Jornal Sincor Ceará

Nº 170 - MARÇO DE 2011

7º CICLO DE PALESTRAS

Acontece a entrega do Prêmio Segurador Brasil em São Paulo

“Entendendo e rentabilizando o seguro DPVAT”

(Página 2) Palestrante, Bruno Kelly

Dia 25 de março aconteceu mais uma palestra gratuita, voltada para os corretores de seguros no SENAC, situado na avenida Tristão Gonçalves nº1245, em Fortaleza. O evento conta com a parceria do Sincor-CE (Sindicato dos Corretores de Seguros do Ceará), Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados )e Funenseg (Escola Nacional de Seguros).

(Página 6)

Sávio Parente diz que a união dos sindicatos e o apoio da Fenacor viabilizará a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto do Simples para a categoria do corretor de seguros.

(Página 7)

(Página 8)

Isidoro Delgado ( Executivo de negócios Unimed), Cacau Almeida (Supervisora de vendas Amil) e Nésio Sousa (Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Ceará)

Zurich lança seguro de vida em parceria com o Banco Mercantil do Brasil A comercialização multinacional de origem suíça, Zurich, em parceria com o Banco Mercantil do Brasil lança mais uma novidade no ramo de seguros. (Página 4)

Juros bancários ficam mais altos em janeiro e fevereiro

Regulação de seguros padronizado tem consulta pública prorrogada Foi ampliado o prazo para contribuições à consulta pública da minuta de circular que regulamenta as regras de funcionamento e os critérios de operação dos seguros padronizados de pessoas individual, comercializados por meio de bilhetes. (Página 5)

Brasil tem seguro contra poluição ao meio-ambiente Sávio Parente

2011 pode ser o ano do seguro garantia

(Página 12)

Negligência ou omissão do poder público?

(Página 2)

Nésio Sousa

Ministro, Guido mantega

A evolução da inadimplência, que aumentou 0,1 ponto percentual no

mês, elevando a taxa média para 4,7% (5,8% para pessoa física e 3,6% para pessoa jurídica) é a responsável direta pela elevação dos juros bancários. As taxas médias passaram de 37,4%, em janeiro, para 38,1% ao ano, em fevereiro.

(Página 3)

Presidente da Fecomércio Luiz Gastão

Recebe Diploma de Melhor Presidente de Entidade Empresarial/Classista do Ceará. (Página 3)

Março de 2011

Negligência ou omissão do poder público?

Para que haja expansão econômica, faz-se necessário o empenho de todos, principalmente aqueles que são pagos para legislar.

Manoel Nésio Sousa

Em 2010, as vendas de automóveis, cresceram de forma que chegaram a superar o recorde de 2009. Mas o crescimento da demanda interna por transporte não foi acompanhado pela melhoria da infraestrutura rodoviária. A malha rodoviária é o principal meio de escoamento da produção agrícola e industrial. Faz-se necessário o Governo Federal manter os investimentos na recuperação das rodovias federais, sob pena de presenciarmos o colapso total nas estradas brasileiras. É preciso que os nossos parlamentares aprovem os projetos com rapidez, principalmente esses que vem oriundos do PAC – Programa de Acelaração do Crescimento e as obras que já estão previstas, sejam executadas com transparência e no tempo certo.

As nossas rodovias estão totalmente sucateadas, isso em todas as regiões, principalmente no Norte e Nordeste, tudo isso gera um custo que tem implicação no preço do frete. Além das avarias em caminhões, transportes de passageiros, carros de passeios que futuramente atingirão as seguradoras causando prejuízos, que certamente deveriam ser evitados se o Governo Federal e os Governos Estaduais acordassem para esse problema. Não queremos aqui ironizar, mas é notório e sabido que os agentes dos Governos Federal e Estaduall não necessitam dos transportes rodoviários, porque todos viajam em jatos particulares e aviões de carreira pagos pelo contribuinte, talvez por isso não se sensibilizem com o problema da infraestrutura no Brasil.

Esses fatores comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional. O Brasil precisa mudar essa realidade em função da importância do transporte rodoviário.

Um país que não se preocupou em outras alternativas, deverá pagar caro pela sua negligência ou omissão.

Para que haja expansão econômica, faz-se necessário o empenho de todos, pricipalmente aqueles que são pagos para legislar, o que é o caso dos parlamentares brasileiros que deveriam cobrar e prestar contas com a sociedade das suas ações.

O governo Dilma que é a continuação do Lula, infelizmente não fala com vontade política em fazer a reforma tributária, mas seus gastos com a máquina pública são excessivos e incontrolaveis. O assistencialismo, Bolsa família, com certeza retorna aos cofres públicos em forma de impostos, percebemos então a preocupação do governo em arrecadar sem se preocupar com os serviços básicos que a população necessita.

Na Europa os juros estão abaixo de 2% ao ano. Aqui no Brasil, 12%. Dessa forma o mercado paga para financiar sua produção agrícola e comercial.

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará. - CNPJ: 23.706.344/0001-16 Integrante do Sistema Confederativo da CNC - Confederação Nacional do Comércio Sede: Rua Perboyre e Silva, 111, S/606/607 - 6º And. Ed. Alvorada - CEP: 60030-200 Centro - Fortaleza-CE. - Tel.: (85) 3226.1328 - Fax: (85) 3226.6181 site: www.sincorce.com.br - email: sincorce@fenacor.com.br DIRETORIA EFETIVOS: Manoel Nésio Sousa - Presidente Silvia Helena Pereira de Sousa - Secretária Francisco Pereira de Sousa - Tesoureiro SUPLENTES: Alexandre Aksakof Pereira de Sousa Cicero Guaraci Pereira de Sousa Lísias Barbosa Pereira de Sousa CONSELHO FISCAL - EFETIVOS: Geraldo Bezerra Marques Maria Raimunda Lopes Fernandes Sirlane Abreu de Araújo

Impressão: Gráfica Ronda Ltda.

Rua São Paulo, 1441 - 32381313 - Fortaleza-Ce

SUPLENTES: Carlos Alberto Pontes de Araújo Maria Alice Fernandes Pimentel Nestor de Carvalho Amorim DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO A FENACOR, EFETIVOS: Manoel Nésio Sousa Cícero Guaraci Pereira de Sousa SUPLENTES: Silvia Helena Pereira de Sousa Alexandre Aksakof Pereira de Sousa Editor: Antonio Matos E-mail: j.comercio@hotmail.com Diretor Responsável: Manoel Nésio de Sousa Tiragem: 5.000 exemplares

TODA FORÇA É FRACA SE NÃO É UNIDA!

Acontece a entrega do Prêmio Segurador Brasil em São Paulo A entrega do Prêmio Segurador Brasil aconteceu dia 30 de março em São Paulo,o evento é organizado pela Editora Brasil Notícias, responsável pela Revista Segurador Brasil, o Prêmio contemplou seguradoras com melhores resultados. A premiação levou em conta os melhores desempenhos dos grandes e médios conglomerados, com faturamento até e acima de R$ 1,5 bilhão. Dirigentes das mais importantes seguradoras subiram ao palco do Prêmio Segurador Brasil 2011. O evento reuniu em torno de 500 convidados, nos sofisticados salões do Buffet Baiúca Oscar Freire/Rebouças. Vários presidentes, vicepresidentes e superintendentes marcaram presença na premiação.

O Prêmio Segurador Brasil 2011 é realizado sob a assinatura do renomado economista da área de seguros, Luiz

Roberto Castiglione, com relação aos "Melhores Desempenhos" das seguradoras de Grande e Médio Porte, respectivamente com faturamento acima e abaixo de R$ 1,5 bilhão. As empresas classificadas receberam as análises elaboradas por Castiglione, levando em efeito os resultados apresentados de novembro de 2009 a novembro de 2010, comparados ao mesmo período do exercício anterior.

Entre as empresas classificadas e as que foram homenageadas como “Destaque do Mercado” estão a Fator, Mitsui, Generali, Zurich, Marítima, Assurant, ACE, Chubb, Itaú, Mapfre, Chartis, Pottencial, Nobre, SulAmérica, Caixa, Porto Seguro, Tokio Marine, Bradesco, Allianz, Coface, J.Malucelli, Aplub, Mongeral Aegon, Brasilcap, BrasilPrev, Mapfre Re (resseguradora), Auxiliadora e GBOEX.

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTE NO MÊS DE MARÇO DE 2011, NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO Nº 192 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 DO CNSP DO MINISTÉRIO DA FAZENDA

Março de 2011

Juros bancários ficam mais altos em janeiro e Fevereiro A evolução da inadimplência, que aumentou 0,1 ponto percentual no

Ministro Guido Mantega

mês, elevando a taxa média para 4,7% (5,8% para pessoa física e 3,6% para pessoa jurídica) é a responsável direta pela elevação dos juros bancários. As taxas médias passaram de 37,4%, em janeiro, para 38,1% ao ano, em fevereiro. O dinheiro ficou 3,7 pontos percentuais mais caro que em fevereiro do ano passado, quando a taxa média era de 34,4%, informa o Relatório de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgado pelo Banco Central.

Apesar do aumento dos juros, o saldo total de créditos do sistema financeiro nacional registrou expan-

são de 1,3% no mês e de 21% em 12 meses, com estoque de R$ 1,738 trilhão, equivalente a 46,5% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas produzidas no País. Maior, portanto, que as relações de 46,3% de janeiro deste ano e de 44,1% em fevereiro de 2010. Do total, R$ 1,136 trilhão de recursos livres e R$ 602,6 bilhões de recursos direcionados.

A evolução do custo do crédito foi determinada pela alta de 1,4 ponto percentual nos juros médios dos empréstimos para pessoas jurídicas, que avançaram para 30,7%, enquanto a taxa média das operações para pessoas físicas permaneceu em 43,8% ao ano.

As taxas de juros de empréstimo

pessoal e cheque especial pesquisadas pela Fundação PROCON-SP apresentaram nova alta em março. A variação, contudo, não ultrapassou a marca de 0,03 ponto percentual, segundo a entidade.

O PROCON avalia que a perspectiva de elevação da taxa básica tem reflexo sobre as taxas futuras, elevando o custo de captação dos bancos e, como conseqüência, o crédito ao consumidor.A entidade sugere que o consumidor fique atento na hora de consumir,pois, muitas vezes a facilidade com que se apresenta o empréstimo, não será a mesma na hora do pagamento de juros, que é preciso lembrar, é o maior juro do mundo.

Presidente da Fecomércio Luiz Gastão Seguradoras elevam Recebe Diploma de Melhor Presidente de Entidade Empresarial/Classista do Ceará O presidente do Sistema Fecomércio-CE, Luiz Gastão Bittencourt, recebeu o título de “Melhor Presidente de Entidade Empresarial/Classista do Ceará”, do ano de 2010. A entrega do diploma aconteceu na segunda-feira, dia 21, na Câmara Municipal de Fortaleza. Esta é a terceira vez que Luiz Gastão é prestigiado na edição dos Melhores da Política e da Administração Pública e Social do Brasil e do Ceará, que já está na 8ª edição. As outras homenagens ao presidente foram feitas nos anos de 2004 e 2005.

Nesta edição, mais de 30 personalidades do Brasil e do Ceará receberam o título. Todos os homenageados foram escolhidos por um colegiado de jurados de alto nível e por uma pesquisa qualitativa e quantitativa na internet com 2.908 votantes.

Dentre os homenageados estão: Ministro Guido Mantega, Governador Cid Gomes, Prefeito Eduardo Paes, Senador José Sarney, Deputado Michel Temer e Airton Queiroz.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fecomércio/IPDC. Jornalista Responsável: Juliana de Fátima

Presidente da Fecomércio, Luiz Gastão Bittencourt

CONGRATULAÇÃO A Diretoria do Sincor-CE na pessoa do seu Presidente Nésio Sousa, parabeniza o Sr. Luiz Gastão Bittencourt pelo recebimento da outorga de “Melhor Presidente de Entidade Empresarial Classista do Ceará de 2010”, na 8º Edição dos Melhores da Política e da Administração Pública e Social do Brasil e do Ceará.

Projeto que institui fundo de proteção do consumidor de seguros volta à Câmara O Projeto de Lei 3.498 de 2008 voltou à pauta na Câmara dos Deputados. A proposta cria o FPC (Fundo de Proteção do Consumidor de Seguros Privados, Previdência Complementar Aberta e Capitalização), com a finalidade de fortalecer o sistema de seguros privados, mediante a constituição de garantias complementares, no caso de dificuldade de insolvência, direcionadas ao consumidor.

O fundo de proteção ao consumidor possui três variantes, uma para o ramo de seguros de danos , outra para o de

seguros de pessoas e previdência complementar aberta e a terceira, para a capitalização.

A deputada Ana Arraes (PSB-PE) será a relatora do projeto na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal. A proposta chegou a ser relatada, em novembro de 2009, pelo deputado Vital do Rêgo Filho (PMDBPB), com parecer pela aprovação, mas não foi votada.

De acordo com o que determina a proposta, as empresas supervisionadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) serão a fonte

principal de recursos do fundo.

O fundo poderá usar o patrimônio dos referidos fundos de investimento em intervenções de crédito ligadas a negociações que impliquem o saneamento ou a transferência total ou parcial de carteiras de entidades participantes com grande risco de insolvência. Os créditos seriam pagos aos segurados, em caso de liquidação ou quebra da empresa. O fundo contará também com o incentivo tributário, como dispensa do imposto de renda e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

preço dos seguros de veículos O aumento do valor do seguro de veículos foi detectado no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE. A alta põe fim a uma trajetória de queda no período (janeiro e fevereiro) que já durava dois anos. De acordo com o coordenador do MBA Executivo em Seguros da Trevisan Escola de Negócios, Francisco D'Orto, o aumento registrado pelo IBGE e em maior ou menor grau testemunhado pelos consumidores, é fruto do aumento do volume de indenizações pagas pelas seguradoras em 2010.

Uma das causas mais evidentes do aumento de volume das indenizações são as chuvas deste ano, o tamanho dos aumentos explica Francisco, vai depender do montante que as companhias pagarem aos seus segurados. O professor lembra que, além das cheias, também são levados em conta níveis de roubos, furtos e acidentes. "Acredito que fique no patamar dos 6% como este ano" diz ele.

Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro de São Paulo, Mário Sérgio Santos, o aumento acumulado até fevereiro de 2011 é consequência do repasse da inflação de 2010 que, segundo o IPCA, marcou 5,9%. "As chuvas ainda não aparecem na formação dos preços. Se isso acontecer será no segundo semestre", afirma o presidente.

Campanha pelo Associativismo 2011 Venha para o sindicato.

Sindicalize-se já

Março de 2011

Zurich lança seguro de vida em parceria com o Banco Mercantil do Brasil A comercialização multinacional de origem suíça, Zurich, em parceria com o Banco Mercantil do Brasil lança mais uma novidade no ramo de seguros. O produto é um seguro de vida em grupo e acidentes pessoais coletivos, desenvolvido especialmente para micro, pequenas e médias empresas. A multinacional anunciou na pessoa de Diana Bueno, Diretora de Bancassuarance que seus objetivos com a criação do seguro são: simplificar a comercialização e a administração do mesmo, além de proporcionar garantia e tranquilidade para a empresa e seus colaboradores.

A oferta desse novo seguro, que se chama seguro Zurich Vida Empresa, será direcionada a micros, pequenas e médias empresas. Outra novidade que atinge de forma positiva aos corretores é que a Zurich está desenvolvendo um produto semelhante para ser distribuído via corretores de seguros.

O seguro Vida Empresa oferece coberturas tradicionais como morte natural e acidental, invalidez acidental ou por doença, morte natural e acidental para cônjuge e filhos, e coberturas inovadoras como rescisão trabalhista, doença congênita de filhos, morte de empregado doméstico, entre outras.

O cliente ainda poderá agregar ao seguro serviços como assistência funeral, cesta básica, cesta natalidade e assistência.

A propaganda do produto será realizada por meio das agências do Banco Mercantil do Brasil em todo o País. O segmento de pequenas e médias empresas tem muito potencial. Segundo últimos dados do IBGE, havia cerca de 4,1 milhões de empresas no Brasil, sendo que as pequenas e médias respondiam por 98% deste universo, o que demonstra o espaço de crescimento neste mercado e atende a colaboradores e convenções coletivas.

A empresa Zurich que é um dos maiores grupos seguradores do mundo, e com tal responsabilidade, não perde a oportunidade de estar inovando, o que a empresa fez nesse novo seguro foi aprimorar um produto que já oferecia, de forma que cada empresa pudesse montar seu plano, escolhendo as coberturas, formas de pagamento e limites de capital que atendam suas necessidades. O Vida Empresa é voltado a empresas de no mínimo 2 e no máximo 400 empregados. A idade mínima de contratação é 14 anos e máxima de 70 anos (vida em grupo) e 75 anos (acidentes pessoais). O valor do prêmio (preço do seguro) sai a partir de R$ 40 mensais (válido para quatro vidas)

Março 2011

Regulação de seguros padronizado tem consulta pública prorrogada As sociedades que atuam no seguro de danos também estão autorizadas a comercializar esta apólice seguradoras autorizadas a operar com o Foi ampliado o prazo para seguro de pessoas, com as coberturas de contribuições à consulta pública da morte de qualquer causa, morte acidental minuta de circular que regulamenta as e reembolso das despesas com funeral. regras de funcionamento e os critérios de As sociedades que atuam no seguro operação dos seguros padronizados de de danos também estão autorizadas a pessoas individual, comercializados por comercializar esta apólice, com a meio de bilhetes. condição de que proporcionem somente Até essa mudança acontecer, quem a cobertura por morte acidental. quisesse encaminhar sugestões e No que diz respeito à contratação, ela comentários sobre o assunto, teria até o ocorrerá mediante a envio de bilhete, em dia 29 de março para fazê-lo. Com a duas vias, ficando uma com o segurado e prorrogação, a data determinada é dia 30 a outra com a sociedade seguradora de abril. responsável pelo seguro.

As contribuições, que devem utilizar O prazo de vigência do seguro será o quadro padronizado específico obrigatoriamente de um ano, começando disponível na página da Susep a valer a partir das 24 horas da data de (Superintendência de Seguros Privados), pagamento do prêmio, é proibida a podem ser enviadas ao endereço renovação. O valor do capital segurado dirat.rj@susep.gov.br Este endereço de de cada cobertura contratada e-mail está protegido contra spambots. individualmente ou o somatório das Você deve habilitar o JavaScript para coberturas oferecidas no bilhete não visualizá-lo. poderá ultrapassar R$ 10 mil, não Uma das modificações propostas estando o capital segurado sujeito a pela Susep, é a de que o seguro qualquer tipo de atualização. comercializado por meio de bilhete seja oferecido somente pelas sociedades

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7º CICLO DE PALESTRAS

“Entendendo e rentabilizando o seguro DPVAT” Seguro de Danos Pessoais causados por veículos Automotores não é um seguro de responsabilidade civil Por Carol Cabral

Dia 25 de março aconteceu mais uma palestra gratuita, voltada para os corretores de seguros no SENAC, s i t u a d o n a a v e n i d a Tr i s t ã o Gonçalves nº1245, em Fortaleza. O evento conta com a parceria do Sincor-CE (Sindicato dos Corretores de Seguros do Ceará), Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados )e Funenseg (Escola Nacional de Seguros). Com o objetivo de informar os profissionais que buscam se

ministrados pela Escola Nacional de Seguros, além de outras qualificações.

Antes de começar, como de costume o presidente do sindicato falou um pouco sobre o tema abordado “É muito importante essa palestra pelo fato do DPVAT ser um seguro social, hoje são mais de 70 mil corretores nesse país, temos o dever de ajudar as pessoas menos favorecidas, o número de óbito é tão grande no Brasil causado nessa área

Isidoro Delgado ( Executivo de negócios Unimed), Cacau Almeida (Supervisora de vendas Amil), Nésio Sousa (Pres. Sincor-CE) e Márcio Henrique (Gerente DPVAT - Centauro)

especializar no seguro obrigatório DPVAT e ensinar como gerar bons resultados, o palestrante explicou várias facetas desse seguro e respondeu dúvidas da plateia.

Isidoro Delgado (Unimed, Cacau Almeida (Amil), Nésio Sousa (Sincor-CE) e Márcio Henrique (Centauro) foram os componentes da mesa.

Bruno Kelly foi o convidado a ministrar a palestra: “Entendendo e rentabilizando o seguro DPVAT”, Administrador de empresas com MBA em Gerenciamento de Riscos pela UFF, certificado pelo AICPCU/IAA nas cadeiras de Underwritting, Property and Liability e Claims pelo Malvern/Pensilvânia. Atualmente é professor dos cursos preparatórios para corretores de seguros e do MBA em Seguros e Resseguros

de DPVAT que está morrendo mais gente do que na Segunda Guerra Mundial e a gente precisa ajudar as pessoas menos favorecidas a não serem enroladas, ludibriadas”, declara o Presidente d o Sindicato d o s Corretores de Seguros, N é s i o Sousa.

Com

Palestrante, Bruno Kelly

lei 73/66 surge o Recovat que é considerado o “pai” do DPVAT e inicialmente significava “Responsabilidade Civil obrigatória dos Veículos Automotores de Vias Terrestres”, manteve essa sigla até 1974, com a entrada em vigor da Lei 6.194/74, o Recovat passou a se chamar DPVAT e desde sua criação até hoje houveram modificações.O conceito de responsabilidade civil, em que a indenização era paga somente quando o veículo era considerado culpado pelo acidente, foi substituído por outro, mais abrangente, em que as indenizações poderiam ser pagas, não importando de quem fosse a culpa. O DPVAT mantém esse conceito até hoje. Esse tipo de seguro não é uma

Corretores atentos à palestra

exclusividade brasileira, na Itália por exemplo surgiu em 1969.Bruno

O DPVAT é um seguro obrigatório brasileiro de danos que indeniza vítimas de acidentes no trânsito.

um estilo “modelo bate-papo” de apresentar o assunto, sempre abrindo espaço para dúvidas e observações da plateia, o Professor Bruno Kelly começou falando sobre a história do DPVAT. Em 1966 a partir do decreto

vezes isso acontece até por falta de conhecimento desse profissional”, explica Bruno.

O D P VAT é u m s e g u r o obrigatório brasileiro de danos que indeniza vítimas de acidentes no trânsito causados por veículos que têm motor próprio (automotores) e circulam por terra ou por asfalto (via terrestre) em todo o território nacional, cobre inclusive sem haver culpa, cobre quem está dentro do carro também. O pagamento desse seguro é anual e mesmo que a pessoa esteja devendo ainda está segurado, outra característica é que a arrecadação desse seguro não é só para pagar sinistros. O Valor da indenização é 13.500 se houver morte, até 13.500 por invalidez e

DPVAT, e m u i t o provavelme nte não contrata c o m o corretor que faz o seguro dos carros, o corretor

acaba deixando isso de lado e não faz essa venda cruzada , não atende o cliente em todos os seguros que ele precisa, quem acaba recebendo essa comissão não é o corretor, é o Fundo Nacional de Desenvolvimento, as

despesas médico hospitalares é de até 2.700 por vítima.

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Diretor de assuntos políticos Sincor-CE, Sávio Parente

Prezados colegas Corretores(as) de Seguros(as) e Representantes de Empresas Corretoras de Seguros; A Diretoria para Assuntos Políticos do SINCOR-CE nasce em um importante momento para os Corretores de Seguros no cenário nacional. A união dos sindicatos e o apoio dado pela Fenacor na pessoa de seu Presidente Armando Vergílio, em muito viabilizará a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto do Simples para nossa categoria.

Todos os Estados da Federação mobilizaram-se nas últimas eleições para que tivessem representantes no Congresso Nacional, a fim de que fosse fortalecida a Frente Parlamentar Brasil com Seguro, um conjunto de Deputados e Senadores trabalhando de forma suprapartidária nos interesses dos Corretores de Seguros Aqui no Ceará, contamos com o apoio de nossa classe e elegemos o Deputado

Federal Dr. João Ananias que juntamente com o Deputado reeleito Chico Lopes e nossos Senadores Inácio Arruda e José Pimentel estarão nos apoiando nos momentos de votação dos projetos que tramitam nas respectivas casas parlamentares.

A Fenacor já atua com um Comitê voltado especificamente para os Assuntos Políticos da categoria. Nosso Presidente, Manoel Nésio, sentindo a necessidade de termos também em nosso Sindicato, alguém que pudesse acompanhar e aglutinar os políticos para estas causas, inclusive os nossos interesses locais, nos convidou para a ocupação desta pasta.

Sentimo-nos honrados e sabemos que nossa missão exige dedicação, empenho e muito foco nos objetivos comuns da categoria.

Nosso propósito principal será o de esclarecer a categoria da importância de

estarmos unidos e passando aos nossos representantes, a força que temos dentro de nosso Estado, no tocante à nossa participação na economia. Nossa Gestão estará baseada na ética, transparência e compromisso. Nesse sentido, estaremos atentos a qualquer movimentação política que possa ter reflexos diretos ou indiretos sobre a atuação dos corretores de seguros, seja no Executivo ou no Legislativo.

Seremos proativos, já contamos com a colaboração dos membros desta diretoria e convocamos os profissionais Corretores de Seguros do Estado do Ceará a se mobilizarem e nos apoiarem para que tenhamos o respaldo necessário para apresentarmos com seriedade nossos pleitos junto aos políticos que nos representam.

Por ser uma frente parlamentar, também é meta do grupo promover a articulação política da sociedade civil com o Parlamento e integrar todos os interessados nas matérias relacionadas ao mercado de seguro. Fazem parte da categoria corretores de seguros privados e de resseguros, de capitalização, de previdência privada.

Principais projetos de interesse dos Corretores de Seguro em tramitação no Congresso Nacional.

Inclusão no Simples - Logo após a reunião que decidiu a formação da Frente Parlamentar Brasil com Seguro, os representantes do Comitê Político da Fenacor, juntamente com o deputado José Carlos Stangarlini, estiveram visitando o vice-presidente do Senado Federal, Senador Marconi Perillo, na legislatura anterior. No encontro o Senador prometeu empenho para levar à votação no Plenário do Senado, o Projeto de Lei Complementar nº 467/2008, de autoria da Senadora Ideli Salvatti (PT/SC, atual

Líder do Governo no Congresso) também na legislatura anterior, que

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Março de 2011

2011 pode ser o ano do seguro garantia Analistas do mercado não têm dúvidas em apontar o ramo garantia como uma das carteiras que mais crescerão em 2011. Motivos não faltam para tanto otimismo. Para começar, há a estreita relação entre as diferentes modalidades de seguro garantia e os grandes eventos que serão realizados no Brasil nos próximos anos (Jogos Militares, em 2011; Copa do Mundo, em 2014; e Olimpíadas, em 2016). Isso sem falar no projeto do Trem Bala, nas obras do PAC (Programa de Aceleração d o C r es cimen to ) e o p r ó p r io incremento da economia brasileira.

Além disso, esse segmento vem de um resultado bastante tímido em 2010, quando a receita apurada, da ordem de R$ 917,7 milhões, foi apenas 5,5% maior que a registrada em 2009.

Esse quadro deve mudar em 2011, quando as grandes obras deverão ter início e necessitarão da cobertura do seguro. Assim, há um excelente mercado disponível para praticamente todos os onze tipos diferentes de seguro garantia comercializados no mercado brasileiro (garantias Financeira, Obrigações Privadas, Obrigações Públicas, Concessões Públicas, Judicial, Segurado, Setor Público, Segurado, Setor Privado, Stop Loss, Fiança Locatícia, Crédito Interno e Crédito à Exportação).

Outro fator que faz do seguro garantia um nicho bastante atraente para as seguradoras é a taxa média de sinistralidade no ramo, que raramente fica acima dos 10%.

Para o corretor e os consumidores existem muitos outros atrativos. A começar pela segurança de ter a continuidade de um negócio, a conclusão de uma obra ou o respaldo do seguro em uma eventual pendência na Justiça. Dessa forma, o seguro garantia, na prática, pode estar presente em várias etapas do cotidiano e pessoas e empresas, a exemplo do que ocorre no mercado internacional.

Percebe-se o aumento da concorrência no segmento.

Não por acaso, é cada vez maior o número de seguradoras que exploram esse segmento, exemplo que deve ser seguido por corretores, que ainda têm receio de operar no ramo garantia.

Vale destacar ainda o fato de boa parte do risco ser repassado para resseguradoras estrangeiras, o que reduz a exposição das seguradoras brasileiras.

Segundo explicam os analistas, as seguradoras contam, inclusive, com uma apólice automática coma as resseguradoras locais, com uma determinada capacidade. Quando é preciso uma capacidade extra - o chamado resseguro facultativo, geralmente adequado para grandes projetos - as seguradoras recorrem também às empresas admitidas ou eventuais.

Mesmo o resultado apurado no ano passado não preocupa os especialistas, que apontam as eleições como o principal fator inibidor das grandes obras e, consequentemente, do seguro garantia, no Brasil. Terminado o período eleitoral e diante da proximidade dos grandes eventos esportivos e das obras de infraestrutura, o seguro garantia passa a ser "pule de dez" na visão dos analistas.

Fonte: Seguro Garantia.net | Jorge Clapp

Evolução e crescimento profissional através do conhecimento

Por Cida Amaral

Especialistas em economia consideram a década que se inicia como a das oportunidades para o Brasil. Entretanto, avaliam que a escassez de mão de obra com a qualificação adequada poderá emperrar a continuação do crescimento do país. É o momento certo para um upgrade de conhecimentos, primeiro para atender à urgência da demanda e, consequentemente, desenvolver novas habilidades que certamente contribuirão para a realização profissional e pessoal de cada indivíduo.

Como fornecedores de soluções e sistemas para corretoras de seguros e consultorias de benefícios, acompanhamos de perto o crescimento dos setores de seguros e saúde suplementar. Na área de seguros, segundo o superintendente da SUSEP(Superintendência de Seguros Privados), Armando Vergílio, “a estimativa é de que esse segmento da economia represente pelo menos 6% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro na metade desta década” (publicado pela Agência Brasil, 10-03-2011).

Sabemos que o setor vem se preparando para acompanhar esta demanda, disponibilizando vários cursos de curta duração a pós-graduações e até treinamentos no exterior. Por outro lado, também cresce a procura pelos mesmos. Conforme divulgado

na mídia especializada, em 2010 a procura por cursos técnicos da Funenseg (Escola Nacional de Seguros) aumentou 48,7%, o que mostra o compromisso do setor com a capacitação profissional.

Parte desta corrida em busca de conhecimento deve-se ao Programa de Certificação Técnica para Seguros, criado pela SUSEP. Além da Funenseg, os SINCOR'S (Sindicatos dos Corretores de Seguros), o CVG(Clube de Vida em Grupo) e os Sindicatos dos Securitários oferecem vários cursos de curta duração para técnicos em ramos de seguros, neurolinguística e outros ligados às atividades de corretagem. Ainda assim, muitas empresas encontram dificuldades em contratar os profissionais que precisam, o que evidencia a necessidade de reciclagens constantes.

A falta de orientação no início da carreira também pode ser um fator da escassez de profissionais qualificados. Muitas vezes, a escolha pela área de atuação se dá quando ainda somos muito jovens. A opção quase sempre se dá por critérios como influência ou imposição dos pais, remuneração dos cargos ligados à carreira ou por já atuar em determinada área.

Entretanto, ao escolher uma profissão devemos considerar, principalmente, nossas próprias habilidades ou vocação. O sucesso profissional está intimamente ligado à satisfação com que

fazemos nosso trabalho.

Mas, independente da área de atuação ser ou não coerente com nossas principais habilidades, a busca pelo conhecimento deve ser constante. Se erramos na primeira oportunidade, precisamos estar aptos a pesquisar e buscar outras alternativas mais adequadas aos nossos anseios e aptidões através de atualizações e reciclagem de conhecimentos - face à rapidez com que novas oportunidades e demandas surgem a cada dia.

Uma boa formação profissional, aliada à constante busca por conhecimentos, facilita a identificação de novas oportunidades de trabalhos, favorecendo o incremento dos salários e gerando mobilidade socioeconômica. Além de desenvolver novas capacidades e moldar os comportamentos rumo à realização pessoal, promove uma melhor participação da pessoa no desenvolvimento socioeconômico e cultural da sociedade.

Enfim, no momento em que sobram vagas de trabalho em quase todas as áreas profissionais a palavra de ordem é “qualificação e re-qualificação”. Fica a dica. *Cida Amaral é Consultora de Negócios da TN Tecnologia e Negócios. Contato: cida@tecnologiaenegocios.com.br/

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Janeirode Março de2011 2011

Humildade e honestidade melhoram capacidade profissional, diz estudo Segundo o estudo, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas e muito sinceras e justas.

Quanto mais honestidade e humildade um profissional demonstrar no ambiente de trabalho, melhor ele será avaliado por seus superiores.

Essa é a nova descoberta de um estudo da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, que comprovou que as pessoas com as qualidades mencionadas são as que alcançam os melhores resultados no trabalho.

Segundo os responsáveis pelo levantamento, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco

ambiciosas, muito sinceras e justas, focadas em atender a necessidade do próximo.

Este estudo mostra que aqueles que possuem a combinação de honestidade e humildade têm um desempenho melhor", afirma os pesquisadores americanos. Ética profissional Para a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, a honestidade acaba trazendo reflexos em todo o trabalho que o profissional desenvolve.

"Como consequência da honestidade, vêm a credibilidade e a ética, assim como o respeito ao

próximo, aos colegas e aos clientes.

Tudo isso gera beneficios a esse profissional”, aponta a especialista.

Segundo Izabel, uma pessoa íntegra, desde que seja capacitada e mostre habilidades no dia a dia, consegue sempre ser lembrada em uma hora de promoção ou trabalhos interessantes.

Em uma época sem muitos valores, na qual o funcionário desonesto pode passar sem ser impune, sempre é benéfica a aparição de pessoas de caráter, que gerem confiança", afirma Izabel.

Ambiente corporativo No Brasil, de acordo com a especialista, é comum entre as

empresas optarem pela transparência e honestidade de seus profissionais. Porém, essa característica não é unânime.

"Já atendi muitos profissionais que foram desligados por conta da indisciplina e desonestidade dos outros colegas. A longo prazo, pessoas assim [desonestas] podem acabar com o ambiente em que trabalham", explica.

Atualmente, o profissional que preserva seus valores morais sempre é bem visto, por sua humildade e integridade, por seus superiores.

Para Izabel, a soma de qualidades como essas faz do profissional um ser diferenciado.

Fonte: Informe Seguros

Para conhecimento e para pensar...

A empresa de consultoria Ernst & Young divulgou, ao final de janeiro, 2 estudos sobre as perspectivas do mercado segurador norteamericano em 2011.

utilizar e analisar as informações produzidas por diversos meios de uma forma produtiva e eficiente, fazer a transição para as novas normas contábeis, antecipar a evolução da regulamentação,

1) “2011 Outlook: US property/casualty insurance industry”. (Análise do Mercado de Seguro de Ramos Elementares)

analisar as oportunidades para gerir o capital em excesso das seguradoras.

Verhttp://www.ey.com/Publication/ vwLUAssets/2011_US_property_c asualty_outlook/$FILE/US_proper ty_casualty_outlook.pdf 2) “2011 Outlook: US life insurance outlook”. (Análise do Mercado de Seguro de Vida) http://www.ey.com/Publication/vw LUAssets/2011-US-life-insuranceoutlook/$FILE/EY%202011%20U S%20life%20insurance%20outloo k.pdf Para Ramos Elementares, os desafios são operar em uma economia com baixo crescimento, enfrentar a continuidade do ciclo de taxas de prêmios menores, saber

o nível de alavancagem (Prêmios/Patrimônio Líquido) das seguradoras de ramos elementares, bem menor agora do no início do século, indicando o excesso de

capital citado acima.

Francisco Galiza. www.ratingdeseguros.com.br

Iniciado no meio de 2010, o objetivo principal da seção “Comentários Econômicos” é realizar a análise de alguma publicação ou fato – nacional ou internacional – que tenha relação (direta ou indireta) com o mercado de seguros. Estes comentários são enviados sempre por e-mail. Abaixo, os já enviados.

Para a área de Vida, os desafios são responder às mudanças das regras de controle, estabelecer novos capital de risco e soluções de gestão pós-crise, melhorar mecanismos de controle de custos, incrementar a distribuição de produtos para crescer.

Em anexo, gráfico que mostra

O Jornal do Sincor-CE, tem uma tiragem de 5.000 exemplares e está disponível via online, no site: http://www.sincorce.com.br/jornal/jornal_20 10_12.pdf. Você segurador pode estar anunciando aqui, e unindo forças com quem luta pelos direitos da categoria.

Para anunciar, ligue: (85) 3226-13-28 Fax: (85) 3226-61-81 sincorce@fenacor.com.br

VENDA CASADA É CRIME! É proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (Art. 39 I) a chamada venda casada. Isso acontece quando o fornecedor diz que você só pode comprar o produto que deseja se levar outro. Por exemplo, o cliente de um banco só pode abrir uma conta especial se adquirir um serviço daquela instituição (Seguro de vida, seguro de carro, seguro família, entre outros).

Exerça sua cidadania. Recuse qualquer investida neste sentido.

Venda casada é crime: Lei nº 8.137/90, art.

5º, II. Em caso de dúvida, ligue para qualquer órgão de defesa do consumidor.

Na hora de fazer seguro, procure quem entende do assunto:

O CORRETOR DE SEGUROS CORRETOR PROFISSIONAL DE SEGUROS

GERENTE DE BANCO

Trabalha para o Segurado

É funcionário do banco.

É profissional técnico e especializado.

Não é técnico no assunto.

Visa apenas o cumprimento É legalmente responsável pela defesa dos interesses do Segurado de metas estabelecidas pelo banco Define um contrato Seguro Comercializa um produto que atenda às necessidades ´´ simplificado´´. específicas do Segurado.

Coloca os interesses do banco O Segurado vem em acima de tudo. primeiro lugar.

O Segurado tem garantia de Não tem informações. atendimento rápido e seguro.

Está a serviço do Segurado.

Está a serviço do banco

CORRETOR DE SEGUROS. COM ELE, VOCÊ FICA SEGURO. ´´SÓ FAZER SEGURO NÃO BASTA`` CONSULTE UM CORRETOR DE SEGUROS. É MAIS SEGURO

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, PrevidênciaPrivada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará

Março de 2011 3226-1328 / sincorce@sincorce.com.br

Seja sócio do Sincor-Ceará O Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará– SINCOR/CE – é a entidade representativa da categoria no Estado do Ceará. A nossa entidade completou, no mês de maio de 2010, 21 anos de fundação. O Sincor/CE faz parte, juntamente com os demais sindicatos de todo o Brasil, da Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros. O Sincor/CE é o representante oficial dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros do Ceará, e a nível estadual, tem um papel importante no mercado de seguros.

Aos corretores, empresas corretoras, seus dependentes/funcionários, a nossa entidade oferece uma série de serviços e benefícios oriundos de convênios e acordos com entidades de classe e empresas. Para usufruir desses benefícios, o corretor deve filiar-se ao Sincor/CE. Para nós que fazemos a diretoria do Sincor-CE é uma honra recebê-lo como sócio do sindicato e assim podermos beneficiá-lo com toda a estrutura que a entidade dispõe e oferecer-lhe nosso esforço e solidariedade corporativista.

Sendo sócio do Sindicato você estará fortalecendo a categoria e ajudando a diretoria a combater as irregularidades do mercado e a conquistar novos benefícios para a classe. Filiando-se ao sindicato, você ganha a legitimidade básica para pleitear, no futuro, funções executivas na sua diretoria, inclusive Presidente da entidade, no próximo pleito.

Não perca tempo!

Seja associado do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará.

SINC

R-CE

Agende-se!

Próximas palestras: 29/04/2011 – Luiz Gonzaga - “A Longevidade é um fato consumado”; 19/05/2011 – Gustavo Mello - “Introdução ao gerenciamento de riscos”; 10/06/2011 – Eugênio Velasques – “O seguro popular e a popularização”; 15/07/2011 – Daniel Schmitt - “Normas regulatórias e código de defesa do consumidor – a interação dos debates judiciais”; 19/08/2011 – João Marcelo Máximo dos Santos - “Obrigações de uma corretora perante a SUSEP”; 16/09/2011 – Junio Marcos - “Certificação Digital é vital para corretagem de seguros”; 28/10/2011 – Luiz Celso Dias Lopes - “As administradoras de benefícios e o corretor de segs no mercado de seguros saúde”; 25/11/2011 – Cleber Sousa - "Contabilidade em Seguros"; 09/12/2011 – Fabio di Matteo – “Sinistros de responsabilidade civil”. www.funenseng.or.br

Venha ao SINCOR/CE, solicite sua Filiação Pessoa Física ou Jurídica.

Maiores informações pelo número: (85) 3226-1328 no horário de funcionamento 8:00h às 15:00h, ou pelo site www.sincorce.com.br

AVISO DE PAUTA

Atenciosamente, Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE. Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará RUA PERBOYRE E SILVA N° 111, Sls. 606/607 6 AND. ED. ALVORADA CEP.: 60030-200 FORTALEZA/CEARÁ/CENTRO Fone: (0**85) 3226-1328 Fax: (0**85) 3226-6181 REG.M.T.E. COM O Nº 46000.01.3329/99 E-MAIL: sincorce@fenacor.com.br - sincorce@sincorce.com.br - site: www.sincorce.com.br

SEGURO RC TOKIO MARINE Visando fortalecer cada vez mais o relacionamento entre os Corretores de Seguros, o SINCOR/CE., FENACOR e a Tokio Marine, disponibilizam o Produto de RC Profissional Corretor, o primeiro e único seguro de responsabilidade civil do mercado feito sob medida aos corretores sindicalizados. Conheça o Manual do Produto e a Tabela de Preços no site http://www.tokiomarine.com.br.

CNC divulga resultados de MARÇO de 2011 das pesquisas nacionais de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) e Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulga amanhã, terça-feira, 22 de março, os resultados das pesquisas nacionais de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEICNacional) e de Intenção de Consumo das Famílias (ICFNacional), referentes a MARÇO de 2011.

Preencha o formulário e contrate já!

• Pessoa Física • Pessoa Jurídica Atenciosamente,

Lísias Barbosa - Diretor / Sincor-CE. 0**(85) 3226-1328 sincorce@fenacor.com.br E contem sempre com o SINCOR/CE.

Não haverá coletiva de imprensa – Os economistas Fábio Bentes e Bruno Fernandes atenderão os jornalistas pelo telefone (21) 3804 9200, nos ramais 264 e 471, sobre a ICF e a Peic, respectivamente. Informações sobre as duas pesquisas estarão disponíveis no site http://www.cnc.org.br/ às 10 horas. No mesmo horário, serão enviados arquivos (releases e tabelas) para os jornalistas.

COMUNICADO - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO SINCOR/CE

Janeirode Março de2011 2011

Código de Ética dos Corretores de Seguros O Código de Ética dos Corretores de Seguros visa a um melhor disciplinamento ético e profissional da categoria. A adesão do corretor de seguros pessoa física ou da empresa corretora de seguros é voluntária.

Contudo, quem subscrever o regulamento receberá um selo de qualidade, que servirá para reforçar o bom conceito que o corretor já ostenta junto ao consumidor brasileiro.

Cada estado terá um Comitê de Ética, que fará o julgamento em primeira instância das denúncias de irregularidades praticadas pelo corretor de sua jurisdição.

Em segunda instância, o julgamento caberá ao Comitê de Ética da FENACOR. Depois desse segundo julgamento, se for o caso, a Federação irá encaminhar o resultado à SUSEP, que tem as condições legais para aplicar penalidades previstas na legislação.

Faça agora sua adesão ao Código de Ética dos Corretores de Seguros, seguindo os passos abaixo: 1) Preencher Formulário: "Termo de Adesão ao Código de Ética dos Corretores de Seguros".

2) Imprima o Formulário.

3) Preencha todos os campos e assine o formulário.

4) Entregue o Formulário na sede do SINCOR ou da Delegacia de sua base territorial.

5) Em quinze dias, retorne ao SINCOR ou Delegacia de sua base territorial para retirar o seu Certificado.

Atenciosamente,

Secretaria SINCOR/CE. 0**(85) 3226-1328 E contem sempre com o SINCOR/CE.

Vice-Presidente da MARÍTIMA SEGUROS apresenta tendências para o mercado de seguros do Nordeste TALITA MARCON NOTÍCIAS Seguros Francisco C. Vidigal Filho, vicepresidente da Marítima Seguros, uma das maiores companhias de seguro do Brasil, apresentou no último dia 15, no Hotel Gran Marquise em Fortaleza (CE), uma palestra sobre novas perspectivas para o mercado de seguros na região Nordeste.

A palestra teve como ponto central mostrar os desafios da seguradora para este ano, que fortalecerá a atuação da companhia na região, além de direcionar o processo de ação com o estreitamento das relações com o mercado nordestino. O evento contou com a presença de representantes de corretoras com expressividade na região, além de profissionais do ramo de seguros.

O executivo destacou aspectos de mercado que refletem o bom desempenho da economia e novas oportunidades para que corretoras e corretores independentes possam expandir suas carteiras com a oferta de produtos aos diferentes perfis de cliente que intensificam a demanda na região Nordeste. O aumento da produtividade industrial e da oferta de emprego têm propiciado a geração de renda e mais acesso ao consumo pela população local. Só para se ter uma idéia, dados do Instituto Brasileiro de Gografia e Estatística (IBGE) indicam que a produção industrial no Ceará obteve crescimento de 9,1 % em 2010,

Francisco C. Vidigal Filho enquanto que em Pernambuco cresceu 10,2% e os demais Estados da região cresceram 8,1%. Um dos ramos de maior destaque na região foi a Metalurgia Básica, que observou evolução de 32% no Ceará e 13% no Nordeste.

“Com o aquecimento da economia, o mercado de seguros da região Nordeste foi especialmente beneficiado. Dessa forma, a Marítima determinou estratégias para intensificar a atuação e abrir novas filiais ainda este ano. Este será um dos passos para que tenhamos mais presença e possamos estreitar ainda mais nosso relacionamento com corretores e consumidores locais”,diz Francisco C. Vidigal Filho, VicePresidente da Marítima Seguros.

Já o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (DIEESE) aponta a taxa de 58,5% de participação da População Economicamente Ativa (PEA) na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) em 2010. O nível de ocupação na RMF cresceu 5,5%, em relação ao mesmo período no ano anterior, o que representa um adicional de 83 mil pessoas ocupadas. Como reflexo foram geradas ocupações em quase todos os setores econômicos, a exemplo da Indústria de Transformação (24 mil ocupações), seguida da Construção Civil (23 mil), Comércio (22 mil) e Serviços (19 mil).

Em termos relativos, o destaque foi a Construção Civil, com um crescimento de 25,8% do nível ocupacional em 2010.

Sobre a Marítima Seguros Fundada em 1943 na cidade de Santos, a Marítima Seguros está entre os maiores grupos empresariais atuante nos segmento no Brasil. Conta atualmente com mais de 780 mil segurados nos ramos de Automóveis, Saúde, Pessoas e Riscos Especiais.

Com uma estrutura de capital fechado, o grupo é formado pelas empresas Marítima Seguros e Marítima Saúde Seguros. Sua rede conta com 51 unidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará e Goiás.

Março de 2011

Uma ameaça ao agronegócio O governo não está pagando a sua parte dos prêmios dos seguros rurais. O risco disso é despertar nas seguradoras o desinteresse pelas apólices à agricultura Ao longo das últimas duas décadas, o Brasil se transformou numa das grandes potências agrícolas do mundo. Na base disso está a parceria extremamente bem sucedida entre empresas e institutos de pesquisa, como a Embrapa e a Escola Luiz de Queiroz, e os produtores privados. Mas se o governo teve sensibilidade para investir na pesquisa, até há pouco faltou visão do que acontece no resto do mundo e a agricultura brasileira ainda paga o preço de não ter as mesmas ferramentas empregadas pelos EUA e União Europeia na defesa de seus agricultores.

De alguns anos para cá este quadro começou a mudar. O governo passou a incentivar o campo, aumentando a injeção de dinheiro para custear a atividade, e a subvencionar 50% do prêmio do seguro rural dos pequenos produtores.

Os seguros à disposição da agricultura ainda não são equiparáveis aos dos países ricos, mas já avançamos bastante e os agricultores encontram um bom nível de proteção contra os riscos de origem climática. É de se esperar que nos próximos anos o Brasil tenha um consistente desenvolvimento da carteira de seguro rural. A razão para isso é óbvia e passa pelo dinamismo crescente da atividade agropecuária brasileira somado ao aumento da demanda internacional por alimentos e produtos agropecuários.

Com o governo federal bancando 50% do preço do seguro rural dos pequenos produtores, a procura pelas apólices aumentou e o quadro deve se acentuar à medida que a regra for ficando conhecida e disponibilizada para um maior número de agricultores.

Todavia, este quadro pode ficar comprometido. O governo não está pagando sua parte dos prêmios.

Espera-se que isto seja um acidente pontual, fruto de problema burocrático que será rapidamente solucionado. Mesmo porque, se não o for, as seguradoras podem se desinteressar do segmento.

Elas já pagaram sinistros, suportaram despesas administrativas e comerciais e acertaram as contas com as resseguradoras que suportam a operação. Quer dizer, estão no prejuízo porque, apesar de arcarem com 100% dos custos, receberam apenas 50% do pagamento. Como a ordem de grandeza envolvida é significativa, a inadimplência do governo compromete o resultado de quem atua no ramo e pode levar ao desinteresse por este tipo de negócio.

Eu não imagino este cenário, até porque o governo sabe da importância do agronegócio, não apenas como gerador de divisas, mas, principalmente, como gerador de desenvolvimento e estabilidade social.

Aceitando que a demora no pagamento dos prêmios é pontual, a questão seguinte é como fazer para enfrentar as consequências das mudanças climáticas, que estão afetando o Brasil de forma contundente, tanto no excesso como na escassez de água.

Exemplo disso é o Rio Grande do Sul. A realidade gaúcha é dramática.

Enquanto parte do estado sofre uma severa estiagem, outra é afetada pelas tempestades de verão que se abatem sobre eles com intensidade inusitada.

Mas as chuvas ou a sua falta não prejudicam apenas o Rio Grande do Sul. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás assistiram o excesso de

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS CORRETORES DE SEGUROS PRIVADOS, DE CAPITALIZAÇÃO, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS

SINCOR - CE

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

chuvas comprometer parte do que seria uma das maiores safras de soja da história nacional.

Vários produtores já suportam quebras que podem chegar a 80% da produção. E, lamentavelmente, a grande maioria não está segurada contra os riscos climáticos. Ou seja, não transferirão os prejuízos para o seguro, o que os obrigará a utilizar recursos próprios para fazer frente às perdas.

Ainda que não cobrindo pragas, os seguros rurais brasileiros já permitem aos agricultores que os contratam respirarem aliviados, depois de serem atingidos por

eventos de origem climática. É necessário que este benefício seja estendido e disponibilizado para todo o universo do agrobusiness. Além disso, o País precisa desenvolver apólices mais abrangentes, mas isso só vai acontecer se o negócio for bom para todos. Quanto antes o governo acertar as contas, melhor para o Brasil.

Antonio Penteado Mendonça, presidente da Academia Paulista de Letras, sócio de Penteados Advocacia e comentarista da Rádio Eldorado

Brasil tem seguro contra poluição ao meio-ambiente A ACE Seguradora lança no Brasil o primeiro produto de riscos ambientais que proporciona as coberturas indispensáveis em favor da preservação do meio ambiente. A companhia está fazendo vários encontros com corretores de seguros, gestores de riscos e potenciais clientes para apresentar a novidade. O novo seguro tem uma definição peculiar, porque é a primeira vez que o mercado apresenta uma apólice que, em caso de poluição, defenda também os bens coletivos tais como lençóis freáticos, mananciais, rios, praias, atmosfera, fauna e flora.

O seguro de Riscos Ambientais que a ACE lançou no Brasil se baseou na apólice que a companhia comercializa nos Estados Unidos desde os anos 80.

Se houver o sinistro, o modelo contempla perdas atribuídas a terceiros, danos ambientais e danos sofridos pelo próprio

segurado. As coberturas analisam danos materiais, pessoais e morais e também lucros cessantes de terceiros e do segurado. No campo da ecologia, as proteções abrangem perda de uso e dano moral coletivo.

Esse tipo de seguro também cobre custos de limpeza dos locais danificados pela poluição e gastos do segurado para defesa em juízo, mesmo em esfera administrativa.

Esta proteção da ACE já vinha sendo requisitada pelos mais diversos segmentos da economia.

As outras coberturas de seguro que contemplam o meio-ambiente se reduzem apenas aos danos provocados a propriedades particulares.

A legislação brasileira é muito rigorosa com relação a uma provável agressão com substâncias poluidoras aos bens coletivos e a sociedade não possuía uma apólice de seguro específica para cobrir este risco.