Top 10 fotografando outubro

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mais fotografando

Concurso da Capa Opinião Agenda Top Expo Tani Guez Etnias

Portfólio Marcelo Cid Valério Minha História na Fotografia Cidinha Barnabe

Tops do mês


Rodrigo Neri

Amelia Serpe

Magali Abreu

Socorro Simonetti

Dynos Saurus

Ioneide Santos

Claudio GuimarĂŁes

Mecenas Salles

Jucelaine Viegas


Aldemir Vieira

Anderson Luiz Silva

Cidinha Barnabe

Emmanuel Correia

Marcia Vasconcellos

Angela Horokosky

Andrea Monacci

Neila Fonseca

Marcelo Cid ValĂŠrio

Antonio Maia

Suzana Negrini

Tani Guez

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Ano II - nº 22 Outubro/ 2016

Capa : Carlos Corrêa Ribeiro Luz

CONTEÚDO Colaboradores

2

Editorial

5

Agenda Top

6

Concurso da Capa

8

Opinião

26

WOW Tops do Mês

48

Foto do Mês

74

Etnias

76

Portfólio

90

Minha História

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NOTA DO EDITOR

Revendo

uma serie de fotografias que fiz ao longo destes anos, para identificar e escolher algumas para concursos fotográficos, tomei um susto! Mas um susto bom! Explico; constatei uma evolução muito grande, não na técnica fotográfica, mas na técnica de póstratamento das fotos, o que me levou a repaginar várias delas. Uma trabalheira insana, mas para um perfeccionista virginiano isto é impositivo. O resultado deste passeio no passado não tão longínquo me despertou o desejo de estudar um pouco mais sobre as possibilidades de tratamento de fotografias com programas e recursos cada vez mais evoluídos. Sou daqueles que pensam ser inconcebível a fotografia digital sem o auxilio de bons programas de póstratamento, o que nos torna artistas de dois momentos, o do click e o pós click! Posso afirmar que alem de fotógrafos temos que ter a percepção e a sensibilidade dos pintores!

Claro que o uso da técnica correta na hora de apertar o botãozinho que eterniza, representa oitenta por cento dos requisitos para realizar “aquela” foto, e torna tudo muito mais fácil depois! Porem se fotografamos em HAW, uma gama quase que sem limites se abre e então haja criatividade, haja estilo, haja espaço nos HDs, haja tempo e a depender do resultado novamente aquela satisfação de artista de ver tudo como imaginava! Investir num bom curso de tratamento de imagens hoje é tão importante quanto aprender a dar os primeiros passos tirando a câmera do automático e colocar no fantástico, mas temido “M” de manual! Antigamente todas as correções e interferências no resultado final da foto eram feitos em laboratório durante o processo de revelação, e até mesmo a escolha do filme modificava todo o resultado! E muitos fotógrafos que se sobressaíram na arte eram exímios reveladores!

Hoje considero muito mais fácil e menos intuitivo todo o processo, pois ele é evolutivo e imediato nos programas mais usados que são o Lightroom e o Photoshop, que eu comparo os dois a emergência e a UTI das fotos. Muitos amigos me perguntam como eu consigo alguns resultados nas minhas fotos, e quase sempre eu respondo de forma evasiva “Mando elas para tratamento médico e algumas vezes vão para a UTI”, eles não entendem nada mas nós temos que entender e muito bem desta medicina da fotografia! No próximo numero da revista, teremos uma seção “Antes e Depois”, exatamente para evidenciar estes fantásticos recursos que estão disponíveis a todos nós!

Desejo a todos boa leitura, e belas fotos!

Carlos Corrêa Ribeiro Luz

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Sandra Oliveira


Sandra Oliveira

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Concurso da capa

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Concurso da capa


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Concurso da capa


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Concurso da capa


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Concurso da capa


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Concurso da capa


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Concurso da capa


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Como avaliar ou interpretar uma fotografia Pontos a avaliar: - Impacto Visual - Iluminação - Composição - A pose (quando aplicável) - Tratamento - Equilíbrio das cores - Apresentação O que fazer sempre: - ser sempre objetivo e dar um parecer honesto - sugerir sempre melhorias (caso não a achem perfeita ou até mesmo a achem má) - ser o mais especifico e direto O que nunca fazer: - julgar ou criticar o trabalho tendo como base o estilo do fotografo (é algo singular) - quem julga com a intenção de agradar é tão mau como aqueles que dão criticas destrutivas. O trabalho certamente foi feito com todo o gosto, por isso a critica seja boa ou má também deve ser feita com gosto e com vontade. As criticas deveriam ser sempre bem vindas, desde que sejam educativas e construtivas. É algo saudável e um exercício interessante desde que seja feita de forma humilde, leal e prevalecer o fair-play. Sejam quais forem as criticas, nunca se esqueçam ... o autor da fotografia é e será sempre o seu critico final.

Por Ed Shapiro

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Foto: Marcelo Cid ValĂŠrio

Cor, movimento, enquadramento, sensualidade e nitidez. Foto perfeita!

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Foto: Ioneide S. do Nascimento

A tentativa de apresentar objetos cor laranja acredito que acabaram prejudicando a composição. Talvez só o belo desenho e a caneta poderiam ter participado da foto.


A montanha e a cor no horizonte deram o tom da foto.

Foto: Marcia Vasconcellos

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A paisagem e o sol no horizonte fizeram a foto, mas talvez o tamanho do cĂŠu devesse ser bem menor.

Foto:Jucelaine Viegas


Foto: Magali Abreu

A pessoa cortada e a mancha escura acabaram comprometendo a foto.

Foto: Dynos Saurus

Curta distância focal e foco no primeiro gomo fizeram uma boa foto.

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Lindas texturas nessa foto em que o laranja ganhou destaque sobre o tom da areia. TĂŠcnica perfeita.

Foto: Tani Guez

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A repetição das formas e a disposição desordenada dos potes deram um movimento especial à imagem, que foi ainda mais valorizada pelo jogo entre foco e desfoque. Lindas cores.

Foto: Neila Fonseca


Foto: Socorro Simonetti

Linda composição marcada pela geometria, muito bem explorada na contraluz. Bela imagem.

Foto: Mecenas M. Salles

Imagem convidativa, rica em formas e nuances que o olhar vai desvendando aos poucos. O azul do céu - cor complementar do laranja - dá o toque especial.

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Execução primorosa, desde a escolha e a distribuição dos elementos até a iluminação. Lindas texturas.

Foto: Suzana Negrini


A forma exรณtica da Strelitzia foi muito bem aproveitada nesse enquadramento 1x1. Lindo tom de laranja.

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Gostei bastante do enquadramento utilizado, valorizou os detalhes. A nitidez ficou perfeita no centro da flor. Como uma sugestão, tente uma versão da mesma flor com gotículas de água, também dá um efeito bem bonito.

Foto: Angela Horokosky

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A foto foi feita no momento certo do voo, ficou muito linda a ave e a composição. Quanto a parte técnica, o sol a direita prejudicou um pouco e apagou a ponta da asa. Talvez num tratamento pós, minimizaria este excesso de luz. Mesmo assim, linda imagem

Foto: Aldemir Vieira


O conjunto da foto está bonito, as montanhas ao fundo, são um destaque especial. Como sugestão, diminuiria um pouco o contraste, pois acabou dando um contorno a ave e o mar perdeu um pouquinho o aspecto natural.

Foto: Amélia Serpe

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Belíssima foto, contraste, composição, cor, nitidez, está de parabéns! Como sugestão, só para experimentar, talvez iluminasse um pouco a base e o cabo da flor, para ver como ficaria. Linda foto!

Foto: Cidinha Barnabé


A foto ficou bem elaborada, bem executada, gostei bastante. Como sugestão na composição, eu eliminaria os vasos transparentes e desceria a moldura por todos os lados, ao invés de deixá-la somente em cima.

Foto: Carlos Corrêa Ribeiro Luz

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Gostei da foto. Está bem focada, bem executada. Para meu gosto, buscaria fazer uma composição diferente, com menos espaços e menos simétrica, mas como disse, isso é uma questão de gosto...

Foto:Claudio R. Guimarães


Foto: Andrea Cunha Monacci

Foto criativa, tecnicamente perfeita e feita no momento exato do fósforo queimando, muito legal! Como sugestão quanto a composição, eu eliminaria aquela luz lateral direita do outro fósforo.

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Sandra Oliveira


Marcelo Cid

EQUIPE wow pixels Suzana Negrini

Yara Coelho

Karine Spezia

Andrea Monacci Del Nin

Ingrid Thurm Valério

Você faz boas fotos??? Então venha participar conosco!!! Torneios semanais, duelos e concursos sempre com temas interessantes Inscreva sua foto em Wow Pixels. Venha participar conosco. http://www.wow.fot.br/

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Vencedores do mĂŞs de Outubro

Sandra Oliveira

Suzana Negrini – Vanessa Tonetto


Claudio R. Guimarães – Andrea Cunha Monacci

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Suzana Negrini – Mauricio Gomes de Oliveira


Andrea Cunha Monacci – Alfabile Santana

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Suzana Negrini – Marcelo Cid ValÊrio


Emmanuel Correia – Cesar Viegas

Sandra Oliveira

55


Sandra Oliveira

Ximena Severino - Suzana Negrini


Leila Medeiros – Andrea Cunha Monacci

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Leila Medeiros – Karine Spezia


João Henrique Hollerbach– Carlos Corrêa Ribeiro Luz

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Neila Fonseca – Fabiano Queiroga


Eladio Gomes – Angela Horokosky

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Monica Cavalcante – Marcia Vasconcellos


Leila Medeiros – Eladio Gomes

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Marta Borges – Marcelo Cid ValÊrio


Eladio Gomes – Carlos Corrêa Ribeiro Luz

Sandra Oliveira

65


Sandra Oliveira

Walter Guimarães – Fabiano Queiroga


Del Nin – Antonio Maia

Sandra Oliveira

67


Sandra Oliveira

Yara Coelho – Ximena Severino


Leny Fontenelle – Emmanuel Correia

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

João Henrique Hollerbach – Flavio Benedito Conceição


Apolo Salomão Sales– Antonio Maia

Sandra Oliveira

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Sandra Oliveira

Karine Spezia – Cesar Augusto


Del Nin – Binno Frann

Sandra Oliveira

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FOTO DO MÊS


Angela horokosky 75



Sandra Oliveira

Diferentes composições étnicas no Brasil. Dificilmente existe uma nação com tão complexa e variada composição étnica de sua população. No caso do Brasil, a formação populacional advém de basicamente cinco distintas fontes migratórias. 77


Jucelaine Viegas

Sandra Oliveira

Marcelo Cid ValĂŠrio

Socorro Simonetti


Antonio Maia

Magali Abreu

Sandra Oliveira

São elas: - os nativos, que se encontravam no território antes da chegada dos portugueses. Esses povos eram descendentes de homens que chegaram às Américas através do Estreito de Bering; - os portugueses, que vieram para o Brasil a fim de explorar as riquezas da colônia; - os negros africanos, que foram trazidos pelos europeus para trabalhar nos engenhos na produção do açúcar a partir do século XVI; - a intensa imigração europeia no Brasil, sobretudo no sul do país; - a entrada de imigrantes oriundos de várias origens, especialmente vindos da Ásia e Oriente Médio. Com base nessas considerações, a população brasileira ficou com a seguinte composição étnica:

Indígenas: grupo étnico que habitava o território brasileiro antes da chegada dos portugueses. Nesse período, os índios somavam cinco milhões de pessoas. Os índios foram quase disseminados, restaram somente 350 mil índios, atualmente existem 170 mil na região Norte e no Centro-Oeste 100 mil. Negros: essa etnia foi forçada a migrar para o Brasil, uma vez que vieram como escravos para atuar primeiramente na produção do açúcar e mais tarde na cultura do café. O Brasil é um dos países que mais utilizou a mão de obra escrava no mundo. Hoje, os negros se concentram principalmente em áreas nas quais a exploração foi mais intensa, como é o caso das regiões nordeste e sudeste.

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Mecenas M Salles

Sandra Oliveira


Sandra Oliveira

Carlos CorrĂŞa Ribeiro Luz

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Brancos: a grande maioria da população branca tem origem europeia (ou são descendentes desses). No período colonial vieram para o Brasil: espanhóis, holandeses, franceses, além de italianos e eslavos. A região sul abriga grande parte dos brancos da população brasileira, pois esses imigrantes ocuparam tal área.

Sandra Oliveira

Neila Fonseca

Pardos: etnia formada a partir da junção de três origens: brancos, negros e indígenas, formando três grupos de miscigenação. Mulatos: correspondem à união entre brancos e negros, esse grupo representa 24% da população e ocorre com maior predominância no Nordeste e Sudeste. Caboclos: representa a descendência entre brancos e indígenas. No país respondem por 16% da população nacional. Esse grupo se encontra nas áreas mais longínquas do país. Cafuzos: esse grupo é oriundo da união entre negros e índios, essa etnia é restrita e corresponde a 3% da população. É encontrado com maior frequência na Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste.

Andrea Cunha Monacci


Sandra Oliveira

Tani Guez

Rodrigo Neri

Ioneide S. Nascimento

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Sandra Oliveira

Claudio R. GuimarĂŁes


Marcia Vasconcellos

Sandra Oliveira

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Amelia Serpe


Cidinha Barnabe

Sandra Oliveira

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Suzana Negrini

Sandra Oliveira


Emmanuel Correia

Sandra Oliveira

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Minha História na Fotografia Senta que lá vem história..... Lembranças boas ao pensar sobre o que escrever para este artigo. Pai...a palavra é pai, a primeira que vem ao falar de fotografia. Meu pai amava fotografia e sempre aos

domingos saímos para ele fotografar. Isso talvez tenha sido absorvido de uma maneira tão espontânea, pois adorava ver as fotos e....detestava ser fotografada. O tempo passou e aos 14 anos ganhei a minha primeira máquina, uma OLIMPUS 35mm, e comecei a fotografar. Enfim, faculdade, casamento, filhos e fotografar era sempre para registrar momentos familiares, e com tantos afazeres, nunca me ative a investir mais, por conta do tempo, corrido e sempre atarefada. Filhos crescidos e meu mais novo e temporão, entra para a faculdade, e de presente pede uma câmera fotográfica, e assim ele ganhou a sua primeira Canon e começou a fotografar, e ressuscitou a OLIMPUS e também começou a usá-la. Aqui, novamente me interesso com mais afinco pela fotografia, tendo ele como meu companheiro. Adquiro uma Canon e algumas lentes. De lá para cá, me envolvi em muitos grupos fotográficos. O que me motivou a criar um perfil no Facebook, foi a fotografia, ao saber de um grupo de fotógrafos da minha cidade recém criado, do qual hoje, inclusive sou uma das administradoras. Estudo bastante, leio, converso, troco ideias, já fiz um Curso Básico de Fotografia, corro atrás do que quero aprender, busco tutoriais e assim vou construindo meu aprendizado.


Meu interesses fotográficos Flores, adoro fotografar flores, e talvez o fato de também cultivá-las faz com que elas me despertam mais prazer ainda ao fotografa-las. Tive algumas fotos publicadas em revistas , mas não faço nenhum trabalho profissional, sou essencialmente amadora e autodidata, e fotografia é para mim um prazer, uma higiene mental, um encontro com o divino. Folhas secas....é fácil, ás vezes me verem pegando folhas que encontro e acho bonitas, e levando para casa para fotografar Faço também um trabalho sobre Arte Tumular, que apresento neste grupo de minha cidade, com fotografias de vários cemitérios do Brasil e de outros países. Tenho milhares de foto....Adoro um cemitério! Este tem sido um grande aprendizado, adoro história, e a Arte Tumular é um caminho direto para conhecimento de fatos e acontecimentos de pessoas, de fatos, etc. Procuro sempre conversar com as pessoas que trabalham neles e sempre ouço histórias incríveis, principalmente das pessoas que limpam e estão diariamente por aí, vendo e ouvindo muitas coisas. Este é um trabalho que tenho realizado, onde consta uma parte fotográfica e uma parte escrita, tenho cerca de 17 artigos, falando sobre isso.

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Tenho me envolvido com fotos de Arquitetura após conhecer um fotógrafo alemão que tem um trabalho magnífico nesta área e comecei a me arriscar, a estudar e também conversar com ele para tirar dúvidas. Um trabalho interessante e estimulante, no qual estou engatinhando e aprendendo muito. Participar de desafios também é um grande aprendizado, mostrar seu trabalho, ter a possibilidade de ser avaliada, conhecer outras pessoas com conhecimentos mais avançados, traz um

grande beneficio para mim e conheço também muitas pessoas. Enfim, um aprendizado diário, com muitas tentativas e “erros”, que vão se somando ao longo do tempo, e aí vemos e podemos observar o nosso crescimento. Quem nunca olhou para uma foto mais antiga e pensou: “Puxa, e eu pensava que esta foto era boa!!!”. Se isso acontece com você, está aqui um bom termômetro de crescimento. A auto-avalição, pois com ela aprendemos e nos sentimos estimulados a continuar.

Minha História na Fotografia


Para mim , atualmente, o importante ao fotografar é ir com calma, e não cliclando tudo que vejo pela frente, como fazia no inicio...sim, isso deve acontecer, pois é uma etapa do aprendizado. Hoje, tento me incluir no cenário, dando um tempo, olhando com calma, apreciando, para depois começar a fotografar. Aprendi também, que tenho meu olhar, outros olhares podem ser inspiração, gatilhos, mas tenho que fazer do meu jeito, arriscar, tentar, ler, aprender, para chegar aonde eu quero. Minha ligação com a fotografia é

essencialmente baseada na sensibilidade, ela tem que me tocar, balançar meu coração... e a técnica entra para eu atingir meus objetivos. Fotografia é arte....poesia...encontro. ....Encontro daqueles gostosos que tornam a vida mais saborosa e assim vamos refinando os nossos sentidos.

Cidinha Barnabé

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www.facebook.com/group/top10maisfotografando www.facebook.com/groups/WowPixels


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