CĂłpia nĂŁo autorizada
NBR - NORMA
TRILHO
BRASILEIRA
-SOLDAGEM
ALUMINOThiMICA
especifica$io
SUMARIO 1
Objetivo
2
Normas
3
Definicoes
4
Condicoes
5
Inspegao
b
Formacao
7
tnsaios
8
Condicoes
especificas
Y
Aceitacao
e rejeicao
-1
OBJETIVO
complementares
gerais
da amostra
Esta
Norma fixa
e/au
barra
as condicoes
de trilho,
exigiveis
pelo
process0
para
a soldagem
aluminotermico
aluminotermica
rapido,
na via
de trilho e/au
em esta-
da composicao
quimica
leiro. -2
NORMAS COMPLEMENTARES
Constituem
complemento
NB- 427
- Retirada
de corpo
de ace EB- llg MB-
desta
destinado
- Trilho
Norma as seguintes de prova
para
a material
normas: determinacao
de via
permanente;
"Vignole";
4 - Determinacao
das
propriedades
mecanicas
a tracao
de materiais
meta-
licos; MB- 262
- Qualificacao
de processes
de soldagem
de soldadores
e de operado
-
res; MB-1063
- Determinacao
das
condicoes
internas
do trilho,
atraves
de entalhe
e fratura; MB-1131
- Determinacao solda
do desvio
entre
as medias
de trilho;
ABNT - EB833/79
da dureza
Brine11
para
uma
CĂłpia nĂŁo autorizada
2
-3
EB-833/1979 TB-
131 - Via
permanente
TB-
209
- Fixacao
Tb-
210
- Trilho;
CB-
23 - Trilho
CB-
55 - Via
ferrovigria,
ferrovisria;
"Vignole"; f&rea
principal.
DEFINICDES
OS termos
tknicos
utilizados
nesta
Norma,
esta"o
barras
de trilhos:
definidos
nas TB-131,
TB-209
e TB-210. -4
CONDICBES GERAIS
4.1
Trilho
4.1.1
Sao soldados
4.1.2 to
a)
novas
(ver
b)
usados
das
lados,
se for
0 trilho
tamente de trilhos
e tendo Especial
furos
abertos Por@o
brasil
e/au
em boas
solda
condicoes,
precisam
urn born alinhamento observada
de reperfi
isto
6,
sem defei-
corresponder-se entre
o mais
OS trilhos
exa-
e/au
barras
e/au
barras,
a EB-119.
ao exame
OS defeitos,
das
como:
quantidade
b)
datas
c)
classe
pontas
dos
trilhos
deformacoes,
trincas,
empenos
e
6 de use ferroviaria
devidamente
comprovado
das mais
desenvolvidas,
e outros
caracteristicos
no
-
medi-
comprove:
das
aplicacoes;
das aplicacoes, da via,
de acordo
do trafego
falhas
e/au
0 fornecedor as normas
aluminotermica
de tecnologia
que
a)
tecnicas
do conhecimento
fins
pela
6 dado
de solda
provaveis
para
unidos
todos
certificado
van, ser
tern de estar
esquadro,
em paises
via,
das
depois
de solda
A porcao
4.2.2
corn a CB-55,
corn macarico.
4.2.1
d)
de acordo
uso.
cuidado
de eliminar-se
ante
barra
permitindo
a fim
4.2
I e II,
necessario.
a serem
possivel,
4.1.3.1
classes
ao seu
OS topos
e/au
EB-119);
e/au
prejudicial
4.1.3
OS trilhos
de aplicacao
a)
caracteristicos
b)
defeitos;
C)
movimentacao
corn a CB-55,
e das condicoes
deficiencias
da
locais;
verificadas
corn OS trilhos
soldados
e suas
causas. da porczo
de solda
brasileiras, do comprador, e,
especialmente, visuais;
e estocagem;
d?i a especificacao
corn OS principais tanto
para
quanto
da mesma, caracteristicos
fins a:
de recebimento,
observa que dequanto
-
CĂłpia nĂŁo autorizada
d)
acondicionamento,
e) marcacao, f)
unidade
de compra;
g)
inspegao,
h)
amostragem;
i)
ensaios;
j)
propriedades
quimicas;
1)
propriedades
fisicas;
m) aceitagao 4.3
e rejeigao.
Soldador
4.3.1
0 soldador
e qualificado
pela
ferrovia,
para
o process0
e porcao
de sol-
para
a qualidade
do ace
a soldar
da a usar. 4.3.1.1
E indispenszvel
(ver
CB-23).
4.4
Moldes
4.4.1
0 molde
ferro
e silicato
4.5
CondigZo
4.5.1
e pr&fabricado de sodio,
kaido,
a qualificacao
corn uma mistura este
atmosferica
Permite-se,
vamente
tambern
agindo
de quartzo,
oxide
de
-
coma ligante.
e resistkcia efetuar
excepcionalmente, somente
de areia
se o local
4.5.2
A solda
e submetida
4.5.3
A solda
apresenta
estiver
a cargas
solda
chuvoso
ou excessi -
bem resguardado.
do trafego,
resistencia
corn tempo
conforme
minima,
pelo
criteria
menos,
igual
da ferrovia. a dos
trilhos
-
soldados. --4.6 4.6.1
Junta Assegurado
e a adequada corn o tipo
4.6.3
Apes
do ace
e montado
entre
de evitar 4.6.4 feitos) 4.6.4.1
oxidacao
do material.
4.6.4.2
defeituosas
eliminadas
As rebarbas
boa colocacao
por sao
garantida
barras
de trilhos
uma folga
de acordo
pr&aquecidos
a
especial
bem diri-
U-23).
dos
trilhos
sao
corn o auxilio urn aquecimento
de macarico uniforme
fissuracoes
e bem regulado
na furacao
a
ou outros
uma
e a frio,
fim
de-
torte.
esmerilhadas,
numa extensao
de 15 cm de modo a permi
do molde.
Sao iyualmente
0 torte
e/au
corn a junta.
(esmagamentos,
esmerilhados
existentes. 4.6.5
sera (ver
OS topos
6 feito
de modo a dar
Go
OS trilhos
9OCFJC a 95OOC.
o molde,
As pontas
do trilho
do molde,
0 pre-aquecimento para
entre OS topos,
bem centrado
a colocacao
temperatura
tir
entre
e a qualidade
0 molde
gido
alinhamento
correspondencia
4.6.2
4.6.3.1
o devido
corn serra.
OS restos
eventuais
de bonde
porventura
-
C처pia n찾o autorizada
4.6.5.1
Quando
tuado
por
4.6.5.2 al
soldador,
tendo-se
Quando
4.6.6.1
pode
ser
a soldagem
comeca
o cuidado
pelo
autorizado
seja
realizada
patim,
para
de limpar
OS topos
o desguarnecimento
da via
o torte
a macarico,
logo haver
efe -
em seguida.
urn aquecimento
gradu
a ,escova,
de modo a elimi-
limita-se
ao minimo.
-
de oxide. neces&io,
SZo liberados
4.6.7
que
a macarico
as particulas
4.6.6
necessidade
desde
0 torte
do trilho,
nar
houver
no minimo,
S%o removidos
das
tres
fixagoes
dormentes
para
OS materiais
cada
atacaveis
lado
pelo
da junta. calor
necesssrio
2 soldagem. 4.7
Soldagem
4.7.1
Durante
porcao
de solda.
4.7.1.1
o pre-aquecimento
0 cadinho,
bem seco,
sendo
antes
e colocado
de-canter
aquecido
para
sobre
a porcao
cada
soldagem
o molde
de solda,
o cadinho
e limpo
a uma temperatura
contend0
a
e tern o forro
-
acima
de 100째C
,
corn 0 macarico. 4.7.1.2
Atingida
sicao -se
e deflagra-se
a reacao
o fin1 da mesma,
4.7.1.3 to
a temperatura
Apk
do pre-aquecimento, da porcao
que e caracterizado
a formacao
do anel
coloca-se
de solda, pelo
corn o acendedor,
aparecimento
de escoria,
o cadinho
vaza-se
aguardando-
do anel
o cadinho
na po-
de escoria.
para
o enchimen -
do molde.
4.7.2
Ocorrida
4.7.2.1
a solidificacao
AR&
lhamento,
a limpeza
a partir
da solda,
do ace
procede-se
superficial
da superficie
a desmoldagem.
(REBARBAGEM),
de rolamento
e procedido
e estendendo-se
o esmeri-
a ambos
OS lados
do boleto. A solda
nao
pode
4.7.2.2
0s gitos
4.7.2.3
E retirada
da,
vedado
4.8
Solda
4.8.1
retirados
toda
de ferramentas
ou ser
esmerilhada
corn menos
de 300째C.
a frio.
a areia
defeituosa
conta
de modo a permitir
encrustada,
o exame
da sol-
ponteagudas.
e/au
rejeitada
6 imediatamente
substituida,
por
ex-
do executante.
A juizo
de ser
desqualificado
4.8.2
brusco
defeituosa
4.8.1.1
Segundo
resfriamento
sao
o uso
A solda
clusiva
ter
da ferrovia, temporsria
esta
Norma.
A nova
solda
6 executada
o soldador
responsavel
ou definitivamente,
a uma distd^ncia
minima
pela
solda
defeituosa,
para
OS fins
po -
de soldagem,
de 500 mrr da solda
a
-
substituir. 4.8.2.1 lho 4.8.3
Quando
nao for
corn um conrprimento A barra
possivel minim0
so e trabalhada
ra 0 retensionamento.
puxar
a barra,
6 introduzido
urn pedaco
de tri -
de 4 m. observada
a faixa
de temperatura
determinada
p%
CĂłpia nĂŁo autorizada
E&833/1979 4.8.4
A porcao
da pode -4.9 Toda
ser
de solda,
rejeitada,
da qua1 pela
5
resulta
solda
fiscali,za$o,caso
defeituosa, esta
ainda
suspeite
na"o emprega-
de sua
qualidade.
dentro
da zona
Registro solda
efetuada
g objet0
a)
executante;
b)
soldador;
c)
data;
d)
posigao
e)
temperatura
basica
f)
temperatura
neutra;
g)
resultados
h)
observacoes.
4.10
da solda
das
de urn registro,
em relasa"o
no qua1
conste:
2 via;
do trilho;
verificacoes
e/au
ensaios;
Defeitos
4.10.1 __.-
A solda a)
falhas
b)
tais
vocados
durante
poros,
o torte
importantes
de retracao
deformacoes
de rolamento
defeitos
de fusao,
traces
ou riscos
pro-
a frio; coma inclusoes
de "corindon"
ou de areia
e mar-
em particular;
importantes
das
interdido
efetuar
bossagens. o enchimento
de vazios
ou outros
de-
da soldagem.
0 executante
faculta
sari0
a fiscalizacao,
ceder
as inspecoes
xect@io -5.2
na superficie
coma:
E completamente
feitos
5.1
de continuidade
defeitos
c)
de:
fundida,
cas
4.10.2
e isenta
o plano
das
que entender
equipamentos
maquinas,
sem prejuizo
e de controle
Para
pessoal,
atividades
de soldagem,
durante
necessarias,
e 0 mais
que
e necesfazer pro-
para
quaisquer
das
fases
de e-
de qualidade.
a devida
programacao
de execucao,
da inspecao,
mediante
antecedencia
0 executante minima
fornece,
previamente
por
escrito. pelas
acordada
partes. 5
FORMA@0 DA AMOSTRA
6.1
Para
OS fins
cada
lote
de 100 juntas
6.1.1
Para
resultados
da alinea
OS fins
Para
a anslise
6.3
A escolha
de 7.1,
soldadas
de 7.1.2,
satisfatorios
6.2
h)
Go
escolhidas
2 juntas
soldadas,
consecutivamente. sao escolhidas
2 juntas
soldadas,
que
de dureza. quimica,
e procedida
e observada pela
para
fiscalizacao.
a NB-427,
no que se aplicar.
nao
deram
CĂłpia nĂŁo autorizada
EB-833/1979
6 1
ENSAIOS
-7.1
Sao executados, a)
condicoes
b)
desvio
geomztricas entre
da lote, 7.1.1
obrigatoriamente,
As condigoes
de comprimento, trilhos,
precisgo
Para
OS fins
corn as respectivas
de:
soldadas;
Brinell,
szo
para'todas
verificadas
as amostras
corn rggua
nan e devidamente
a controlar,
de 9.2.1.1, normas
s verificagso
IIeCeSSbriOS
de ca-
corn o MB-1131.
de 0,l
soldada
enSaiOS
as juntas
das durezas
geometricas
corn junta
7.1.2
de todas
a media
de acordo
OS
tknicas
aferida,
niveladas
k! verificada
metalica
de 1000 n
estando
,
barras
as
de
e alinhadas.
a composigzo
brasileiras,
sobre
quimica,
todas
de
acordo
as amostras
do lo
-
te. -7.2
facultativamente,
Sao executados,
OS ensaios
a)
entalhe
e fratura,
de acordo
b)
tracao,
de acordo
corn o MB-4.
7.3
AlGm dos
faz
rotineiramente,
ensaios
necessaries
de:
corn o MB-1063;
indispensaveis
ao controle
a fiscalizacao
a verificacao
faz
efetuar
de qualidade ensaios
par
que sua
o executante
iniciativa
e con-
ta. -7.4
Quando
resultados
o executante do ensaio,
governamental -8
e a fiscalizacao prevalece
ou privada,
escolhida
a urn acordo, procedido
de comum acordo
quanto por
pelas
duas
aos
-
instituicao partes.
CONOICUES ESPECTFICAS
descontinuidade
em nivel
na juncao
dos
na superficie
cedar
8.3
da porcao
Dureza
0 desvio relacao
dos
trilhos
e
sem
de adicao,
as normas
6 especificada
tknicas
pelo
forne -
brasileiras.
Brine11
entre
a mgdia
;i dureza
na faixa
no material
observadas
de solda,
de rolamento
topos.
Composi$o quimica -8.2 A composicao quimica da solda,
de dureza medida
do trilho,
de mais
Brine11
de 5 HB a mais
obtida
no eixo
a 200 mm do referido
do cordao cordao,
de solda, 6 compreendida
40 HB.
Garantia
E dada 8.5
cheguem
do ensaio
o resultado
esta
Geometria -8.1 A solda e perfeitamente
8.4
nao
uma garantia
minima
de 730 dias
a contar
da aceitaga"o
proviszria.
Tolerancias
Sao admitidas
as flexas
ra a superficie: a)
de rolamento;
b)
lateral
do boleto.
de + 0,50
mm e - 0,25
mn,
medidas
no cordao
de solda,p&
em
CĂłpia nĂŁo autorizada
7
EB-833/1979 2
ACEITACRO
E REJEICAO
y.1
Go
aceitas
-9.2 9.2.1
Sao rejeitadas 0 lote
aceito
case
9.2.1.1
as soldas
as soldas
rejeitado, todos
estejam que
de acordo
nao
a rejei@o
da fis&liza$o
a esta
de 7.3
atendam ap6s
corn esta
satisfasam
em decorrencia
OS resultados
Persistindo
a critgrio
que
7.3.
Norma.
G'objeto
de reensaio,
e rejeitado
o reensaio,
e se da' de acordo
Norma.
em case
a aceita$ao
sendo contrario.
ou rejei$io
corn OS resultados
-
fica
da verificaCIo
de 7.2. 9.3
A aceita$o
6:
a)
provishia,
atendidas
b)
definitiva,
quando
quer 9.3.1
anotmalidade
A aceitacao
as exigsncias concluido
o prazo
desta
Norma;
de garantia,
seni que
ocorra
qua] -
corn as soldas.
pro&s&-ia,
6 mediante
definitiva,
6 automatica,
termo
assinado
entre
executante
e
fiscaliza@jo. 9.3.2
A aceita$o
uma vez
atendida
a alinea
b)
de
9.3. 9.3.3 rejei$o aceitaG50
A anormalidade da mesma,
verificada para
todos
corn a solda OS fins
desta
no prazo
de garantia
implica
na
Norma,
inclusive
na anulacao
da
novo
process0
de verificacao
po
provisoria.
9.3.3.1
Neste
case,
de ser
estabelecido,
a juizo observada
da fiscaliza$ao, esta
Norma.