Turma C, do 3ยบ ano, da Escola Bรกsica Nยบ1 de Gondomar
Os três porquinhos
Num dia quente de primavera, três porquinhos viviam num bosque e chamavam-se: Cícero, Heitor e Prático. Os três irmãos decidiram construir as suas casas. O Cícero contruiu uma casa de palha, o Heitor de madeira e o Prático, como era mais trabalhador, fez uma casa de tijolos. Quando o Cícero e o Heitor acabaram de construir as suas casas foram ter com o Prático e pelo caminho iam a cantarolar: -Que tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quando eles, chegaram a casa do Prático, ele disse: - Ah! Seus malandros quando o lobo mau chegar às vossas casas facilmente ele as vai derrubar e vocês virão para a minha casa a correr para vos ajudar. Eles riram-se e continuaram a divertir-se. Quando o lobo mau chegou a casa do Cícero disse: - Abre esta porta senão esta casa vai voar. - Não, não vou abrir não quero servir de almoço para ti. O lobo mau soprou, soprou e a casa do Cícero foi pelo ar e ele foi a correr para casa do Heitor. O lobo foi atrás dele e o Cícero disse ao Heitor: - Mano, mano abre a porta que o lobo mau fez com que a minha casa fosse pelo ar. - Está bem entra, entra. O lobo mau chegou a casa do Heitor e disse: - Abre a porta, senão esta casa vai pelo ar. - Não, não vamos abrir a porta. O lobo imediatamente soprou e soprou e a casa foi abaixo. Os dois irmãos foram a correr para casa do Prático e disseram: - Mano, mano abre a porta as nossas casas foram pelos ares. - E o Prático abriu a porta. O lobo mau chegou a casa do Prático e disse:
- Abre a porta senão a casa vai pelo ar. - Não, nós não vamos abrir. O lobo soprou e sobrou e cansou-se, porque a casa nem se mexeu. Então ele disfarçou-se de amigo do Heitor e entrou na casa, mas o lobo afinal não era mau apenas queria ter amigos e acabaram por fazer uma jantarada. O Cícero e o Heitor aprenderam que mais vale perder tempo a trabalhar do que a brincar. Todos juntos construíram casas sólidas e resistentes ao tempo. Afonso Cardoso
Os três porquinhos
Numa bela tarde de primavera Cícero, Heitor e Prático saíram de casa da sua mãe e foram para a floresta brincar. Aqui decidiram construir as suas casas. Cícero construiu uma casa de palha, o Heitor construiu uma casa de madeira e o Prático, o mais inteligente, resolveu construir uma casa de tijolos. Enquanto o Prático construía a sua casa, com resistência, os seus irmãos brincavam e cantavam: quem tem medo do lobo mau…lobo mau! De repente, na floresta apareceu um lobo com ar de mau e disse: - Dois porquinhos para eu comer! - Disse em voz alta. - Quem falou? - Perguntaram os dois porquinhos. - Fui eu o lobo mau… - Vamos fugir para casa mano. E foram a correr para casa do porquinho Cícero. O lobo seguiu-os e, disfarçado de carteiro, bateu à porta. - Truz... Truz… É o carteiro. Trago uma encomenda para si. - Não abro! Tu não és o carteiro! - Disseram os porquinhos. O lobo furioso, respondeu. - Se não abrirem, eu vou soprar com toda a minha força e a casa vai pelos ares. Os porquinhos, cheios de medo, fugiram pela janela. O lobo, zangado, bufou com toda a sua força e a casa desfez-se toda. Ao vê-los a fugir, decidiu segui-los outra vez. Os porquinhos esconderam -se em casa do porquinho Heitor. O lobo aproximou-se e desta vez, disfarçado de dentista, bateu à porta: - Truz… Truz…É o dentista. Abra a porta para eu ver os vossos dentes. - Não, não. Tu não és nenhum dentista!
Mais uma vez, o lobo ficou furioso e disse: - Se não abrirem a porta, eu vou soprar com toda a minha força e a casa vai cair. Os porquinhos, cheios de medo, voltaram a fugir. Desta vez, foram para casa do porquinho Prático. -Truz… Truz…Por favor deixem-me entrar. Sou uma ovelha idosa, deixem- me descansar. - Não, não és…és o lobo mau, e queres comer-nos! - Se não abrirem, eu vou soprar com toda a minha força e a casa vou derrubar…. Mas desta vez, o lobo soprou, soprou mas a casa não se mexeu. Os dois porquinhos aprenderam uma dura lição. Em vez de cantarem e passearem devem procurar construir uma casa sólida e resistente aos seus inimigos. E assim viveram felizes para sempre. Daniela Faria
Os três porquinhos
Numa bela tarde, os três porquinhos decidiram construir umas casinhas. O Cícero decidiu fazer uma casa de palha, o Heitor fez uma casa de paus (Madeira) e o Prático construiu uma casa de tijolos. Quando acabaram de construir as suas casas o lobo mau apareceu e disse: - Abre já essa porta porquinho estou cheio de fome! - Não, não abro. - Disse o porquinho! O lobo soprou, soprou e mandou a casa abaixo. O lobo foi à segunda casa e disse: - Abre já essa porta porquinho eu quero comer-te! - Não, não abro. - Disse o porquinho! O lobo soprou, soprou e mandou a casa pelo ar. Os dois porquinhos assustados fugiram para a casa de tijolos do porquinho Prático. - Abre a porta, abre irmão! O irmão abriu a porta e os dois porquinhos entraram rapidamente para a casa de tijolos e fecharam a porta com uma incrível velocidade e o lobo mau disse: - Saiam já daí, eu vou soprar e mandar a casa a baixo! Como os três porquinhos não abriram a porta o lobo soprou, soprou e a casa ficou no mesmo sítio. O lobo saiu de lá e os três porquinhos foram para fora de casa e começaram a cantar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau. - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, eu não… E assim tudo terminou, só com uma casa, de tijolos que até era a mais resistente e lá viveram felizes para sempre. Edgar Lima
Os três porquinhos
Três porcos viviam num grande bosque. Um chamava-se Cícero, outro Heitor e o outro Prático. Num certo dia, eles resolveram construir as suas casas perto do lobo mau, que já vivia no bosque. Os dois porquinhos: Cícero e Heitor resolveram cantarolar: - Quem tem medo do lobo mau! Lobo mau, lobo mau! O Cícero estava a fazer a sua casa de palha, o Heitor estava a fazer a sua casa de madeira e o Prático estava a fazer a sua casa de tijolos. O lobo mau apareceu e eles estavam cada um na sua casa. O lobo mau dirigiu-se primeiro à casa do Cícero e disse: - Abre a porta ou então irei soprar e ela irá pelo ar. -Não, não quero servir de jantar para ti. O lobo mau soprou e a casa foi pelo ar. O Cícero foi a correr para a casa do seu irmão Heitor. O lobo mau de seguida foi a casa do Heitor e disse: - Abre essa porta ou eu vou soprar e vais virar o meu jantar. - Não, não te vou abrir senão vais comer-me e vou virar o teu jantar! O lobo soprou e a casa do Heitor foi abaixo O Heitor e o seu irmão Cícero foram a correr para a casa do seu irmão Prático. - Abre a porta! Abre a porta Prático, o lobo mau está aqui a chegar. -Entrem! Entrem! Eu bem vos avisei, mas afinal aprenderam alguma coisa com a vossa desgraça? O lobo mau dirigiu-se então à casa do Prático e disse: - Abram essa porta senão eu vou soprar e soprar e a vossa casa vai pelo ar. - Não, não vamos abrir, não! O lobo então soprou, soprou mas não conseguiu derrubá-la. O lobo mau em vez de tentar derrubar a casa pediu apenas que lhe oferecesse sempre comidinha. Satisfeitos com o lobo resolveram cantar outra vez:
- Quem tem medo do lobo mau! Lobo mau! Lobo mau! - Eu não - Eu não! - Eu não! E viveram felizes para sempre com o seu novo amigo lobo. Gabriel Alves
Os três porquinhos
Certo dia, os três porquinhos: Cícero, Heitor e Prático resolveram passear pelo bosque. Os três porquinhos resolveram escolher um sítio para fazer as suas casas. O Cícero o Heitor e o Prático andaram, andaram e encontraram um sítio perfeito para que cada um construísse a sua casa. O Cícero construiu a sua casa de palha, o Heitor fez a casa de madeira e o Prático, o mais inteligente, resolveu construir a casa com tijolos para resistir ao tempo. O Prático estava a trabalhar enquanto os seus Irmãos estavam a cantarolar: - Quem tem medo do lobo mau! Lobo mau! De repente, assustaram-se, porque viram o lobo mau e cada um fugiu para a sua casa. O lobo mau visitou primeiro a casa de Cícero e disse: - Abre a porta se não vou ter de mandá-la abaixo. Então, soprou e soprou e a casa voou. O Cícero, assustado fugiu para a casa do seu irmão Heitor. O lobo visitou de seguida a casa do Heitor e disse: - Abram a porta se não eu deito-a abaixo. Como não abriram, a casa foi derrubada. Os dois porquinhos, assustados, correram para a casa do Prático e disseram: - Mano, abre a porta que vem aí o lobo mau. Os dois porquinhos entraram dentro de casa assustados. O lobo mau visitou a casa do Prático e disse: - Abre a porta ou deito-a abaixo - Nós não abrimos pois tu queres é comer-nos. - Não, não quero, quero é ter amigos, eu não vos faço mal. Então, os três porquinhos convidaram o lobo para passar a tarde com eles, ficaram amigos e até jantaram juntos. O lobo também aprendeu a ser bom e a saber distinguir os amigos e ficaram todos amigos. Os dois irmãos resolveram construir as suas casas mais resistentes e brincar menos. Inês Cardoso
Os três porquinhos
Certo dia, os três porquinhos saíram de casa da sua mãe e foram passear e cantar para o bosque. Eles chamavam-se Cícero; Heitor e Prático. Os porquinhos começaram a construir as suas casas. - Eu vou fazer a minha casa com palha. – Disse o Cícero. - Eu vou fazer a minha casa com madeira. – Disse o Heitor. - Está bem Heitor eu vou contruir a minha casa com tijolos. – Disse o Prático Enquanto o Prático construía a sua casa os outros dois porquinhos brincavam. - Olhem quando o lobo mau aparecer vai deitar as vossas casas abaixo. - Disse o Prático. - Não, não vai. Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau. - Cantaram em conjunto. Quando o Prático acabou de fazer a sua casa apareceu o lobo mau e todos fugiram para as suas casas. Rapidamente o lobo mau dirigiu-se para a casa do Cícero. - Abre a porta se não vou deitá-la abaixo. - Disse o lobo mau. - Não, não a porta fica fechada! Com apenas um sopro o lobo mau deitou a casa do Cícero abaixo. Cícero com medo foi a correr para a casa do Heitor e gritava para ele lhe abrir a porta. O Cícero entrou e logo fechou a porta, mas rapidamente num só sopro o lobo mau deitou a casa do Heitor a baixo e os dois porquinhos com medo fugiram para a casa do Prático. - Abre a porta Prático, o lobo mau está cá fora! - Tudo bem! Mas que seja a última vez que vocês ficam a brincar ao invés de me ajudarem a contruir a minha casa. - Respondeu o Prático. - Desculpa mano, não era essa a nossa intenção. Imediatamente o lobo mau tentou deitar a casa do Prático abaixo, mas rapidamente os três porquinhos disseram: - Ó lobo mau, se tu não nos comeres, nós damos-te comida sempre que cá vieres. O lobo mau aceitou a oferta e nunca mais comeu porcos. Joel Sousa
Os três porquinhos
Numa bela tarde de verão, os três porquinhos: o Cícero, o Heitor e Prático saíram de casa da sua mãe. Na primavera andaram a passear à procura de um sítio para construir as suas casas. O Cícero logo encontrou o seu sítio para a sua casa de palha. Um pouco à frente, o Heitor encontrou um sítio para a sua casa de madeira e mais à frente, o Prático encontrou um sítio para a sua casa de tijolos. Os irmãos do Prático demoraram pouco tempo na construção das suas casas. O Prático trabalhou muito para fazer a sua casa e os seus manos tiveram mais tempo livre para passear, cantar e divertirem-se. - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau! - Cantavam os manos. - Trabalhem na vossa casa e não estejam ai a cantarolar. - Disse o Prático. - Nós vamos continuar a cantarolar à mesma pois a nossa casa já esta pronta. Quando estavam todos nas suas casas, o lobo apareceu à porta do Cícero, na casa de palha. O lobo mau disse: - Abre a porta lindo porquinho. - Nunca vou abrir. - Então eu vou soprar e a tua casa derrubar. O lobo mau então o fez e a casa foi pelo ar. O Cícero assustado fugiu e foi para a casa do Heitor. - Heitor abre a porta por favor, o lobo mau vem ai. - Já esta aberta. - Então já a podes fechar. - Tudo bem. - Abram a porta porquinhos, ou eu derrubo a vossa casa. - Nunca, não temos medo de ti. - Então vou soprar e a vou derrubar.
E ele assim o fez, soprou, soprou e a casa derrubou. Os dois fugiram para a casa do Prático. - Prático, abre a porta que o lobo mau vem aí. - Já abri. - Fecha a porta, fecha por favor. - Abram a porta. - Disse o lobo mau. - Eu nunca a vou abrir. - Então eu vou soprar e vou derrubá-la. E ele então soprou, soprou mas não conseguiu derrubá-la. O lobo mau suplicou-lhes que abrissem a porta, pois só queria companhia. Eles ficaram tristes pelo lobo mau, e abriram-lhe a porta. Ele entrou e pediu desculpa aos três porquinhos e os três aceitaram. O lobo ajudou-os a construir umas novas casas para o Cícero e o Heitor. Depois ficaram todos amigos para sempre. O Cícero e o Heitor aprenderam que deviam demorar mais tempo para ter melhores condições de habitação e o lobo mau aprendeu que deve pedir ajuda e não ameaçar os outros, pois só assim terá sempre amigos. Lara Ferreira
Os três porquinhos
Certo dia na floresta, três porquinhos decidiram construir as suas casas. O Cícero fez uma casa com palha, o Heitor construiu uma de madeira e o Prático usou tijolos. No dia seguinte o Prático estava a dar os últimos retoques à sua casa enquanto os outros brincavam. - Oh Prático, anda brincar. – Disseram o Cícero e o Heitor. - Não posso! Estou a fazer a minha casa. O Heitor ainda voltou a perguntar, mas não valeu a pena. Ao fim da tarde, já estavam todos em suas casas. Nessa floresta existia um lobo muito mau, que gostava de comer porquinhos. O lobo que estava ali perto encontrou a casa do Cícero, espreitou e viu lá o porco. O lobo esfomeado gritou: - Sai daí, senão eu deito a casa abaixo! - Nunca! - Então vou deitar a casa abaixo! Ele soprou e a casa foi pelo ar. O Cícero ao ver a casa destruída fugiu para a casa do Heitor. - Mano, abre a porta! Vem aí o lobo mau! - Tudo bem! E o Heitor abriu e fechou-a logo. O lobo ameaçou-os. - Saiam daí, senão eu deito a casa abaixo! - Nunca! - Disseram em coro. Soprou e a casa voou pelo ar. Os dois irmãos fugiram para casa do Prático. Já lá dentro de casa, o Prático perguntou-lhes: - Aprenderam alguma coisa?
- Sim! Nesse momento o lobo apareceu e ameaçou-os pela terceira vez. - Eu vou deitar a casa abaixo! - Não, não vais! Ele soprou, soprou, mas não conseguiu e então rendeu-se. - A sério? – Perguntaram os porquinhos. - Sim! - Então se nós te dermos jantar tu paras de nos perseguir? - Claro! Então eles fizeram uma bela jantarada! O Cícero e o Heitor aprenderam que devem primeiro trabalhar e só depois brincar e o lobo aprendeu que deve pedir de comer e não tentar destruir outros seres vivos maravilhosos. Lourenço Brás
Os três porquinhos
Numa bela manhã os três porquinhos, Cícero, Heitor e Prático resolveram ir passear para a floresta. Quando lá chegaram ficaram maravilhados com o lugar. Pelo caminho resolveram cantar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau! Imediatamente resolveram construir as suas casas. O Cícero construiu uma casa de palha, o Heitor de madeira o Prático, que era o mais esperto e trabalhador, construiu a sua casa de tijolos. - Acabei de fazer a minha casa – Disse o Cícero todo feliz. - Eu estou quase a terminar. – Disse o Heitor. E tu Prático? - Eu ainda não terminei, pois quero a minha casa muito forte para não ser atacada pelo lobo mau. – Respondeu o Prático. - Ah! As nossas casas também são seguras! - Exclamou o Cícero. - Duvido, com tanta rapidez a casa é capaz de cair rapidamente. – Disse o Prático. Enquanto o Prático acabava de fazer a sua casa, os outros porquinhos andavam a brincar e cantarolar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau! De repente apareceu o lobo mau, todo sorridente, aproximou-se dos três porquinhos e disse com uma voz forte: - Vou comer-vos! Que belo petisco! Os três porquinhos fugiram para as suas casas e ficaram lá escondidos. O lobo mau soprou e a casa de palha logo se desfez e o porquinho Cícero fugiu logo para a casa do Heitor. - Se a casa do Heitor cair, não vos deixo ir para a minha casa. – Disse o Prático. - Vou soprar a casa de madeira. – Murmurou o lobo mau. Soprou e soprou e a casa caiu e os porquinhos fugiram em direção à casa do Prático e pediram: - Deixa-nos entrar, senão somos comidos pelo lobo mau. – Pediram os porquinhos.
- Está bem, mas na próxima vez vocês têm de ser mais trabalhadores. – Disse o porquinho Prático. - Vou soprar tão forte que vos vou comer! – Exclamou o lobo mau. Soprou e voltou a soprar, mas a casa não se destruiu. Foi embora e resolveu vestir-se de carteiro, voltou e disse numa voz forte: - Cartas! Cartas! Os três porquinhos reconheceram a voz e mandaram-no embora. Mara Aguiar
Os três porquinhos
Num belo dia de primavera, o Cícero, o Heitor e o Prático estavam a brincar e decidiram fazer as suas próprias casinhas. O Cícero fez uma casa de palha, o Heitor fez uma casa de madeira e o Prático fez uma casa de tijolos. Os irmãos entraram todos nas suas casas. De repente apareceu um lobo que, ao avistar uma casa, disse: - Cheira-me a porquinho! Ele estava próximo da casa do Cícero e falou bem alto: - Deixa-me entrar, senão deito a casa abaixo! – Disse o lobo esfomeado. Como o Cícero não respondeu, o lobo deitou a casa abaixo com um enorme sopro e o porquinho Cícero fugiu para casa do seu irmão Heitor, porque como a casa era feita de madeira, ele achou que seria mais resistente. O lobo seguiu o porquinho Cícero até casa do seu irmão Heitor e disse: - Eu sei que estás aí! Deixa-me entrar, senão deito a casa abaixo! O lobo pensava que o porquinho Cícero estava sozinho, mas o cheiro a porquinho era mais forte, então ele disse: - Eu sei que não estás sozinho, deixem-me entrar senão deito a casa abaixo! – Ameaçou novamente o lobo. E soprou, soprou, soprou e com mais um sopro deitou a casa abaixo. Os dois porquinhos cheios de medo, fugiram para casa do seu irmão Prático e disseram: - Prático, Prático… deixa-nos entrar! O Prático todo aflito com os berros dos irmãos, abriu a porta e deixou-os entrar, e perguntou: - Mas o que é que se passa? Porque é que vocês estão tão aflitos? E os irmãos responderam: - Anda um lobo atrás de nós e já conseguiu deitar as nossas casas abaixo! O lobo como tinha seguido os dois irmãos, viu que eles tinham entrado numa outra casa. - Eu sei que vocês estão aí dentro! Deixai-me entrar, senão deito a casa abaixo!
Os três porquinhos abraçaram-se uns aos outros, cheios de medo e o pensaram em voz alta: Como esta casa é de tijolos, pode ser que o lobo não tenha força para deitá-la abaixo! O lobo começou a ficar muito, mas mesmo muito chateado, por os irmãos não abrirem a porta e então com todas as suas forças, soprou, soprou, soprou até cair para o lado sem força. Como viu que não tinha mais forças, fugiu para o meio da floresta para junto da sua família. Os três porquinhos deixaram-se estar dentro de casa durante mais algum tempo, só quando tiveram a certeza que o lobo tinha ido embora, é que saíram da casa. O Prático deu uma lição aos seus irmãos, ao fazer a casa em tijolos demorou mais tempo mas ficou em segurança. E ficaram juntos para sempre. Patrícia Melo
Os três porquinhos
Num belo dia quente de primavera, o Cícero e o Heitor estavam a cantar sem parar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau! - Parem de cantar, o lobo mau da floresta pode aparecer! – Disse o Prático. - Ele não aparece, vem cantar connosco. - Nem pensar! Assim eles construíram as suas casas. O Cícero fez uma casa de palha, o Heitor fez uma casa de madeira e o Prático foi o mais inteligente fez uma casa de tijolos. O lobo chegou à beira da casa de palha soprou uma vez e a casa foi abaixo e o porquinho Cícero foi para a casa de madeira, a casa do Heitor. O lobo mau chegou à beira da casa de madeira e estavam lá dentro o Cícero e o Heitor, soprou duas vezes e ao mesmo tempo que soprou a casa derrubou. Eles correram para a casa do Prático, entraram e ele perguntou: - O que é que vocês estão aqui a fazer? - O lobo mau destrui-nos as casas e nós viemos para aqui para nos protegermos. O lobo mau chegou e soprou, soprou e soprou mas não conseguiu e disse: - Abram essa porta! - Nunca! - Disseram em coro. O lobo mau foi para a floresta e vestiu-se de carteiro e foi para a porta do Prático e disse: - Sou um carteiro e tenho mensagens para vocês, deixem-me entrar. - Nós não somos burros, tu és o lobo mau. Eles tinham adivinhado quem era e o lobo mau foi embora. Os três porquinhos fizeram uma armadilha e o lobo não desistiu. O lobo foi apanhado e disse: - Soltai-me, soltai-me. - Só se parares de nos tentar comer! - Está bem, eu prometo que nunca vos magoarei. Eles todos aprenderam a lição e ficaram todos amigos e juntos foram felizes e unidos. Yara Pereira
Os três porquinhos
Num belo dia de primavera o Cícero, o Heitor, e o Prático decidiram ir viver sozinhos para a floresta. - Prático vais fazer uma casa com o quê? - Perguntou o Heitor. - Eu vou fazer uma casa de tijolos. E tu Cícero vais fazer uma casa com o quê? - Eu vou fazer uma casa de palha. E tu Heitor vais fazer uma casa com o quê? - Eu vou fazer uma casa de madeira. Quando os três porquinhos chegaram à floresta começaram a ir procurar os materiais para as suas casas. Quando o Cícero e o Heitor acabaram de construir a casa foram logo cantar e brincar. Enquanto os irmãos estavam a brincar, o Prático estava a trabalhar para que a sua casa aguentasse as tempestades. Quando os porquinhos estavam nas suas casas apareceu o lobo mau. A primeira casa que o lobo mau visitou e derrubou foi a do porquinho Cícero. - Abre a porta porquinho ou eu vou encher, encher e derrubar a tua casa para te comer. O lobo mau soprou, soprou e derrubou a casa. O porquinho Cícero correu para a casa do irmão Heitor. - Heitor o lobo mau vai derrubar a tua casa. - Abram a porta, agora em vez de comer um vou comer dois. Os porquinhos não abriram a porta e o lobo mau soprou, soprou e mandou a casa abaixo. Os dois porquinhos foram a correr até à casa do Prático. - Prático, o lobo mau vai mandar a tua casa abaixo. - Tenham calma, o lobo mau na minha casa não vai entrar. O lobo mau disse: - Em vez de serem dois vou comer os três. O lobo soprou e não conseguiu deitar a casa do Prático abaixo. Então o lobo mau tentou entrar na casa disfarçado de eletricista, mas os porquinhos
não o deixaram entrar. Depois tentou ser o dentista e também não entrou, depois tentou entrar pela porta das traseiras, mas a porta estava trancada. Então o lobo desistiu, mas como os porquinhos viram que o lobo tinha fome decidiram fazer um jantar para o lobo e depois do lobo comer o jantar, pediu desculpas aos porquinhos. O lobo e os porquinhos tornaram-se amigos e o Cícero e o Heitor aprenderam a trabalhar e não estar sempre a brincar. O lobo como se sentiu culpado disse: - Eu ajudo-vos a construir as vossas casas que destruí. - Obrigado lobo, por nos ajudares a construir as nossas casas. Isabel Ferreira
Os três porquinhos
Num dia quente de primavera, três porquinhos chamados: Cícero, Heitor e Prático decidiram fazer as suas próprias casas. O Cícero para não se cansar e para brincar mais tempo decidiu fazer rapidamente a sua casa de palha. O Heitor também para brincar mais tempo decidiu fazer rapidamente a sua casa de paus e depois o Heitor foi para casa do Cícero e os dois começaram a cantarolar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau! Eu não, eu não, eu não! Enquanto o Cícero e o Heitor brincavam, o porquinho Prático estava a fazer cuidadosamente e calmamente a sua casa de tijolos. À noite o Heitor foi para sua casa e o lobo mau segui-o e aproveitou para o ir comer e quando lá chegou disse: - Abre a porta saboroso porquinho senão eu vou derrubar a tua casa. - Nem penses lobo mau. E então o lobo mau derrubou-a e o Cícero foi a correr para casa do Heitor. - Abre a porta mano o lobo mau vem aí. - Tudo bem. - Abram a porta queridos porquinhos senão derrubo a vossa casa. - Nunca lobo mau. E lá foi o lobo derrubar a sua casa. Os dois porquinhos fugiram para casa do Prático. - Prático abre a porta porque o lobo mau vem aí. - Pronto está bem, mas na próxima construam uma casa mais resistente. - Tudo bem. - Abram a porta deliciosos porquinhos senão eu derrubo a vossa casa. - Então derruba lobo mau que eu não te abro a porta. Depois de tanto soprar ele arrependeu-se e disse: - Pronto eu arrependo-me e nunca mais vos volto a incomodar.
- A sério? - Claro que sim - Então nós damos-te um jantar. E foi o melhor jantar que o lobo mau teve. O Cícero e o Heitor aprenderam que devem construir casas mais resistentes e o lobo mau aprendeu que não deve comer os outros seres vivos. Francisco Marques
Os três porquinhos
Num belo dia de primavera, três porquinhos chamados: Cícero, Heitor e Prático decidiram contruir as suas casas. O Cícero contruiu rapidamente uma casa de palha, o Heitor contruiu uma casa de madeira e o Prático uma casa de tijolo. O Prático perdeu muitas horas a trabalhar e enquanto ele trabalhava os irmãos cantavam: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau… Enquanto cantavam, de repente apareceu o lobo mau. Os dois porquinhos foram para casa do Cícero e o lobo mau gritou: - Deixem-me entrar! Senão eu vou soprar e a tua casa vai voar. - Disse o lobo mau. - Nem penses, nesta casa tu não vais entrar. - Disse o Cícero. O lobo, ao ouvir essas palavras, começou a soprar e a casa do Cícero voou. Os dois porquinhos foram para casa do Heitor e o lobo mau voltou a ameaçar: - Deixem-me entrar! Senão eu vou soprar e a tua casa vai voar. - Nem pensar, nesta casa tu não vais entrar. - Disse o Heitor. O lobo soprou e a casa do Heitor voou. Os dois irmãos foram para a porta da casa do Prático. - Prático abre a porta, o lobo mau quer comer-nos. O Prático rapidamente abriu a porta e fechou-a, perguntando aos seus irmãos: - Aprenderam a lição? - Sim irmão, vamos ter que ser mais responsáveis! Mas não há tempo a perder o lobo está a chegar. Ditas estas palavras o lobo mau apareceu e ameaçou: - Deixem-me entrar! Senão eu vou soprar e a vossa casa vai voar. - Nem pensar! O lobo mau soprou, mas não conseguiu e então disse: - Desculpem porquinhos, se vocês me derem comida eu nunca mais vos chateio. - Isso é verdade?
- Sim! EntĂŁo os porquinhos abriram a porta e deram comida ao lobo mau e todos se tornaram amigos e passaram a viver todos na casa do PrĂĄtico. Lara Sousa
Os três porquinhos
Num dia de sol, três porquinhos chamados: Cícero, Heitor e Prático decidiram sair de casa da sua mãe à procura de casa. O Cícero disse: - Se eu fizer a minha casa de palha tenho tempo para brincar. Assim o fez, construiu a sua casa rapidamente e brincou. O Heitor disse: - Eu vou construir a minha casa de madeira. Assim tenho tempo de brincar e divertir-me. Também o Heitor construiu a sua bela casa. Quando os dois irmãos as acabaram foram cantar, brincar e descansar. - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau... O Prático era mais esperto e fez a sua casa de tijolos. Passado algum tempo os porquinhos voltaram para as suas casas sem se aperceberem que o lobo mau os estava a seguir. O lobo mau bateu a porta do Cícero e disse: - Abre a porta ou a tua casa vai pelo ar. - Abrir-te a porta para me comeres, nem pensar. - Disse o Cícero. O lobo bufou e a casa foi pelo ar. O Cícero correu aflito para a casa do seu irmão Heitor. - Irmão, irmão abre a porta, vem ali o lobo mau. - Disse o Cícero. O Heitor abriu a porta. O lobo mau aproximou-se da casa e disse: - Abram a porta senão a vossa casa vai pelo ar. Nós não abrimos a porta para tu nos comeres, nem em sonhos. O lobo soprou e deitou a casa a baixo. Os dois porquinhos foram a correr para a casa do seu irmão Prático. Bateram à porta aflitos e disseram:
- Abre a porta mano, o lobo mau quer comer-nos. O Prático abriu a porta e pediu para eles explicarem o que lhes tinha acontecido. Eles responderam que o lobo mau lhes tinha batido à porta e lhes tinha ordenado para abrirem a porta ou derrubava-lhes a casa. Como não abriram, o lobo mau destruiu-lhes a casa. Então o lobo mau chegou à casa do Prático e pediu-lhe para eles abrirem a porta, mas eles não abriram, então o lobo soprou, soprou e soprou, mas não deitou abaixo a casa. O lobo tentou entrar pela janela, só que os porquinhos foram espertos e fizeram uma armadilha, enquanto o lobo soprava e tentava descobrir uma entrada, os porquinhos puseram madeira na janela e picos à volta. O lobo mau bem tentou, mas não conseguiu e então disse: - Prometo que se abrirem a porta não vos como, só vos peço comida. Os três porquinhos acreditaram no lobo mau e tornaram-se grandes amigos. Leonor Fernandes
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos: o Cícero o Heitor e o Prático, eles saíram da casa da mãe e foram para a floresta. Na floresta resolveram construir as suas casas. O Cícero construiu a sua casa com palha, o Heitor com paus e o Prático com tijolos. Quando o Cícero e o Heitor acabaram de construir começaram a cantar: - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau! - Eu não. Eu não. - Responderam em coro. Mas o Prático ficou a trabalhar para que a sua casa resistisse ao tempo. O lobo ao ver ali os três viu o seu alimento à mão e correu para os apanhar. O Cícero fugiu para a sua casa e o lobo disse: - Abre já essa porta senão eu vou soprar e a casa vai pelo ar. O Cícero não abriu. Então o lobo soprou e a casa foi pelo ar. O Cícero assustado fugiu a correr para a casa do seu irmão e o lobo disse: - Abre a porta ou eu deito-a abaixo. - Não abrimos a porta. Então o lobo soprou e a casa veio abaixo e os dois fugiram a correr para a casa do Prático. O lobo correu atrás deles e disse: - Abram a porta ou a casa vai abaixo. O Pratico disse: - Tu não vais conseguir. O lobo disse: - Claro que vou conseguir. O lobo soprou, soprou e soprou, mas ele não desistiu e continuou a soprar. Como ele não conseguiu, disse aos três porquinhos que queria ser amigo deles então fizeram um jantar de amigos. Maria Oliveira
Os três porquinhos
Um dia, num bosque, três porquinhos: um chamado Cícero, o outro Heitor e o mais velho Prático estavam a cantar e a dançar. - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, quem tem medo do lobo mau, lobo mau. Eles continuaram a cantar e quando começou a chover resolveram fazer três casas com o que tinham à sua volta no bosque. O Cícero encontrou palha, o Heitor encontrou paus e o Prático encontrou tijolos e resolveram fazer as suas casas. Quando acabaram tiraram umas Férias nas suas casas novas. De repente apareceu o lobo mau esfomeado, porque queria os três porquinhos para comer ao almoço. O lobo disse ao Cícero: - Abre-me a porta, quero convidar-te para almoçar. - Vai embora para casa. – Respondeu o Cícero. O lobo esperto encheu a barriga de ar e soprou até que a casa foi abaixo. O porquinho Cícero assustado fugiu para casa do Heitor e pediu para entrar. O porquinho abriu-lhe a porta para ele entrar e fechou-a rapidamente para o lobo mau não conseguir entrar na casa de paus. O lobo disse: - Abram-me a porta, convido-vos para jantar queridos porquinhos. - Não, não vamos abrir, nós somos espertos, não vamos abrir a porta ao lobo mau. O lobo mau encheu a pança de ar e soprou até que a casa foi abaixo. Os dois porquinhos viram a casa destruída e fugiram para a casa de tijolos do seu irmão. - Quando chegaram à casa de tijolos os porquinhos pediram para entrar. O porquinho Prático pensou e deixou-os entrar para o lobo não comer os seus irmãos. O lobo mau encheu a barriga de ar e soprou mas a casa não se mexeu. - Vai para casa lobo mau não te queremos aqui. - Eu não tenho casa. - Prometes que não nos comes? - Sim respondeu o lobo mau.
Os trĂŞs porquinhos fizeram uma casa para o lobo mau, a partir desse dia tornaram-se melhores amigos. RĂşben Lima