INDICADO AO PRÊMIO SHELL DE MELHOR FIGURINO
- VEJA RIO
Itinerancia
Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Vitória, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia
Estrelada por Maria Clara Gueiros e Guilherme Piva, A Invenção do Amor é uma comédia escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, que mostra a evolução e os conflitos dos relacionamentos amorosos. A proposta do presente projeto é realizar uma itinerância da peça por sete cidades brasileiras. Em cena, o público acompanha a relação amorosa de um Homo Sapiens com uma Mulher de Neandertal. Ele, por ter um cérebro privilegiado, vive às voltas com mil e uma invenções e, numa crise de ciúmes, resolve inventar o amor. Sua nova invenção faz com que o casal pré-histórico se antecipe no tempo, vivendo situações que marido e mulher só enfrentariam anos, décadas ou milênios mais tarde. O público se diverte acompanhando a evolução do amor na história da humanidade, entrando em contato com situações que se repetem nos relacionamentos ao longo dos tempos. Croc (Guilherme Piva) e Nhaca (Maria Clara Gueiros) vivenciam o que há de mais cômico e dramático nas relações afetivas, um universo do qual nenhum espectador escapa. O espetáculo traz a assinatura de Marcelo Valle na direção e Alice Cavalcante na produção.
apresentacao
A Invenção do Amor é um texto criativo e irreverente. Antes de mais nada, um bom teatro. O espetáculo apresenta um ritmo que imprime à narrativa um timing extraordinário. É um épico, uma explosão de gargalhada! Nosso texto se utiliza de diversos momentos históricos do relacionamento amoroso – e certamente não é à toa que se escolhe os casais mais conhecidos de toda a humanidade – como pretexto para estabelecer um jogo com a plateia, com o intuito de informar e divertir. Ao mesmo tempo em que se distrai, o público vai entrar em contato com alguns aspectos da evolução da experiência do amor na história da humanidade, percebendo o quanto as nossas atitudes se repetem ou se modificam ao longo dos tempos. O espetáculo nos propõe uma celebração: o teatro faz cumprir sua função básica de formação de valores humanos, atingindo a identificação profunda de raízes culturais, ao provocar o riso. Aliás e desde sempre, este é o melhor papel que o humor pode assumir nas grandes obras do teatro: o de facilitar a identificação, pois, através do riso, o público desarma suas barreiras e se permite evoluir. A Invenção do Amor é um espetáculo para ser visto indistintamente por jovens, adultos e idosos, recuperando a ideia de teatro como um rito social, compartilhado pelos atores e público. Em cena, acompanharemos as aventuras amorosas de Croc e Nhaca, um casal da Idade da Pedra, igual e diferente de todos os casais da história da humanidade. A proposta é realizar itinerância da peça que estreou no Rio de Janeiro, fazendo mais uma temporada de dois meses na cidade de estreia e em seguida saindo para excursionar por mais 6 cidades brasileiras: São Paulo (2 meses), Campinas (1 mês), Vitória (1 final de semana), Belo Horizonte (1 final de semana), Brasília (1 final de semana) e Goiânia (1 final de semana), totalizando 76 apresentações!
O ( des) amor incestuoso.
Culpa
edipo
Adao
Jocasta
Eva
O primeiro amor.
Erus
PsicanรกAlise.
Pecado. Psique
O amor dos mitos gregos.
O AMOR ROMaNTICO
Romeu
Julieta O AMOR CORTeS
O amor proibido. Tristao Peri
Ceci
Isolda
Batman
Robin
Homer
Marge Simpsom
Penelope
Pigmaleao
Ulisses
O amor idealizado. O amor fif ifi el. O amor em greve. *
Simone de Beauvoir
Sartre
O amor aberto. O novo amor.
O amor livre. John Lennon
quando as mulheres começCaram a mostrar que sãao elas que mandam.
Yoko Ono
Lampiao Salomao
Maria
mil mulheres
Bonita
O amor bandido.
Cleopatra
Grey
Anastacia Marco Antonio
jack
Tarzan
rose
Jane
Julio Cesar
O POLI-AMOR
BOM ESPETÁCULO EM BOA COMPANHIA. objetivos
•
Realizar a itinerância por diversas cidades brasileiras; •
BRADESCO SEGUROS Falar sobre a experiência do amor na história da humanidade de um jeito divertido PATROCINADORA DE e despretensioso; “A INVENÇÃO DO AMOR”
•
Saiba mais: Tratar sobre aspectos do relacionamento amoroso de forma leve e divertida;
•
Percorrer diferentes cidades brasileiras com um espetáculo de alta qualidade técnica e artística.
•
Divulgar e popularizar o Teatro;
•
Contribuir para a formação de público e novas plateias;
•
Incentivar e valorizar as artes cênicas;
•
Democratizar o acesso à Cultura.
bradescoseguros.com.br
justificativa
A dramaturgia de A INVENÇÃO DO AMOR se constrói através da ótica do conflito masculino/ feminino, numa linguagem crítica e muito bem humorada, cuja principal justificativa é o desejo de se ver refletido. O maior trunfo do texto é falar de um assunto comum a vida de todos nós: os relacionamentos amorosos! Afinal, as questões que envolvem as relações são tão conhecidas pelos jovens casais como por aqueles mais experientes; são igualmente vividas por nós, como foram pelos nossos pais; e se apresentam eternas para qualquer pessoa, independentemente da idade, gênero ou formação. E são indecifráveis!! Outro grande trunfo do texto é misturar referências temporais. Essa apreensão simultânea de figuras relativas ao presente e ao passado coloca o espectador num lugar privilegiado: o de avaliação crítica, possibilitando-o de rever, consciente ou inconscientemente, através do distanciamento e da identificação, os seus valores pessoais. E, de quebra, o público ainda se informa de curiosidades da nossa história, como, por exemplo, o fato de, na pré-história, não se saber que eram os homens que fecundavam as mulheres ou sobre a estrutura machista que reinava nas relações da antiga Grécia. Ou ainda, sobre uma rápida onda feminista que invadiu no interior do sertão nordestino... Segundo o diretor Marcelo Valle, “Entender como o amor foi inventado não é uma tarefa das mais fáceis… Mas, o que propomos com A Invenção do Amor é simples: fragmentamos a evolução de nossos padrões de comportamento para mostrar esse amor que se reinventa, sempre igual, mas sempre diferente. Imaginar qual teria sido o primeiro de todos os casais, para enxergar em todos os outros um pouquinho deles. Ou para enxergar nele um pouquinho de todos os outros. Quem sabe não conseguimos entender assim A Invenção do Amor?” A peça, que estreou no Rio de Janeiro em 10 novembro de 2016, no Teatro Leblon, já está sendo um grande sucesso, pois concilia o gênero preferido do público – a comédia, com um tema absolutamente universal e atemporal: os relacionamentos amorosos.
release
Com Guilherme Piva e Maria Clara Gueiros, e direção de Marcelo Valle, o público acompanha a relação amorosa de um Homo Sapiens com uma Mulher de Neandertal. Ele, por ter um cérebro privilegiado, vive às voltas com mil e uma invenções e, numa crise de ciúmes, resolve inventar o amor. Sua nova invenção faz com que o casal pré-histórico se antecipe no tempo, vivendo situações que marido e mulher só enfrentariam anos, décadas ou milênios mais tarde. O público acompanha a evolução do amor na história da humanidade, entrando em contato com situações que se repetem nos relacionamentos ao longo dos tempos. Croc (Guilherme Piva) e Nhaca (Maria Clara Gueiros) vivenciam o que há de mais cômico e dramático nas relações afetivas, um universo do qual nenhum espectador escapa. Segundo o diretor Marcelo Valle, “Entender como o amor foi inventado não é uma tarefa das mais fáceis… Mas, o que propomos com A Invenção do Amor é simples: fragmentamos a evolução de nossos padrões de comportamento para mostrar esse amor que se reinventa, sempre igual, mas sempre diferente. Imaginar qual teria sido o primeiro de todos os casais, para enxergar em todos os outros um pouquinho deles. Ou para enxergar nele um pouquinho de todos os outros. Quem sabe não conseguimos entender assim A Invenção do Amor?” A dramaturgia da peça inédita de Alessandro Marson e Thereza Falcão se constrói através da ótica do conflito masculino/feminino, numa linguagem crítica e muito bem humorada, cuja principal justificativa é o desejo da identificação do público. O maior trunfo do texto é falar de um assunto comum e imprescindível na vida de todos nós: o amor!
sinopse
No início da nossa história, o casal de protagonistas vive confortavelmente em sua caverna, na batalha diária pela sobrevivência do mundo selvagem, até que Nhaca, interrompendo uma caçada de mamutes, conta a Croc que está esperando filhote. Ele, um neurótico homem das cavernas, percebe que não quer correr o risco de criar o filhote de outro homem e, na intenção de preservar a sua prole, resolve inventar o amor, com todas as suas condições limitadoras de relacionamento, inclusive a monogamia feminina. Até que Nhaca comece a questionar a monogamia masculina! Então somos transportados para o castelo de Rei Salomão que, entre esposas e concubinas, tem a sua disposição 1000 mulheres! Nhaca entra em cena como a esposa 462 e prova a Croc que o antigo Rei não tem condições física ou mental de manter tantas mulheres em seu harém. De volta à idade da pedra, Croc inventa que precisa ir para a guerra e Nhaca, agora mãe de 9 filhotes, dona de casa e bastante insatisfeita, resolve fechar a porta da caverna e fazer greve de sexo, tal qual Lisístrata faria dali a alguns séculos. A partir daí, nosso protagonista terá que provar que merece conseguir entrar novamente na caverna da esposa. Assim, com muitas idas e vindas na linha do tempo, juntos, o casal vive experiências que o amor só traria bem mais tarde, ao longo de toda a nossa história: o amor idealizado dos príncipes e princesas dos contos de fadas e também o amor juvenil, medieval e proibido de Romeu e Julieta; a libertinagem e o amor romântico; o feminismo e a castidade; inventam a separação e a guarda dos filhotes. Mas, com tudo, o amor persiste e eles finalmente chegam ao divã para discutir com Dr Freud Flintstone as condições que cercam o homem e a mulher: a fidelidade e a traição, o amor e o sexo, a verdade e a mentira, o desejo e o ciúme.
FICHA TÉCNICA contrapartidas e entrega de marca
A comunicação do projeto resultará da ação conjunta de assessoria de imprensa especializada, mídia impressa, mídia radiofônica, mídia digital, distribuição de material impresso, e mídia televisiva apoiada.
A estratégia da comunicação se baseará em: •
Nomes dos profissionais envolvidos;
•
Gênero teatral de preferência do público em geral;
•
Assunto que desperta interesse do público a qualquer tempo.
MÍDIA PAGA –anúncios em jornal (cadernos de cultura); anúncios em guias culturais; spots em rádios, mídia digital impulsionada; COMUNICAÇÃO – Assessoria de imprensa; gestão de redes sociais; banners; IMPRESSOS E PEÇAS DE INTERNET - cartazes; filipetas, programas, flyers, e-convites; OUTROS – Mídia televisiva apoiada; 10% dos ingressos para patrocinador e seus convidados. OBS: 1) A produção está aberta a sugestões por parte do patrocinador; 2) Todas as ações aqui descritas serão acordadas entre a produção e o patrocinador; 3) O plano de mídia detalhado do projeto será submetido ao patrocinador antes da execução.
publico - alvo
A INVENÇÃO DO AMOR é um espetáculo para ser visto indistintamente por jovens, adultos e idosos, recuperando a ideia de teatro como um rito social, compartilhado pelos atores e público. Este projeto pretende atingir mais de 38 mil espectadores!
PATROCiNIO CULTURAL
•
Valorização do teatro brasileiro
•
Simpatia e Irreverência para sua marca
•
Originalidade e exclusividade
•
Múltiplas possibilidades de ações promocionais
•
Patrocínio de natureza cultural
•
Incentivo Fiscal
•
Responsabilidade Social
investimento
Para realização do projeto está previsto um custo total de R$ 1.431.830,00. O projeto encontra-se em fase de enquadramento na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura (Art. 18), o que permitirá o abatimento de 100% do valor investido. O valor do patrocínio poderá ser dividido em cotas que serão negociadas com sua empresa!
FICHA TÉCNICA TEXTO ALESSANDRO MARSON E THEREZA FALCÃO
DIREÇÃO MARCELO VALLE
ELENCO MARIA CLARA GUEIROS E GUILHERME PIVA CENOGRAFIA AURORA DOS CAMPOS
FIGURINO MARCELO OLINTO
DIREÇÃO MUSICAL MARCELO ALONSO NEVES DIREÇÃO DE MOVIMENTO MARCIA RUBIN PESQUISA CARLA SIQUEIRA
ILUMINAÇÃO RENATO MACHADO VISAGISMO OTHON SPENNER
ASSESSORIA DE IMPRENSA LU NABUCO
PROGRAMAÇÃO VISUAL LEANDRO DAS NEVES PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EDUARDO CHAMON E LEANDRO DAS NEVES MÍDIAS SOCIAIS ANDRÉ MIZARELA
FOTOGRAFIA LUCIO LUNA
ADEREÇOS DE FIGURINO E DE CABEÇA OTHON SPENNER ASSISTENTE DE DIREÇÃO DANIEL BELMONTE
ADEREÇOS DE CENÁRIO TUCA
ASSISTENTE DE CENOGRAFIA CAROLINA SUGAHARA
ASSISTENTE DE FIGURINO RODRIGO REINOSO
PEITORAIS CLAUDIO ROSITO
ORIENTADOR TÉCNICO CATHERINE HILL LEONIDAS TAKAO ISHIKAWA CENOTÉCNICO ANDRÉ SALLES COSTURA CÊNICA NICE TRAMONTIM
PINTURA DE ARTE NAIRA SANTANA
CONFECÇÃO DE FIGURINOS ATELIER OS COUTURE E ENI JARDIM
ASSISTENTE DE ADEREÇOS DE CENÁRIO ALEX SANDER BRANDÃO VOZ EM OFF BRUNO FAGOTTI PERUQUEIRO ÍTALO MARCO
BORDADOS FIGURINO VERÔNICA ANDRADE
DIREÇÃO DE PALCO THIAGO MONTE
OPERADOR DE SOM DANS SOUZA
CAMAREIRO VALTER ROCHA
OPERADOR DE LUZ JARBAS SARDINHA
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO ALICE CAVALCANTE PRODUÇÃO EXECUTIVA E CAPTAÇÃO DE APOIOS NANA LIMA ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE TEMPORADA BRUNO FAGOTTI
PRODUZIDO POR ALICE CAVALCANTE E MARCELO VALLE REALIZAÇÃO OS INVENCÍVEIS E SÁBIOS PROJETOS
croc
nhaca
marcelo valle
Marcelo Valle é ator, diretor e produtor de teatro. Membro da Cia. dos Atores há 20 anos, Marcelo integrou o elenco da grande maioria dos espetáculos: Melodrama, Notícias Cariocas, O Rei da Vela, A Bao A Qu, A Morta, Cobaias de Satã, Só Eles o Sabem, etc... Fora de sua Cia, entre outras, atuou em Memória da Água, Roberto Zucco, Memorial do Convento, Divã - onde foi indicado para o Prêmio Shell de melhor ator – 2005 - e Um Certo Van Gogh, com os diretores Felipe Hirsh, Moacyr Chaves, Christiane Jatahy, Ernesto Piccolo e João Fonseca, respectivamente. Em cinema, participou de Os Desafinados, Xangô de Backer Street, Meu Passado me Condena, Madame Satã, Sem Controle e Tropa de Elite. Na Rede Globo pôde ser visto nas novelas Celebridade, Paraíso Tropical, Viver a Vida e Insensato Coração. Participou de seriados de humor, como A Grande Família, Sob Nova Direção e Casos e Acasos na TV Globo. No Multishow integrou o elenco do seriado de humor Meu Passado me Condena. Na Cia dos Atores, Marcelo atuou como produtor em A Bao A Qu, A Morta, João e o Pé de Feijão, Branca Como a Neve, Cobaias de Satã, O Rei da Vela e Os Vermes. Seu curriculum de diretor trás alguns trabalhos reconhecidos pela crítica e público, como os infantis João e o Pé-de-Feijão e Branca Como a Neve, ambas produções da Cia dos Atores, assim como o adulto Os Vermes; fora de sua companhia de teatro, Marcelo dirigiu no ano de 2013 Inventário e Giz, este último participando da quinta edição do Tempo Festival.
guilherme piva
Formado em artes cênicas, tem carreira pautada principalmente pelo teatro e pela TV, atuando como ator e diretor. Como ator, destacam-se entre seus trabalhos: “De Verdade”, direção de Marcio Abreu, “A Farsa da Boa Preguiça”, direção de João das Neves, “A Falecida” direção de João Fonseca; “Aurora da Minha Vida”, texto e direção de Naum Alves de Souza; “O Crime do Dr. Alvarenga”, texto e direção Mauro Rasi; “A Luz da Lua”, direção Ítalo Rossi; “O Submarino”, de Miguel Falabella e Maria Carmen Barbosa, dir. Mauro Mendonça Filho; “Arlequim, Servidor de Dois Patrões”, direção Luiz Arthur Nunes; e “Carícias”, direção de Christiane Jatahy. Na TV participou de mais de dez novelas e especiais, sendo dirigido por Walter Avancini, Marcos Paulo, Jorge Fernando, Ricardo Wadingtton, Denis Carvalho, entre outros. Foi indicado a vários prêmios em teatro e tv tendo sido agraciado como revelação no “Qualidade Brasil”, melhor ator no “Máster Brasil”, melhor ator coadjuvante no “Mambembe”, entre outros. Atualmente integra o elenco da novela “Liberdade, Liberdade” da TV Globo, direção de e da peça teatral “Não vamos pagar”, direção de Inez Viana. Atualmente o ator se prepara para seu próximo papel na TV, na nova novela das 18h da TV Globo, que estreia em março de 2017, Novo Mundo.
maria clara gueiros
Atriz tarimbada com mais de 30 espetáculos no currículo, 4 longas metragens, além de 15 trabalhos entre programas de TV e novelas. Ficou nacionalmente conhecida quando sua personagem Laura, do programa humorístico “Zorra Total” lançou o bordão “Vem cá, te conheço?”. Na TV Globo participou ainda dos seriados “A Grande Família” e “Divertics” (2013); “S.O.S Emergência” (2010); “Minha Nada Mole Vida” (2006) e “A Diarista” (2004) e das novelas “Mulheres Apaixonadas” (2003); “Beleza Pura” (2208); “Caras e Bocas” (2009); “Insensato Coração” (2011), “Lado a Lado” (2012) e “Babilônia” (2015). No cinema, atuou em “Um Show de Verão” (2004); “Xuxa Gêmeas” (2006), Os Porralokinhas (2007), Sexo com Amor? (2008), Muita Calma Nessa Hora 1 e 2 (2010/2014), O Diário de Tati (2012), O Atelier (2014) e Caiu na Rede é Peixe (2015). No teatro, atuou na peça “Corações Encaixotados”, em 2007. E, 2010, ao lado de Edwin Luisi, estrela o espetáculo de comédia “Tango Bolero e Cha Cha Cha”. Foi dirigida por Ernesto Piccolo na peça “Os Difamantes”, e participou dos musicais “As Bruxas de Eastwick” e “ O Mágico de Oz”, produções da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho. Atualmente pode ser vista na TV em Escolinha do Professor Raimundo e Zorra Total, na TV Globo, e na série Tocs de Dalila, no Multishow.
O espetáculo estreou em 10 de novembro de 2016 no Teatro Leblon, Sala Marília Pêra, e segue em cartaz até final de fevereiro de 2017. Até o momento já recebeu 4 criticas e todas foram espetaculares! Na Vejinha, por exemplo, a peça recebeu 4 estrelas, o significa prestigio na crítica e retorno de público. O espetáculo acaba de receber 1 indicação ao 29º Prêmio Shell de Teatro, na Categoria “Melhor Figurino”, para Marcelo Olinto.
contatos
Alice Cavalcante (21) 2221-2670 / 98889-2671 alice@sabiosprojetos.com.br sabiosprojetos.com.br
AINVENCAODOAMOR
AINVENÇÃODOAMOR
clipping
EXTRA - SESSÃO EXTRA - 10/11/16 - PG. 17
O GLOBO - SEGUNDO CADERNO - 13/11/16 - PG. 2
O GLOBO - RIO SHOW - 11/11/16 - PG. 29
O GLOBO - RIO SHOW - 4/11/16 - PG. 29
O GLOBO - PATRÍCIA KOGUT - 10/16
VEJA RIO - TEATRO - 11/16
VEJA RIO - AS CINCO MELHORES - 11/16
GLOBO TEATRO - ONLINE http://redeglobo.globo.com/globoteatro/boca-de-cena/noticia/2016/11/atriz-mariaclara-gueiros-fala-sobre-nova-comedia-invencao-do-amor.html
O DIA - ONLINE http://odia.ig.com.br/diversao/2016-11-10/invencao-do-amor-estaem-cartaz-no-teatro-leblon.html
BASTIDORES DA TV 10/10/2016
http://www.bastidoresdatv.com.br/televisao/maria-clara-gueiros-eMaria Clara Gueiros e Guilherme Piva formarão um casal em “A invenção do amor” | Bastidores da TV guilherme-piva-formarao-um-casal-em-a-invencao-do-amor
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Postado em 18 de agosto de 2016 às 22h30 - Atualizado em 18 de agosto de 2016 às 11h27
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Os atores Maria Clara Gueiros e Guilherme Piva trabalharão juntos em “A invenção do amor”, no teatro. A estreia está prevista para novembro deste ano. De acordo com as ifnormações da jornalista Patricia Kogut, do jornal “O Globo”, Maria e Guilherme serão um casal no período das cavernas. A peça foi escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão. Lembrando que os autores citados são os mesmos que assinam “Novo Mundo“, novela produzida para a faixa das 18 horas da Globo. A direção da peça é de Marcelo Valle.
Por: Paulo Carvalho
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Maria Clara Gueiros está voltando para casa. Explicamos: a atriz integra o núcleo do “Zorra” nessa temporada. E garantiu: é totalmente diferente do “Zorra Total”, programa que a revelou para o grande público há dez anos. “Estou superfeliz por estar aqui, mas só a primeira parte do nome que é igual. Esse programa não tem nada a ver com o ‘Zorra Total’, é outra linguagem. Eu estava com o registro do outro e quando entro no estúdio acabo indo no mesmo tom, então ainda estou me adaptando, mas é uma delícia. Trabalhar com essa galera é demais, estou feliz da vida”, contou ela que, depois de atuar em novelas, volta para um programa humorístico. “Comediante sente falta de ter um espaço para fazer humor e aqui é um ótimo lugar para exercitar o trabalho. Só tem gente talentosa. O Marcius (Melhem, que é redator do programa) é meu amigo querido, padrinho do meu lho. Em novela, na maior parte das vezes, a piada vem na cabeça e não dá para fazer porque ca over e o efeito acaba sendo contrário. Por mais que se faça bem uma piada, no lugar e no contexto errado, ela ca ruim. Aqui estão todos no mesmo tom, então é só correr para o abraço”, disse ela, que gosta do improviso que a comédia permite. “Eu amo cacos e no ‘Zorra’ temos toda Maria Clara Gueiros volta ao “Zorra” (Foto: AgNews)
liberdade para criar. O que for para melhorar a piada é bemvindo”, elogiou.
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