Módulo 2 2017

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Mรณdulo 2


Módulo 2 Material didático on-line 1.Materiais didáticos Texto (em sentido amplo) Texto verbal: oral e escrito 2. Texto eletrônico ou digital Hipertexto 3. Texto impresso 4. . Organização do material Didático Objetivos do texto impresso Cuidados na elaboração 5. Linguagem

Objetivos da unidade: • Conceituar as diferenças entre textos: escrito, impresso e digital; • Apresentar algumas características básicas: organização, linguagem; • Refletir sobre a produção textual em um curso on-line.


No módulo anterior, vimos as especificidades da educação à distância dos cursos colaborativos, as peculiaridades desse alunoreceptor e os reflexos na aprendizagem.

Este novo aluno é alguém que escolhe seu caminho, que sabe buscar a informação, que interage, é um coprodutor. Não é um ser passivo que recebe as informações, mas alguém que pode desenvolver suas habilidades e competências, criando laços com seus colegas e que pode se expressar por meio de diferentes linguagens. O material didático de um curso on-line permite uma diversificação de linguagens e mídias: texto digital, áudios, vídeos e uma gama de aplicativos disponíveis na web. Esses materiais podem ser muito interativos e promovem a postura descentralizadora e participativa.


MATERIAIS DIDÁTICOS

Os materiais didáticos utilizados na Educação a Distância (EAD) são a espinha dorsal da comunicação com os alunos, essenciais para a interação e para o processo de aprendizagem.

MATERIAL DIDÁTICO ON-LINE é todo e qualquer material digital desenvolvido para uso didático; é um conjunto de objetos de aprendizagem suportado por tecnologias e disponibilizado eletronicamente. Ele pode assumir diferentes formatos e mídias; por exemplo, vir em forma de aula narrada, de um vídeo, de uma apresentação de slides, de um texto ou de um hipertexto.


Podem ser divididos, a grosso modo, em 3 tipos: • Materiais Impressos: livro, apostila, artigo, texto-base, entre outros; • Materiais Audiovisuais: vídeos, áudios, podcats, vídeo, videoaula, videoconferência, teleconferência, etc; • Materiais Digitais: objetos de aprendizagem, simuladores, fóruns, animações, tarefas virtuais, wikis, salas de bate-papo, conexões a materiais externos, atividades interativas, tarefas virtuais, por exemplo.

Entre os objetivos gerais que devem nortear a produção de um material didático para EaD, destacamos os seguintes: • • • • • • • •

facilitar o entendimento do conteúdo; estabelecer um diálogo; captar a atenção; motivar o aluno; orientar o estudo; incitar a curiosidade; desenvolver o espírito crítico; estimular a produção, a coautoria.


O TEXTO (um pouco de teoria...)

Entre os materiais didáticos, o texto, em suas diferentes formas, assume um papel muito importante, quase sempre é ele o fio condutor do curso. Enquanto conceito, “texto” possui diversas interpretações. Há autores, como Platão e Fiorin, que o entendem de modo bem amplo: “um todo organizado de sentido” (2003, p. 17). Sob essa concepção, ele pode ser visual (um quadro), verbal (um conto), verbal e visual (um filme). Assim, até mesmo uma imagem pode ser considerada texto. Vamos considerá-lo enquanto linguagem verbal, já que este curso é sobre a produção de texto escrito.


O TEXTO (um pouco de teoria...)

Para melhor entendimento, definimos: O texto verbal – que utiliza a linguagem verbal cuja base é o signo linguístico – pode ser oral ou escrito. Em cursos on-line, os textos orais (uma aula narrada ou um vídeo explicativo, por exemplo) não prescindem do texto escrito. A base será sempre a linguagem verbal escrita. A linguagem verbal (e, sobretudo, a escrita), não obstante a entrada de outras linguagens no nosso cotidiano (sonora, visual), permanece como balizadora das relações humanas, já que, na grande maioria das vezes, é por meio dela que mantemos comunicação com os outros seres humanos.

TEXTO VERBAL ESCRITO, de maneira geral, pode ser entendido como um encadeamento de palavras ou de frases escritas. Para alguns autores, como Platão e Fiorin (1991), um texto é um tecido, uma estrutura construída de tal modo que as frases não têm significado autônomo: o sentido de uma frase é dado pela correlação que ela mantém com as demais.


O TEXTO

A linguagem verbal escrita caracteriza-se pela LINEARIDADE, tanto no espaço em que aparece (uma letra após a outra, uma palavra após a outra, uma frase após a outra) quanto no tempo (som após som para formar palavras, frases, uma depois da outra). Apenas para lembrar, o texto verbal escrito pode apresentar-se

• manuscrito (escrito à mão), • impresso (reproduzido mecanicamente) ou • digital (eletrônico).


TEXTO ESCRITO EM CURSO ON-LINE

O texto escrito em um curso on-line é, fundamentalmente, um TEXTO DIGITAL, também chamado de texto ELETRÔNICO. Em seu formato mais “tradicional”, mantém semelhança com os impressos conhecidos (livros, artigos, por exemplo). Esse texto, que chamaremos aqui de IMPRESSO, existe num formato de arquivo para download e para posterior impressão. Estamos muito acostumados com ele. O outro formato que chamaremos de “ELETRÔNICO”, é elaborado para ser visualizado na tela do computador, ou melhor ainda, dos tablets e e-books. Embora o que apareça na tela possa ser impresso, por meio da tecla “Prt Sc”, por exemplo, ele se apresenta em outro suporte, o que requer tratamento diferenciado na formatação, na linguagem, na estrutura frasal ou na diagramação.


TEXTO ESCRITO EM CURSO ON-LINE

Suporte (chamado de “portador de gêneros” por alguns) é o local onde o texto é publicado. Marcuschi (2002) explica que é uma superfície física ou virtual, em formato específico, que suporta, fixa e mostra um texto. Pode ser convencional (livro, jornal, televisão, outdoor) ou incidental (roupa, embalagem, muro, janela de ônibus)

E-books, (como o Kindle) diferentemente da tela de um notebook, utilizam uma tecnologia que permite uma leitura menos cansativa e em condições adversas (é possível ler na praia, mesmo com excesso de luminosidade). Foi idealizado para possibilitar a leitura de jornais, revistas e livros e permite a leitura confortável de um texto de formato impresso por meio digital.

Já os tablets estão ganhando a sala de aula, revolucionando, graças à sua capacidade multimídia e portabilidade, a maneira como se lê e se transformando no suporte mais desejado para educação.


TEXTO ESCRITO EM CURSO ON-LINE

Cursos on-line em instituições de ensino de grande porte são processados por uma equipe especializada composta, via de regra, por um designer instrucional, gráfico, ilustrador, etc.

Não se espera que o conteudista detenha os conhecimentos necessários para esse tipo de publicação, ainda mais da nova linguagem em HTML 5. Este módulo, diferentemente do primeiro, tenta aproximar-se da visualização do que seria um texto para tablet. Como podem notar, bloco de ideias devem vir na mesma página. A informação que se quer apreendida começa e termina na mesma página.


UM POUCO MAIS DE HISTÓRIA...

O TEXTO ELETRÔNICO OU DIGITAL

O texto eletrônico revolucionou a leitura, a escrita e a educação. A informação digitalizada (sons, imagens, gráficos, textos e muitas outras mais) ganha características ímpares: tem liberdade de circulação, pode ser reproduzida com facilidade, permite modificações e atualizações instantâneas.

No ciberespaço acontece a conexão de computadores, a rede social e uma pluralidade de interfaces que permitem comunicações SÍNCRONAS E ASSÍNCRONAS, como chats, listas, fóruns de discussão, blogs, dentre outros. A revolução do texto eletrônico será, ela também, uma revolução da leitura. Ler num monitor não é o mesmo que ler num códice. Se é verdade que abre possibilidades novas e imensas, a representação eletrônica dos textos modifica totalmente a condição destes: à materialidade do livro, ela substitui a imaterialidade de textos sem lugar próprio; às relações de contigüidade estabelecidas no objeto impresso, ela opõe a livre composição de fragmentos indefinidamente manipuláveis; à apreensão imediata da totalidade da obra, viabilizada pelo objeto que a contém, ela faz suceder a navegação de muito longo curso, por arquipélagos textuais sem beira nem limites. Essas mutações comandam, inevitável e imperativamente, novas maneiras de ler, novas relações com o escrito, novas técnicas intelectuais. (CHARTIER, 1994)


UM POUCO MAIS DE HISTÓRIA...

O TEXTO ELETRÔNICO OU DIGITAL

O texto digital trouxe liberdade de leitura (por meio dos links), de comunicação (na medida em que é um texto de circulação social, pode ser enviado para muitos, lido e discutido) e de escrita (pode ser alterado, rearranjado). Ele permite troca e interação, além de possibilitar a mistura de marcas da linguagem oral e da escrita. Além disso, pode formar um conjunto de textos interligados, o hipertexto, em que cada texto mantém relação com outro. Todas essas características, presentes em um tablet, vivificam novas possibilidades de aprendizagem.


O TEXTO ELETRÔNICO OU DIGITAL

O surgimento do texto digital acarretou também a criação do HIPERTEXTO: textos, ideias, dados, imagens interconectados por links (atalhos eletrônicos).

HIPERTEXTO

Pierre Lévy (1993, p.33) define um HIPERTEXTO como: um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou parte de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria deles, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Não foram poucos os reflexos que o hipertexto produziu. Configurado em redes digitais, ele é um texto aberto, múltiplo, não-linear, cujas fronteiras são diluídas, e cujo caminho é construído pelo leitor, na medida em que ele escolhe seu percurso, seleciona, organiza, associa as informações que recebe.


Quais as principais características do HIPERTEXTO? De acordo com Koch (2005, p.64), as características do hipertexto são:

1. não-linearidade (geralmente considerada a característica central);

HIPERTEXTO

2. volatilidade, devida à própria natureza (virtual) do suporte;

3. espacialidade topográfica, por se tratar de um espaço de escritura/leitura sem limites definidos, não hierárquico, nem tópico; 4. fragmentariedade, visto que não possui um centro regulador imanente; 5. multisemiose, por viabilizar a absorção de diferentes aportes sígnicos e sensoriais numa mesma superfície de leitura (palavras, ícones, efeitos sonoros, diagramas, tabelas tridimensionais);


Quais as principais características do HIPERTEXTO? De acordo com Koch (2005, p.64), as características do hipertexto são: (cont.)

HIPERTEXTO

6. interatividade, devido à relação contínua do leitor com múltiplos autores praticamente em superposição em tempo real; 7. iteratividade, em decorrência de sua natureza intrinsecamente polifônica e intertextual; (iterar, sem “N” significa “tornar a fazer”, “repetir”)

8. descentração ou multicentramento – ligado à não linearidade, embora não se configure como um agregado aleatório de fragmentos textuais; 9. intertextualidade – o hipertexto é um “texto múltiplo”, que funde e sobrepõe inúmeros textos que se tornam simultaneamente acessíveis a um simples toque de mouse; 10. conectividade – determinada pela conexão múltipla entre blocos de significado.


Qual o significado dessas mudanças na produção e realização de um curso on-line? Com o texto eletrônico, a coisa muda. Não somente o leitor pode submeter o texto a múltiplas operações (pode indexá-lo, colocar observações, copiá-lo, desmembrá-lo, recompô-lo, deslocá-lo etc.), mas pode ainda tornar-se seu co-autor. A distinção, fortemente visível no livro impresso, entre a escrita e a leitura, entre o autor do texto e o leitor do livro, desaparece diante de uma realidade diferente: a em que o leitor transforma-se em um dos atores de uma escrita a várias vozes ou, pelo menos, acha-se em condições de constituir um texto novo, partindo de fragmentos livremente recortados e ajuntados. Da mesma forma que o leitor do manuscrito, que podia reunir em um só livro obras de natureza bastante diversa, reunidas no mesmo suporte, num mesmo librozibaldone, apenas pela própria vontade, o leitor da idade eletrônica pode construir, a seu bel prazer, conjuntos textuais originais, cuja existência e organização só dependem dele. Mas, além disso, ele pode, a qualquer momento, intervir nos textos, modificando-os, reescrevendo-os, fazendoos seus. CHARTIER, Roger. Do códige ao monitor: a trajetória do escrito. Estud. av. 1994, vol.8, n.21, pp. 185-199. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141994000200012>


Mais do que do ensinar, a preocupação na produção de um curso on-line deve ser a aprendizagem. O material didático apresentado deve, além de transmitir conteúdo, comunicar e estabelecer interação com o aluno e, dependendo do modelo de curso, entre os alunos. O texto produzido para um livro tem o propósito de ensinar, num contexto presencial. É uma obra “fechada”. O texto produzido para um curso online, diferentemente, deve ser um ponto de partida, deve pressupor a interação com o aluno, pois visa à aprendizagem mais que o ensino.


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

O TEXTO IMPRESSO

O material impresso cujo suporte é o papel, nosso velho conhecido, é móvel, analógico, não depende de meio eletrônico, pode ser carregado para qualquer espaço e lido em qualquer posição ou situação. Como dissemos, num curso on-line, em gera, ele está disponível para download. Pode aparecer, via de regra, como texto-base, como texto de apoio, como manual (de orientação do curso), guia de estudo (explicações sobre como estudar) e guia didático (para orientar o professor).

O material didático textual pode se apresentar também de outras formas, no formato eletrônico: em textos para leitura na tela, transparências, blogs, wikis, fóruns, vídeos, animações, e muitas outras. A inclusão das categorias “vídeo” e “animação” justificamse se pensarmos em legendas ou em apresentações transformadas (Power Point, Slide Share, etc).


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

O TEXTO IMPRESSO

Vantagens do material impresso:

Desvantagens do material impresso:

Bastante conhecido e aceito pelos alunos;

Praticamente apenas texto e imagens podem ser reproduzidas;

Permite leitura no ritmo que se desejar a releitura, leitura seletiva;

Apresenta baixa interatividade;

Permite acesso fácil às suas partes (começo, meio, fim), sem restrição;

Decodificação (leitura) não é tão imediata como outras mídias (vídeo, áudio).

Não necessita nenhum dispositivo específico, apenas ser impresso no suporte papel;

Praticamente apenas texto e imagens podem ser reproduzidas;

Pode ser consultado em qualquer horário; É facilmente transportado; Possui baixo custo e pode ser duplicado e distribuído em grande quantidade.


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

O TEXTO IMPRESSO

Podemos destacar alguns OBJETIVOS, que estão em consonância com os objetivos gerais dos materiais didáticos: • Oferecer conhecimentos básicos e fundamentais sobre o tema do curso; • Aprofundar esses conhecimentos; • Instigar a busca de novos conhecimentos pelo aluno; • Indicar caminhos e ferramentas que possam ampliar esse conhecimento; • Estimular a reflexão acerca do tema envolvido no curso, desenvolvendo o senso crítico; • Propiciar a interação com os demais participantes do curso; • Exercitar a produção textual dos alunos, de modo coletivo e individual.


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

O TEXTO IMPRESSO

Alguns CUIDADOS devem ser tomados na elaboração do material impresso. Ele deve ser: • adequado aos alunos, ao contexto em que o curso está inserido; • estar integrado aos demais materiais do curso; • ser aberto e flexível para estimular a reflexão e a crítica; • ser dialógico, incitar a troca de ideias entre os integrantes; • propor problemas e instigar a solução; • favorecer a aprendizagem autônoma e significativa.


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO Há diversas maneiras de organizar o conteúdo de um curso on-line. Com relação ao texto escrito, alguns itens são indispensáveis: • Ementa; • Objetivos; • Texto de boas-vindas; • Conteúdo ou texto-base (que pode aparecer de diferentes formas, em geral, em “unidades de conteúdo”); • Textos de apoio; • Atividades/exercícios; • Manual (de orientação do curso); • Bibliografia básica. Ementa de um curso é um texto descritivo que resume os pontos essenciais – conteúdo conceitual ou procedimental – que serão abordados. Pode ser apresentada por meio de frases nominais (sem verbo).


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO

Além disso, outros materiais podem ser incluídos: • Guia de estudo (explicações sobre como estudar); • Guia didático (para orientar o professor-tutor, se for outro o autor do curso); • Bibliografia complementar; • Parâmetros de avaliação; • Mapa referencial, entre outros.


TEXTO IMPRESSO E TEXTO ELETRÔNICO

LINGUAGEM É por meio da linguagem que estabelecemos empatia com o aluno, assim há a necessidade de um cuidado especial na maneira como nos dirigimos a eles. Em linhas gerais a linguagem deve:

• ser CLARA, OBJETIVA, adequada ao público-alvo, de modo a permitir uma leitura de fácil compreensão; • ser em tom COLOQUIAL, com média densidade de informação; • possibilitar uma APROXIMAÇÃO com o aluno (pode ser em linguagem conativa, em alguns momentos); • promover um DIÁLOGO com o aluno e entre alunos. Além de ter clareza, deve apresentar coerência e coesão, assunto que estudaremos no módulo 4. FUNÇÃO CONATIVA ou apelativa

da linguagem é aquela centralizada no receptor, que procura influenciar o leitor, muito comum em propagandas, por exemplo.


BIBLIOGRAFIA CHARTIER, Roger. Do códige ao monitor: a trajetória do escrito. Estud. av. [online]. 1994, vol.8, n.21, pp. 185-199. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ea/v8n21/12.pdf

REFERÊNCIAS

KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002 MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva, MACHADO, Anna Raquel, BEZERRA, M. Auxiliadora (org). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 19-36. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: 34, 1993.

PLATÃO; FIORIN. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1991. _____. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.


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