URBANISMO IV Docentes: Gilberto Flores Cabral, Heleniza Ă vila Campos e InĂŞs Martina Lersch Discentes: Fernanda Moreira, Juliano Rodrigues, Matheus Bragagnolo e Rodrigo Steiner
ENTREGAS EM GRUPO - DIAGNÓSTICO
Mapa Síntese..............................................................................................3 Mapa Morfologia.......................................................................................4 Mapa Usos..................................................................................................5 Mapa Livre.................................................................................................6 Mapa de Livre Comparação.....................................................................7
ENTREGAS EM GRUPO - PLANO URBANÍSTICO
Mapa Plano Urbanístico............................................................................9
ENTREGAS EM DUPLA
Fernanda e Juliano - Painel 1...........................................................10 - 12 Rodrigo e Matheus - Painel 1...........................................................14 - 15 Fernanda e Juliano - Painel 2...........................................................16 - 19 Rodrigo e Matheus - Painel 2...........................................................20 - 22
ENTREGA FINAL................................................................................................24 - 29
MAPA SÍNTESE
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LEGENDA
ÁREA 01 - Setor Oeste (malha urbana consolidada, porém ociosa) Barreira Natural - Guaíba
Edificações comerciais
Barreira Artificial - Sistema de Viadutos
Estacionamentos
Limites mentais
Igreja
Orientação da malha viária
Edificações ociosas
ÁREA 02 - Setor Leste (potencial de adensamento) Área não-edificada Área edificada ÁREA 03 - Setor Norte (potencial paisagístico) Área verde
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Estacionamentos
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Uso misto
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Áreas verdes existentes Área verdes potenciais | Paisagismo potencial Edificações existentes
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Harbour Bath - Copenhagen, Dinamarca
“Parque” existente na área
Área de Potencial Paisagístico
Parque da Redenção
ENTREGAS EM GRUPO
MAPA DO PLANO URBANÍSTICO
ENTREGAS EM DUPLA - PAINEL 1 FERNANDA E JULIANO
U4E3 PARQUES URBANOS E TRATAMENTO DE ORLA
2016/1 Fernanda Moreira e Juliano Rodrigues Gilberto Cabral, Heleniza Campos e Inês Martina Lersch
FA UFRGS
A malha viária, em principal o eixo de acesso à capital (Av. da Legalidade e da Democracia) gera descontinuidade do tecido e é, atualmente, uma instransponível barreira física entre as áreas da Orla e do IV Distrito. Senda esta uma região muito degradada e com falta de atrativos, propõe-se a criação de um campus junto a
um grande parque público, a fim de promover a costura entre as áreas e sua reativação. Porém, seguir ocupando essas duas áreas (Orla e tecido urbano mais consolidado) com usos desassociados é insistir na setorização e reforçá-la.
Assim, propõe-se que a ocupação da área seja guiada por faixas de uso transversais à Av. da Legalidade, de maneira que os usos propostos (Parque e Campus) contribuam para a costura entre as duas áreas e motivem um fluxo constante de pessoas entre elas.
As duas áreas em verde representam as passagens transversais propostas (1: Parque / 2: Campus). Em cinza estão os eixos de ligação entre a área e os principais equipamentos da região (A: Rodoviária / B: Catamarã / C: Centro Cultural proposta nas estruturas ociosas da orla).
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EIXO PRINCIPAL Vista desde o IV Distrito Passagem sob a Av. da Legalidade o fundo e, à direira, o Edfício Ponte
PASSEIO NA ORLA Ao final do eixo, o Centro Cultural proposto e à direita a vista do Edifício Ponte e Edifício da Secretaria, na região do IV Distrito
CORTE EIXO PRINCIPAL A principal ligação entre as áreas é o grande eixo transversal do parque por sua posição estratégica, numa faixa central do projeto. A passagem em si é favorecida pelas estratégias de contenção de cheias: diques sob a Av. da Legalidade que facilitam a escavação de uma passagem sob a via, sem modificações na estrutura viárias.
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ENTREGAS EM DUPLA - PAINEL 1 MATHEUS E RODRIGO
TERMINAL HIDROVIÁRIO Partindo do pressuposto que Porto Alegre investirá no transporte hidroviário no futuro, pensou-se que havia a necessidade de interligar este novo modal aos demais. Dessa maneira, o projeto prevê uma ligação direta do catamarã ao trensurb e por consequência a área da rodoviária.
LIGAÇÃO TRENSURB O centro comercial subterrâneo estará diretamente ligado à passagem subterrânea do trensurb. É também à partir dessa ligação que o terminal hidroviário acaba por fazer parte do complexo. CENTRO COMERCIAL & CULTURAL Pensou-se em um complexo de edificações de uso comercial e cultural para esta quadra, que hoje se encontra absolutamente degradada. Uma massa vegetacional próximo aos viadutos melhoraria as condições de ruído do local. Uma malha paralela ao eixo do túnel principal é responsável pela geração do desenho de paisagismo.
PARADA DE ÔNIBUS Retirar a parada de ônibus do lado da rodoviária acaba por eliminar o cruzamento de pistas que na situação atual os ônibus são obrigados a fazer. Dessa maneira, o terminal estaria também ligado ao centro comercial e aos outros modais (Trensurb e Catamarã)
VIA PEATONAL Uma das razões da escolha para locação das entradas à passagem subterrânea foi a possibilidade de transformar a R. Comendador Manoel Pereira em uma rua peatonal. A forte densidade de caminhantes nessa área iria irrigar a passagem subterrânea que liga um lado ao outro do viaduto
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ENTREGAS EM DUPLA - PAINEL 2 FERNANDA E JULIANO
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A malha viária, em principal o eixo de acesso à capital (Av. da Legalidade e da Democracia) gera descontinuidade do tecido e é, atualmente, uma instransponível barreira física entre as áreas da Orla e do IV Distrito. Senda esta uma região muito degradada e com falta de atrativos, propõese a criação de um campus junto a um grande parque
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Assim, propõe-se que a ocupação da área seja guiada por faixas de uso transversais à Av. da Legalidade, de maneira que os usos propostos (Parque e Campus) contribuam para a costura entre as duas áreas e motivem um fluxo constante de pessoas entre elas.
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As duas áreas em verde representam as passagens transversais propostas (1: Parque / 2: Campus). Em cinza estão os eixos de ligação entre a área e os principais equipamentos da região (A: Rodoviária / B: Catamarã / C: Centro Cultural proposta nas estruturas ociosas da orla).
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ESTRUTURA PRÉ-EXISTENTE IMPLANTAÇÃO DE UM
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CAMPUS DE ENSINO MÉDIO E EXTENSÃO T E C NOLÓ G IC A | PA RQU E NO I V DI S T RI T O O trabalho se focou em um maior desenvolvimento das propostas para um campus de ensino médio e técnico voltado para a integração com pequenas e médias empresas. Partindo do zoneamento geral, que definiu uma faixa de 120m para a implantação do campus bem como uma necessidade de travessia entre os setores da Orla e do IV Distrito, adotouse como estratégia a construção de um grande Edifício Ponte, que contém espaço para oficinas, laboratórios e espaços de convivência, a exemplo do McCormick Tribune Campus Center (OMA) no campus do IIT em Chicago. Os demais prédios do complexo foram todos dispostos de maneira que os limites entre área privada e pública fosse composto mais por fachadas ativas e menos por portões e gradis, criando uma interface amigável com a área pública que o circunda. Junto ao campus, ao
norte, foi proposto um reaproveitamento da estrutura ociosa de silos, criando um complexo junto às quadras de uso público que serve à população da região. No Parque, as faixas transversais aparecem como zonas diferenciadas: uma faixa com ilhas de vegetação variadas, que oferece uma experiência sensorial agradável e cria lugares de maior privacidade para o usuário e outra faixa verde de permanência que, pela sua proximidade com o catamarã e vista privilegiada para o Pôr-do-Sol, tem áreas menos densas de vegetação e mais gramados com estruturas pontuais (cafés, instalações interativas, coberturas, bancos, fontes, etc). Ambas as faixas são atravessadas pelos grandes eixos estruturadores que concentram o fluxo de passagem mais pesado que acontece entre equipamentos de transporte e o Campus.
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Dentro das faixas traçadas pelo parque, uma série de variações ocorrem tirando partido de um preceito geométrico para a criação de diferentes ambiências. Uma das variações mais perseptíveis são no porte, coloração e floração das espécies vegetais utilizadas no paisagismo. Os “quadros” formados pelas intersecções dos eixos longitudinais e transversais que
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aromas, ventilações, graus de umidade, alcances visuais, níveis de ruído e insolação diferentes, variando de acordo com uma regra geométrica maior do que a esfera da persepção direta do transeúnte. A subdivisão da trama à faixas de 30 metros permite a criação destas ambiências, sendo possível a imersão em cada zona “temática” sem perder a escala espacial humana.
Exemplo de decomposição do eixo pricnipal em ambiências menores
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Há em jogo um efeito sensorial ao percorrer-se o parque que não pode ser representado por meios exclusivamente gráficos. Esta solução cria espaços com
Exemplo de largo criado na composição em trama do parque
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compôem o desenho do parque recebem, vegetações de copas altas e densas, palmeiras, arbustos de florações diversas, gramíneas ou até mesmo nenhuma vegetação.
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