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nome dos mares, 2007 desenho sobre 12 folhas de papel aquarelado feito com o nome dos mares – utilizando canetas em diversos tons 100x100x7cm
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nome dos mares, 2007 desenho sobre 12 folhas de papel aquarelado feito com o nome dos mares – utilizando canetas em diversos tons 100x100x7cm
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nome dos mares, 2007 desenho sobre 12 folhas de papel aquarelado feito com o nome dos mares – utilizando canetas em diversos tons 100x100x7cm
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as palavras e as coisas, 2004 páginas do livro As Palavras e as Coisas (de Michel Foucalt) trançadas formando cubos dimensões variáveis
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SOBRE SUA PRÓPRIA FACE NUM ESPELHO
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narciso, 2004 poema de Ezra Pound escrito em espelho retirando o aço-montagem com outro espelho atrás 70x100x5cm
Oh face estranha aí no espelho! Companheiro libertinho, sagrado anfitrião Oh meu bufão varrido pela dor, Que responder? Oh vós miríade Que labutais, brincais, passais, zombais, desafiais, Vos contrapondo! Eu? Eu? Eu? E vós?
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João que amava Lili Raimundo que amava João Maria que amava João João que amava Joaquim Teresa que amava João João que amava J. Pinto Fernandes Raimundo que amava Lili Lili que amava Maria Joaquim que amava Lili Lili que amava J. Pinto Fernades Teresa que amava Lili Maria que amava Raimundo Raimundo que amava Teresa Teresa que amava Maria Raimundo que amava Joaquim Teresa que amava J. Pinto Fernades Raimundo que amava J. Pinto Fernandes Joaquim que amava Maria Maria que amava J. Pinto Fernandes J. Pinto Fernandes que amava Joaquim Joaquim que amava Teresa
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quadrilha, 2007 instalação com 21 fotografias com os nomes do poema Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade
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auto-retrato de Manoel de Barros, 2006 poema de Manoel de Barros intitulado auto-retrato falado,escrito em fita rotuladora 50x46x2cm
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sĂŠrie de auto-retratos, 2004/2006 poemas intitulados auto-retrato, escritos em fita rotuladora
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auto-retrato de Graciliano Ramos, 2006 poema de Graciliano Ramos intitulado auto-retrato,escrito em fita rotuladora 50x46x2cm
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auto-retrato de Mario Quintana, 2006 poema de Mario Quintana intitulado auto-retrato,escrito em fita rotuladora 50x46x2cm
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auto-retrato de CecĂlia Meireles, 2006 poema de CecĂlia Meireles intitulado auto-retrato,escrito em fita rotuladora 50x46x2cm
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auto-retrato de Bocage, 2006 poema de Bocage intitulado auto-retrato,escrito em fita rotuladora 50x46x2cm
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o tempo muda tudo, 2002 vidros com palavras escritas em areia colorida e sĂŠrie de 5 fotografias com diferentes ordens das palavras 40x60x3cm cada fotografia / 3x5cm cada vidro de areia
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sĂŠrie todos os nomes, 2006 nomes escritos em fita rotuladora
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todos os nomes - verde, 2006 nomes masculinos escritos em fita rotuladora 100x100x2cm
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todos os nomes - laranja, 2006 nomes masculinos escritos em fita rotuladora 100x100x2cm
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todos os nomes - vermelho, 2006 nomes masculinos escritos em fita rotuladora 100x100x2cm
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todos os nomes - roxo, 2006 nomes masculinos escritos em fita rotuladora 100x100x2cm
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persisto, 2002/2004 palavra persisto escrita atĂŠ o fim do lĂĄpis 300 x 100cm
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baĂş de palavras, 2001/2006 baĂş de madeira coberto por dentro e por fora com fita rotuladora com verbos escritos 19x15x10cm
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corrente de papel, 2003 corrente feita com elos de papel, em cada elo uma palavra escrita 2000cm
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vista da instalação Provérbios – exposição Poesia DES_RE_GRADA Centro Cultural Oduvaldo Viana Filho ,2005 textos recortados em vinil adesivo colorido, aplicados sobre a parede 290x1100cm
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vista da instalação poesia DES-RE-grada – exposição Poesia DES_RE_GRADA Centro Cultural Oduvaldo Viana Filho ,2005 verbos recortados em vinil adesivo preto, aplicados sobre a parede 290x1100cm
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DESENCANTO EU FAÇO VERSOS COMO QUEM CHORA DE DESALENTO...DE DESENCANTO... FECHA O MEU LIVRO, SE POR AGORA NÃO TENS MOTIVO ALGUM DE PRANTO.
ENCANTO VOCÊ NÃO FAZ PROSAS COMO QUEM RI DE ALENTO...DE ENCANTO... ABRO O SEU LIVRO, SE POR DEPOIS TENHO MOTIVO ALGUM DE RISO.
MEU VERSO É SANGUE. VOLÚPIA ARDENTE... TRISTEZA ESPARSA...REMORSO VÃO... DÓI-ME NAS VEIAS.AMARGO E QUENTE, CAI, GOTA A GOTA, DO CORAÇÃO.
SUA PROSA NÃO É SANGUE. SOFRIMENTO GELADO... ALEGRIA REUNIDA...IMPENITÊNCIA JUSTIFICADA... ALEGRA-LHE NAS VEIAS. DOCE E FRIO, LEVANTA, GOTA A GOTA, DO CORAÇÃO.
E NESTES VERSOS DE ANGÚSTIA ROUCA ASSIM DOS LÁBIOS A VIDA CORRE, DEIXANDO UM ACRE SABOR NA BOCA. - EU FAÇO VERSOS COMO QUEM MORRE
E NAQUELAS PROSAS DE EUFORIA AGUDA ASSIM DOS LÁBIOS A MORTE PÁRA, LEVANDO UM DOCE SABOR DA BOCA. - VOCÊ NÃO FAZ VERSOS COMO QUEM VIVE
VERSOS ESCRITOS N’ÁGUA OS POUCOS VERSOS QUE AÍ VÃO, EM LUGAR DE OUTROS É QUE OS PONHO. TU QUE ME LÊS, DEIXO AO TEU SONHO IMAGINAR COMO SERÃO. NELES PORÁS TUA TRISTEZA OU BEM TEU JÚBILO, E, TALVEZ, LHES ACHARÁS, TU QUE ME LÊS, ALGUMA SOMBRA DE BELEZA... QUEM OS OUVIU NÃO OS AMOU. MEUS POBRES VERSOS COMOVIDOS! POR ISSO FIQUEM ESQUECIDOS ONDE O MAU VENTO OS ATIROU.
VERSOS ESCRITOS NA TERRA AS MUITAS PROSAS QUE AQUI FICAM, EM LUGAR DE SI MESMAS É QUE AS TIRO. TU QUE NÃO ME LÊS, PRIVO AO TEU PESADELO IMAGINAR COMO NÃO SERÃO. NELES NÃO PORÁS TUA ALEGRIA OU MAL TEU DESGOSTO, E, TALVEZ, LHES PERDERÁS, TU QUE NÃO ME LÊS, NENHUMA SOMBRA DE FEIURA... QUEM NÃO OS OUVIU OS ODIOU. MINHAS RICAS PROSAS ENDURECIDAS! POR ISSO NÃO FIQUEM LEMBRADAS ONDE O BOM VENTO OS SEGUROU
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contrapoemas, 2004 poemas de Manuel Bandeira recortados em vinil adesivo preto e poemas construídos com palavras antônimas recortados em vinil branco adesivados sobre vidro-moldura de madeira 100 x 100cm cada módulo
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rede, 2002/2005 rede construída com peças de porcelana e aros de chaveiros, a malha da rede foi feita com o nome de cada pessoa que entrou na sala onde a obra estava durante a I Bienal Ceará América/ de Ponta-Cabeça – Fortaleza e outros nomes foram acrescentados durante a abertura da mostra Homo Ludens (Instituto Itaú Cultural) dimensões variáveis
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a luz, 2004 instalação com as páginas do livro Ensaio sobre a Cegueira (de José Saramago) de onde foram retiradas as palavras luz e escuridão, olhar e ver, e as palavras referentes a cegueira
olhar e ver, 2004 desenho realizado com as palavras olhar e ver, retiradas do livro Ensaio Sobre a Cegueira (de José Saramago) 45x45cm
luz e escuridão, 2004 desenho realizado com as palavras luz e escuridão, retiradas do livro Ensaio Sobre a Cegueira (de José Saramago) 40x40cm
olhar, 2004 frase escrita em braile 20x30cm
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labirinto, 2004 desenho de um labirinto realizado com as palavras referentes a cegueira, retiradas do livro Ensaio Sobre a Cegueira (de José Saramago) 60x60cm
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o que os olhos não vêem o coração sente, 2002 intervenção realizada na galeria do Poste onde foi escrito em braile trecho de um poema de Luís de Camões com bolas de isopor, cola e plástico transparente
pilares, 2003 instalação com 40 pilastras recobertas com páginas de dicionários de línguas latinas
circunviagem, 2003 trabalho realizado ao redor do prédio galeria Marta Traba-memorial da américa latina – vinil adesivo branco aplicado sobre os vidros contendo verbos da língua portuguesa com DES / RE 20x1117cm
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labirinto dada, 2003 jornal com o texto do primeiro Manifesto Dadaísta impresso com o sentido do dicionário de cada palavra deste tiragem de 10.000 exemplares distribuída na exposição
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vista de exposição Exercício da Possibilidade – Funarte Rio de Janeiro, 2005
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manifesto objeto, 2004 O Objeto (escrito por Waldemar Cordeiro) sobreposto a imagem A mulher que não é B.B.(obra de Waldemar Cordeiro). Impressão sobre papel 100x80x3cm
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manifesto visível, 2004 Manifesto Ruptura sobreposto a obra Idéia Visível (de Waldemar Cordeiro). Impressão sobre papel 100x80x3cm
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deglutição do manifesto, 2003 Manifesto Antropófago escrito apenas com palavras com vogais. Impressão sobre papel 100x80x3cm
manifesto antropófago, 2002 Manifesto Antropófago escrito em vinil adesivo ao contrário num espelho de frente para outro espelho 130x90cm cada espelho
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manifesto de verbos, 2003 Manifesto Antropófago sem espaços entre as palavras e com os verbos que surgem após esta junção das palavras colocados em negrito. Impressão sobre papel 100x80x3cm
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leitura dinâmica, 2003 estatĂstica das letras empregadas na escrita do Manifesto Neoconcreto, impressĂŁo sobre papel 100x80x3cm
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sopa de letras, 2004 performance realizada na trienal poligráfica de Porto Rico, onde foi feita uma distribuição de sopa de letras (macarrão de letrinhas) e de um caça palavras (sopa de letras em espanhol) em que o público podia encontrar todas as palavras do manifesto antropófago
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marĂŠ, 2008 desenho sobre madeira 160x220cm
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marĂŠ, 2008 desenho e pintura sobre tela 130x200x5cm
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marĂŠ, 2008 desenho e pintura sobre tela 130x200x5cm
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marĂŠ, 2008 desenho e pintura sobre tela 120x180x5cm
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marĂŠ, 2008 desenho e pintura sobre tela 150x220x5cm
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sem titulo, 2009 desenho sobre papel 96x96x7cm
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sem titulo, 2009 desenho sobre papel 96x124x7cm
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marĂtmo, 2009 pintura e desenho sobre tela 130x200x5cm
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marĂŠ, 2009 pintura e desenho sobre tela 100x180x5cm
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marĂtmo, 2009 pintura e desenho sobre tela 130x200x5cm
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mar azul, 2009 pintura e desenho sobre madeira 100x150x5cm
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mar azul, 2009 desenho sobre 20 folhas de papel aquarelado, feito com o nome dos mares – utilizando canetas em diversos tons 80x100x7cm
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mar azul, 2009 pintura e desenho sobre madeira 150x150x5cm
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mar azul, 2009 pintura e desenho sobre madeira 100x150x5cm
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mar verde, 2008 desenho sobre papel 150x300x5cm
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sem titulo, 2007 desenho sobre papel 72x128x7cm
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mar azul, 2008 desenho sobre madeira 100x410x5cm
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mar azul, 2009 pintura sobre tela 180x130x5cm
Rosana Ricalde e Felipe Barbosa
Trabalhos em parceria com Felipe Barbosa Collaborative works with Felipe Barbosa
casa para pássaros, 2007 casa para pássaros camufladoas instaladas em árvores
muro de sabão, 2000 muro construído com barras de sabão Rio no bairro de Santa Teresa– Rio de Janeiro, para o 1º premio de intervenções Urbanas. Esta obra contou com a colaboração da artista Andréia Bernardi e o apoio da fábrica UFE
changing the flow, 2005 distribuição de garrafas de água mineral holandesa em uma estação de trens internacionais de Roterdam para que os viajantes levassem a água excedente da Holanda para fora do país
árvores ajudadas, 2002/2007 série de fotografias de árvores ajudadas pela ação do homem, dimensões variáveis
cambiando el curso de las aguas, 2005/2006 proposta poética para a redistribuição das águas do mundo, irrigando áreas desérticas com a água de regiões que tem excesso através de grandes aquedutos. Centro Cultural Espana / Buenos Aires
hospitalidade / hospitality, 2003/2005 obra realizada na fronteira do México e Estados Unidos para o projeto InSite 05
troca de cartões, 2006 ação realizada no centro de Fortaleza onde os passantes eram convidados a deixar seus dados profissionais para se fazer um cartão de visitas, e no verso deste cartão teria o serviço a fim de outro participante do projeto
leveza, 2002 ação recobrir o espelho d’água do Palácio das Artes – Belo Horizonte com 10.000 garrafas cheias de água mineral
rapunzel, 2001 grande trança amarela instalada na escola Ceat no Rio de Janeiro, fazendo uma ligação entre a arquitetura do edifício e o imaginário infantil. 3° Prêmio Interferências urbanas
o mar, a escada e o homem, 2002 impressão em cimento com molde de madeira do poema de mesmo nome - de Augusto dos Anjos, na escada que liga a rua do Oriente à rua Cardeal Dom Sebastião Leme
jardines móviles, 2007 animais construídos com brinquedos infláveis, Jardins da Casa Del Lago no Bosque de Chapultepec – Cidade do México
visibilidade, 2002 barreira de pães contruída no centro de Belo Horizonte
largo das neves s/n, 2002 casa cortada na altura do telhado instalada em Santa Teresa – Rio de Janeiro. 2° Prêmio Interferências urbanas.
jogo da velha, 2002 trabalho realizado na cidade de Fortaleza para a 1ª Bienal Ceará América, apresentado como vídeo
exatidão, 2003 instalação de uma mesa de jogo de Damas em uma pequena área no meio do trânsito da cidade de Madrid – MAD03 - 2º Encuentro de Arte Experimental de Madrid
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Sumรกrio // Index 217 // Depoimento Compartilhado // Ana Mannarino e Camila Maroja 226 // O Tempo Muda Tudo // Luciano Vinhosa 228 // Horizonte Azul // Guilherme Bueno 229 // Rosana Ricalde 232 // English Version