PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
INFORMAÇÕES
Mário Guidoux Gonzaga Endereço Profissional: 0E1 Arquitetos. Ramiro Barcelos, 1517 / Sala 211 Bairro Independência CEP: 90035006 - Porto Alegre, RS - Brasil Telefone: (51) 981621414 Email: guidoux.gonzaga@gmail.com URL da Homepage: http://www.0e1.co
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PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
ÍNDICE
CASA VERÍSSIMO | ANO: 2012
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pg. 4 - 7
CONCURSO SISTEMA FECOMÉRCIO - RS - SESC E SENAC | ANO: 2012
pg. 8 - 11
PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO | ANO: 2012
pg. 12- 15
ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA | ANO: 2012
pg. 16 - 19
REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB | ANO: 2012
pg. 20 - 23
EDIFÍCIO BASALTO | ANO: 2013
pg. 24 - 25
SEDE ADMINISTRATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE | ANO: 2014
pg. 26 - 29
EXPANSÃO SENGE | ANO: 2014
pg. 30 - 33
CASA BYG | ANO: 2016
pg. 34 - 37
CASA GIL | ANO: 2016
pg. 38 - 39
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CASA VERÍSSIMO
Trabalho Conclusão de Curso UFRGS 2012/2 Orient. Prof. Cláudia Piantá Costa Cabral Ano: 2012
COMPLEXO PARA PRODUÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA LITERATURA EM PORTO ALEGRE O projeto da Casa veríssimo se origina na necessidade de valorizar o complexo contexto histórico de um dos últimos vazios urbanos do centro da cidade, que hoje se encontra cercado e percebido como um sólido impenetrável (A); se por um lado está o conjunto tombado do museu Júlio de Castilhos, guardião da memória da cidade de Porto Alegre, do outro do outro está o cânion da Borges de Medeiros e o Viaduto Otávio Rocha, símbolo máximo do centro histórico. Essa dualidade entre o ecletismo bucólico da Porto Alegre de início de século XX contrasta fortemente com a rápida verticalização da metade daquele século. A casa veríssimo se insere como um elemento de transição entre essas duas realidades, contemplando as diferentes escalas através da valorização dos atributos de cada uma delas.
(A)
CASA VERÍSSIMO
(B)
Trata-se, portanto, da criação de um espaço verdadeiramente aberto e permeável, dimensionado para a escala humana (B) e que qualifique o entorno atuando como elemento de transição entre duas escalas distintas: o cânion da Borges de Medeiros e a sutileza do Museu Júlio de Castilhos (C). A escolha do tema - um complexo dedicado à produção, documentação e divulgação literária - se justifica pela necessidade de aumentar a presença da literatura na vida porto-alegrense para além da Feira do Livro. Assim como Capitão Rodrigo forjou a identidade do gaúcho, a criação da Casa Veríssimo visa a formação de um símbolo que represente a produção literária no Rio Grande do Sul, contemplando a sua história como referência para o futuro.
(B)
(C)
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PLANTA BAIXA | PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA | SEGUNDO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA | TERCEIRO PAVIMENTO
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CASA VERÍSSIMO
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PLANTA BAIXA | QUARTO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA | QUINTO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA | AMPLIAÇÃO DO PAVIMENTO-TIPO
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a
a
b
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c
c
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CASA VERÍSSIMO
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ESTRUTURA
SUSTENTABILIDADE
O projeto foi desenhado sobre uma malha regular de 7,20 x 7,20m com pilares espaçados igualmente que, somados aos núcleos de circulação vertical (A), apoiam uma laje nervurada com balanços de 3,60 por todo o perímetro (B). Essa escolha garantiu flexibilidade para os espaços com planta livre, como os escritórios e biblioteca ao mesmo tempo que possibilitou uma planta de hotel otimizada eliminando a necessidade de subterfúgios projetuais para adaptar diferentes programas em uma mesma modulação.
A unica exceção estrutural fica na passarela que liga a biblioteca à Câmara Riograndense do Livro. Por constituir um pórtico de entrada para o pátio do Museu, optou-se por manter o vão de 28m sem pilares. A solução foi armar uma treliça plana com altura de 3,60m que utiliza como banzos as vigas metálicas que apoiam os módulos de fachadas (C) e como diagonais, perfis tubulares com 100mm de diâmetro (D).
Foi realizada uma simulação de certificação LEED para o projeto. A simulação será apresentada aqui seguindo as divisões propostas pelo programa. Espaço Sustentável Leva em conta a seleção do terreno, sua relação com o transporte público e a densidade populacional da região onde o projeto está inserido. Além da reserva de espaços de estacionamento para veículos de baixa emissão, bicicletários e veículos alternativos. Somado a isso, algumas soluções de tratamento de espaço aberto que visam a redução do impacto ambiental e necessidade de climatização a partir do seu desenho.
setorizado permitem uma redução no consumo de energia no condicionamento da edificação. Materiais e recursos A concepção modular rigorosa do edifício reduz, por si só, o desperdício de resíduos durante a obra. Além disso, o desenho com lajes nervuradas com cubetas plásticas reaprovetáveis e a utilização de pilares cilíndricos com forma de papelão reciclado reduz drasticamente a quantidade de lixo gerado pelas formas de concreto. Alguns aspectos menos óbvios, como o desenho de detalhes aparafusados na envoltória e divisórias internas, permitem a desmontagem e reutilização de elementos da edificação caso seja necessária a reposição.
Uso racional da água
(A)
(C)
Trata não somente da reutilização e tratamento de águas pluviais como também da escolha de equipamentos com tecnologia que permitam redução de desperdício. Uma das características principais dessa categoria é a gestão racional do uso de água no paisagismo. Energia e Atmosfera
(B)
(D)
Buscou-se, nessa categoria, priorizar soluções de desenho em detrimento a utilização de tecnologia avançada e cara. Ao invés de focar na especificação de placas fotovoltaicas, optou-se por focar no desenho de uma solução de fachada que permita o seu resfriamento, sombreamento ao mesmo tempo que mantém a permeabilidade visual. Além disso, a setorização dos espaços de trabalho e a utilização de sistema de ar condicionado
Qualidade Ambiental Interna Nessa categoria se encaixam os recursos de monitoramento da qualidade interna do edifício. Sensores de temperatura e iluminação permitem aos usuários o máximo de conforto sem desperdícios de energia. A qualidade da iluminação interna é indispensável para o aumento do conforto dos usuários, portanto, é necessários que pelo menos 75% da área interna da edificação receba 269 candela/m² para obter pontuação máxima na categoria. Resultado Somadas, as pontuações de todas as categorias resultam em 75 pontos, o suficiente para obter certificação LEED GOLD, a segunda melhor classificação do sistema.
Simulação de Certificação LEED Espaço Sustentável (24/26)
Seleção do Terreno
Acesso ao Transporte público
Projeto para águas Pluviais
Redução da Ilha de Calor
Redução da Poluição Luminosa
Energia e Atmosfera (12/35)
Otimização da Performance Energética Gestão de Gases Refrigerantes
Medições e Verificações
Materiais e Recursos (05/14)
Gestão de Resíduos da Construção
Reuso de Materiais
Materiais Regionais
Qualidade Ambiental Interna (15/15)
Aumento da Ventilação
96% Espaço Sustentável
Controle de Sistemas - Iluminação
80% Uso Racional da Água
Controle de Sistemas - Conforto Térmico
35% Energia e Atmosfera
Iluminação Natural e Paisagem - Luz do Dia Iluminação Natural e Paisagem - Vistas
34% Materiais e Recursos
100% Qualidade Ambiental Interna
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CASA VERÍSSIMO
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COMPLEXO DO SISTEMA FECOMÉRCIO-RS, SESC E SENAC Arquitetura: 0E1 Arquitetos + Obino.Souza Pinto Equipe: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Carolina Flach Souza Pinto, Franco Lazzari Miotto, Gabriel Giambastiani, José Cristiano Selbach Carneiro, Louise Serraglio, Lucas Rocha Obino Martins, Mario Guidoux, Pablo Resende, Roberto Pucci Flores, Stefânia Franzoi Pilz 2011
A proposta toma partido da característica mais forte do terreno: a linha marcante do horizonte de Porto Alegre. Essa relação se dá através da criação de placas que multiplicam a presença da linha horizontal através de toda a área ao mesmo tempo que organiza os fluxos e funções, acomodando o programa em ambientes diferenciados. A placa principal está localizada na cota 6,60m, onde os pedestres acessam os prédios por caminhos que contemplam praças e recantos. Nesse nível está localizado também o centro de convivência, catalisador de atividades que atrai uma grande variedade de usuários. Em uma cota mais elevada está a praça cívica do FECOMÉRCIO, localizada entre o centro educacional e o centro de eventos. Esse espaço pode ser palco para atividades de grande porte como shows e feiras, além de ser um ponto de encontro para os usuários. A cota mais baixa, no nível 3m, serve como suporte às atividades das cotas mais elevadas. Nessa cota ficam os estacionamentos, separados em três blocos de acordo com a atividade realizada sobre eles. A transição entre os diferentes níveis se dá através da criação de uma topografia alternativa onde as mudanças de nível são quase imperceptíveis pela presença de rampas com baixa inclinação.
conjunto que seja percebido integralmente ao mesmo tempo que garante o funcionamento independente das partes. A primeira fase proposta, composta pelo Centro Administrativo e pelo Centro de Convívio, se localiza na testada da Av. Fernando Ferrari. Sobre o estacionamento se localiza uma esplanada que convida o pedestre a ocupar os espaços públicos. No outro extremo do terreno, próximo à Freeway, está localizado o Centro de Eventos, um prédio com escala diferenciada que se adapta à velocidade da via lindeira. A interface com a praça cívica permite que os eventos de grande porte possam ser expandidos para o exterior do prédio. O centro educacional, com escala menor e caráter local, é a única edificação que tem acesso também pela cota 3m e se situa sobre um parque verde que pode ser utilizado como espaço de descompressão para estudantes e usuários em geral. A configuração deste prédio, independente de estacionamentos e projeto modular, permite a eventual expansão, suprindo possíveis carências espaciais futuras.
A estratégia de ocupação busca criar um
FECOMÉRCIO-RS
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CENTRO ESPORTIVO E EDUCACIONAL | PAVIMENTO TÉRREO
A ocupação em blocos permite a construção independente das unidades sem afetar a sua funcionalidade. A lógica modular serve tanto para os estacionamentos quanto para os prédios, garantindo a coordenação e coerência entre as partes. Todo o complexo é projetado sobre uma malha de 7,8m x 7,8m que garante tanto a existência de estacionamentos em concordância com a legislação vigente em Porto Alegre quanto a articulação de espaços de escritório e de educação, otimizando as relações internas nos edifícios e garantindo a coesão do conjunto. Ao ser concluída, a primeira fase servirá como entrada para o conjunto através da praça elevada onde se localizam o Centro Administrativo e o Centro de Convívio. Conforme o avanço das fases de construção seguintes, blocos adicionais serão anexados, mantendo a completa utilização dos prédios do Centro Administrativo durante a execução das obras. O prédio do Centro Administrativo possui a importante característica de ser a principal edificação construída na primeira fase, sendo dessa forma a face inicial do Sistema Fecomércio. Para denotar a identidade significativa da edificação sem prejudicar o desenvolvimento das atividades das três entidades que a compõe (SESC, SENAC e FECOMÉRCIO) optou-se pela composição
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FECOMÉRCIO-RS
de duas barras conectadas entre si e a um terceiro volume, onde se encontram auditórios e plenários, cada qual com suas restrições de acesso. A construção em barras possibilita, além do direcionamento geral dos transeuntes que chegam ao terreno, uma total organização das funções das entidades, coordenando funcionários, diretores e público em geral de uma maneira clara e dinâmica. O paisagismo proposto se desenvolve ao longo de eixos estruturadores que ligam as funções principais do conjunto. Ao longo desses caminhos, o pavimento utilizado é de blocos de concreto, permitindo o livre trânsito de pessoas com dificuldade de mobilidade e ciclistas. A partir da intersecção desses caminhos emergem ecantos de estar onde os usuários podem descontrair e se encontrar, aproveitando sombras e bancos. A fim de gerar zonas de transição entre os caminhos de circulação de pedestres e os espaços de descanso, foi utilizado um degradé de materiais que vai do mais liso e transitável ao mais rugoso e aconchegante passando por cimento texturizado, onde a velocidade dos ciclistas é reduzida, bloquetes de concreto intercalados, onde o trânsito peatonal e de cadeirantes é encorajado até chegar à grama, onde os usuários podem aproveitar os bancos à sombra das árvores enquanto observam o movimento das outras pessoas passando ao seu redor.
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
SEGUNDO PAVIMENTO
TERCEIRO PAVIMENTO
QUARTO PAVIMENTO
FECOMÉRCIO-RS
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CENTRO ESPORTIVO
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CENTRO ADMINISTRATIVO | PLENÁRIO + AUDITÓRIOS
FECOMÉRCIO-RS
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PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO
Arquitetura: 0E1 Arquitetos Equipe: Anna Carolina Manfroi, Ana Cristina Castagna, Gabriel Giambastiani, Mário Guidoux, Pablo Resende Ano: 2012
DIRETRIZES PARA O PROJETO DA PASSAGEM Prioridades
A proposta
Brasília é uma utopia construída que hoje paga seu preço. A lógica modernista que prioriza o transporte automotivo gerou uma cidade que impossibilita o trânsito de pedestres. É tempo de escolher entre continuar perseguindo utopias ou encarar a realidade de maneira objetiva.
Optou-se pela mais simples, barata e natural das formas de travessia peatonal: a faixa de segurança com semáforo. Ao manter a travessia no mesmo nível da calçada, democratiza-se o acesso aos dois lados do Eixão. Pedestres, cadeirantes e ciclistas podem atravessar sem interrupção e sem troca de nível, reduzindo o tempo de passagem e garantindo a segurança de todos.
As recorrentes melhorias nas passagens subterrâneas, embora válidas a curto prazo, são apenas uma solução paliativa. Devemos fazer uma reflexão profunda acerca do real problema. Trata-se da resolução de um problema de arquitetura, a travessia de pedestres, e não da tentativa de adaptar uma solução que, ao longo dos anos, visivelmente não se adequou ao cotidiano da cidade. A proposta aqui apresentada obedece ao instinto primitivo do ser humano de sempre procurar percorrer a menor distância para atingir o seu objetivo. Através da legitimação da travessia de pedestres sobre a via, substitui-se a solução atual, orientada ao automóvel, pela tendência natural de priorizar o transporte peatonal e ciclístico, mais sustentável e saudável.
PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO
Mobilidade Urbana A proposta busca incentivar o transporte sustentável em todas as suas formas, seja pela ciclovia, localizada no canteiro dos eixinhos, que atravessa sem interrupção toda a extensão das duas asas ou pela facilitação do acesso às paradas de ônibus que se localizam ao lado das travessias, com quiosques comerciais sob sua cobertura. Brasília foi projetada objetivando a movimentação ininterrupta de veículos ao longo do Eixão. Levando em conta este aspecto do Plano Piloto, são propostos semáforos sincronizados pelo sistema de onda verde, que permite o tráfego constante.
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PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX A cidade que queremos Na conclusão de seu relatório, Lúcio Costa discorre sobre como o chão deve ser restituído aos pedestres. Meio século depois de sua inauguração, Brasília mostra claros sinais do desejo dos pedestres em retomar esse chão para si. Nos arredores das paradas de ônibus, existem inúmeros caminhos alternativos traçados pelos pedestres, resultado da busca constante pelo menor percurso. A cidade que propomos liberta o pedestre das amarras dos percursos traçados a priori, garantindo o livre arbítrio e aumentando a segurança de todos. Prioridade nas cidades
o fato de que a cidade deve servir, em primeiro lugar, às pessoas. Modularidade: o desenho racional do projeto facilita a construção e evita gastos relacionados ao desperdício de material ou o desenvolvimento de peças únicas; Elementos pré fabricados: ao trabalhar com peças prontas se reduz o tempo de construção, diminuindo custos, e se obtém uma obra mais limpa e precisa:
(1)
(2)
(3)
(5)
(6)
(7)
(4)
Estrutura metálica (Paradas e quiosques): delgadas e esbeltas, permitem grandes vãos sem causar maiores obstruções ou poluição visual; Estrutura pré moldada (Estacionamento): a modulação empregada (7,20m) se adequa perfeitamente às dimensões do carro, otimizando recursos físicos e financeiros.
O transporte de pedestres e ciclistas deve ser colocado em primeiro lugar, priorizando a mobilidade urbana sustentável. Ao elevar os pedestres ao nível da rodovia, se reconhece o uso de transporte público como uma realidade possível e desejável.
(1) Jardins com vegetação nativa( (2) Parque das águas (3) Momentos de arte
Tipo ideal de travessia
(4) Feira de produtos locais
Pedestres e veículos devem, para a segurança de todos, dividir o mesmo espaço. Passagens de pedestres em nível distinto, tanto elevadas quanto enterradas, apresentam obstáculos para a integração dos meios de transporte e desencorajam o transeunte, levando-o a travessias alternativas e, por vezes, inseguras.
(5) Parque das luzes (6) Esportes urbanos (7) Espaços de sombra
O chão restituído ao pedestre Priorizar o transporte peatonal significa devolver ao pedestre, como vislumbrado por Lúcio Costa, o que é seu por definição: o nível do chão. Significa, também, dar um novo status ao transporte à pé, hoje considerado a última alternativa em transporte urbano em Brasília. A segurança e a luz solar Túneis são, em sua grande maioria, espaços sombrios. Embora essas passagens possam ser seguras em locais onde o investimento em manutenção e energia não é um problema, elas nunca serão a primeira opção de travessia. A experiência de caminhar ao ar livre, sob a luz do sol nunca será substituída por corredores subterrâneos potencialmente inseguros. A liberdade do pedestre A possibilidade de incluir o pedestre ao cotidiano da cidade faz com que cresça mutuamente o respeito entre os meios de transporte. Ao liberar apenas o subsolo ao pedestre, reduz-se não só a sua segurança como também a sua dignidade, ignorando
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PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO
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Plantas Baixas, de cima para baixo:
Aplicações, de cima para baixo:
- Planta Praça | Hospital Base e Setor Bancário Sul | Tipo 3
- Planta Passagem Asa Norte 105_205 | Tipo 2
- Planta Estacionamento | Hospital Base e Setor Bancário Sul | Tipo 3
- Planta Passagem Asa Norte 109_209 | Tipo 2 - Planta Passagem Asa Sul 113_213 | Tipo 2 - Planta Passagem Asa Sul 115_215 | Tipo 2
PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO
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CORTE A
CORTE B
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PASSAGEM SOB(RE) O EIXÃO
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ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA
Arquitetura: 0E1 Arquitetos Equipe: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Gabriel Giambastiani, Mário Guidoux, Pablo Resende Ano: 2012
O projeto para o Eclética Centro de Música se baseia na criação de duas câmaras herméticas para ensaios no interior de um salão em um prédio histórico da cidade de Nova Prata. A configuração de tais caixas permite que os espaços intersticiais resultem em dois ambientes que, embora contínuos, configuram espaços distintos para atividades complementares da escola.
O interior das câmaras foi projetado para otimizar a qualidade acústica e o conforto dos usuários. A solução de iluminação projetada mantém o pé direito de 3,65m ao mesmo tempo que cria uma superfície de luz mais baixa, aumentando o conforto dos usuários sem perder as propriedades acústicas do prédio original.
A proposta busca enriquecer a experiência do usuários utilizando o mínimo possível de elementos compositivos. Ao ingressar na escola, o visitante se depara com uma antesala localizada entre as duas câmaras, onde está a administração e atendimento público; ao se deslocar em direção ao fundo da escola, descobre-se um novo espaço, onde os alunos podem praticar antes e depois da aula, interagindo e compartilhando conhecimento.
O mobiliário proposto para a escola segue o princípio de economia de meios. O material utilizado é o mesmo OSB que reveste o interior das câmaras, garantindo unidade ao conjunto. Os diferentes modelos de mobiliário satisfazem as diferentes necessidades dos usuários, desde a prática de instrumentos até funções administrativas.
Por se tratar de intervenção em edificação antiga, buscou-se a preservação das características espaciais existentes através distinção clara entre novo e existente. As duas câmaras adicionadas complementam a paleta de materiais do salão através da adição de dois novos elementos: o preto e o OSB, contrastando com a madeira antiga e o branco das paredes originais.
ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA
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PLANTA BAIXA
CORTE LONGITUDINAL
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ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA
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ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA
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ECLÉTICA CENTRO DE MÚSICA
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB 0E1 Arquitetos + MAPA Autores: Luciano Andrades, Matías Carballal, Rochelle Castro, Andrés Gobba, Mauricio López, Silvio Machado, Ana Cristina Catagna, Gabriel Giambastiani, Mario Guidoux, Anna Carolina Manfroi, Pablo Resende. Equipe de projeto: Aldo Lanzi, Alexis Arbelo, Guillermo Acosta, Pamela Davyt, Fernando Suarez. Imágenes/Imagens: MAAMMEDIA Consultores/Consultores: Diogo Valls, Eduardo Aigner Ano: 2012
CRÔNICA DE UMA METAMORFOSE A proposta de reforma para edifício sede da SEDHAB, localizado no setor comercial Sul em Brasília, busca tornar mais confortável e prazeroso o local de trabalho para os 880 servidores. O projeto não assume gestos de design e sim estratégias capazes de otimizar a performance atual e futura. Tratam-se de operações de resgate e redescobrimento, aplicando, simultaneamente, estratégias consagradas e contemporâneas. A intervenção vai além da simples organização programática do edifício, propõe um novo relacionamento entre usuário, edifício e entorno. Compreendendo a construção do espaço
urbano como um esforço coletivo, a proposta utiliza soluções contemporâneas que não entram em conflito com os edifícios do entorno; ao contrário, relaciona-se com ele, abdicando um papel de objeto ao fortalecer o conjunto. O atrio central representa não somente uma melhoria na qualidade espacial do ambiente de trabalho mas um vazio estruturador do programa. Também suprime a separação vertical entre os funcionários corroborando para a aumentar a empatia entre usuário, edifício e comunidade, fortalecendo, dessa maneira, a instituição.
00. ORIGEM/PARTIDA
01. LAPIDAR
02. RETIFICAR
03. CONDENSAR
04. VELAR
REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB
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PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA SEGUNDO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA TERCEIRO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA QUARTO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA QUINTO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA SEXTO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA SÉTIMO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA OITAVO PAVIMENTO
PLANTA BAIXA NONO PAVIMENTO
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REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX Do existente ao novo | A oportunidade do construído A situação inicial instiga a análise das múltiplas camadas do objeto construído como dado relevante para intervenção desejada. O projeto buscou potencializar os pontos fortes da atual edificação, negociando, articulando e vinculando o existente com operações potentes capazes de incorporar necessidades programáticas.
Mesmo desgastado pelo tempo e pela baixa manutenção, o edifício de esquina se destaca pela sua volumetria e capacidade estrutural. O interior fracionado em plantas sobrepostas sem conexão espacial, sofre com compartimentação exagerada que não permite o aproveitamento da iluminação e ventilação natural. A estrutura cartesiana de pilares e vigas no sistema dominó permite desenvolver uma
estratégia de demolição seletiva sem alterar a estrutura global. Se esvazia parcialmente a estrutura existente de forma cirúrgica, otimizando a iluminação e ventilação natural logrando espaços eficientes com excelentes níveis de conforto ambiental. A nova planta tem profundidade máxima de 10 metros provendo uma situação mais salubre que a atual. O átrio permite novos ângulos de visão e jogos de luz enquanto
circulação vertical, instalações de arcondicionado e redes percorrem o edifício chegando a cada nível necessário através de canais centralizadores. Condensar circulações e serviços em uma única peça vertical compacta. Somente uma escada de emergência é necessária posto que a área por pavimento é menor do que 750m².
AXONOMÉTRICA ESQUEMÁTICA
REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB
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PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
O zoneamento em torno do átrio permite maior flexibilidade de planta. Através da distribuição concêntrica do programa são criadas duas zonas distintas: junto a fachada original - setor privativo - e próximas ao vazio do átrio - setor operacional - com maior flexibilidade de layout e funções. A solução de fachada tem dois objetivos principais: a resolução de um problema prático de eficiência energética e condicionamento térmico; e a preservação das características do conjunto da quadra através de uma relação respeitosa entre os novos elementos e o conjunto de edifícios com características modernistas. São propostos elementos de vidro para as fachadas leste e sul e brises verticais translúcidos na fachada leste para protegêla da incidência solar. Os novos elementos envolvem o edifício como um véu, protegendo-lo sem escondê-lo. Evocando o princípio de transparência tão desejável para instituições públicas.
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REFORMA EDIFÍCIO SEDE DA SEDHAB
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
EDIFÍCIO BASALTO
PLANTA BAIXA | TÉRREO
Arquitetura: 0E1 Arquitetos Equipe: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Anderson Dall’Alba, Gabriel Giambastiani, Mário Guidoux, Mariana Samurio, Mathias Sant’Anna Ano: 2013
PLANTA BAIXA | COBERTURA
PLANTA BAIXA | PAVIMENTO TIPO
EDIFÍCIO BASALTO
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EDIFÍCIO BASALTO
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SEDE ADMINISTRATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Arquitetura: 0E1 Arquitetos + MASA Autores: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Anderson Dall’Alba, Gabriel Lima Giambastiani, Mário Guidoux Gonzaga, Martin Pronczuk, Santiago Saettone Consultores: STM Engenharia; Marcelo Donadussi Ano: 2014 Raras são as oportunidades de intervir em um ambiente tão qualificado quanto o sítio da Câmara Municipal de Porto Alegre. Quando, nos anos 1950 foi realizado o aterramento do Lago Guaíba, a equipe liderada por Moacyr Moojen Marques havia proposto um zoneamento pautado pelos ideais do urbanismo modernista; Araújo, ao ser convidado para projetar o Palácio Aloísio Filho, toma partido destes preceitos e produz um edifício exemplar que mantém sua qualidade, presença marcante e funcionalidade até hoje, sendo exemplo de desenho atemporal e contundente.
adiante o trabalho de todos os envolvidos na humanização deste pedaço de Porto Alegre, na certeza que com décadas de convívio, respeito e reflexão, podemos construir juntos um novo presente.
Meio século depois do aterramento e mais de trinta anos depois do projeto original do Palácio, Porto Alegre é uma cidade transformada. Se por um lado o edifício atual ficou pequeno para o papel da Câmara Municipal; as propostas de urbanização da Praia de Belas e, porteriormente, o projeto do Parque Marinha do Brasil, foram realizados de maneira tímida. Assumimos aqui, portanto, a responsabilidade de levar
SEDE ADMINISTRATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
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PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX Criação de um horizonte Prolonga-se a Avenida Clébio Sória em direção ao Parque da Harmonia, culminando em uma praça elevada onde o encontro dos usuários tem como plano de fundo o verde do parque e a serenidade do Guaíba. Esta ligação, embora virtual, resgata o plano original de Araújo de aproximar a Loureiro da Silva do Guaíba pela sua via elevada através das perspectivas ainda não exploradas da água de todos os portoalegrenses. Praça pública, panteão da democracia O térreo emerge como um pacto entre arquitetura e paisagem; encaminhando os visitantes da nova Praça da Democracia, a
oeste, para um espaço coberto semi-público onde os cidadãos podem ter um convívio mais efetivo com os legisladores. Balizamento das visuais Edifica-se uma barra com 9 pavimentos na porção leste do terreno, adjacente aos edifícios vizinhos; encaminhando, desta maneira, os olhares para o mais valioso dos bens portoalegrenses, a visual muitas vezes ignorada do horizonte natural da capital. O partido adotado, uma base cívica sob uma barra de escritórios, somado à estrutura racionalizada em aço, permite que sejam realizadas ampliações no futuro caso a área atual se torne insuficiente.
A exemplo do projeto de Araújo, o rigor estrutural da proposta deixa gabaritos claros para eventuais ampliações. O Anexo deriva, portanto, da continuação do plano de Araújo através da culminação da avenida Clébio Sória em um átrio em duplo nível: No térreo, quem entra pela Praça da Democracia tem uma extensão do espaço aberto com bancos ao pé de árvores, mais protegido e acolhedor e, a partir da Avenida, o visitante caminha por entre a copa destas árvores enquanto observa, ao horizonte, um Guaíba emoldurado pela vegetação do Parque. A partir deste espaço, é possível acessar uma barra de escritórios que se eleva a Leste, liberando as visuais mais interessantes para o deleite diário de seus usuários.
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SEDE ADMINISTRATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
PLANTAS BAIXAS DA TORRE
SEDE ADMINISTRATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
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Esquerda: Corte Transversal Abaixo: Corte Longitudinal
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SENGE-RS
Ampliação e Expansão da Sede do Sindicato dos Engenheiros no Rio Grande do Sul Arquitetura: 0E1 Arquitetos, Jaqueline Lessa, MASA, Metropolitano Arquitetos, Valls Engenharia Equipe: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Anderson Dall’Alba, Camila da Rocha Thiesen, Diogo Erdman Valls, Gabriel Lima Giambastiani, Jaqueline Ayres Lessa, Maite Vazquez, Mário Guidoux Gonzaga, Martin Pronczuk, Mathias Pereira Sant’Anna, Santiago Saettone 2014
UM ENSAIO SOBRE MEDIANEIRAS É o segundo homem que determina se a criação do primeiro será levada adiante ou destruída. BACON, Edmund. 1967
Partindo do pressuposto de que a cidade é o resultado direto da sobreposição espaçotemporal de edificações, toda intervenção arquitetônica deve buscar uma relação de respeito e atenção a toda pré-existência. É essa a relação que propomos. O terreno disponível para a expansão da Sede do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul se apresenta como um vazio entre muros, um hiato entre edificações que prejudica a continuidade das ruas onde se insere. Se, na Av. Érico Veríssimo, o vazio possui apenas 2 pavimentos - entre a base do SENGE e o pavilhão lindeiro -, na R. Visconde do Herval o intervalo assume proporção considerável, com empenas cegas de aproximadamenteo vinte metros em cada uma de suas faces;
SENGE-RS
um cânion entre duas edificações. O trabalho do arquiteto, na dupla condição de usuário e projetista, reside, portanto, na identificação, interpretação e proposição de oportunidades como a apresentada neste trabalho.
B. Definição de Limites: Por se tratar de um anexo a edificação já existente, torna-se necessária a diferenciação entre as duas divisas. Junto as edificações vizinhas são locados programas fixos, como circulações e instalações, enquanto a divisa com a Sede atual do SENGE é mantida de modo a permitir a eventual ligação entre os blocos.
2. DA INTERVENÇÃO
C. Conexão: Ao locar todo programa fixo na divisa com os lotes lindeiros, oportuniza-se a conexão franca com a pré-existência. Para garantir a existência de uma verdadeira galeria, eleva-se o programa sobre pilotis, gerando uma nova oportunidade de percurso que se apresenta na forma de uma praça pública e coberta, catalisando a troca e potencializando o encontro.
São realizadas três operações para conceber a edificação: A. Preenchimento: Os hiatos nas duas fachadas do terreno apontam para a necessidade de completamento de silhuetas, tomando as edificações vizinhas como gabarito volumétrico.
30
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
31
SENGE-RS
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
SENGE-RS
32
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
33
SENGE-RS
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
CASA BYG
Arquitetura: 0E1 Arquitetos Autores: Ana Cristina Castagna, Anna Carolina Manfroi, Gabriel Lima Giambastiani, Mário Guidoux Gonzaga Ano: 2016
Projeto de residencia unifamiliar em Porto Alegre. Áreas do Projeto 00 - Subsolo
142,08
01 - Térreo
124,19
02 - Segundo pavimento
144,55
03 - Cobertura
128,29 TOTAL:
CASA BYG
539,11 m2
34
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
Projeção da Cobertura
Estar e Cozinha Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 85,84 m2 P: 60,20 m
Garagem
Acesso de Veículos
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 51,62 m2 P: 29,30 m
Área Externa Piso: 30x30 A: 57,97 m2
Área Externa
2
1
3
4
5
7
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 30,73 m2 P: 44,42 m
6
8
1
2
3
5
4
6
7
8
Piso: 30x30 A: 29,53 m2
Circulação Subsolo 9
9 8
8
10
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 10,70 m2 P: 14,20 m
18
17
16
15
14
13
6
5
5
Banheiro 01 Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 2,91 m2 P: 6,85 m
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 7,79 m2 P: 12,64 m
Despensa Cozinha
Lavabo Térreo
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 1,09 m2 P: 4,19 m
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 1,12 m2 P: 4,26 m
4 3
1
2 2
1
3
2
5
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 8,38 m2 P: 18,40 m
4
Circulação Térreo
3
6
4
Quarto 01
Projeção da Cobertura
12
6
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 10,97 m2 P: 18,94 m
Área de Serviço
7 11
17
16
15
14
13
12
11
10
7
Circulação
1
Projeção da Cobertura
R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
Projeto: Residência YG
Desenho: 00 - Subsolo - 101 - Planta de Layout | Síntese
Prancha: 01 / 09
Proprietário: Nadine Brizola
Documento: Nadine Brizola - Executivo
Escala: 1:50
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 08 R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
Data: 03/01/2017
GSPublisherVersion 0.0.100.10
Projeto: Residência YG
Desenho: 01 - Térreo - 111 - Planta de Layout | Síntese
Prancha: 01 / 09
Proprietário: Nadine Brizola
Documento: Nadine Brizola - Executivo
Escala: 1:50
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 08
Data: 03/01/2017
GSPublisherVersion 0.0.100.10
Quarto 02
Quarto 03 Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 10,57 m2 P: 24,35 m
1
2
3
5
4
6
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 32,51 m2 P: 32,11 m
Estar Íntimo e Circulação Piso: 30x30 A: 47,71 m2
Banheiro 03 Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 3,18 m2 P: 9,50 m
20
19
18
17
16
15
14
13
9
12
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 29,22 m2 P: 45,70 m
10
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 7,81 m2 P: 20,54 m
7
8
Quarto 04
Banheiro 02
11
Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 9,75 m2 P: 18,41 m
Piso Grama A: 94,16 m2
Banheiro 04 Piso: Cimento Queimado Rodapé: Negativo A: 8,14 m2 P: 15,10 m
Plantas Baixas: - Acima/Esquerda - Subsolo - Acima/Direita - Térreo
R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
- Abaixo/Esquerda - Segundo Pavimento
GSPublisherVersion 0.0.100.10
Projeto: Residência YG
Desenho: 02 - Segundo Pavimento - 121 Planta de Layout | Síntese
Prancha: 01 / 09
Proprietário: Nadine Brizola
Documento: Nadine Brizola - Executivo
Escala: 1:50
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 08 R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
Data: 03/01/2017 GSPublisherVersion 0.0.100.10
- Abaixo/Direita - Cobertura
35
CASA YG
Projeto: Residência YG
Desenho: 03 - Cobertura - 131 - Planta de Layout | Síntese
Prancha: 01 / 08
Proprietário: Nadine Brizola
Documento: Nadine Brizola - Executivo
Escala: 1:50
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 08
Data: 03/01/2017
20 20
40
310
310
600
Laje Rebaixada
82
70
27
1 20 19
+54,80 319
150 70
Testes de materialidade, da esquerda para a direta:
380
Detalhe 03 Prancha 408
408 Prancha 408
+54,80
70
30
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
3
28
240
1 240
240
192
240
- Concreto escuro e brise metálico de aço corten 165 19
Esquadria Ver Detalhe Prancha 401
320
70
80
+51,06
10
105
Viga Dimensões XX 150
83
Detalhe 02 Prancha 408 +51,30
70
240
241
167
-Concreto escuro e brise metálico de chapa expandida
320
+53,14
- Concreto claro e brise metálico de chapa expandida
Esquadria Ver Detalhe Prancha 401
145
144
240
10
Corrimão Escada Ver Detalhe Prancha 415
310
+49,80
+49,75 300
30
16
Churrasqueira Ver Detalhe Prancha 413
150
Forro Ver Detalhe Prancha 407
10
10
10
+48,20
Escada Ver Detalhe Prancha XX
Escada Ver Detalhe Prancha 404
CORTES LOGITUDINAIS Projeto: Residência YG Proprietário: Nadine Brizola
R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
GSPublisherVersion 0.0.100.10
GSPublisherVersion 0.0.100.10
Churrasqueira Ver Detalhe Prancha 413 Viga Dimensões XX Gradil Caixa d'água 1500L Tampa Escada Ver Detalhe Prancha 406 Zenital Banheiro Ver Detalhe Prancha 418 +58,74
Detalhe 03 Prancha 408
360
40 380 70
40
20 20
319
30
600
82
70
Laje Rebaixada
350
+54,80
27
1 20 19
408 Prancha 408
63
240
240
150
+54,80
70
240
10
280
+56,43
192
71
36 96
20
20
+57,40
359
231
40
40 16
131
51 20 27
20 36
131
47
74
Detalhe 01 Prancha 408
+58,18
74
71
Viga Dimensões XX
Viga Dimensões XX
+57,40
Brise Metálico Ver Detalhe Prancha 403
Tampa Escada Ver Detalhe Prancha 406
Zenital Banheiro Ver Detalhe Prancha 418
Cobertura Verde 98
Viga Dimensões XX
Viga Perfil I Ver Detalhe Prancha XX
Laje Placa Pré-Moldada H:X Comprimento:X
240
Gradil
165 311
310 150
70
80
150
565 150
240
310 240
16
30
Esquadria Ver Detalhe Prancha 401
144
10
+49,80 Corrimão Escada Ver Detalhe Prancha 415
145
300
+49,75
70
10 Forro Ver Detalhe Prancha 407
70
Esquadria Ver Detalhe Prancha 401 70
320
Viga Dimensões XX
Viga Dimensões XX
+51,06
10
+48,20
Escada Ver Detalhe Prancha 404
528
10
10
+48,20 10
Churrasqueira Ver Detalhe Prancha 413
240
320
310
83
Detalhe 02 Prancha 408 +51,30 105
240
240
241
310
167
19
+53,14
Escada Ver Detalhe Prancha XX
36
Projeto: Residência YG
Desenho: Cortes - 201 - Corte 01
Prancha: 01 / 06
153
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
DETALHE DOS BRISES METÁLICOS DE CHAPA EXPANDIDA
CORTE BRISE DIREITO
6
6
53
54
CORTE BRISE ESQUERDO
DETALHE 01
20
20
6
6
274
275
360
360
DETALHE 01
DETALHE 02
DETALHE 02
55
56
DETALHE 01
DETALHE 02 21
CANTONEIRA METÁLICA 25mm X25mm
BRISE METÁLICO CHAPA EXPANDIDA 1
BRISE METÁLICO CHAPA EXPANDIDA
21
54
GUARDA-CORPO METÁLICO PERFIL TUBULAR METÁLICO 60mm x 60mm
PISO METÁLICO GRELHA INDUSTRIAL 41
1
PERFIL METÁLICO W410X38.8
PERFIL METÁLICO W410X38.8
PERFIL TUBULAR METÁLICO 60mm x 60mm
14
2
GUARDA-CORPO METÁLICO
4
6
6
48
42
6
20
6
1
22
CANTONEIRA METÁLICA 25mm x 25mm
SUBSOLO
TÉRREO
SEGUNDO PAVIMENTO
R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
GSPublisherVersion 0.0.100.10
37
Projeto: Residência YG
Desenho: Brise - 403 - Brise
Prancha: 04 / 04
Proprietário: Nadine Brizola
Documento: Nadine Brizola - Executivo
Escala: 1:25, 1:5
Localização: Zona Sul - Porto Alegre Responsável: Arq. Ana Cristina Castagna e Arq. Anna Carolina Manfroi
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 08
Data: 03/01/2017
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
CASA TGL
Arquitetura: 0E1 Arquitetos Equipe: Anna Carolina Manfroi, Mario Guidoux 2016
34,97
34,97
Passeio em Basalto Irregular
08 1,50
Acesso de Veículos
1,50
Acesso de Veículos
1,50
TESTADA
LOGRADOURO: UAR 01, Setor E, Condomínio Fechado Atlantico Villas Club
(ISENTO)
ALTURA BASE: OCUPAÇÃO:
BASE:
m
2 3
TESTAD A
5
2
4
6
3
12
7
14
11
13
10
9
1
17
1
16
2
15
3
14
4
13
5
5 6
12
6
11
7
11
7
10
8
10
8
ÁREA DE PROJEÇÃO TOTAL ATINGIDA: 272,0 m²
Recuo Obrigatório
Abrigo de Gás
ÁREAS EXISTENTE (A PERMANECER)
Muro Divisa em Reboco com Pintura h = 2,15m
253,5 m²
253,5 m²
2º PAVIMENTO
162,4 m²
162,4 m²
1,50
Recuo Obrigatório
1,50
3,01
1,50
Muro Divisa em Reboco com Pintura h = 2,15m
31,83 31,83
Profissional Responsável: Arq. Mário Guidoux CAU/RS A81110-6
Profissional Responsável: Arq. Anna Carolina Manfroi CAU/RS A67182-7
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi CPF 466.983.700-10
N R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
415,9 m²
3,02
Abrigo de Medidores
TOTAL
TÉRREO
02
1,20
25,35
A CONSTRUIR
Projeto: Residência Unifamiliar de Veraneio
Desenho: Térreo
Prancha: 3 / 10 31
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi
Documento: Gilberto Manfroi V03
Escala: 1:100
Localização: Condomínio Atlantico Villas Club
Etapa: Aprovação Condomínio
Responsável: Arq. Mário Guidoux e Arq. Anna Carolina Manfroi
Data: 25/07/2016
GSPublisherVersion 0.0.100.9
Profissional Responsável: Arq. Mário Guidoux CAU/RS A81110-6
Profissional Responsável: Arq. Anna Carolina Manfroi CAU/RS A67182-7
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi CPF 466.983.700-10
Projeto: Residência Unifamiliar de Veraneio
N
Versão: 1ª
R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
Desenho: Segundo Pavimento
Prancha: 4 / 10 31
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi
Documento: Gilberto Manfroi V03
Escala: 1:100
Localização: Condomínio Atlantico Villas Club
Etapa: Aprovação Condomínio
Versão: 1ª
Responsável: Arq. Mário Guidoux e Arq. Anna Carolina Manfroi
Data: 25/07/2016
GSPublisherVersion 0.0.100.9
PAVIMENTO TÉRREO
CASA TGL
8
02
4
12
1,50
ÁREA DE PROJEÇÃO TOTAL PERMITIDA: 281,5 m²
DISCRIMINAÇÃO
TOTAL
02
14 13
1,50
ÁREA DE PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO MÁXIMA PERMITIDA: 50% da Área Privativa
E
CORPO:
1
15
1,50
3
17 16
9
DGCEA (se houver limite V COMAR): RECUO PARA JARDIM: (Art. 117)
3,00
3,00
02
ALTURA DIVISA:
03
)
08
VOLUMETRIA (CÓD.=
10 m
17,21
1
ALTURA MÁXIMA:
10,83
IA=
)
1,50
07
1,50
APROVEITAMENTO (CÓD.=
ÁREA PARA APLICAÇÃO R.U.: 563,00 m²
07
5,10
0 m²
Nº VAGAS ESTACIONAMENTO: 1
07
9
ÁREA REMANESCENTE:
563,00 m²
07
16,92
ÁREA ATINGIDA:
3,04
)OUTRA (especificar):
17,21
563,00 m²
)MADEIRA (
1,50
TESTAD A
ÁREA MENOR POLÍGONO:
ANEXO 7.1
D
Nº DORMITÓRIOS: 5
2
ÁREA ESCRITURA: 563,00 m²
ANEXO 6
)MISTA (
08
C
Nº PAVIMENTOS:
1
)REGULARIZAÇÃO - ( x )ALVENARIA (
1,50
11,11
Nº ECONOMIAS:
)REFORMA (
3,05
Projeção Cobertura
TIPO DE CONSTRUÇÃO: ( x )NOVA (
Cobertura Não Habitável em Piso Cerâmico
28,50 1,50
1,50
B
Cobertura Não Habitável em Vidro
Cobertura Habitável em Piso Cerâmico
1.1 - Habitação
03
ATIVIDADE (anexo 5.1):
TESTADA Recuo em Grama Tipo Tapete
Recuo em Grama Tipo Tapete 3,00
EXP. ÚNICO:
16,92
A
3,00
1,50
08
03
Passeio em Basalto Irregular
03
PLANILHA DE CONTROLE E REGISTRO HABITAÇÃO UNIFAMILIAR (LC 434/99 atualizada pela LC 646/10)
SEGUNDO PAVIMENTO
38
PORTFÓLIO | MÁRIO GUIDOUX
Duas Caixas d'Água com Capacidade de 1.500L/cada 2,53
28,50 16,10
2,00 2,60
9,80
5,85
2,75
0,40
Cobertura Não Habitável
2,15
2,70
1,23
1,50 Muro Divisa em Reboco com Pintura
Passeio em Basalto Irregular
Corte 02
Duas Caixas d'Água com Capacidade de 1.500L/cada
28,50 2,61
9,79
1,62
16,10
Pérgola
2,75
0,40
Cobertura Não Habitável
Cobertura Habitável com Piso Cerâmico
5,85
Cobertura Não Habitável
2,15
2,15
0,55
Cobertura Não Habitável em Vidro
1,50 Muro Divisa em Reboco com Pintura
Passeio em Basalto Irregular
Corte 07
Profissional Responsável: Arq. Mário Guidoux CAU/RS A81110-6
Profissional Responsável: Arq. Anna Carolina Manfroi CAU/RS A67182-7
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi CPF 466.983.700-10
N R. Ramiro Barcelos, 1517 / 211 Porto Alegre, RS F.: 51 3023 5616
2,53
Projeto: Residência Unifamiliar de Veraneio
Desenho: Cortes Longitudinais
Prancha: 7 / 10 32
Proprietário: Gilberto Eugênio Manfroi
Documento: Gilberto Manfroi V03
Escala: 1:100
Localização: Condomínio Atlantico Villas Club
Etapa: Aprovação Condomínio Duas Caixas d'Água com Capacidade de 1.500L/cada Data: 25/07/2016 2,00
Versão: 1ª
Responsável: Arq. Mário Guidoux e Arq. Anna Carolina Manfroi
28,50
16,10
GSPublisherVersion 0.0.100.9
2,60
9,80
5,85
2,75
0,40
Cobertura Não Habitável
2,15
2,70
1,23
1,50 Muro Divisa em Reboco com Pintura
Passeio em Basalto Irregular
CORTES LONGITUDINAIS
Cobertura Não Habitável
2,61
9,79
Pérgola
5,85
2,75
0,40
CASA TGL Cobertura Não Habitável
Cobertura Habitável com Piso Cerâmico
2,15
0,55
Cobertura Não Habitável em Vidro
2,15
39
Duas Caixas d'Água com Capacidade de 1.500L/cada
28,50 16,10
1,62
Corte 02