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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 15210-2 Primeira edição 30.03.2005 Válida a partir de 29.04.2005
Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios Parte 2: Ensaios Non-asbestos fibrecement corrugated sheets and their acessories Part 2 - Tests
Palavras-chave: Cimento Portland. Fibrocimento. Telha ondulada. Descriptors: Portland cement. Fibre-reinforced. Corrugated sheet. ICS 91.100.40
Número de referência ABNT NBR 15210-2:2005 19 páginas
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Sumário
Página
Prefácio........................................................................................................................................................................v 1
Objetivo ..........................................................................................................................................................1
2
Referências normativas ................................................................................................................................1
3
Definições.......................................................................................................................................................1
4
Símbolos, abreviaturas e unidades .............................................................................................................1
5 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.3 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.4 5.4.1 5.4.2 5.4.3 5.5 5.5.1 5.5.2 5.5.3 5.6 5.6.1 5.6.2 5.6.3
Controle geométrico......................................................................................................................................1 Generalidades ................................................................................................................................................1 Preparação da amostra .................................................................................................................................1 Sala de ensaios..............................................................................................................................................1 Posicionamento da amostra.........................................................................................................................2 Verificação do passo de onda e da altura de onda....................................................................................2 Aparelhagem ..................................................................................................................................................2 Procedimento.................................................................................................................................................2 Apresentação dos resultados ......................................................................................................................4 Verificação do comprimento e da largura...................................................................................................4 Aparelhagem ..................................................................................................................................................4 Procedimento.................................................................................................................................................4 Apresentação dos resultados ......................................................................................................................4 Verificação da espessura .............................................................................................................................4 Aparelhagem ..................................................................................................................................................4 Procedimento.................................................................................................................................................5 Apresentação dos resultados ......................................................................................................................6 Verificação do esquadro ...............................................................................................................................6 Aparelhagem ..................................................................................................................................................6 Procedimento.................................................................................................................................................6 Apresentação dos resultados ......................................................................................................................6 Altura de onda na borda ...............................................................................................................................6 Aparelhagem ..................................................................................................................................................6 Procedimento.................................................................................................................................................6 Apresentação dos resultados ......................................................................................................................6
6 6.1 6.1.1 6.1.2 6.1.3 6.1.4 6.1.5
Ensaios mecânicos .......................................................................................................................................7 Ensaio de flexão ............................................................................................................................................7 Generalidades ................................................................................................................................................7 Preparação da amostra .................................................................................................................................7 Aparelhagem ..................................................................................................................................................8 Procedimento.................................................................................................................................................9 Apresentação e interpretação dos resultados ...........................................................................................9
7 7.1 7.1.1 7.1.2 7.1.3 7.1.4 7.2 7.2.1 7.2.2 7.2.3 7.2.4 7.3 7.3.1
Ensaios físicos.............................................................................................................................................10 Permeabilidade ............................................................................................................................................10 Preparação da amostra ...............................................................................................................................10 Aparelhagem ................................................................................................................................................10 Procedimento...............................................................................................................................................11 Apresentação do resultado ........................................................................................................................11 Densidade aparente.....................................................................................................................................11 Preparação da amostra ...............................................................................................................................11 Aparelhagem ................................................................................................................................................11 Procedimento...............................................................................................................................................11 Apresentação e interpretação dos resultados .........................................................................................12 Água quente .................................................................................................................................................12 Generalidades ..............................................................................................................................................12
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ABNT NBR 15210-2:2005 7.3.2 Preparação dos corpos-de-prova ..............................................................................................................12 7.3.3 Aparelhagem ................................................................................................................................................13 7.3.4 Procedimento...............................................................................................................................................13 7.3.5 Apresentação e interpretação dos resultados .........................................................................................13 7.4 Imersão – Secagem .....................................................................................................................................13 7.4.1 Generalidades ..............................................................................................................................................13 7.4.2 Preparação das amostras ...........................................................................................................................14 7.4.3 Aparelhagem ................................................................................................................................................14 7.4.4 Procedimento...............................................................................................................................................14 7.4.5 Apresentação e interpretação dos resultados .........................................................................................14 7.5 Calor - Chuva ...............................................................................................................................................14 7.5.1 Generalidades ..............................................................................................................................................14 7.5.2 Preparação das amostras ...........................................................................................................................15 7.5.3 Aparelhagem ................................................................................................................................................15 7.5.4 Procedimento...............................................................................................................................................15 7.5.5 Apresentação e interpretação dos resultados .........................................................................................15 7.5.5 Apresentação e interpretação dos resultados .........................................................................................15 Anexo A (normativo) Ensaio de flexão a seco .......................................................................................................16 A.1 Objetivo ........................................................................................................................................................16 A.2 Procedimento...............................................................................................................................................16 A.3 Determinação da correlação entre os resultados das amostras ensaiadas úmidas e secas .............17 A.4 Determinação da reta de regressão...........................................................................................................17 A.5 Determinação do valor úmido a partir de um valor obtido por ensaio a seco......................................18 A.6 Determinação da carga mínima de ruptura à flexão para o ensaio seco ..............................................19
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Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT NBR 15210-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Produtos de Cimento Portland Reforçados por Fibras, Fios ou Filamentos (CE-18:600.18). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 30.07.2004, com o número de Projeto 18:600.18-001/2. Esta Norma, sob o título geral “Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios", tem previsão de conter as seguintes partes: ―
Parte 1: Classificação e requisitos;
―
Parte 2: Ensaios;
―
Parte 3: Amostragem e inspeção.
Esta Norma é baseada na ISO 9933:1995. Esta parte da ABNT NBR 15210, contém o anexo A, de caráter normativo.
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Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios Parte 2: Ensaios 1
Objetivo
Esta Norma estabelece os métodos de ensaio a serem utilizados para verificação das características dos materiais especificados pela ABNT NBR 15210-1.
2
Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma Brasileira. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. ABNT NBR 15210-1:2005 – Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 1: Classificação e requisitos ABNT NBR 15210-3:2005 – Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 3: Amostragem e inspeção
3
Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da ABNT NBR 15210-1.
4
Símbolos, abreviaturas e unidades
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os símbolos, abreviaturas e unidades da ABNT NBR 15210-1.
5
Controle geométrico
5.1 5.1.1
Generalidades Preparação da amostra
A amostra consiste em uma telha inteira, pronta para expedição, sem acondicionamento. 5.1.2
Sala de ensaios
Deve dispor de uma superfície plana e lisa, com dimensões compatíveis com as dimensões da telha em ensaio.
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5.1.3
Posicionamento da amostra
Colocar a telha sobre a superfície plana, conforme figura 1, com a cava de cada onda em contato com essa superfície.
Figura 1 — Posicionamento da telha para ensaio
5.2 5.2.1
Verificação do passo de onda e da altura de onda Aparelhagem
5.2.1.1 Barras cilíndricas Barras com 200 mm de comprimento e diâmetro suficientemente grande para tocar os flancos das ondas, com pontas cônicas fixadas em seu eixo em uma extremidade. 5.2.1.2 Micrômetro Micrômetro de ponta semi-esférica, com resolução de 0,1 mm. 5.2.1.3 Régua Régua metálica graduada em milímetros. 5.2.2
Procedimento
5.2.2.1 Medição do passo de onda (a) Medir três passos de onda, nas duas extremidades e na porção central da telha. As barras cilíndricas devem ser apoiadas em duas cavas subseqüentes, com a ponta cônica ultrapassando ligeiramente a borda da telha (ver figura 2). Medir com a régua metálica, com resolução de 0,5 mm, a distância entre duas pontas cônicas consecutivas.
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Qualquer outro método que permita medir o passo com exatidão maior ou igual a 0,5 mm pode ser utilizado.
Figura 2 — Medição do passo de onda (a) 5.2.2.2 Medição da altura de onda (h) Em uma das extremidades da telha, efetuar as medições em três ondas completas, distribuídas uniformemente na largura. Medir com micrômetro com resolução de 0,1 mm, conforme figura 3. Qualquer outro método que permita medir a altura da onda com exatidão maior ou igual a 0,1 mm pode ser utilizado.
Figura 3 — Medição da altura de onda (h)
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5.2.3
Apresentação dos resultados
5.2.3.1 Passo de onda O resultado deve ser a média das três medições, expresso em mílimetros, com uma casa decimal. 5.2.3.2 Altura de onda O resultado deve ser a média das três medições, expresso em mílimetros, com uma casa decimal.
5.3
Verificação do comprimento e da largura
5.3.1
Aparelhagem
5.3.1.1 Trena Trena metálica graduada em milímetros. 5.3.2
Procedimento
5.3.2.1 Medição do comprimento e da largura Efetuar três medições do comprimento e três da largura da amostra, sendo uma aproximadamente no centro da telha e as outras duas a uma distância maior ou igual a 50 mm da extremidade, para evitar os cantos cortados (ver figura 1). As medidas devem ser tomadas com exatidão de 1 mm. 5.3.3
Apresentação dos resultados
Cada resultado deve ser a média de três medições efetuadas em cada telha. Os resultados devem ser expressos em mílimetros, arredondados ao inteiro mais próximo.
5.4
Verificação da espessura
5.4.1 5.4.1.1
Aparelhagem Micrômetro
Com pontas semicilíndricas conforme figura 4, com resolução de 0,1 mm.
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Dimensões em milímetros
Figura 4 — Exemplo de ponta arredondada do micrômetro 5.4.2
Procedimento
Efetuar a medição a aproximadamente 15 mm da extremidade nos seguintes locais da telha: ―
cava e crista da onda para as telhas de tipo A (figura 5);
―
crista e flanco da onda, para as telhas de tipo B (figura 5).
Devem ser tomadas medidas da espessura em seis pontos (três pontos em crista e três pontos na cava da onda para o tipo A, e três pontos em crista e três pontos em flanco da onda para o tipo B). As medidas devem ser tomadas com exatidão de 0,1 mm.
Figura 5 — Variações permitidas para a espessura das telhas
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5.4.3
Apresentação dos resultados
Devem ser registrados os resultados individuais da espessura da telha e também a média aritmética dos seis pontos medidos. Os resultados devem ser expressos em mílimetros, com uma casa decimal.
5.5
Verificação do esquadro
5.5.1
Aparelhagem
5.5.1.1
Gabarito retangular
Dispositivo de ângulos retos, concordante com o perfil da telha (ver figura 6) ou qualquer outro dispositivo apropriado para verificar o esquadro das extremidades em relação às ondas, com exatidão de 1 mm. 5.5.1.2
Régua
Metálica, graduada em milímetros. 5.5.2
Procedimento
Medição do desvio do esquadro em cada extremidade, conforme figura 6. 5.5.3
Apresentação dos resultados
Os resultados devem ser expressos em mílimetros, arredondados ao inteiro mais próximo.
5.6 5.6.1
Altura de onda na borda Aparelhagem
Dispositivos apropriados para medir a altura de onda na borda ascendente (h om ) e a altura de onda na borda descendente (h od ). 5.6.2
Procedimento
Medir a altura de onda das duas bordas, com exatidão de 1 mm, conforme a figura 7. 5.6.3
Apresentação dos resultados
Os resultados devem ser expressos em mílimetros, arredondados ao inteiro mais próximo.
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Figura 6 — Medição do desvio do esquadro
Figura 7 — Altura de onda na borda ascendente (hom) e na borda descendente (hod)
6
Ensaios mecânicos
A amostra deve ser composta de telhas prontas, inteiras ou cortadas transversalmente com no mínimo 1,20 m de comprimento, segundo plano de amostragem especificado pela ABNT NBR 15210-3.
6.1 6.1.1
Ensaio de flexão Generalidades
Este ensaio é normalmente efetuado após condicionamento por imersão em água (telha saturada). Um ensaio a seco (condições ambientes) pode ser efetuado, desde que seja estatisticamente assegurada uma correlação entre o ensaio a seco e o ensaio com telha saturada, conforme anexo A. 6.1.2
Preparação da amostra
O condicionamento das amostras deve ser efetuado conforme tabela 1.
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Tabela 1 — Condicionamento da amostra Ensaio
Procedimento e tempo de condicionamento
Ensaio de aceitação na condição úmida
Mínimo de 24 h de imersão em água saturada1) à temperatura igual ou superior a 5°C
Ensaio de aceitação a seco
(7 ± 1) dias em condições ambientais do laboratório antes do ensaio de flexão2)
Ensaio de tipo
Mínimo de 24 h de imersão em água saturada1) à temperatura igual ou superior a 5°C
1)
Pode-se saturar a água do banho com fragmentos de telhas ou ainda com adição de cal hidratada até a formação de um depósito no fundo do reservatório. Considera-se saturado o banho com pH maior ou superior a 12. 2)
Devem ser mantidas as condições ambientais verificadas na correlação seco-saturado. São admitidas variações de ± 5°C na temperatura e de ± 10% na umidade relativa.
6.1.3
Aparelhagem
6.1.3.1
Máquina de ensaio de flexão
Com velocidade de deformação constante e erro de exatidão menor ou igual a 3%. Admite-se o uso de máquina de ensaio de flexão com velocidade constante de carregamento, quando não se dispuser do equipamento especificado. A máquina deve ser composta pelos seguintes elementos (figura 8): a)
dois apoios paralelos (dos quais um fixo), dispostos no mesmo plano horizontal e de comprimento superior à largura do corpo-de-prova. A face superior de cada apoio deve ser plana, com 50 mm de largura. A distância entre os apoios deve deixar um vão livre de 1,10 m, sendo observadas as seguintes condições:
―
para as telhas cuja altura de onda ultrapassa 80 mm, o vão livre deve ser aumentado até pelo menos 15 vezes a altura das ondas e a carga de ruptura à flexão deve ser ajustada em função de um vão de 1,10 m, para permitir comparação com as exigências da ABNT NBR 15210-1;
―
para as telhas cujo comprimento é inferior a 1,20 m, o vão deve ser reduzido a um mínimo de 15 vezes a altura das ondas, ou a 700 mm, e a carga de ruptura à flexão deve ser ajustada em função de um vão de 1,10 m, para permitir comparação com as exigências da ABNT NBR 15210-1;
b)
uma viga de carregamento de 230 mm de largura, colocada paralelamente e a igual distância dos apoios, fixada ao mecanismo mediante uma junta flexível;
c)
três faixas de feltro ou de material flexível de aproximadamente 10 mm de espessura, de comprimento e largura iguais aos apoios e à viga de carregamento.
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Figura 8 — Dispositivo do ensaio de flexão 6.1.4
Procedimento
O corpo-de-prova deve ser colocado sobre os apoios (face superior em compressão) perpendicularmente à direção das ondas e deve ser carregado em seu centro pela viga plana com uma repartição uniforme da carga aplicada em seu centro, após interposição das faixas de feltro ou de material flexível. A carga de ruptura, que corresponde à carga máxima alcançada no decorrer do ensaio de flexão, deve ser obtida entre 10 s e 45 s após o início da aplicação da carga. Medir a flecha, em milímetros, a meio-vão, entre 20% e 70% da carga de ruptura à flexão especificada para a classe. 6.1.5
Apresentação e interpretação dos resultados
A carga de ruptura à flexão (P C ), expressa em newton por metro de largura, é dada pela equação: Pc =
p w
Se o vão ( l ) for diferente de 1,10 m, a carga de ruptura à flexão (P c ) relativa à largura, para comparação com os valores estabelecidos na ABNT NBR 15210-1 deve ser calculada pela equação: Pc =
p l x w 1,10
onde: Pc é a carga de ruptura à flexão por metro de largura, em newtons por metro; P é a carga de ruptura à flexão, em newtons; W é a largura da telha, em metros; l
é o vão livre, em metros.
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Para as classes descritas em 6.2.2.3 da ABNT NBR 15210-1:2005, os valores da flecha, obtidos a 20% e a 70% da carga de ruptura à flexão especificada para a classe devem ser dados em milímetros e a diferença entre esses dois valores deve ser calculada.
7
Ensaios físicos
7.1 7.1.1
Permeabilidade Preparação da amostra
O ensaio deve ser efetuado sobre três telhas inteiras prontas, ou sobre telhas cortadas tendo um comprimento mínimo de 1,20 m. A amostra deve conter o número mínimo de ondas especificado na tabela 2. 7.1.2
Aparelhagem
Dispositivo cuja largura depende do perfil das telhas e, na medida do possível, superior a 500 mm. As demais dimensões devem corresponder aproximadamente ao estabelecido na figura 9. Dimensões em milímetros
Figura 9 — Exemplo de dispositivo para o ensaio de impermeabilidade
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Tabela 2 — Quantidade mínima de ondas da amostra a ensaiar, em função do tipo da telha, para determinação da impermeabilidade
7.1.3
Classe
Descrição
Quantidade mínima de ondas
A
Ondas pequenas
6
B
Ondas médias
4
C
Ondas grandes
3
D
Ondas muito grandes
2
Procedimento
Fixar o dispositivo sobre a telha, garantindo-se a estanqueidade. Encher de água a caixa assim formada, até o nível inicial situado 20 mm acima das cristas das ondas. Manter a telha em ambiente arejado, à sombra e sem incidência de corrente de vento. Examinar a face inferior da telha durante o período mínimo de 24 h. 7.1.4
Apresentação do resultado
O resultado é a análise visual do desempenho da telha, informando se ocorreu formação de gotas na superfície inferior e se houve gotejamento de água.
7.2
Densidade aparente
7.2.1
Preparação da amostra
Recortar na telha um corpo-de-prova de dimensões mínimas de 2 400 mm 2 . Retirar a amostra da região central da telha. 7.2.2 7.2.2.1
Aparelhagem Estufa
Ventilada e capaz de manter a temperatura no intervalo de (100 ± 5)°C, com uma carga completa de corpos-de-prova. 7.2.2.2
Balança
Com resolução de ± 0,1% da massa a ser determinada. 7.2.3
Procedimento
Determinar o volume, V, do corpo-de-prova, por imersão em água. NOTAS 1
O volume do corpo-de-prova pode ser determinado por outro método que apresente a mesma exatidão.
2
No caso de determinação do volume por imersão, o corpo-de-prova deve ser previamente saturado em água.
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Determinar a massa, m, do corpo-de-prova depois de seco na estufa ventilada especificada em 7.2.2.1 durante (24 ± 1) h. 7.2.4
Apresentação e interpretação dos resultados
A densidade aparente deve ser calculada pela seguinte equação: d =
m V
O resultado deve ser expresso com duas casas decimais.
7.3
Água quente
7.3.1
Generalidades
Este ensaio tem como objetivo evidenciar a eventual degradação dos produtos, em razão da sua exposição prolongada ao tempo. 7.3.2
Preparação dos corpos-de-prova
Devem ser retiradas 20 telhas para representar um lote de material. Cada corpo-de-prova deve ser recortado da parte central de uma telha inteira e conter duas ondulações completas. No caso de telhas estreitas, cada corpo-de-prova pode conter apenas uma ondulação completa. O corte deve ser efetuado ligeiramente acima do eixo da cava conforme a figura 10. Os corpos-de-prova podem ser cortados transversalmente, com comprimento que permita a adoção de um vão livre igual a 15 vezes a altura da onda.
Figura 10 — Corte para a retirada de amostras para os ensaios de água quente e imersão-secagem
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7.3.3
Aparelhagem
7.3.3.1
Tanque de imersão (banho-maria)
Que permita regular e manter a temperatura da água a (60 ± 2)°C. 7.3.3.2
Máquina de ensaio de flexão
Definida em 6.1.3.1. 7.3.4
Procedimento
Dividir a amostra em dois conjuntos, cada um contendo 10 corpos-de-prova. Submeter um dos conjuntos ao ensaio de flexão descrito em 6.1 e, simultaneamente, imergir os 10 corpos-de-prova do segundo conjunto em água a (60 ± 2)°C, saturada conforme 6.1.2, tabela 1, nota 1, e mantendo-os submersos durante (56 ± 2) dias. NOTA Ao término desse prazo, colocar os corpos-de-prova do segundo conjunto em tanque com água saturada à temperatura ambiente durante 24 h. Examinar os corpos-de-prova a olho nu, a fim de detectar a presença de fissura ou outro defeito que possa comprometer o desempenho do produto. Efetuar ensaio de flexão descrito em 6.1.
7.3.5
Apresentação e interpretação dos resultados
Para cada um dos dois conjuntos, calcular a carga média de ruptura à flexão atribuindo a w um valor igual à média de duas medidas de largura dos corpos-de-prova. Sendo, respectivamente, M 1 e s 1 a média e o desvio-padrão dos resultados de carga de ruptura à flexão obtidos com o primeiro conjunto, e M 2 e s 2 a média e o desvio-padrão dos resultados obtidos com o segundo conjunto, que foi submetido ao ensaio, calcular: ―
a estimativa mais baixa da carga média de ruptura à flexão a um nível de confiança de 95% depois da imersão na água quente, pela expressão: L s = M 2 – 0,58 s 2
―
a estimativa mais elevada da carga média de ruptura à flexão do lote de referência ao nível de confiança de 95%, pela expressão: L i = M 1 + 0,58 s 1
NOTA
O coeficiente 0,58 é relativo a um conjunto com dez corpos-de-prova, com um nível de confiança unilateral de 95%.
Calcular o limite inferior de confiança a 95% pela equação: L=
Li Ls
Expressar os resultados com duas casas decimais.
7.4 7.4.1
Imersão – Secagem Generalidades
Este ensaio tem como objetivo evidenciar a eventual degradação dos produtos devido a uma exposição prolongada a ciclos de saturação e secagem.
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7.4.2
Preparação das amostras
Proceder como estabelecido em 7.3.2. 7.4.3
Aparelhagem
7.4.3.1
Estufa
Ventilada, capaz de atingir e manter a temperatura no intervalo de (60 ± 5)°C e a umidade relativa menor que 20% com plena carga de amostra. 7.4.3.2
Tanque de imersão
Com água saturada mantida à temperatura ambiente, desde que igual ou superior a 5°C. 7.4.3.3
Máquina de ensaio de flexão
Definida em 6.1.3.1. 7.4.4
Procedimento
Dividir a amostra em dois conjuntos, cada um contendo 10 corpos-de-prova. Submeter um dos conjuntos ao ensaio de flexão descrito em 6.1 e, simultaneamente, submeter os 10 corpos-de-prova do segundo conjunto a 50 ciclos de imersão-secagem que compreendem: ―
imersão no tanque de água (7.4.3.2) durante 18 h;
―
secagem na estufa (7.4.3.1) durante 6 h.
Se necessário, um intervalo de interrupção de no máximo 72 h é permitido durante a realização do ensaio. Durante esse intervalo, as amostras devem ser guardadas em imersão. Após os 50 ciclos de imersão-secagem, colocar os corpos-de-prova do segundo conjunto em tanque com água saturada à temperatura ambiente durante 24 h. Examinar os corpos-de-prova visualmente, a fim de detectar a presença de fissura ou outro defeito que possa comprometer o desempenho do produto. Efetuar ensaio de flexão descrito em 6.1. 7.4.5
Apresentação e interpretação dos resultados
Proceder como descrito em 7.3.5.
7.5 7.5.1
Calor - Chuva Generalidades
Este ensaio tem como objetivo evidenciar a eventual degradação dos produtos, em razão da sua exposição prolongada a ciclos de calor e chuva, em dispositivo que simula situações de uso real.
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7.5.2
Preparação das amostras
O ensaio deve ser realizado com telhas inteiras que permitam uma área mínima de cobertura igual a 10 m 2 . As telhas devem estar dispostas em pelo menos três faixas. Para fechamento do painel é possível a inclusão de retalhos de telha do mesmo lote ensaiado. NOTA
7.5.3 7.5.3.1
Uma faixa é composta por telhas sobrepostas no sentido longitudinal.
Aparelhagem Estrutura
Estrutura plana com dimensões apropriadas ao ensaio da telha e inclinação de 15° ± 5°. Deve ser instalada em local à sombra, isento de corrente de ar e convenientemente ventilado. 7.5.3.2
Dispositivo de aquecimento
Aferido de maneira a manter uma temperatura de “corpo negro” de (70 ± 5) o C na superfície das cristas das ondas, posicionado na região central do painel. As temperaturas individuais das telhas não devem diferir de mais de ± 5°C. A temperatura de estabilização deve ser atingida entre 30 e 60 min após o início do aquecimento. NOTA Para este ensaio, o “corpo negro” é constituído por uma placa de alumínio de 1 mm de espessura, revestida por uma camada de pintura de cor preta fosca. O aparelho de medida utilizado é um termopar, ou outro dispositivo similar, fixado sobre a placa de alumínio.
7.5.3.3
Dispositivo de irrigação
Com vazão de (2,5 ± 0,5) L/min por metro quadrado de superfície da telha, com a água à temperatura ambiente, desde que igual ou superior a 5°C. A água deve ser distribuída uniformemente na superfície da telha por meio de bicos aspersores munidos de sistemas de antigotejamento, para perfeita vedação quando desligados. 7.5.4
Procedimento
As telhas devem ser fixadas sobre a estrutura de apoio segundo as normas ou regulamentações nacionais ou, na falta destas, conforme instruções do fabricante. Submeter as telhas a 25 ciclos conforme a tabela 3. Tabela 3 — Descrição dos ciclos de calor – chuva Operação Chuva (2,5 ± 0,5 L/min/m 2 ) Intervalo Aquecimento a (70 ± 5)°C Intervalo Total
Duração 2 h 50 min 10 min 2 h 50 min 10 min 6h
Examinar as telhas ao término de 25 ciclos, a fim de detectar toda deterioração eventual como: fissura, (longitudinal, transversal e nos pontos de fixação), delaminação ou outro defeito visual. 7.5.5
Apresentação e interpretação dos resultados
Relatório da avaliação visual.
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Anexo A (normativo) Ensaio de flexão a seco
A.1 Objetivo Este ensaio constitui um método estatístico de determinação dos valores úmidos correspondentes, quando o método de ensaio a seco é utilizado para fins de controle de qualidade ou da especificação revisada seca para os ensaios de flexão.
A.2 Procedimento Coletar uma amostra contendo no mínimo 20 telhas. Recortá-las em amostras pareadas para o ensaio de flexão de acordo com a seção 6. As duas amostras de um mesmo par devem ser recortadas na mesma telha e ter o mesmo número. NOTA Este método deve ser utilizado na medida do possível com amostras pareadas coletadas na mesma telha; no entanto, caso não seja possível, em razão das dimensões das telhas, considerar 40 telhas e recortar cada par de amostras nas telhas produzidas consecutivamente.
Dividir a amostra em dois exemplares com igual quantidade de corpos-de-prova. Realizar os ensaios de flexão conforme a seção 6 em um dos exemplares da amostra, na condição úmida, e no outro exemplar, na condição seca (ambiente). Determinar se existe correlação, com nível de confiança mínimo de 97,5%, entre os resultados pareados utilizando o método definido em A.3. Se a correlação não for significativa, o método a seco não pode ser utilizado. Utilizando a reta de regressão, definir a carga mínima de ruptura à flexão para o ensaio a seco, respeitando o limite mínimo saturado da tabela 2 da ABNT NBR 15210-1:2005, conforme apresentado em A.6. Se a correlação for positiva, continuar conforme segue: a) determinar a reta de regressão ao utilizar o procedimento descrito em A.4; b) determinar: ―
um valor úmido para cada amostra a partir de um valor seco obtido ao utilizar o método dado em A.5;
―
um valor mínimo revisado como especificação para o ensaio a seco, correspondente ao valor mínimo apropriado do ensaio úmido, tal qual especificado na norma, ao utilizar o método apresentado em A.6.
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A.3 Determinação da correlação entre os resultados das amostras ensaiadas úmidas e secas Calcular os coeficientes de correlação entre os valores secos e úmidos a partir da seguinte equação: n
∑ ( xi - x )( y i − y ) r=
1
n
n
1
1
(A.1)
∑ ( xi − x )2 ∑ ( yi − y )2 onde: n é o número de amostras pareadas; x i é o valor individual de cada amostra ensaiada seca; y i é o valor individual de cada amostra ensaiada úmida; x é a média dos valores de x i para i = 1 a n;
y é a média dos valores de y i para i = 1 a n.
Calcular o valor de t a partir da equação seguinte: r
t=
1 − r2
n −2
(A.2)
Comparar t ao coeficiente de Student t 0,025/n-2 . NOTAS 1
Quando n = 20, então t 0,025/n-2 = 2,101.
2
Para n > 20, consultar as tabelas de t de Student .
Se t > t 0,025/n-2 , há uma relação significativa entre os resultados dos ensaios úmidos e secos e a linha de regressão deve ser uma reta. O ensaio seco pode ser utilizado para fins de controle da qualidade.
A.4 Determinação da reta de regressão A equação da reta de regressão é: Y =a + bx Calcular os valores a e b a partir das seguintes equações: n
∑ ( xi − x )( y i − y )
b= 1
n
∑ ( xi − x )
(A.3) 2
1
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a = y − bx
(A.4)
Um exemplo de reta de regressão é dado na figura A.1.
Figura A.1 — Exemplo de reta de regressão linear
A.5 Determinação do valor úmido a partir de um valor obtido por ensaio a seco Calcular o desvio-padrão residual (também chamado de erro padrão sobre o valor estimado) de acordo com a seguinte equação: n
∑ ( y i − a − bxi )2 s=
18
1
n−2
(A.5)
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Calcular o valor úmido a partir da seguinte equação: y o = (a + bxo ) − st0,025/n − 2
n + 1 ( x o − x )2 + n n ∑ ( xi − x )2
(A.6)
1
onde: xo
é o valor obtido com o ensaio a seco;
yo é o valor calculado a partir de x o , que é a estimativa mínima com um nível de confiança de 97,5% do valor úmido esperado. NOTAS 1 Quando n = 20, então t 0,025/n-2 = 2,101. 2 Para n > 20, consultar as tabelas de t de Student.
A.6 Determinação da carga mínima de ruptura à flexão para o ensaio seco A carga mínima de ruptura à flexão para o ensaio seco, x std , corresponde ao valor mínimo, y std , prescrito nesta Norma para o ensaio úmido, com nível de confiança 97,5%. Traçar a curva de y o e função de x o substituindo uma seqüência de valores adaptados de x o na equação A.6. Ler o valor x std que corresponde ao valor y std na curva (ver figura A.1).
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