A fol ha em branco
A i mensidĂŁo TĂŁo vasta E i nfi nita
Que atĂŠ parece vazia
Mas sรณ parece..
Parece, pois..
. .C H EIA..
Cheia de possi bi l idades
Cheia de vi r-a-ser Do que ai nda nĂŁo ĂŠ, Mas que vi bra por ser notado.
TĂŁo cheia Mas tĂŁo cheia
Que está além da nossa percepção
Eis que entĂŁo.. . .A lgo acontece!
Um dos vi r-a-ser.. . .Vem Brota Quebra..
.. EXPLO DE!
E todas as suas possi bi l idades se esparramam em nossos sentidos.
Nos revelando u m cami nho a ser explorado
A angĂşstia do i nfi nito sem amparo, se esvai
Pois o que parecia vazio Agora nĂŁo parece mais
Enfi m enxergamos O que antes nos fugia dos ol hos.
Podemos absorver, anal isar e decidi r o que fazer com tal i nformação
O que mu itas vezes nos leva de volta ao mar de possi bi l idades
Mas nĂŁo u m retrocesso! De jeito nenhu m!
Pois nada volta a ser o mesmo, apĂłs mudar suas referĂŞncias
Apenas voltamos ao i nĂ cio, mas com novas possi bi l idades.
Pois no fu ndo, na busca por novas respostas
O que acabamos encontrando, sĂŁo pergu ntas mel hores.