3 minute read
Referências e fontes
A citação de Clarice Lispector transcrita na Introdução foi tirada de Água viva (Rio de Janeiro, Artenova, 1973). Já a que fecha a seção “Estabilização psicótica e obra” está em A paixão segundo GH (Rio de Janeiro, José Olympio, 1977).
Os dados dos casos Aimée e irmãs Papin foram extraídos do livro de Jacques Lacan Da psicose paranoica e suas relações com a personalidade (Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1987), e do livro de J.-D. Nasio Os grandes casos de psicose (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001).
Advertisement
Todos os textos de Freud referenciados neste livro encontram-se na Edição Standard da Obra psicológica completa de Sigmund Freud – ESB (Rio de Janeiro, Imago, várias eds.). Os dados sobre o caso Schreber foram extraídos, essencialmente, de “Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfi co de um caso de paranoia (dementia paranoides)” (ESB, vol.12, [1911]). E as referências ao Homem dos Lobos, de “Da história de uma neurose infantil” (ESB, vol.17, [1918]).
As referências ao tratamento psicanalítico e à transferência na obra de Freud encontram-se em: “O inconsciente” (ESB, vol.14, [1915]), de onde foram tiradas as citações das p.14 e 17, além da primeira citação da p.18; e “A dinâmica da transferência” (ESB, vol.12, [1912]), de onde foi
tirada a segunda citação da p.18. A citação da p.20 está em “Luto e melancolia” (ESB, vol.14, [1917]); e a da p.26, em “O Moisés de Michelangelo” (ESB, vol.13, [1913]).
Na p.22, a citação de Lacan sobre a liberdade que Freud se deu ao tomar o louco como sujeito e não como defi citário foi extraída de “Apresentação das memórias de um doente dos nervos”, in Outros escritos (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003, p.220). O esquema L, de Lacan, apresentado na p.33, foi retirado de “De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose”, in Escritos (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1998, p.555), assim como as duas citações transcritas na p.38-9 (p.572 e 584, respectivamente).
A discussão sobre foraclusão desenvolvida na seção “A psicose em Lacan” foi retirada do livro de Solal Rabinovitch A foraclusão: Presos do lado de fora (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001). Os comentários de Paul Bercherie sobre Lacan, mencionados na seção “Estabilização psicótica e ato”, estão em seu livro Os fundamentos da clínica: História e estrutura do saber psiquiátrico (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1989). Nessa mesma seção, a discussão da passagem ao ato foi apoiada no artigo de Colette Soler “El trabajo de la psicosis”, in Estudios sobre las psicosis (Buenos Aires, Manantial, 1990, p.15-20).
As quatro lógicas da metáfora delirante, apresentadas na seção “Estabilização psicótica e metáfora delirante”, estão no livro de Jean-Claude Maleval Logique du délire (Paris, Masson, 2000). E as referências a Alfredo Zenoni se encontram no periódico Abrecampos, vol.I, n.0 (Belo Horizonte, Instituto Raul Soares, 2000). Todas as citações da
seção “Estabilização psicótica e metáfora delirante” foram tiradas do livro de William Niederland O caso Schreber: Um perfi l psicanalítico de uma personalidade paranoide (Rio de Janeiro, Campus, 1981). As referências à linguística estrutural de Ferdinand de Saussure têm como base o seu Curso de linguística geral (São Paulo, Cultrix, 2006).
Na seção “Estabilização psicótica e obra”, a citação de Lacan da p.73 e as duas últimas citações da p.75-6 foram tiradas, respectivamente, das p.38, 126-7 e 141 de O Seminário, livro 23, O sinthoma (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2007). Já a primeira citação da p.75 foi extraída de Outros escritos (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003, p.24). Do próprio Joyce, utilizamos Um retrato do artista quando jovem, com tradução de Bernardina Silveira Pinheiro (São Paulo, Siciliano, 1992). A citação de Ram Mandil na p.76-7 está em Os efeitos da letra: Lacan leitor de Joyce (Rio de Janeiro, ContraCapa, 2003, p.124-5). Os comentários sobre o objeto a, na mesma seção, foram inspirados em Jacques-Alain Miller, Matemas I (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996).