumento do Quadro Associativo e a Fundação Rotária vinha sempre em primeiro lugar em suas mensagens. (Não ocorreu isso em todos os lugares?) - Todos os anos foram realizados Seminários muito bem-intencionados, e todos os que discutimos o assunto,
ajudamos em sua elaboração e com a participação dos mesmos ouvintes em quase todos eles. (Não ocorreu isso também em todos os distritos?) - Implantamos o PLD? As determinações de RI foram cumpridas em sua essência? Aqui me questionei muito e conclui: Fui governador em outros tempos, com outra filosofia e metodologia de trabalho. Os governadores mais recentes procuram seguir os que os antigos fizeram, seja por amizade, seja por proximidade (clubes vizinhos), seja por subordinação (também ocorre), e as coisas pouco aconteceram. Por quê? Como dar a membros da Equipe tantas atribuições? Será que eles vão MANDAR mais do que eu? E não funcionou o PLD em muitos rincões, em sua plenitude. E aí, capenga, o Plano não funciona. (Isso é outro assunto dentro de todo o contexto que se discute). - Ora, se o PLD não conseguiu uma implantação segura o que se pode dizer do PLC? A filosofia, com que, tanto o PLD e o PLC foram criados, foi e continua sendo o principal campo a ser utilizado para a solução de todos os nossos desafios. (Ou será que pensei errado no meu exílio?) - O desejo dos dirigentes dos clubes em atender as solicitações dos governadores e instrutores distritais de que devem organizar suas comissões para o
desenvolvimento interno sempre foi uma constante. Mas diante de suas realidades isso se tornava (e hoje mais ainda). Impossível. Ora, como organizar as comissões preconizadas no PLC se os clubes (grande maioria), não possui de 15 a 20 associados? E poucos foram os que encontraram a solução. Por quê? Aqui sim, falhamos todos. Se não temos gente para formar as comissões, não tenhamos comissões, ora. Ou o essencial são as comissões ou sermos um CLUBE EFICAZ? Não podemos ter um clube eficaz sem as comissões, enquanto não temos número de associados suficientes para organizálas? - O clubes, não importa o número de associados, estão realizando suas Assembleias de clube de forma eficaz ou só pró forma? Esse um nó que precisa ser desatado. E quem deve auxiliar nisso é o Gov. Assistente. Aí volta a pergunta que não me faz calar: Sabe ele disso? Foi informado disso? Ele é partícipe dessas reuniões no clube? ........... Nesse meu retiro também coloquei à frente os meios de comunicação e a tecnologia moderna. Pois bem: - Somos um clube (todos concordamos), de pessoas de idade pouco afeita ao uso dos meios modernos de informação e comunicação. Muitos de nossos companheiros, em todos os lugares – grandes ou pequenas cidades, não têm paciência em ficar cuidando
de aprender sobre o clube se tantas outras coisas o atraem mais? - Muitos de nossos companheiros, não é triste não, é a verdade não sabem utilizar a Internet? Ora, então, como esse meio pode ser eficaz? - Quando imaginei: A solução está onde o problema existe. NO CLUBE. Que fazer então? No distrito aplicando efetivamente o PLD, desenvolver plano de atendimento aos clubes no sentido de que estes organizem seu plano de trabalho, discutido entre todos os associados e, com acompanhamento, pelo menos bimensal por parte dos Gov. Assistentes e outros membros de comissões.
Por fim, companheiros que discutem o assunto com tanto ardor e proficiência, que tal marcarmos uma reunião, num final de semana, em local central para todos e discutirmos a elaboração de um documento para apresentarmos aos Governadores de todos os distritos? Preliminarmente veríamos os interessados, depois escolher-se-ia o local, encaminharíamos aos interessados cada qual a sua proposta, que compiladas seria discutida no encontro? Vale a pena? Ou volto ao meu exílio? Fiz-me longo? Paciência, amigos.
Abraços Fulvio Stagi Gov. 1995-96 – Distrito 4.600 RC de Resende – Princesa do Vale Contabilidade Momento 9 Em 25/07/2015, às 01:09, Jose Lourenço Ares joselourencoares@yahoo.com.br [GEROI-Brasil] <GEROIBrasil@yahoogrupos.com.br> escreveu:
Grande Gov. Fulvio.
Li várias vezes seu comentário. Não encontrei qualquer ponto que mereça correção ou complementação. Mas quero também expor meu raciocínio. Em um artigo que recebi esta semana observei a seguinte frase: -"Somos líderes e somos obrigados, por imperativo dos tempos, a assumir simultaneamente o papel de arautos
do progresso e de guardiães da tradição. E isso não é fácil..." Infelizmente não é fácil e muitas vezes infrutífero. Eu sou um profissional produzido na industria. Criado no meio industrial. O mundo industrial é ágil, veloz, competitivo e muitas vezes fatal. Não foi em uma ou duas empresas que vivi o processo de renovação, ora sendo "renovado" e ora sendo o "renovador". Mas na maioria das vezes sendo o fator desencadeador de mudanças. Quando somos treinados para estas situações recebemos logo de inicio informações sobre o comportamento do ser humano quando tem sua "estabilidade" abalada. Entendemos que a "estabilidade" citada aqui refere-se a situação de "conforto, acomodação e costume de poder" na qual alguns de nós caímos quando conseguimos alcançar um patamar de conhecimento um pouco mais alto que a maioria, em uma organização profissional ou social. Pois bem. Quando ocorre algum distúrbio que "balança" a estrutura na qual estamos assentados, tranquilos, nos sentindo como únicos e portadores de todo conhecimento universal, temos a humana atitude de "reagir para tentar reverter o processo". Muitas vezes até
irracionalmente, por um simples e humano impulso. Por medo. Quem já leu o livro "Quem mexeu no meu queijo" (http://www.secth.com.br/imagens/editor/ebook/quemmexeu_no_meu_queijo.pdf) entende o que ocorre em uma situação destas. No ramo industrial as mudanças são quase imperativas, sob risco de perda de eficacia e lucratividade, com "morte". Mas não deixam de ser traumáticas. Violentas. Com consequentes "mortes" pelo meio do processo. Mas o resultado é sempre o mesmo: o tradicional, caso não seja eficaz, é substituído. E o defensor também. Eu acompanhei bem de perto sua aproximação ao ILR. E percebi logo que você enxergou a proposta com sua verdadeira finalidade. Sinceramente temi pela sua aceitação. Mas você procurou conhecer os detalhes e as minucias sem receio de perda de poder ou de desestabilização. E se tornou o mais ferrenho defensor em nosso distrito, juntamente com o Co Pires. Assim também ocorreu com o Rotary Central, esta excelente ferramenta administrativa que é usada em todo o mundo, ou seja, quase todo o mundo pois aqui no Rotary Brasileiro ainda existem aqueles que pedem as avaliações de clubes em papéis... e dizem que o Rotary Central não é prioridade, assim como o PLD ou mesmo o PLC...
Sua posição foi muito diferente de outros que se agarram às maneiras tradicionais e que comprovadamente são infrutíferas, colocando forte oposição, jogando com calunias e tentando minar a iniciativa com conversas paralelas e de esquinas escuras. Medo do novo e do desconhecido. Medo de perder o prestigio e o poder. Medo de se tornar uma pagina virada. Isso é previsto e sabemos que as lutas e os desgostos serão fortes e desmotivantes. Mas sabemos também que assim foi com os aviões, os navios, os computadores, as calculadoras, et cetera, et cetera, et cetera. E no fim as coisas aconteceram. Somente não quero acreditar que talvez seja necessário aguardar que toda uma geração passe até que tenhamos estes benefícios em funcionamento.
Quanto ao Rotary, não temos em nossa organização uma situação de "morte" ou de "falência". Sabemos que o Rotary sempre acontecerá mesmo que com os propósitos "mal definidos" que vemos hoje em prática. Realmente os propósitos estão mal definidos.
Eu te pergunto: Quantos clubes hoje, explicam verdadeiramente qual é o "Compromisso" de um associado com a organização? Quantos Clubes hoje precedem com o definido em nosso Manual de Procedimentos, fazendo o novo associado ler e compreender o que é o "Compromisso Rotário".,.. aqueles oito itens... O que o Rotary espera de nós, o que os Rotarianos esperam de nós, o que esperamos do Rotary e o que esperamos de outros Rotarianos. Sinceramente, em nosso distrito em toda minha andança vi um ou dois clubes se referirem àqueles compromissos. A prova quadrupla é usada como "chapéu de sol" para esconder o verdadeiro Compromisso e é mostrada como o dogma mas importante para um Rotariano. Não concordo! (Inclusive eu penso que ela é apenas uma linha de conduta; que é muito difícil de ser aplicada, porque se alguém disser que controla o que pensa eu direi imediatamente que esta mentindo... nem Jesus Cristo conseguiu....). O mais importante estabelecimento em uma organização é a definição do papel de cada um. E isto é dado no Compromisso Rotário ! Mas o "Compromisso" se perdeu juntamente com os nossos objetivos.
Hoje observamos que muitos clubes se transformaram em clubes de amigos, clubes de Happy Hour, clubes de jantares de socialite, clubes de festa, clubes-trampolim ou mesmo clubes onde se tenta imitar outras organizações. Não raro vemos que durante as nossas reuniões "recitar datas comemorativas" tem uma importância maior que discutir um projeto ou ação. E este recital merece até as famosas "palmas". Inacreditável... aplaudir a leitura de datas comemorativas ao invés de guardar tempo para propostas e discussão de projetos... É a perda total de compromissos e objetivos...
Mas tudo isto não é culpa de Governadores ou GA's. Isto é culpa de uma "cultura" que foi implantada em nosso meio, esta no seio de todos os clubes desde os maiores até os menores, e que será muito difícil de erradicar. E não serão Governadores ou GA's que farão esta mudança. Afinal, eu posso afirmar que a maioria deles não quer se expor ou "bater de frente" com o famoso "Colégio". E por isso continuamos assim... A mudança de cultura somente ocorrerá se conseguirmos reposicionar aqueles associados que estão chegando, mostrar o verdadeiro objetivo. Sei que perderemos muitos, mas sei também que teremos um pensamento mais focado no que é o Rotary.
E mais uma coisa... não se cale... venha para o front...
abraços...
Momento 10 Companheiros(as) Façamos a seguinte pergunta: Quantos companheiros de nossos clubes têm paciência de lidar com a com. de Juventude? Em meu clube estou amarrado a esta função a anos . Não que eu não goste mas por falta de companheiros com perfil ! Das vezes que não aceitei a comissão pairou a inatividade . Ao meu ver em quanto não mudarmos o perfil de nossos associados e investirmos firmemente em formas de trabalhar a juventude não chegaremos a crescer? Rotarianamente Aloisio Manzan Ass. Do RC. TAGUATINGA Oeste D4530
Class. Odontologia EstĂŠtica Cargo. Pres. Com. De Juventude.