Erros ao falar em inglês

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I have a doubt! Em inglês, a palavra doubt quer dizer aquele sentimento de incerteza de um modo geral, ou ainda de desconfiança sobre se algo é bom ou verdadeiro. Então, quando você quiser dizer que tem uma pergunta ou uma dúvida, use a

palavra question, e não doubt. Esse é um exemplo bem comum de falso cognato, ou seja, palavras que soam parecidas nos dois idiomas, mas têm sentidos diferentes.

I have a doubt.

I have a question. Eu tenho uma dúvida/pergunta.


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I’m fine! Não é que esteja errado dizer isso, mas essa frase soa muuuito “quadradinha”, formal, quase como se fosse um robô falando. Tem muitas outras palavras que você pode usar em vez de fine!

I’m fine!

I’m just okay. (Estou ok.)

Estou mais ou menos, nem bem nem mal.

I’m bad. (Estou mal.) I’m good! (Estou bem!) I’m great! (Estou ótimo(a)!) I’m awesome! (Estou incrível!) I’m phenomenal! (Estou fenomenal!) I’m tremendous! (Estou extraordinário(a)!) How ‘bout you? (E você?)


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“Despacito” is my favorite music. Aqui temos um outro famoso falso cognato. Em inglês, music representa o conceito geral, e é algo que não podemos contar, vai ser sempre singular - não

podemos dizer “musics”. Já a palavra song é o que em português se chama “canção”, e podemos usá-la no plural.

“Despacito” is my favorite music.

“Despacito” is my favorite song.

My grandpa wrote many musics.

“Despacito” é minha música favorita.

My grandpa wrote many songs. Meu avô escreveu muitas músicas.


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Do you hemember that hestaurant? Esse é um dos principais erros de pronúncia! A tendência dos brasileiros é de pronunciar o R em inglês da mesma forma que o R em começo de palavras em português, como “rainha” ou “Ronaldinho”. Em inglês, esse som é representado pelo H, em palavras como have, he ou hello.

restaurant (restaurante) ou remember (lembrar) devem ser pronunciadas com esse som. Cuidado para não dizer hestaurant* ou hemember*! Outra dica importante: enquanto, em português, a palavra “restaurante” tem 4 sílabas (res-tau-ran-te), em inglês, ela tem só duas: rés-trãnt*.

Já o R em inglês é feito com a língua bem enrolada para trás! Então, palavras como

Do you hemember that hestaurant?

Do you remember that restaurant? Você se lembra daquele restaurante?

* Essas palavras são apenas uma forma de representar a pronúncia, não sendo jamais escritas dessa forma.


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I have 64 years. Em português, usamos o verbo “ter” para falar da idade: eu tenho 64 anos. Mas, em inglês, é bem diferente: se diz, literalmente, “eu sou 64 anos velho”, ou simplesmente “eu sou 64”. Ou seja, você não “possui” a sua idade, mas sim “é” a idade que tem!

I have 64 years. My son has 10 months.

I am 64 (years old). Eu tenho 64 anos.

My son is 10 months old. Meu filho tem 10 meses.


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Is raining! Esse erro acontece porque, em português, podemos ter uma frase com sujeito oculto ou inexistente, ou seja, podemos dizer simplesmente: está

chovendo. Mas, em inglês, precisamos sempre colocar um sujeito na frase, mesmo quando ela não tem um sujeito óbvio! E é por isso que precisamos usar it.

Is raining!

It is raining!

Is nice to meet you!

Está chovendo!

It is nice to meet you! É um prazer te conhecer!


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Is it correct? Acabamos de aprender que precisamos usar o it como sujeito, logo, gramaticalmente, essa frase está correta! Então qual é o problema?! É que, em

inglês, preferimos usar “that” nesse caso, porque estamos nos referindo a algo que acabamos de falar. Nesse contexto, it soaria meio abstrato, pouco natural.

FORMAS MAIS NATURAIS: Is that correct?

Is that right?

Está certo?

Está certo?)


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I liked! Em português, quando queremos reagir a alguma coisa de que gostamos, dizemos “eu gostei”, “amei!”, no passado; mas, em inglês, se usa o presente. Então, imagine que você está experimentando

um novo sabor de sorvete; logo depois de experimentar, você pode dizer: I like it! ou ainda I love it!. E não se esqueça de usar o it!

I liked!

I like it!

I loved!

Eu gostei!

I love it! Eu amei!


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I rávi many friends on Feicibúqui. Falantes de português, ao falar inglês, têm a tendência de adicionar uma vogal ao fim de palavras que terminam com som de consoante, e essa vogal a mais é chamada de epenthetic vowel. Tome cuidado para não acrescentar sons! Por exemplo: Facebook - em inglês tem duas sílabas: feis-buk* Have - tem uma sílaba só: rév* English - cuidado para não dizer “englishy”

I rávi* many friends on Feicibúqui.

I rév* (have) many friends on feis-buk* (Facebook). Eu tenho muitos amigos no Facebook.

* Essas palavras são apenas uma forma de representar a pronúncia, não sendo jamais escritas dessa forma.


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Do you like cough? Tome cuidado também para não fazer o oposto: tirar sons que deveriam ser pronunciados. A palavra mais comum que contém um som final de EE obrigatório é coffee (café), e é um erro

comum não pronunciar esse som ao fim da palavra. Se você tentar dizer coffee e não pronunciar bem o som de “i” final, vai soar exatamente como cough, que significa tosse.

Do you like cough?

Do you like coffee?

Você gosta de tosse?

Você gosta de café?


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Let’s go? Como você chamaria a galera para ir tomar um sorvete no sábado à tarde? Vamos? Bora? Partiu? “Vamos”, em inglês, é let’s go, mas o erro acontece porque não se usa essa expressão como pergunta.

outra expressão que é uma das minhas favoritas: shall we go? E você também pode reduzi-la para simplesmente shall we?. Se você usar essa expressão da mesma forma que usamos “bora?”, vai soar como um nativo!

O que dizer então? Você pode dizer como uma afirmação: let’s go! Ou então usar

Let’s go?

Let’s go! Vamos!

Shall we go? / Shall we? Vamos? Bora?


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Have many mistakes! Esse é outro dos erros mais comuns! Em inglês, existe uma diferença bem grande entre have e there is/are. Usamos have quando falamos que alguém possui alguma coisa, por exemplo: I have a blue pen. Eu tenho uma caneta azul.

Nesse caso, quem tem alguma coisa sou eu. Mas, se quero dizer que há muitos erros, não uso have, mas sim there are: There are many mistakes.

Have many mistakes! Had a spider in the room. Will have a party on Wednesday.

Lembre-se de que usamos there is quando falamos de algo no singular, e there are quando plural. E podemos também falar no passado - there was (singular) e there were (plural) - ou no futuro, usando there will be. É muito importante não se confundir com isso, porque, se você falar da forma errada, um nativo não vai te entender!

There are many mistakes! Tem muitos erros!

There was a spider in the room. Tinha uma aranha na sala.

There will be a party on Wednesday. Vai ter uma festa na quarta-feira.


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I don’t have nothing. Traduzindo literalmente, essa frase parece certa: “eu não tenho nada”. O problema é que ela contém duas palavras negativas: don’t e nothing. Essa situação é o que chamamos de double negative (dupla negativa) e, ao contrário do que ocorre em português, no inglês padrão, isso não se usa.

Como resolvemos esse problema então? Deixamos apenas uma negação na frase: ou tiramos o don’t, ou então trocamos nothing por anything.

I don’t have nothing to do.

I have nothing to do.

There isn’t nothing here.

Eu não tenho nada para fazer.

I don’t have anything to do. Eu não tenho nada para fazer.

There is nothing here. Não tem nada aqui.

There isn’t anything here. Não tem nada aqui.


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Teacher! Não chame alguém de teacher! Teacher é a profissão: Gavin is a teacher (o Gavin é professor). Mas, em inglês, não se chama alguém de teacher, a menos que seja no jardim de infância ou com crianças pequenas, porque soa bastante infantil chamar alguém assim. Existe o cognato professor, mas essa palavra é usada apenas para se referir a professores na universidade.

Mas então como você pode chamar o seu profe de inglês?

Teacher, I have a doubt!

Gavin, I have a question!

Você pode simplesmente usar o nome dele! Ou, em situações um pouco mais formais, prefira chamá-lo pelo sobrenome, junto com o título, por exemplo: Mr. Roy (se for um homem) ou Ms. Roy (se for uma mulher).


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Can you explain me? Falando em professor… Essa frase pode parecer certa, porque é uma tradução literal do português - você pode me explicar? Mas, em inglês, isso não está certo! A forma apropriada seria: Can you explain that to me? (literalmente: você

pode explicar isso para mim?), porque o verbo explain (explicar) pede que a gente coloque um complemento antes de dizer para quem estamos explicando. Ou seja, quem explica, explica algo a alguém. Em inglês: explain something to someone.

Can you explain me?

Can you explain that to me? Você pode me explicar isso?


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Thanks God! Essa expressão, na verdade, é a redução da frase I thank God (Eu agradeço a Deus), ou também uma redução do imperativo: You thank God (Agradeça

a Deus). Por isso, não podemos dizer “Thanks God”. Fica fácil de não errar mais se você lembrar que dizemos “thank you”, e nunca “thanks you”.

Thanks God!

Thank God!

Thanks God it’s Friday!

Graças a Deus!

Thank God it’s Friday! Graças a Deus é sexta-feira!


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Sounds good? Esse erro é parecido com o anterior, porque tem a ver com o uso equivocado do S. A frase completa seria Does that sound good? (Isso parece bom? Está bom assim? Combinado?). Mas, em situações informais, é bastante comum reduzir essa frase simplesmente para: sound good?. Perceba que não se adiciona -S ao verbo sound, justamente porque continua sendo uma pergunta.

Se fosse uma frase afirmativa, aí sim adicionaríamos -S: “that sounds good” (Isso parece bom), e essa é a resposta mais comum. Imagine a cena:

Sounds good?

Sound good?

A: So we meet at 5, sound good? A: Então a gente se encontra às 5, combinado?

B: Sounds good! B: Combinado!

Está bom assim? Combinado?


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You are rock! Aqui, o erro é o uso do verbo to be onde ele não é necessário. Dizer “you are rock” significa “você é pedra”. Mas rock, usado como verbo na expressão “You rock!”, é como dizer: você apavora! Você arrasa! Você é demais!

Outro erro bastante comum é dizer “that is sucks!”. A forma correta é “that sucks”, sem o verbo to be. Esse é um jeito de dizer “isso é péssimo!” ou “que droga!”.

You are rock!

You rock!

That is sucks!

Você arrasa!

That sucks! Que droga!


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Portuguese is difficult! Essa frase não está necessariamente errada, mas, para dizer que algo é difícil, em vez de difficult, use hard. Hard é dez vezes mais usado que difficult, então você vai soar muito mais natural!

FORMA MAIS NATURAL: Portuguese is hard! Português é difícil!


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Pronúncia de palavras terminadas em -ED Vamos voltar a falar de pronúncia! Em inglês, para colocar um verbo regular no passado, simplesmente adicionamos -ED no fim da palavra. Mas, o que acaba confundindo bastante gente é que tem 3 pronúncias diferentes para esse -ED final! Confira as 3 regras:

REGRA

#1

Essa é a regra principal e mais importante de lembrar. Se o verbo termina com som de D ou T, pronunciamos o -ED como uma sílaba a mais. Ex:

hate (odiar) need (precisar) want (querer)

hated

hat-ed*

needed wanted

need-ed* want-ed*

Atenção! Não fale o D final como “di”; não é nee-dé-di, mas sim need-ed.


REGRA

#2

Adicionamos apenas um som de D sutil às palavras que terminam com um som vozeado, ou seja, com um som que faz vibrar a garganta. Por exemplo: love termina com som de V; diga o som de VVV com a mão na garganta, e você vai sentir que ela vibra. É importante reparar e lembrar que não pronunciamos o E e não adicionamos uma sílaba a mais na palavra!

love (amar)

loved

play (jogar, brincar)

lov’d* played

call (ligar, chamar)

called

use (usar)

iuz’d*

REGRA

used

plei’d* call’d*

#3

Adicionamos apenas um som de T sutil às palavras que terminam com um som não-vozeado, ou seja, que não faz a garganta vibrar. Diga, por exemplo, o som de FFF com a mão na garganta, e você não vai sentir vibração nenhuma. Os sons não-vozeados são: F, K, P, S, SH, CH, X E de novo: lembre-se de que não pronunciamos o E e não adicionamos uma sílaba na palavra!

like (gostar) watch (assistir) kiss (beijar)

liked

laik’t*

watched kissed

watch’t*

kis’t*

* Essas palavras são apenas uma forma de representar a pronúncia, não sendo jamais escritas dessa forma.


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I lost the bus! Em inglês, lose significa perder. Então, você pode dizer: “I always lose my keys” (Eu sempre perco minhas chaves) ou “You lost the tickets?!” (Você perdeu os ingressos?!). Até aí tudo bem. A confusão pode acontecer quando falamos de algo que “perdemos” por não termos chegado

I lost the bus! Jimmy lost the class because he was sick. I can’t believe you missed your glasses again.

a tempo, como uma aula, um ônibus ou um voo, por exemplo. Para essas situações, devemos usar miss. Miss também quer dizer “sentir falta”, como em: “I miss my cat!”

Sinto falta do meu gato!

I missed the bus! Eu perdi o ônibus!

Jimmy missed the class because he was sick. O Jimmy perdeu a aula porque ele estava doente.

I can’t believe you lost your glasses again. Eu não acredito que você perdeu seus óculos de novo.


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I’ll arrive until 10pm. A palavra “até” pode ser traduzida para o inglês por duas palavras diferentes: by e until. Acontece que as duas têm sentidos diferentes, e é um erro comum misturar o uso delas. Veja a diferença: By: indica o limite de tempo, então a ação não pode passar daquele momento; você pode substituir por “no máximo até”.

Finish this report by Wednesday. Termine esse relatório no máximo até quarta-feira.

Until: indica o momento final de uma ação que aconteceu por um período, e o foco está na ação. The store is open until 8pm. A loja está aberta até as 20h.

The party will be over by 11pm.

Let’s wait until Mom is here.

A festa vai acabar no máximo até as 23h.

Vamos esperar até a mãe estar aqui.

I’ll arrive until 10pm.

I’ll arrive by 10pm. Eu vou chegar até as 22h.


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I know New York! Em inglês, não tem um verbo único que signifique a mesma coisa que “conhecer” em português. Usamos to meet para se referir a conhecer alguém pela primeira vez, e to know para dizer que já conhecemos uma pessoa; mas, quando falamos de um lugar, usamos to see ou to get to know.

I know New York. Do you know São Paulo? I can’t wait to know Pindamonhangaba!

I have been to New York. Eu já fui para New York.

Have you seen São Paulo? Você conhece São Paulo?

I can’t wait to get to know Curitiba! Eu mal posso esperar para conhecer Curitiba!


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I wiw go to Braziw! Uma das maneiras de formar frases falando do futuro é usando o verbo modal will. O erro comum em relação a essa palavra é a pronúncia, então fique esperto! O som de LL é formado bem no fundo da boca, no começo da garganta. Esse som é chamado de “dark L” (“L escuro”).

Muitos brasileiros tendem a pronunciar como um U, na frente da boca, da mesma forma que se diria “Brasil” em português - quase dizendo “Brasiu”! Em inglês, esse som seria representado por um W.

I wiw* go to Braziw*.

I will go to Brazil.

Então, quando for falar will, lembre-se de fazer esse som bem na garganta!

Eu vou para o Brasil.

* Essas palavras são apenas uma forma de representar a pronúncia, não sendo jamais escritas dessa forma.


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I don’t know where are they from. Para formar perguntas em inglês com o verbo to be, invertemos a ordem: colocamos o verbo antes do sujeito. Por exemplo: They are Brazilian. Eles são brasileiros.

Are they Brazilian? Eles são brasileiros?

You are from the United States.

E, quando temos questions words como what (o quê), where (onde) e who (quem), por exemplo, é comum já imaginar que a frase deve vir com a ordem de perguntas. Mas repare que a frase não é uma pergunta: “Eu não sei de onde eles são”. É uma afirmação! Por isso, precisamos colocar na ordem “normal”: sujeito primeiro, e depois o verbo: I don’t know where they are from.

Você é dos Estados Unidos.

Where are you from? De onde você é?

I don’t know where are they from. She told me who is he.

I don’t know where they are from. Eu não sei de onde eles são.

She told me who he is. Ela me contou quem ele é.


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Pronunciar cada palavra separadamente. Quando estudamos um idioma estrangeiro, é comum acabar estudando as palavras isoladamente e aprendendo a pronunciá-las de forma separada. Mas, no dia a dia, ao falar uma frase, as palavras saem muito grudadas, e às vezes é difícil dizer onde acaba uma e começa a outra. Por isso, é importante praticar bastante! Para começar, sempre que você vir uma palavrinha que começa com uma vogal, experimente adicionar o som da consoante com que termina a palavra que vem antes, juntando as duas palavras. Veja alguns exemplos:

How’s_it going? My name_is… I live_in Brazil.

Howzit* goin’? (Como vai?) My namis*… (Meu nome é…) I livin* Brazil. (Eu moro no Brasil.)

* Essas palavras são apenas uma forma de representar a pronúncia, não sendo jamais escritas dessa forma.


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O maior erro de todos: Sorry about my English! Calma, gramaticalmente, essa frase está perfeitamente correta! Qual o problema então?! O problema é pedir desculpas pelo seu inglês! Você já está na frente de 90% dos brasileiros por tentar falar inglês, e na frente de 99% dos americanos por aprender uma língua estrangeira. Se alguém elogiar seu inglês, simplesmente agradeça com um “Thank you!”. Se você sentir necessidade, pode comentar: “My English is a work in progress!” (Meu inglês é uma obra em andamento!), mas nunca, jamais, peça desculpas pelo seu inglês!


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