MONTAGEM TEATRAL BASEADA NO LIVRO HOMÔNIMO DE DAVID ALMOND
“Esta história [...] sobre uma rapariga perspicaz, cujo pai, que crê ser um pássaro, tenta voar acima do sofrimento terrestre, elevará o espírito dos leitores jovens e adultos. Almond escreveu uma fábula, e a linguagem é poética, até mesmo delicada. As crianças gostarão de ler sobre os crescidos patéticos e crianças perspicazes. Os adultos [...] reconhecerão o impulso do pai da Lizzie [...] para fugir da terra e voltar para começar de novo.”
BOOKBROWSE
“O dia do grande concurso do homem-pássaro se aproxima, e a pequena cidade onde Lizzie vive com o pai começa a se preparar para receber os muitos participantes vindos dos quatro cantos do globo. Todos têm em comum o sonho de voar, e para o conseguir servem-se dos mais variados truques – foguetes, elásticos gigantes ou até hélices de helicóptero. Mas Jack, o pai de Lizzie, precisa apenas de uma coisa… das suas próprias asas! São coloridas e feitas de penas verdadeiras, e Jack acredita que irão levá-lo a cruzar os céus num voo de sonho… na companhia da sua querida Lizzie. Será que vão conseguir?”
Baseada no livro homônimo do premiado escritor inglês David Almond, esta fábula ocupa o território do fascínio humano pelas alturas, a utopia do reino alado, e nos apresenta de forma poética e bem humorada, a história de Lizzie e seu pai Jack. Ela é uma menina de nove anos que convive com a perda da mãe e com o comportamento excêntrico do seu pai, que acredita ser um pássaro. Ele corre pela sala agitando os braços, pia, grasna e até come minhocas.
Astuta e aberta ao imaginável, Lizzie embarca no universo particular do pai, o espaço
dos pássaros com seus ninhos, bicos, penas e vôos. O trampolim para a sua entrada neste universo é o “concurso do pássaro humano” onde concorrentes do mundo todo se encontram para testar a possibilidade humana, com métodos diversos de propulsão, de voar.
Participando da fantasia do pai, a menina aprende a apreciar o colorido e a maciez das
penas dos pássaros, a construir ninhos aconchegantes e a montar asas enormes. E, mais do que isso, aprende a aceitar o carinho daquele homem tão especial e tão diferente dos outros.
Esta obra é um sopro de inspiração de como o amor unifica as diferenças e como a es-
perança realiza novas possibilidades de existência. Como o próprio Jack diz, respondendo à pergunta de como pretende vencer o concurso: “Eu tenho as minhas asas e a minha fé!”.
“O autor usa os pássaros e o vôo humano como metáforas da transcendência do amor sobre a tristeza e a morte, num clima divertido de realismo mágico.”
SCHOOL LIBRARY JOURNAL
O espetáculo conta com quatro atores, dois deles em seus papéis fixos: a menina e o pai, dois se desdobrando nos outros personagens como atores coringas com grande capacidade de se metamorfosear, criando o universo de possibilidades sobre o qual a história se desenrola.
O cenário também se transfigura; começa com a casa de Lizzie e Jack, uma casa “realista
teatral”, e a partir do momento em que Lizzie passa a compartilhar com o pai da sua utopia, o cenário vai pouco a pouco se transformando. Ganha alturas diversas, plataforma e árvores que capturam a imaginação do espectador para realizar a esperança no voo dos personagens.
Nesse sentido o figurino é criado com a qualidade de metamorfose, exatamente porque
cada um está envolvido em sua mudança interior, e se incube de realizar a transformação necessária para a dar forma ao sonho. Pai e filha esculpem as próprias asas, bicos e caudas, o diretor da escola de Lizzie participa do concurso se equipando com fogos de artifício amarrados ao traseiro e a própria tia, a personagem racional que não acredita no sonho de Jack, se rende à confiança na realização do voo. A luz acompanha esse movimento do cotidiano habitual para o extraordinário.
Um espetáculo rico em texturas, humor e poesia, Meu Pai é um Homem-Pássaro é indica-
do para toda a família, encantando os pequenos e os adultos em seu imenso campo de afetos e múltiplas camadas de entendimento.
– Estimular a aceitação da diferença através do afeto; – Apresentar uma fábula sobre a superação de nossos preconceitos e medos de um jeito divertido e emocionante; – Rever a figura do pai na relação familiar, desconstruindo o ideal de herói de antigamente para considerar todos os modelos possíveis; – Estimular valores éticos universais como a esperança, a cooperação, o amor e a comunhão, fundamentais para a formação dos indivíduos.
“Almond dirige-se a um público mais jovem do que o habitual, mas elabora uma história tão complexa em termos emocionais, como qualquer uma das suas narrativas mais pesadas... Os leitores serão arrebatados por sentimentos mistos – o que não será necessariamente mau [...].”
KIRKUS REVIEWS
A realidade é construída pelas nossas intervenções; é entrevistada, recortada por nós e, dessa forma, transformada em vida nossa. A minha vida real é a vida que sou capaz de viver dentro da realidade assim construída.
Miguel de Cervantes em Dom Quixote de La Mancha diz que há duas formas de enten-
der e olhar o mundo: há uma forma terra a terra, e há uma outra forma, a forma daqueles que estão possuídos por um projeto, um sonho.
E, nesse sentido, realizar o espetáculo Meu Pai é um Homem-Pássaro é modelar a crença
na imaginação e na arte, em tudo o que pode ser. A realidade, tal qual a conhecemos, foi toda concebida a partir dessa crença, do vislumbre das possibilidades. Afinal, o homem aperfeiçoa-se no ato, através do agir e a utopia cria um espaço entre as infinitas possibilidades e o que já existe.
Em um momento de questionamentos políticos intensos, nos parece ainda mais funda-
mental voltar-se para valores humanos primordiais como o entusiasmo, o afeto e a confiança. Trazer o texto de David Almond em uma bela montagem com uma equipe de qualidade excepcional pode se tornar uma marca indelével que nutra a esperança na vida das crianças.
DAVID ALMOND
David Almond é um dos principais autores britânicos da atualidade, escreveu vários livros para crianças e jovens adultos sendo aclamado pela crítica desde Skellig (sua obra de estreia em 1998) livro de enorme repercussão internacional pelo qual recebeu os Prêmios Carnegie Medal e o Whitbread Children’s Book Award no mesmo ano de seu lançamento.
Já foi traduzido em mais de vinte idiomas e é amplamente reconhecido como um autor
– que apesar de se dedicar principalmente a literatura para a infância e juventude – consegue ter enorme alcance nas mais diferentes faixas etárias por produzir uma obra que emociona e mobiliza também os adultos.
Em 2010 foi agraciado com o Hans Christian Andersen Award considerado o prêmio de
maior prestígio na literatura para crianças e jovens adultos.
O júri reconheceu que o autor tem uma voz singular no seu realismo mágico para as
crianças capturando a imaginação dos jovens leitores e os motivando a ler e a pensar de forma crítica. Seu uso da linguagem é sofisticado e alcança as mais variadas idades.
Almond combina várias influências como: a mitologia, o realismo mágico, as histórias
medievais, as lendas Arturianas e a obra de William Blake. O resultado é uma provocante mistura de ideias filosóficas com elementos mágicos e tudo habilmente enraizado em cenários realistas e evocativos.
“Este livro maravilhoso celebra as pequenas alegrias. [...] as ilustrações coloridas e divertidas de Polly Dunbar realçam a diversão e a doçura desta fábula, que fará a crianças rirem-se, ao mesmo tempo que as encoraja a acreditar nelas próprias e nos outros e a tolerar a estranheza.”
THE TIMES, Nicolette Jones
direção JULIANA TERRA elenco MAURICIO GRECCO, VALENTINA BANDEIRA,
KELZY ECCARD e CLAUDIO MENDES
cenário CARLA BERRI figurino KIKA LOPES iluminação RENATO MACHADO direção de movimento JULIANA TERRA design MAURICIO GRECCO direção de produção ALICE CAVALCANTE idealização JULIANA TERRA e MAURICIO GRECCO realização SÁBIOS PROJETOS, JULIANA TERRA e MAURICIO GRECCO
JULIANA TERRA
MAURICIO GRECCO
VALENTINA BANDEIRA
KELZY ECCARD
CLAUDIO MENDES
JULIANA TERRA direção Atriz pela CAL e bailarina pela Faculdade Angel Vianna, tem obtido reconhecimento pelo seu trabalho como diretora. Recebeu o Prêmio Botequim Cultural 2015 como Melhor Diretora e Melhor Adaptação para o Teatro, e o Prêmio CBTIJ 2015 de Melhor Preparação Corporal por As Aventuras do Menino Iogue. Sucesso de público e crítica, a peça ficou em cartaz durante seis meses no Teatro Tom Jobim e no Teatro Clara Nunes, além de integrar o FIL 2015. No mesmo ano, dirigiu a peça Zíper do Coletivo Mastruço, que estreou no Tempo Festival. Com a supervisão de Inez Viana, além de atuar, escreveu e dirigiu a peça Quem Sabe Aqui que ficou em cartaz em uma casa no Jardim Botânico. Cruzando artes cênicas, artes visuais e música, a peça é mais uma realização autoral da artista. Ainda em 2015, esteve em cartaz nos cinemas como atriz no longa Um Filme Francês, direção de Cavi Borges. O filme estreou, com sucesso de público, em Lisboa, no Festival da Língua Portuguesa. No cinema atuou no longa Faroeste de Abelardo de Carvalho em cartaz no Canal Brasil e no Now. História de Borboletas de Marcelo Brandão (Festival de NY, Londres, Genebra e Miami 2013) e Palhaços Não Choram (Festival do Rio 2012) também no Canal Brasil. Desde 2004, desenvolve pesquisa autoral entre teatro, dança e literatura. Premiada com a Caravana Funarte Petrobras pelo espetáculo A Palavra é o Corpo com texto inédito de Affonso Romano de Sant´Anna, estreou no CCBB-RJ e viajou por seis estados brasileiros. Também recebeu o Prêmio Sesc Novíssimas Pesquisas Cênicas por sua criação da peça Quem Quer Comprar. Participou da residência artística em Mímica Corporal Dramática no Theàtre de La Terre, em Paris.
MAURICIO GRECCO ator Ator e diretor formado em teatro, dança e circo, participou de estágios e workshops em grandes companhias como Tascábile di Bérgamo (Itália), Theatre du Soleil (França), Odin Theatret (Dinamarca), Bando de Teatro Olodum (Brasil), Intrépida Trupe (Brasil), Grupo Galpão (Brasil), Bond Street (EUA), Tadashi Endo - Butoh Dance (Japão), entre outros. Integrou o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo com direção de Aderbal Freire Filho onde foram realizados vários espetáculos.
Indicado ao Prêmio Mambembe de Melhor Ator por Quem Segura Esse Bebê com di-
reção de Dudu Sandroni, Melhor Ator no Festival de Teatro Isnard Azevedo - Florianópolis e no Festival de São José do Rio Preto - São Paulo por A Inacreditável História de Marco Polo e sua Exuberante Viagem ao Oriente com direção de Dudu Sandroni; ambos parte do Núcleo de Teatro para a Infância.
Ator e realizador de Ogroleto de Suzanne Lebeau com direção de Karen Acioly. O espe-
táculo venceu o Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro para a Infância 2012 nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção (Karen Acioly), Melhor Ator (Mauricio Grecco) e Melhor Atriz (Carolina Kasting).
Diretor, autor e realizador de A Conferência dos Pássaros baseado na obra homônima
de Farid Attar. O espetáculo foi indicado em quatro categorias ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro para a Infância 2015, recebendo o Prêmio de Melhor Figurino; foi indicado em quatro categorias ao Prêmio CBTIJ 2015, recebendo o Prêmio Especial pela Realização do Projeto e por Adereços e Mecanismos Cênicos.
Trabalhou com diretores como Aderbal Freire Filho, Dudu Sandroni, Paulo de Moraes,
Gabriel Villela, Domingos Oliveira, Luís Arthur Nunes, Thierry Tremouroux, Ivana Leblon e Marcia Rubin, entre outros. VALENTINA BANDEIRA atriz Formada pelo O Tablado, atualmente no ar na novela Totalmente Demais com direção de Luiz Henrique Rios na Rede Globo, em 2016 participou do curta La Voisine com direção de Lucas Vasconcelos. Em 2015 esteve em cartaz com a peça Pedro Malazartes e a Arara Gigante com direção de Debora Lamm e participou da série As Canalhas com direção de Gigi Soares no GNT.
Em 2014 participou do clipe Alma Sebosa de Johnny Hooker com direção de Giovana
Machline e da novela Geração Brasil com direção de Denise Saraceni na Rede Globo. Em 2013 participou da projeção para a peça Todas As Coisas Essa Viagem com direção de Cristina Moura, do clipe da Banda Uzoto com direção de Pedro Waddington, do curta Charles Dimileto com direção de Henrique Vale e da peça A Viagem de Clarinha em comemoração aos 60 anos do O Tablado com direção de Cacá Mourthé.
KELZY ECARD atriz Em 2015 estreou Por Amor ao Mundo – Um Encontro com Hannah Arendt com direção de Isaac Bernat, no CCBB-RJ e El Pânico com direção de Ivan Sugahara no Espaço Sesc. Em 2014 esteve em cartaz com Desalinho com direção de Isaac Bernat e Incêndios com direção de Aderbal Freire-Filho – pelo qual recebeu o Prêmio CENYM e o Prêmio APTR de Melhor Atriz em Papel Coadjuvante 2013, mesmo prêmio recebido em 2007 por Rasga Coração com direção de Dudu Sandroni; foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz 2012, Prêmio Quem e Prêmio Questão de Crítica 2012 e por Breu com direção de Miwa Yanagizawa e Maria Silvia Siqueira Campos.
Participou de Um Violinista no Telhado, com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho,
Agonia do Rei com direção de Dudu Sandroni; Meu Caro Amigo com direção de Joana Lebreiro; Gota D’Água com direção de João Fonseca; Sapatinhos Vermelhos com direção de Camilla Amado; A Confissão de Leontina, de Lygia Fagundes Telles com direção de Antônio Guedes. CLAUDIO MENDES ator Ator e diretor com 30 anos de carreira e mais de 70 espetáculos de teatro realizados. Trabalhou com diretores como Amir Haddad (Noite de Reis, Essa Noite se Improvisa e O Castiçal), Aderbal Freire-Filho (O Que Diz Molero, Hamlet e O Tiro que Mudou a História), André Paes Leme (Pequenos Trabalhos Para Velhos Palhaços, O Rubi no Umbigo e A Capital Federal), entre outros. Seu mais recente trabalho como ator foi no musical Ou Tudo Ou Nada, com direção de Tadeu Aguiar.
Em cinema seus parceiros foram: Arnaldo Jabor (A Suprema Felicidade), Julio Bressane
(Cleópatra), Zelito Viana (Villa Lobos – Uma Paixão), Walter Lima Jr (Os Desafinados), Silvio Tendler (“Castro Alves”).
Em TV trabalhou com Luiz Fernando Carvalho (Esperança, Rei do Gado e Os Maias), Jay-
me Monjardim (Chiquinha Gonzaga, Aquarela do Brasil e Terra Nostra), Mauro Mendonça Filho (SOS Emergência e Gabriela). CARLA BERRI cenógrafa Vencedora do Prêmio Shell de Melhor Cenário em 2006 pelo espetáculo Toda Nudez Será Castigada de Nelson Rodrigues e direção de Paulo de Moraes, e indicada ao Prêmio Eletrobrás de Teatro também em 2006. Ainda com a Armazém Cia de Teatro foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Cenário em 2004 pelo espetáculo Pessoas Invisíveis baseado na obra de Will Eisner com texto de Paulo de Moraes e Maurício Arruda de Mendonça e direção de Paulo de Moraes.
Recebeu o Prêmio Contigo de Melhor Cenografia em 2009 pelo espetáculo Inveja dos
Anjos texto Mauricio Arruda Mendonça e Paulo de Morares direção de Paulo de Moraes, entre outras indicações. Também participou de espetáculos como: Pequenos Milagres com di-
reção de Paulo de Moraes – Grupo Galpão em 2007, vencedora do Prêmio Usiminas e Sesc Belo Horizonte de Melhor Cenografia entre outras indicações; Mente Mentira de Sam Shepard direção Paulo de Moraes em 2010; Os Catecismos Segundo Carlos Zéfiro com texto e Direção de Paulo Biscaia em 2011; Ana e o Tenente com texto de Rafael Camargo e direção de Joelson Medeiros, produção da Íntima Cia de Teatro em 2012; Em Nome do Jogo de Anthony Shaffer direção Gustavo Paso e Fernando Filbert em 2012; O Dia em que Sam Morreu de Paulo de Moraes e Mauricio de Arruda Mendonça, com direção de Paulo de Moraes em 2014 e ainda neste ano foi indicada ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro para a Infância 2015 pelo espetáculo A Conferência Dos Pássaros de Farid Atar com direção de Mauricio Grecco,
Neste período também atuou em cinema participando como diretora de arte de trabalhos
como Duas da Manhã com roteiro e direção de Eduardo Nunes, os curtas Majhong com roteiro de Pedro Murad e direção de Pierre Meireles e Dia dos Pais com roteiro e direção de Roberval Duarte, entre outros. Desde 2010 trabalhou como diretora de arte e cenógrafa da TV Multirio. KIKA LOPES figurinista Figurinista premiada com atuação em cinema, televisão e teatro. Começou sua carreira no cinema em grande estilo com Julio Bressane em Brás Cubas de Machado de Assis, em 1985. Na mesma época foi assistente de figurino em O Homem da Capa Preta de Sérgio Rezende. A partir daí, faz importante parceria com o cineasta, assinando o figurino de outros filmes dirigidos por ele: Mauá – O Imperador e o Rei (1999), pelo qual recebeu o Prêmio Guarani de Melhor Figurino; Quase Nada (2000); e Zuzu Angel (2006). Recebeu o prêmio de melhor figurino por “Quincas Berro d´água” (2010), de Sérgio Machado, e por “Trinta” (2014), de Paulo Machline, no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Assinou figurinos para muitos filmes do “Cinema da Retomada”. Entre eles estão: Outras
Estórias (1999) de Pedro Bial; Amores Possíveis (2001) de Sandra Werneck; Viva Sapato! (2002) de Luiz Carlos Lacerda; Apolônio Brasil, Campeão da Alegria (2003) de Hugo Carvana; A Máquina (2005) e Fica Comigo Esta Noite (2006) – ambos de João Falcão; O Vestido (2004) de Paulo Thiago; Concerto Campestre (2003) de Henrique Freitas Lima, dentre outros.
Além do cinema, Kika tem atuação marcante também no teatro: com o Grupo Galpão, em
O Inspetor Geral e Um Homem é Um Homem ambos com direção de Paulo José. Com Joao Falcão fez o figurino dos premiados Ensina-me a Viver e Gonzagão, a Lenda e Ópera do Malandro, fez o figurino de A alma Imoral de Clarice Niskier, entre outros. RENATO MACHADO iluminador Há mais de vinte anos atuando no mercado cultural brasileiro, já realizou mais de uma centena de trabalhos iluminando peças teatrais, espetáculos de dança, óperas, shows, exposições etc.
Diversas vezes indicado para premiações, recebeu em 1996 o Prêmio Coca-Cola de Tea-
tro Jovem, na categoria Melhor Iluminação, com o espetáculo Tempo de Infância da diretora Alice Koenow. Em 2003, com Tereza de Ávila, A Santa Descalça, venceu o Prêmio Shell de Teatro; prêmio que também recebeu em 2005, pelo espetáculo de bonecos Filme Noir. Recebeu ainda o Prêmio Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro para a Infância 2010 pelo espetáculo Marina, A Sereiazinha, o Prêmio APTR de Teatro 2010 pelos espetáculos: Marina, A Senhora dos Afogados, Hamelin e O Deus da Carnificina e o Prêmio Cesgranrio de Teatro 2014 pelo espetáculo Fala Comigo Como a Chuva e Me Deixa Ouvir.
Acompanha, como iluminador, o trabalho de diversas companhias teatrais como os grupos
Sobrevento e Pequod, de teatro de bonecos, e a Companhia Teatro Autônomo, do diretor Jefferson Miranda; além de desenvolver parcerias com diretores como Christiane Jatahy (A Falta que Nos Move e Leitor por Horas) e André Paes Leme (Pequenos Trabalhos para Grandes Palhaços, Engraçadinha, A Hora e Vez de Augusto Matraga, É Samba na Veia, é Candeia).
Tem percorrido diversos países na Europa, Ásia, África e América Latina em turnês e
mostras competitivas. ALICE CAVALCANTE produtora Sócia-diretora da Sábios Projetos desde 2004. Indicada aos Prêmios APTR e Reverência como Melhor Produção, em 2014 e 2015. Produziu espetáculos com os principais diretores do país, como Aderbal Freire-Filho, João Fonseca, Gustavo Gasparani, Eduardo Wotzik, Sergio Módena e João das Neves. Destacam-se: Samba Futebol Clube, musical de Gustavo Gasparani (28 indicações, 10 prêmios), Ricardo III com direção de Sergio Módena; Mamãe com direção de César Augusto e Álamo Facó; Hilda e Freud com direção de Antonio Quinet e Regina Miranda; As Aventuras do Menino Iogue com direção de Juliana Terra e Arlindo Lopes; Dorotéia com Alinne Moraes e direção de João Fonseca; Édipo Rei com Gustavo Gasparani e Eliane Giardini, direção de Eduardo Wotzik; As Mimosas da Praça Tiradentes com direção de Gustavo Gasparani e Sergio Módena; Deixa Que Eu Te Ame e Na Selva das Cidadescom direção de Aderbal Freire-Filho; Quando A Gente Ama, com a Cia Dramática de Comédia, direção de João Batista, entre outros.
Em 2014 realizou o projeto de ocupação artística do Teatro Dulcina em parceria com a
Cia Dramática de Comédia. Realizou exposições como Imensas Miudezas, do artista maranhense Nhozinho, Cenas Cariocas, do caricaturista Lan em Paris (Ano do Brasil na França), e a exposição permanente no Museu do Futebol - RJ. Produziu a ocupação artística Oi Tempo na Praça, no Tempo Festival, o Salão Carioca de Humor e o I e II Festival Latino-Americano de Música Instrumental.
“O Meu Pai é um Homem-Pássaro é um livro encantadoramente inteligente, divertido e revolucionário.”
THE TIMES, Amanda Craig
Voar como os pássaros tem sido um sonho da humanidade desde os tempos mais remotos. Na Grécia antiga temos Dédalo e Ícaro, pai e filho que representam a nossa inventividade e sonho para alcançar tal feito, o primeiro é a mente criativa e o segundo é a liberdade sonhadora. O desejo do homem em superar as limitações físicas através da sua engenhosidade tem gerado ao longo do tempo alicerces tecnológicos cada vez mais avançados.
Depois da invenção dos dirigíveis seguida pelas aeronaves de asa fixa no início do
século XX, aeronaves de várias formas e tamanhos têm sido projetadas e construídas sem pausa. Vidrado no voo das aves, Leonardo Da Vinci no século XV desenvolveu projetos de máquinas de voar, um deles foi reproduzido e obteve sucesso em 2010. Santos Dumont construiu e voou os primeiros balões dirigíveis e foi o primeiro a decolar a bordo de um avião impulsionado por um motor a gasolina.
Paralelamente aos grandes inventores que transformaram completamente a nossa ex-
periência de deslocamento no espaço, inúmeros curiosos e aficionados por essa ideia criam e participam de concursos, muitas vezes cômicos, com suas máquinas de voar. Máquinas de diversas formas e com todos os tipos de propulsão imagináveis, feitas em casa com muito humor e pilotadas por pessoas do mundo todo. Esses eventos, tal qual o da peça, reúnem muitos espectadores e criam um ambiente de comunhão e alegria. Como diz a marca que criou um desses concursos: “Apertem os cintos e libertem sua imaginação.”
TITULAÇÃO O patrocinador será exclusivo do projeto. A marca institucional será veiculada como “apresenta” e a marca sob a chancela “patrocínio” ou conforme opção da empresa em todo o material gráfico.
PUBLICIDADE Utilização de imagem dos atores para campanhas publicitárias, obedecendo a acordos financeiros previamente estabelecidos com cada um deles. Citação do patrocínio em entrevistas concedidas pelos atores para divulgação do espetáculo (jornais, revistas, rádios e programas de TV).
MATERIAL GRÁFICO Exposição de logomarca, em destaque, nas seguintes peças: - Releases enviados à imprensa; - Programa; - Convite impresso; - Cartaz; - Filipeta; - Busdoor; - Mala direta / Correio eletrônico; - Banner de fachada do teatro; - Banner no hall do teatro; - Página na internet ou em toda matéria de divulgação do espetáculo.
MERCHANDISING, RELACIONAMENTO e DESDOBRAMENTOS - Espaço para ação promocional junto ao público; - Utilização de imagens do espetáculo para divulgação institucional da empresa; - Cota de convites para todas as apresentações do espetáculo; - Promoções exclusivas para clientes e funcionários da empresa; - Além disso, serão realizados dois ensaios abertos antes da estreia do espetáculo para escolas de teatro, ONGs e instituições sociais. Após as apresentações será aberto um bate-papo com os atores e a direção para falar do processo de criação.
INVESTIMENTO - O valor total do projeto está previsto em R$ 500.740,00 (quinhentos mil setecentos e quarenta reais); - O projeto está em fase de enquadramento nas Leis Federal (Rouanet - Art 18, 100% de isenção fiscal) e Municipal de Incentivo à Cultura (ISS-RJ).
ALICE CAVALCANTE
+(55-21) 2221 2670 / 3174 6359 +(55-21) 988 892 671 / 7812 1523 www.sabiosprojetos.com.br