Zeitgeist: Arte da Nova Berlim | CCBB Educativo 2016 - Dinâmicas e Percepções - Rio de Janeiro

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MinistĂŠrio da Cultura apresenta Banco do Brasil apresenta e patrocina

Zeitgeist CCBB EDUCATIVO 2015

ARTE DA NOVA BERLIM

DINAMIC AS E PERC EPC OES


Christian Jankowski

Marcel Dettmann

Thomas Scheibitz

Cyprien Gaillard

Marcellvs L

Tobias Zielony

Mark Formanek

heiko hoffmann

Frank Thiel Franz Ackermann Friederike von Rauch

Michael Wesely Norbert Bisky Sergej Jensen

Julian Rosefeldt Julius von Bismarck e Julian Charriere Kitty Kraus Marc Brandenburg

Sven marquardt Reynold Reynolds Thomas Florschuetz Thomas Rentmeister

DJs em soundtube

Martin Eberle Rodhad Head High Massimiliano Pagliara tale of us Answer Code Request David August Modeselektor


Zeitgeist é uma palavra de origem alemã que pode ser traduzida como o "pensamento de uma época" ou "o espírito de um tempo". O filósofo alemão Hegel (1770-1831) se referia à arte, à religião e à filosofia como manifestações de um período da história. Nessa perspectiva, a criação do artista expressa esse Zeitgeist que está ao seu redor, e do qual ele também é parte. Zeitgeist: Arte da Nova Berlim expõe a última movimentação artística dessa cidade alemã, cujos primeiros registros foram encontrados em documentos históricos do século XIII. São mais de 800 anos de manifestações de épocas que se sobrepõem em camadas e podem ser acessadas por vestígios. Numa exposição em que Berlim influencia seus artistas e também se renova em produção artística, as galerias do Centro Cultural Banco do Brasil apresentam instalações, performances, esculturas, pinturas, fotografias e vídeos de uma geração de destacados artistas da arte contemporânea.

Centro Cultural Banco do Brasil


O Muro Berlim, capital da Alemanha, foi campo de batalha no fim do regime nazista. A cidade foi arrasada durante a II Guerra Mundial e dividida entre os vencedores, Estados Unidos da América (EUA) e União Soviética (URSS), em 1953. Uma cerca de arame separava o lado ocidental (oeste), em que os EUA implementavam uma economia capitalista, do lado oriental (leste), onde os soviéticos organizavam o socialismo. Vizinhos, familiares e amigos de infância foram separados. Em 13 de agosto de 1961, a capital foi dividida em ideologias: um muro foi construído para conter a crescente imigração do lado oriental para o lado ocidental. Sessenta e seis quilômetros e meio de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas eletrificadas com alarme e cães de guarda ajudavam no patrulhamento. O muro tornou-se símbolo da Guerra Fria, que dividia a Europa e o mundo. Vinte e oito anos após sua construção, em 9 de novembro de 1989, uma multidão de berlinenses orientais tentou pular o muro. Os guardas se manifestaram. Três dias depois, sob fortes jatos de água, um berlinense empunhou uma marreta contra o Muro de Berlim, iniciando sua derrubada.


Guerra Fria "Uma cortina de ferro desceu sobre a Europa”, declarou Winston Churchill, chanceler da Inglaterra, em 1946. EUA e URSS dividiam o mundo em zonas de influência. Disputavam América, África, Ásia, Europa e até a Lua! O período ficou conhecido como Guerra Fria, já que EUA e URSS não entravam em combate direto, mas influenciavam guerras e interferiam na política de outros países.

A Fênix Uma ave sagrada e imortal pode ser vista em Heliópolis, a Cidade do Sol egípcia. Há somente um exemplar no mundo da Fênix, que nasce e renasce de si mesma. Entoando um canto melancólico, a ave se direciona para a copa de uma palmeira e ateia fogo em si, restando um ovo de cinzas. Das chamas, ressurge a Fênix. Não se sabe ao certo o tempo de vida desse pássaro de fogo; acredita-se que seja de um ano platônico, o equivalente ao tempo que o eixo da Terra volta ao seu ponto inicial, no movimento conhecido como precessão, que dura 26 mil anos.


Thomas Florschuetz É possível apagar uma história? Deletar uma memória? Os diretores do Neues Museum, uma construção neoclássica no coração da Ilha dos Museus, decidiram deixar as marcas da II Guerra Mundial pelas paredes do prédio. No tríptico de Florschuetz (imagem da capa), vemos as repetições das colunas, dos arcos plenos... Mas o que nos intriga são os fios desencapados, os tijolos aparentes, o mármore destruído e os vestígios de bala.

Como na pintura clássica, Thomas Florschuetz cria pontos de fuga. Para isso, trabalha em cima do ritmo que as linhas retas impõem e dos contrastes de luz e sombra, como o chiaroscuro renascentista.


Construir um espaço por meio de sua desconstrução. Essa é uma das propostas de Thomas Florschuetz, que representa a fragmentação do espaço, dando ênfase aos detalhes. Se a arquitetura tem como princípio acomodar o ser humano, o artista propõe o seu contrário. Suas fotos não incluem pessoas e revelam apenas o material e as formas das construções. Thomas Florschuetz Sem título (Palácio) 31, 2006/10 tipo c-print em diasec Cortesia Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro e Thomas Florschuetz, Berlim Foto Eduardo Eckenfels


Mark Formanek Relógio, Cronômetro, Ampulheta, Rugas, Filhos, Calendário, Arquitetura, Mundo Virtual, Dia, Noite, Vida, Morte. Em sua obra, Standard Time Time, Formanek nos mostra o tempo passando diante de nossos olhos! É uma mistura de instalação com performance artística. Um enorme relógio digital é montado com peças de madeira e metal, como em uma obra de construção civil. Podemos acompanhar os operários atualizando os minutos e as horas em tempo real.


Um único erro, e perderíamos nosso tempo.

Na correria de nosso dia a dia, diante dessa obra, estaríamos parados vendo o tempo passar. Será que os segundos passam com o mesmo efeito de tempo para quem está observando a obra e para quem está trabalhando na construção dela? Instalação é uma composição física que dialoga com o espaço que ocupa, utilizando diversos suportes – como som, luz e objetos – que trabalham o conceito da obra, contribuindo para uma vivência sensorial. O visitante é convidado a mergulhar na obra, a ocupar o espaço, a vivenciá-la física e sensorialmente. Performance é uma linguagem artística que surgiu na década de 1960 e mistura teatro, artes visuais, além de música, vídeo e literatura. No lugar da tela, o corpo torna-se o suporte. Essa manifestação tem hora certa para começar e acabar, sendo registrada em fotografia ou vídeo ou, ainda, permanecendo apenas na memória de quem a presenciou.


Mark Formanek Standard Time, 2008-2014 Estrutura tubular de andaimes e ripas de madeira Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels



Michael Wesely

Alguns artistas da exposição captaram a passagem do tempo sobre a cidade de Berlim!

Como é possível registrar o tempo de maneira que camadas da história fiquem visíveis?

Michael Wesely inspirou-se em câmeras artesanais chamadas de pinhole para desenvolver sua própria câmera. Com ela, o artista registrou a transformação em alguns espaços urbanos de Berlim.


Pinhole é uma câmera rústica que utiliza apenas uma caixa e papel sensível à luz para fotografar. Pode ser construída com qualquer caixa, mas é fundamental que seu interior esteja totalmente isolado de luz, onde é afixado o papel fotográfico. A luz entra na caixa por um pequeno buraco, que pode ser feito com alfinete, e registra a imagem no papel. Daí vem o nome da técnica em inglês: pin = alfinete e hole = buraco. Uma vez registrada a imagem no papel fotográfico, ele deve passar pelo processo tradicional de revelação.

O fotógrafo alemão Michael Wesely desenvolveu uma câmera pinhole com uma lente no lugar do furo de alfinete e pesquisou papel e química capazes de reagir à luz por até 40 anos.


Michael Wesely LeipzigerPlatz Quartier, Berlim (9.11.2011 9.10.2014) c-print aplicado em acrĂ­lico tipo diasec Cortesia Casa Nova Arte Foto Eduardo Eckenfels


Michael Wesely Palast der Republik, Berlim (28.8.2006 19.12.2008) ED. 5/6 lambda-print aplicada em metacrilato Cortesia Galeria Oscar Cruz Foto Eduardo Eckenfels


Durante o período em que a câmera está no local, ela não pode ser movimentada, precisa estar estática e, assim, tudo o que acontece no ângulo de sua lente será registrado. Mas por que nas fotos do artista não aparecem pessoas, animais e carros? Quanto mais imóveis, mais visíveis se tornam os elementos da paisagem na imagem final. Por isso, apenas ruas, prédios, árvores e rios são vistos na composição.

Observe que, na foto Palast palast der Republik (cuja duração de exposição foi de cerca de dois anos), o tempo é registrado através de camadas sobrepostas. O processo de evolução das construções cria um efeito de transparência, como se fossem espectros fantasmagóricos.


Marcellvs L O mineiro Marcellvs L, natural da cidade de Belo Horizonte, que há muitos anos trabalha em Berlim, participa da exposição com um vídeo do Memorial do Holocausto. O Memorial do Holocausto é um monumento construído em memória aos 6 milhões de judeus assassinados durante o regime nazista. Ele ocupa uma área de 19 mil metros quadrados coberta com 2.711 blocos de concreto cinza-escuro, quase preto, sem nenhuma inscrição. Os blocos, distribuídos em fileiras paralelas sob uma superfície ondulada, foram desenhados para confundir, inquietar. Segundo o arquiteto Peter Eisenman, “toda a escultura visa representar um sistema supostamente ordenado que perdeu o contato com a razão humana”.


Cinco televisores alinhados lado a lado exibem a filmagem de um dos corredores do Memorial. As telas estão espaçadas. De início, temos a impressão de se tratar de cinco fotografias. O cenário é o mesmo o tempo todo. De repente, visitantes atravessam esse corredor, dando movimento à imagem. Curiosamente somos levados a acompanhar a trajetória dessas pessoas que surgem e desaparecem a todo instante. O artista se vale da profundidade desse labirinto, criando uma perspectiva que não tem fim.


Marcellvs L 52º 30´50. 13” N 13º22’ 42.05” E, 2007 Duração variável Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels


Franz Ackermann Franz Ackermann acredita que vivemos numa aldeia global. Que todas as pessoas do mundo — apesar das distâncias geográficas, econômicas e culturais — estão conectadas e sofrem os efeitos da Globalização. O artista percorre vários países, visitando de grandes metrópoles a pequenos vilarejos, registrando suas impressões em desenhos e aquarelas. De volta ao seu ateliê em Berlim, transforma suas anotações de viagens, seus mapas e seus objetos coletados em grandes pinturas a óleo. Nessas obras se veem mapas de ruas, fachadas de prédios e paisagens de suas peregrinações, em cores contemporâneas, fluorescentes e vibrantes. O resultado é um emaranhado de imagens fragmentadas, ora abstratas, ora figurativas. Tudo ocorre ao mesmo tempo, como se a pintura fosse um grande registro de suas memórias. Segundo o pintor, “todos os lugares só estão a 10 quilômetros uns dos outros.”


Muitas vezes, nossa referência de cores está relacionada ao ambiente onde vivemos. Franz Ackermann é um artista europeu. A Alemanha está situada acima do Trópico de Câncer, região de clima temperado continental. Ao longo da história, diversos artistas foram “contaminados” com a chamada “febre dos trópicos”, como o holandês Frans Post, no século XVII. Suas pinturas adquiriram uma tonalidade mais vibrante depois de sua passagem pelo Brasil. As telas de Gauguin, nascido na França (1848-1903), também foram influenciadas pela luminosidade da paisagem das ilhas do Taiti, na Polinésia. Para Franz Ackermann, os trópicos são onde “fantasia e desamparo fazem par no realismo mágico, e onde excesso e tédio se alteram”. Para o curador Alfons Hug, os trópicos de Ackermann não são habitáveis a longo prazo. Seres humanos não resistiriam às arrebatadoras raias de cores que cortam o quadro feito cachoeiras nem aos crepúsculos em brasa que incendeiam simultaneamente várias extremidades da tela.


Franz Ackermann Vulcano, 2010 Óleo sobre tela Coleção particular Foto Eduardo Eckenfels

Franz Ackermann Novos anúncios para São Paulo: B.I.T. (“Back in town - de volta a cidade”) Novamente, 2011 Óleo sobre tela Coleção particular Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels



Kitty Kraus Qual é a matéria-prima dE Kitty Kraus? O espaço, com certeza. A artista cria instalações, que são quaisquer elementos materiais ou imateriais criando um ambiente. ela trabalha com transparências, energia elétrica, luz e sombra. Suas propostas partem de um olhar minimalista, trazendo suportes de pequenas dimensões, como as caixas de espelho que estão na galeria do CCBB e medem 30 cm de altura, mas que crescem com a luz, preenchendo todo o espaço a sua volta.

Existe uma lenda acerca de um monarca que, envelhecendo, chamou os três filhos e deu a cada um uma moeda de ouro, dizendo: “aquele que conseguir, com essa quantia, ocupar o maior espaço de nosso celeiro será o herdeiro de minha coroa”. Os três rapazes partiram em busca da solução do desafio. O primeiro comprou muito algodão e completou todo o piso. O segundo adquiriu uma grande quantidade de feno e conseguiu alcançar até as janelas. O terceiro trouxe apenas uma vela e aguardou o sol se pôr e a noite chegar. Então, acendeu a vela, e a luz tomou conta de todo o celeiro.


Como seria uma obra de arte que está prestes a desaparecer? Ela existe, porém a presença do visitante é capaz de modificá-la, da mesma forma com que sua ausência influencia a existência da obra. Essa é a proposta da artista com suas caixas que riscam as paredes de luz branca, formando labirintos de retas que lembram estruturas de um edifício em construção. Kitty Kraus Sem título, 2006 Espelhos Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels


Thomas Rentmeister Thomas Rentmeister juntou 2.300 caixas de leite e fez uma composição que dialoga com o espaço. As embalagens guardam leite pasteurizado que pode ser armazenado em nossas dispensas por meses, por isso é conhecido como leite longa vida. O artista diz que, apesar do título que levam, esses leites têm data de validade e não duram para sempre. Mas, afinal, o que dura para sempre? A arte dura para sempre?


A marca foi escolhida por um critério estético de cor e formato. As caixas têm um design simples, mas, quando organizadas em grande quantidade, a percepção é outra. Códigos de barras, logomarcas, datas, grafismos e palavras criam um ritmo visual na composição ao longo do comprimento da obra. As embalagens são todas iguais? Observe que elas não encostam perfeitamente umas nas outras arrumadas lado a lado, deixando pequenos espaços vazados contínuos, como linhas.

A intenção do artista é de que sua obra seja observada não apenas como uma fileira de caixas, mas que também seja considerado o líquido que as embalagens contêm. Que tal imaginá-la como uma grande piscina de leite? Depois de Marcel Duchamp, o mundo das artes nunca mais foi o mesmo. Ele se apropriou de objetos prontos, industrializados e os elevou à categoria de obras de arte, deslocando-os de seu lugar comum e agregando-lhes um novo significado.


Thomas Rentmeister H-Milch II, 2015 Caixas de leite pasteurizado Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels



A unificação de Berlim reuniu artistas dos dois lados do muro.

Martin Eberle

Os espaços escolhidos foram as fábricas e as residências abandonadas que ficaram conhecidas como clubs. clubs Não se sabia até quando aquele endereço abrigaria o espaço, por isso o ar de improvisação ditava o visual. Martin Eberle, dono da Galeria Berlintokyo, considerada pela revista Vogue em 1997 “o porão mais moderno na Europa”, documentou fachadas e interiores desses espaços temporários durante 10 anos. Martin Eberle Sniper, lado de fora, 1996 c-print Foto Eduardo Eckenfels



Sven Marquardt Marcel Dettmann

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Os alemães ocidentais já ouviam música eletrônica desde a década de 1970. Um dos primeiros grupos desse gênero musical, o Kraftwerk (que em alemão quer dizer “trabalho manual”), nasceu na cidade. A música que se ouvia nos clubs era criada pelos DJs com seus softwares e sintetizadores.

Que música move seus dias? Que ritmo FUNCIONA COMO SEU combustível?


Artes visuais e música formaram um par que agregava as pessoas. Sven Marquardt é host do famoso club Berghain e fotografou, em filme preto e branco, seus frequentadores undergrounds. Marcel Dettmann, DJ no extinto Ostgut Club, realizou a mixagem da trilha sonora ambiente da sala que reúne a série de Sven. A exposição Zeitgeist é a primeira oportunidade que os dois artistas tiveram de trabalhar juntos em 15 anos de amizade.


Sven Marquardt & Marcel Dettmann M D 77 S M62 2 0 15, 2015 Estrutura em cubo com 4 plasmas acoplados, exibindo fotos de Sven Marquardt Música eletrônica de Marcel Dettmann Sala inteira Exposição Zeitgeist: Arte da Nova Berlim Centro Cultural Banco Brasil, Belo Horizonte, 2015 Foto Eduardo Eckenfels


PATROCÍNIO Banco do Brasil REALIZAÇÃO Centro Cultural Banco do Brasil PROJETO EDUCATIVO Sapoti Projetos Culturais COORDENAÇÃO-GERAL Daniela Chindler COORDENAÇÃO-GERAL DE PRODUÇÃO Fernanda Saul Flavia Rocha Gabriela da Fonseca COORDENAÇÃO-GERAL ADMINISTRATIVA Fernanda Galvão ESTAGIÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO Juliana Campello CONSULTORIA PEDAGÓGICA Alexandre Diniz CONSULTORIA EM ARTES CÊNICAS Augusto Pessôa COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Leonardo de Andrade

IMAGEM NA CAPA Thomas Florschuetz Anexo (Neues Museum) 11, 3 partes, 2008/12, Tipo C-Prints, em diasec Cortesia Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro e Thomas Florschuetz, Berlim CADERNO DE MEDIAÇÃO REDAÇÃO Alexandre Diniz Daniela Chindler Matheus Fleming Roberto Campanerut COLABORAÇÃO Gabriela da Fonseca REVISÃO Marcela Lima PROJETO GRÁFICO Nathalie Peixoto EXPOSIÇÃO Zeitgeist: Arte da Nova Berlim 26/01 a 04/04/2016 CURADORIA Alfons Hug COORDENAÇÃO-GERAL MADAI Produções PRODUÇÃO EXECUTIVA Angela Magdalena PRODUÇÃO Paula Marujo


Projeto Educativo

Produção

Realização

Centro Cultural Banco do Brasil • Rua Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro/RJ CEP: 20.010-000 Informações: (21) 3808 - 2070 • Agendamento de grupos: (21) 3808-2254 • bb.com.br/cultura

Central de Atendimento BB 4004 0001 ou 0800 729 0001

SAC 0800 729 0722

Deficiente Auditivo ou de Fala 0800 729 0088

Ouvidoria 0800 7295678

CCBB EDUCATIVO – 1º andar • Senhas distribuídas 30 minutos antes das atividades

CLASSIFICAÇÃO LIVRE Recomendado para todos os públicos

ou acesse bb.com.br

@ccbb_rj /ccbb.rj


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