O valor da amizade
Numa bela noite, a cigarra e a formiga estavam a dormir descansadas. A meio da noite a formiga levantou-se para ir comer qualquer coisa, quando foi espreitar à janela viu uma luz estranha. Ela foi chamar a cigarra e as duas foram espreitar lá fora e viram um grande incêndio ao pé da sua casa. Abriram a porta com muito medo e rapidamente fugiram dali. Enquanto corriam encontraram, atrás de uma árvore mágica, uma borboleta com asas de fogo. A cigarra e a formiga foram dizer-lhe para fugir dali, porque havia um grande incêndio. Então a borboleta com asas de fogo foi chamar a sua melhor amiga, a borboleta de corpo de água, para ela apagar o incêndio com a sua água, mas sozinha não conseguia. Decidiu chamar as suas outras amigas de corpo de água para ver se todas juntas conseguiam apagar o incêndio antes que chegasse à casa da Formiga e da Cigarra. Ana Dantas e Maiara Sofia Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O incêndio e a maldição
Num maravilhoso dia de verão, às 9 h da noite, a formiga estava a acabar de limpar a cozinha. A cigarra estava a dormir até que ouviu uma pessoa de estatura média com asas e cabelo de fogo. Ela percebeu que era a fada do fogo. A fada lançou um feitiço que incendiou a casa da cigarra e da formiga. O incêndio da casa espalhou-se para a floresta. Quando a fada ia embora deixou cair o colar que a tinha amaldiçoado no fogo e o colar ao ser destruído desfez a maldição. Ela tornou-se boa e para os compensar pela casa destruída e pelos alimentos lançou um feitiço que apagou o fogo, construiu uma casa nova e deu-lhes alimentos para poderem passar um inverno descansadas. Ana Beatriz e Rodrigo Pereira Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
A amizade
Num belo dia de verão, a cigarra e a formiga, de manhãzinha, saíram de sua casa e foram para a floresta recolher alimentos para comerem durante o inverno. Já tinham o cesto cheio e já se preparavam para irem para casa quando a cigarra reparou que saia fumo perto de sua casa. Ela disse à formiga o que estava a acontecer e muito aflitas correram para ver se a casa estava em perigo. Quando chegaram, a sua casa e a floresta estavam a arder. A formiga teve uma grande ideia. Foram chamar o seu amigo Reginaldo, o veado, que estava a beber água num rio. Foram a correr para lhe pedir ajuda, ele falou que realmente não tinha reparado e foram procurar o culpado. Foi uma fogueira que provavelmente alguém tinha deixado acesa. O Reginaldo disse para irem ao rio onde estava a beber água. Mas houve um problema, ao tentarem ir para lá o fogo quase as apanhava. Mas como iam levar a água? De repente apareceu um pelicano e todos pensavam que ele poderia ajudar a levar água para apagar o fogo. Passado algumas horas foram para casa e foi nessa altura que repararam que metade de sua casa estava destruída. Mas com a ajuda dos amigos reconstruiram uma casa nova e ainda foram recolher alimentos para passarem o inverno. Ficaram muito gratas pela ajuda recebida e decidiram convidar os novos amigos para passarem o inverno com elas. Camila Silva e Rodrigo Cruz Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O incêndio na floresta
Numa tarde de outono, a formiga e a cigarra estavam a trabalhar no campo. Quando iam para casa viram o animal do fogo, porque estava queimado nas patas e também sentiram cheiro a fumo. Foi então que viram uma chama de fogo e ficaram aflitas quando repararam que estava tudo a arder. Elas correram a pedir ajuda e encontraram as girafas. As girafas encheram as bocas com água para apagar o incêndio. Mas só aquela água não chegava. Então, decidiram usar as suas caudas como ventoinhas para mandarem mais água para o fogo. A muito custo conseguiram apagar o fogo e salvar parte da floresta. Mas a casa da formiga e da cigarra não teve tanta sorte, estava completamente destruída. A formiga e a cigarra ficaram muito tristes. Vendo-as assim as girafas decidiram que as iam ajudar a reconstruir a casa e recolher alimentos para o inverno. Mariana Rocha e Diogo Teixeira Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O dragão e os seus amigos
Num dia de sol, a cigarra e a formiga estavam a fazer um piquenique na floresta. As duas estavam muito divertidas quando viram um incêndio perto de sua casa. A cigarra e a formiga deixaram tudo e foram a correr para ver o incêndio mais de perto. Preocupadas em saber o que tinha sido destruído pelo fogo andavam de um lado para o outro. Encontraram a sua casa destruída e os alimentos queimados pelo fogo. Ao ver tudo isto foram pedir ajuda ao mago de gelo que morava ali perto. Pelo caminho encontraram o dragão que andava a incendiar outras casas. O mago de gelo, a cigarra e a formiga apagaram tudo e seguiram o dragão para o informar que não se destrói a floresta, porque nos dá oxigénio e tem muitos animais e plantas. O dragão concordou eles e foram os três reconstruir a sua casa. Quando eles acabaram de reconstruir a casa adormeceram. No dia seguinte foram procurar alimentos e foram para casa descansar. Quando a cigarra e a formiga acordaram, foram à cozinha e viram o dragão a fazer o almoço para elas, ficaram muito contentes. Fabiana Ferreira, Núria Vieira e Rodrigo Silva Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O desastre na floresta
Numa manhã de verão, a cigarra e a formiga estavam a recolher alimento para passar o inverno. Quando o saco ficou cheio, elas voltaram para casa para descansar um pouco. Entretanto a cigarra começou a sentir o cheiro a queimado. Foi lá fora ver o que se passava. Ela ficou em pânico e foi chamar a formiga. Elas foram lá fora ver onde se situava a origem do incêndio e depararam com uma grande fogueira no prado. As duas amigas foram procurar o culpado e elas encontraram um esquilo a cuspir bolotas de fogo, que era o seu poder sobrenatural. Foram chamar os seus amigos que eram o urso pardo, o formigueiro e o gorila xingu. O gorila foi buscar folhas e ramos, o urso pardo foi buscar pedras e água e o formigueiro foi buscar terra. Por fim, a cigarra e a formiga foram buscar seiva para colar a engenhoca para apagar o incêndio e para construir a casa. No final usaram a engenhoca para recolher alimento para terem durante o inverno. O esquilo cuspidor de bolas de fogo foi pedir desculpa a todos os amigos da floresta. João Simões e Mariana Santos Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O incêndio
Numa noite, quando a cigarra e a formiga estavam a dormir, sentiram um cheiro a fumo, foram ver à janela o que se estava a passar lá fora e viram a floresta a arder muito perto da sua casa. Como o incêndio estava muito perto da casa da cigarra e da formiga elas fugiram de casa. Quando elas se foram embora, o incêndio queimou a sua casa e a colheita de alimentos. A cigarra e a formiga quando viram o incêndio a crescer cada vez mais foram chamar os seus amigos para as ajudarem a apagar o incêndio. As girafas, as cobras e as fadas. Quando todos estavam reunidos para apagar o incêndio, a girafa viu uma cauda de um animal, ficaram curiosos e foram ver que animal era aquele. Era o grande leão, o rei da floresta, todos ficaram um pouco assustados com o leão, porque ele estava a encher a floresta de fogo. Ele não queria parar de fazer fogo, porque estava muito furioso por o terem tratado mal. Os cincos amigos pediram ao leão da floresta para parar de fazer fogo mas ele não parou. Eles não gostaram da resposta do leão e foram apagar o fogo. A cobra lembrava-se do lago que estava ali perto e disse aos seus aos amigos que podiam ir lá buscar a água. Então com as suas caudas lançaram a água com toda a força e conseguiram apagar o incêndio. Depois do incêndio estar extinto foram reconstruir a casa da cigarra e da formiga e recolher alimentos para o inverno. Luana Maria e Luana Verónica Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
Os amigos
Numa noite de verão, a formiga e a cigarra estavam à lareira. Depois de apagarem a lareira foram deitar-se. A cigarra começou a sentir o cheiro a fumo, levantou-se, foi à janela e viu a floresta a arder. A cigarra foi chamar a formiga, elas foram lá fora ver se alguém estava lá. A Formiga viu um rato rodeado por fogo por todos os lados. Então a cigarra foi a casa buscar um balde de água para tentar salvar o rato apagando o fogo. Nessa noite o rato estava atirar pedras ao lago, quando uma delas raspou noutra pedra maior, então fez faísca e uma planta começou a arder. O rato, fazendo o que não se deve, começou a soprar e o fogo alastrou para a floresta. Mas como a formiga e a cigarra estavam por ali perto foram a correr ajudar o rato a apagar o incêndio, mas não conseguiram salvar a sua casa. Muito triste, o rato pediu desculpa e prontificou-se logo para as ajudar a reconstruir a casa e a recolher alimentos para comerem no inverno. Luís França e Daniela Sofia Turma B, do 4º ano, da EB do Souto
O incêndio perigoso
Uma tarde de verão, a cigarra e a formiga estavam a descansar em sua casa. De repente começou a cheirar a fumo. A formiga foi rapidamente avisar a cigarra e as duas foram ver o que se passava. Elas viram que estava a arder em volta da sua casa e começaram a correr dali para fora. Elas foram pedir ajuda à mãe coelha e aos seus filhos e também aos veados. Juntos construíram uma máquina que enchia os baldes com a água do rio. Quando acabaram, juntos foram reconstruir a casa da cigarra e da formiga e também foram procurar os alimentos. Depois foram investigar a causa do incêndio. Quando estavam a investigar encontraram um urso a chorar e decidiram ajudá-lo. Ele disse que era o urso do fogo e também disse que foi o culpado pelo incêndio. A cigarra e a formiga perceberam e perdoaram o urso e ficaram todos amigos. Para celebrar essa amizade fizeram uma festa muito divertida. Nuno Silva e Rodrigo Santos Turma B, do 4º ano, da EB do Souto