2 / 2013 Dezembro
Boletim Informativo do Agr. 495 – Santo António dos Cavaleiros Nesta edição:
O caminho que fazemos Passaram meses desde a última edição dos Sinais de Pista, e agora vemos que temos uma lista enorme de actividades para vos “mostrar”! No início deste ano, nós Animadores, decidimos “abrandar o ritmo” . Mas não conseguimos! É mais forte do que nós! Por isso, há projetos novos, sonhos constantes, vontade imensa de fazer. Para este ano escutista, escolhemos o imaginário dos Flintstones, pois em muito se encaixam nos nossos objectivos para este ano: consolidar a técnica escutista, lançar a primeira pedra, construir algo de novo. Que este ano escutista seja de consolidação de relações, de objectivos, de conhecimentos, de afirmações. Bom ano a todos!
O AGRUPAMENTO Dia no Museu Santos Populares Abertura do Ano Dia da Comunidade Plantação Comemorativa Noite de Fados Árvore dos Sonhos Presépio Vivo
36º Aniversário Promessas AS SECÇÕES Alcateia Acampamento Cordinhas Acantonamento Gaiato Acantonamento SAC
Susana Costa Águia Capaz
Expedição Comunidade Aca. Entroncamento
Agenda Fevereiro 22 – Dia de BP Abril 5 - Promessas Maio 1 – São Jorge
Jogo de Cidade Cascais Acantonamento Clã Drave Abertura do Ano JOTA/JOTI
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Acantonamento
2 / 2013 Dezembro
Agrupamento Um dia no Museu Apesar de ser um fim-de-semana muito preenchido com desafios vários para o Agrupamento foi decidido participar numa atividade de comemoração dos 90 anos do CNE, que consistia na visita ao seu museu, usufruindo dum jogo preparado pelos responsáveis do mesmo, fazendo-o através dum jogo de cidade até ao local, numa atividade conjunta das Iª, IIª e IIIª secções. A IV secção também visitou o Museu, mas não integrada neste jogo. A atividade foi estruturada em 3 momentos diferentes, com uma primeira parte em que se constituíam patrulhas mistas (1 Bando + 1 patrulha + 1 Equipa) e que em jogo se deslocavam de metro do Aeroporto até ao museu do CNE, nas Olaias (Picheleira), a segunda parte, já por subunidades, de participação no jogo de visita ao museu, que permitia dar a conhecer um pouco da história do CNE e uma terceira parte em que cada subunidade seguia até à fonte Luminosa (Alameda), com uma dinâmica e um mapa diferentes para cada uma das 3 secções, com o regresso também de metro até ao aeroporto e posteriormente também com boleia dos pais a partir daí para Santo António. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Assim, concentrámo-nos no local do costume, junto à sede, e quase (a maioria) sem sair dos carros os elementos foram indo, no carro dos pais, até ao Aeroporto, onde o Tiago Casaleiro os aguardava para dar início ao jogo. Ali receberam as indicações de como se constituíam as patrulhas mistas, o mapa, o itinerário que teriam que seguir, as tarefas que teriam que realizar e as perguntas a que teriam que responder, tudo isto inspirado pela história do CNE e dos locais por onde passavam (estações de metro e Picheleira). Nesta parte o privilégio maior foi para mim e para o Tiago casaleiro de assistir ao entusiasmo dos mais novos de andarem “sozinhos” no metro e a preocupação dos mais velhos de tomarem conta dos “seus filhos” na sua viagem à cidade.
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2 / 2013 Dezembro
Uma vez chegados ao museu foi a oportunidade de conhecer outros escuteiros, o museu, a história dos 90 anos do CNE ali contada e participar num jogo que permitiu, a brincar, aprender história, que doutra forma seria difícil. O relógio não parava e à medida que as subunidades iam acabando o jogo do museu era tempo de pegar no mapa, diferente para cada uma das secções, decifrar o caminho para o novo itinerário, que acabava na Alameda, e pôr a caminho, tendo os Pioneiros ainda um ponto para encontrar através de “geocaching”. O regresso foi muito semelhante à ida, com a viagem de metro até ao aeroporto e a boleia dos pais até Santo António, onde chegámos cerca das 17h, hora de catequese para uns e de participação nas festas da Vila, para outros.
Da avaliação destaca-se o menos bom, que foi ser pouco tempo, para uma atividade tão cheia e o melhor que foi a variedade de jogos, o museu e os transportes.
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José Rebola Hiena Ágil
2 / 2013 Dezembro
Outra visão de Um dia no Museu O ano de 2013 foi o ano de comemoração dos 90 anos do CNE, e foi-me lançado o desafio de em conjunto com um dirigente do Agrupamento de Campolide, criar uma actividade para o museu do C. N. E. E assim foi… no dia 24 e 25 de Maio, realizou-se “Museu Nacional: Fim de semana de portas abertas”. O objectivo seria criar um jogo para que quem o visitasse, pudesse ver os artigos expostos, e não só passear os olhos pelas vitrines e paredes. Apesar dos meus 26 anos de escutismo, aprendi mais umas coisas sobre a história do nosso movimento... Não é que o nome de nascimento do nosso fundador, não tinha BadePowell como apelido???? Não foi uma enchente de gente, não foi… mas felizmente conseguimos superar as expectativas do Chefe Responsável pelo Museu. Fiquei orgulhoso de ver todas as secções do 495 a participarem nesta actividade. A avaliação foi boa, e ficou logo o convite para proporcionar outras actividades no Museu.
Sérgio Silva Ouriço Determinado
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2 / 2013 Dezembro
Santos Populares: Santo António de Lisboa… e não só! Pela primeira vez, o Agrupamento participou nas Festas de Santo António em Lisboa, no âmbito das campanhas de angariação de fundos, previstas no plano anual de atividades. Considerando as características destas Festas, a Direção do Agrupamento decidiu que era melhor, apenas participarem alguns elementos do Clã, Dirigentes e membros da comissão de Pais. Inicialmente ficámos um pouco desiludidos com o local que nos foi atribuído, mas no final da noite chegámos à conclusão que, para primeira experiência, foi bom termos ficado num local com pouco movimento, pois permitiu-nos observar os hábitos de consumo e de comportamento daqueles que por nós passavam. Embora, nesta noite de Santo António, não tivéssemos obtido os proveitos que ambicionávamos, foi uma noite de convívio entre todos nós e os nossos amigos e familiares que também partilharam esta “aventura” connosco. Deste convívio surgiram já um conjunto de ideias a implementar nas Festas de Santo António de Lisboa, em 2014.
Susana Ruivo Loba Paciente
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2 / 2013 Dezembro
Já é o segundo ano que abraçamos este projeto, o nosso Arraial Escutista. É arrojado mas mais uma vez foi superado com sucesso. No primeiro ano foi mais difícil, pois tudo era para nós as três, eu (Paula Fouto), chefe Amélia e chefe Paula Esteves uma grande novidade. Montar uma festa sem experiência, fazer encomendas, gerir tudo, fazer escalas, envolver as pessoas, era para nós uma novidade. Este ano tudo foi diferente e muito mais fácil, o 495 arregaçou mais uma vez as mangas com a Fabulosa ajuda dos escuteiros, pais, maridos, familiares, amigos e com o Apoio incondicional da nossa Paróquia e do nosso Pároco assistente Pe. Ricardo Rainho. Todos estamos de Parabéns, pelo esforço, dedicação, entrega a esta grande e nobre causa que é o Escutismo, que é a vontade de lutar por uma nova sede. Este Arraial só foi possível concretizar mais um ano com o Apoio e Dedicação de cada Um... Obrigada a Todos e mais uma vez sentimos que:
"Somos Um..."
Paula Fouto Falcão Determinado Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Abertura do Ano Depois de quase três meses de férias, marcámos o nosso reencontro para o dia 28 de Setembro. Tínhamos previsto uma manhã ao ar livre, no circuito de manutenção, mas o São Pedro não foi muito nosso amigo… concentrámo-nos no salão da igreja onde, já depois das 11h, fizemos o acolhimento a todos os escuteiros e aos novos elementos, que decidiram que queriam experimentar “o que é ser escuteiro!”.
Durante a manhã fizemos as passagens de secção. Este ano decidimos inovar, invertemos a sequência de passagens, começando pelo Clã e terminando nos Lobitos. Os aspirantes às diferentes secções também foram integrados nestes momentos.
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2 / 2013 Dezembro
Depois do almoço, cada secção teve as suas atividades, e voltámo-nos a encontrar para o ensaio do coro. Este primeiro dia de atividades ficou concluído com a Eucaristia, que foi animada por nós. A julgar pelo entusiasmo e alegria espelhados nos rostos destes jovens, a ano escutista 2013-14 promete ser um ano vivido em plenitude. Boa caça
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Susana Ruivo Loba Paciente
2 / 2013 Dezembro
Dia da Comunidade No dia da comunidade a 3a secção do nosso agrupamento aceitou um grande desafio. Construir a nossa barraquinha, mas numa construção elevada! Com muito esforço, união e espírito de equipa foi assim completada mais uma meta.
Também neste dia foram investidos todos os Guias e Sub-guias das 4 Unidades! Parabéns a todos!
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Catarina Mateus Eq. Raul Solnado
2 / 2013 Dezembro
90 anos do CNE – 90 anos a semear
No passado dia 16 de Novembro, realizou-se mais uma iniciativa comemorativa dos 90 anos do CNE. O Agrupamento quis associar-se e apesar de não pertencermos a uma área da rede Natura, não quisemos deixar de plantar “algo mais”, na freguesia que nos acolhe há quase 36 anos. Lançámos assim o desafio à Junta de Freguesia para nos apoiar nesta plantação de árvores. Como habitualmente, a Junta de Freguesia prontamente acedeu! Assim, Pioneiros e Caminheiros fizeram a sua BA colectiva e plantaram árvores e arbustos numa área muito perto da nossa sede. Os colaboradores da Junta de Freguesia foram demasiado colaborantes, pois abriram os buraquinhos todos, deixando apenas para os escuteiros a colocação da planta! Agora, é ver estas plantas crescerem! Assim como o 495 e o CNE!
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Susana Costa Águia Capaz
2 / 2013 Dezembro
Noite de Fados No passado dia 7 de Dezembro, o nosso agrupamento 495 levou mais uma vez a sua já tradicional noite de fados ao nosso salão paroquial, com o objectivo da angariação de fundos para a (cada vez mais próxima) nova sede. Foi com grande orgulho para todos que se assistiu a uma casa cheia do princípio ao fim, e a um entusiasmo fantástico interativo do público e dos fadistas. Todos mostraram o seu empenho e vontade de continuar a pertencer a esta grande família que é o 495 do CNE. Resta-nos, por fim agradecer a todas as famílias da nossa comunidade que estiveram presentes, a todos os escuteiros que impecavelmente se empenharam e não arredaram pé, à "nossa" família carmelita que nos cede tudo o que precisamos e principalmente aos guitarristas e fadistas que quiseram contribuir para todo este sucesso. Bem haja a todos Comissão de Pais do 495 CNE
Amélia Cardoso Cisne Perseverante Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Árvore dos Sonhos O Natal é esperança. É época de paz, de amor, de magia, onde imperam os sonhos e as expectativas de cada um. Nesta época tão especial, o Agrupamento levou a cabo mais uma actividade, algo inédita entre nós – a árvore dos sonhos. Esta árvore pretendeu ser uma árvore de Natal, algo diferente. Diferente porque foi construída por cada elemento. Diferente porque espelhou os desejos de cada um, na medida em que cada elemento do Agrupamento construiu uma pequena almofada, decorada como bem entenderam, onde constava um desejo pessoal, escutista ou não. Ficou bem linda!
Susana Costa Águia Capaz Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Presépio Vivo Um projeto novo para este ano: o Presépio Vivo, que ficou patente, à frente da Igreja, de 14 de Dezembro a 11 de Janeiro. Este projeto de construção ficou dividido por 2 grupos, Lobitos e Caminheiros, tendo estes ficado responsáveis pela montagem da estrutura, enquanto os Lobitos responsáveis pela construção da manjedoura. Neste projeto tivemos o telhado da estrutura montado em "Puzzle", um Menino Jesus representado por um nenuco e tivemos também direito… a muita palha para a casa!! O que tornou este projeto mais bonito, diferente e sentido foi precisamente a sua parte “viva”, na medida em que foram elementos do nosso agrupamento que protagonizaram as personagens. Foi um bom projeto que espero que continue para os próximos anos!
Erico Virgy Cavalo Ambicioso Unificar, Celebrar, Consolidar Tribo D. Sebastião Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
36º Aniversário e Promessas O Aniversário de Agrupamento é sempre um dos momentos altos do ano escutista e este ano foi de “partir a pedra”: tivemos direito a Promessas e a uma festa da Idade da Pedra. Na Eucaristia agradecemos mais um ano do agrupamento 495 que continua, ano após anos, a contribuir para a educação das crianças, adolescentes e jovens. Somos uma centena de escuteiros inspirados por Jesus Cristo e BadenPowell a construir um mundo melhor. Nesta celebração houve um grande momento de alegria, a promessa de pioneiro do Tiago Pereira e a minha promessa de Dirigente. Este foi um momento muito importante na minha vida. Sou escuteiro desde os 6 anos e trilhei um caminho rico, acompanhado por muitas pessoas que me acompanharam em aventuras fantásticas. Agradeço a Deus por cada desafio e por cada pessoa que se cruzou neste caminho.
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2 / 2013 Dezembro
À Eucaristia seguiu-se o tradicional jantar partilha onde as iguarias foram partilhas para delícia dos mais novos e dos mais velhos. Como é óbvio não podia faltar o Bolo de Aniversário! O momento mais esperado da noite era a Festa de Agrupamento, fruto do trabalho das secções ao longo das últimas semanas. O tema era a Idade da Pedra e imaginamos os Flintstones e as suas histórias. As Equipas de Animação começaram por mostrar que celebrar o Natal é lembrar o nascimento de Jesus, esse menino que nasceria muitos anos depois da Idade da Pedra.
Os Lobitos apresentaram uma peça que salientou a importância da roda e do fogo para a evolução da nossa sociedade. Com esforço lá conseguiram juntar as peças do puzzle e mostrar ao agrupamento o nosso lobo. Os Exploradores abriram as hostes para as músicas da noite. Com as suas vozes pareciam um grupo a cantar na rádio da Idade da Pedra. Os Pioneiros esmeraram-se numa produção digna de Hollywood! Tivemos direito a vídeos, a representações, a músicas e a anúncios de TV. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Com sentido de humor, fizeram-nos assistir a um programa de TV em casa dos Flintstones. Os Caminheiros foram o complemento musical da noite. Já a noite ia avançada mas eles fizeram toda a gente dançar e cantar. Até parecia que os Flintstones tinham ido a um concerto. Foi um dia longo mas feliz. O Agrupamento celebrou mais um ano de vida e, com alegria e boa disposição, prepara-se agora para mais um ano cheio de desafios e aventuras.
Tiago Casaleiro Lobo Orante Hathi Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Alcateia
Lobitos na Cordinha No passado mês de Setembro a Alcateia foi convidada para acampar pelos lobitos do agrupamento em formação da Cordinha, que nos tinham visitado no mês de Julho. Foi a nossa vez de visitar a "casa" deles, com o tema "Os homens das cavernas" a dar o mote para as aventuras que se seguiriam. Decidimos ir de comboio, pois para muitos dos nossos miúdos foi a primeira vez que o fizeram. Foi uma animação! Chegados ao local, fomos recebidos pela Alcateia da Cordinha na sua sede, uma escola que tem uma mata com excelentes condições para acampar! Sede com mata privada não é para todos, por isso cuidado com estes escuteiros no próximo Acanac! Durante o dia seguinte tivemos um jogo de vila, fizemos construções em campo, tudo organizado pela equipa de animação local. O fogo-de-conselho foi outro ponto alto. Todos caracterizados, com a presença de um contingente dos bombeiros para que pudéssemos fazer fogo em campo, algo cada vez mais raro nos dias de hoje, foi muito vivido por todos! E no final da noite, um momento especial com os lobitos que iam passar, deitados no chão a olhar para as estrelas, a falar de medos e sonhos. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
No dia seguinte visitámos uma Anta, com o chefe de agrupamento a tomar o lugar de guia e dar uma aula de história aos lobitos e aos chefes. E depoi s da missa, ainda presenciamos a inauguração de um monumento em honra da freguesia. O regresso, emotivo e já a deixar em todos a vontade de voltar, foi uma aventura não planeada. Comboios cancelados, finalmente um comboio a chegar cheio de gente que viu incrédula uma alcateia inteira a entrar e a espalhar a animação na carruagem. Só mesmo uma alcateia consegue entupir uma carruagem de malas e mesmo assim pôr todos os passageiros a rir! E os olhos dos pais ao ver os seus viajantes regressar. Impagável!
Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. Ant贸nio dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Numa nota pessoal, curta (que este artigo não é sobre mim), gostava de agradecer aqui os meus chefes da equipa de animação, todos os lobitos e aos escuteiros da Cordinha por terem feito com que a minha última actividade na alcateia fosse tão especial. Foi um ano em cheio, para terminar uma longa etapa em cresci e aprendi muito! Com o que fiz este ano que passou, posso dizer que atingi todos os meus objectivos na alcateia. E a sensação, a certeza de ter deixado uma equipa com pernas para andar e uma Chefe com "C" maiúsculo é de uma felicidade gigante, maior do que consigo descrever. Muito há a fazer e, pelo que sei, está já a ser feito! É um orgulho ter feito parte desta equipa, e ter sido Áquelá numa alcateia que já teve tão bons Áquelás, os meus mestres! Talvez um dia chegue aos calcanhares deles. Para já, é preciso fazer caminho! Até sempre, com um grande alahí!!!
Paulo Álvares Elefante Pensador Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Lobitos perdidos na Selva Corajosos e destemidos, os lobitos da Alcateia 60, em particular os mais velhos e já investidos, foram após o jantar no dia 15 de Novembro de 2013 lá para os lados do Tojal, onde a Casa do Gaiato se ergue atrás da Igreja. Estavam em jogo, pela calada da noite, tentando recuperar os objectos deixados para eles pelos Animais da Família da Selva, mas algo estava errado. Nessa noite os Banderlogues tinham decidido capturar os corajosos lobitos, a mando do Sherkan. Apesar da sua astúcia e de conseguirem num jogo nocturno escapar na sua maioria aos terríveis símios, foram no final da noite apanhados pelo Tigre malvado, ficando a pernoitar dentro da Casa do Gaiato, em jeito de Acantonamento. Sherkan queria descobrir a localização de Maugli, o menino lobo, e para tal tinham capturado os seus irmãos lobitos na esperança de os interrogar e obter assim a localização do mesmo.
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2 / 2013 Dezembro
Veio então a manhã, e a estes lobitos mais velhos se juntaram os pata-tenras, que em busca dos seus irmãos mais experientes acabaram por ser também eles capturados pelo terrível Sherkan. E como não podia deixar de ser, após uma ginástica matinal intensa e desafiante, chegara a hora de montar campo. Dividindo-se por bandos, os vários campos foram delimitados e distribuídos aos lobitos para que estes pudessem montar as suas tendas, tarefa esta que ocupou grande parte da manhã. O frio apertava naquele local longe de casa, para alguns a sua primeira digressão para tão distantes terras longe dos pais, mas nada que uns agasalhos e uns jogos não ajudassem a resolver! E para tal, dividiram-se então em 4 oficinas diferentes: Guias e Sub-guias, Socorrismo, Cozinha e Animação de Fogo Conselho. Após o almoço, conseguiram os lobitos roubar ao terrível tigre da selva as pistas para conseguirem fugir do cativeiro, e assim, com o apoio dos Animais da Família da Selva, conseguiram decifrar os vários códigos. Alguns em jeito de azimutes e pontos cardeais e colaterais, outros mais ao estilo de cifras variadas como por exemplo a do alfabeto invertido. E então, lá se lançaram a um jogo diferente do usual.
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2 / 2013 Dezembro
Desta vez os lobitos foram acompanhados pelos animais da Selva durante todo o jogo, para os “ajudar” a fugir do cativeiro. Aprenderam a desfazer os nós e algumas amarrações que lhes prendiam as mãos e braços e a orientarse perante uma bússola de forma simples. Mas apesar da aparente dificuldade dos temas para a tenra idade dos nossos lobitos, eles desafiaram os seus próprios limites, não desistiram e conseguiram vencer mais esta etapa! Vitoriosos e regressados ao campo, já a salvo do Sherkan e dos Banderlogues malvados, prepararam as suas peças de fogo conselho, cujas animações, aplausos e estrutura já havia sido determinada de manhã na oficina respetiva. E que grande fogo conselho que foi! Aproveitando o campo de Futsal da Casa do Gaiato para nos escudar do frio intenso que se fazia sentir por aquelas bandas, festejámos com animação mais uma atividade de Lobitos sempre cheia de alegria e animação!
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2 / 2013 Dezembro
Após a primeira noite fora de casa para os pata-tenras, que foi sem dúvida ultrapassada com sucesso e praticamente sem lágrimas, acordaram os jovens lobitos para proceder então às arrumações de campo, após claro, terem a sua boa e velha ginástica matinal e pequeno almoço revitalizante. Mas ainda antes de desmontar campo, era hora de parar por um pouco e celebrar de uma forma diferente daquela que fora feita na noite anterior. A celebração da palavra, com cânticos animados e reflexões feitas pela família da Selva e pelos lobitos encheu então a manhã, após a qual se procederam então as desmonstagens e arrumações de campo. Chegados a casa, certamente cansados, a alegria era visível estampada na face dos lobitos. A avaliação realizada no final da actividade foi bastante positiva, e quando interrogados na actividade seguinte sobre o acampamento, foi-lhes pedido para em bando descreverem o acampamento ou algo que gostassem nele numa frase. Eis então os resultados dados pelos lobitos, não adulterados! Bando Branco: “ No acampamento gostámos do Fogo de Conselho ” Bando Castanho: “ O que nós gostámos no acampamento foi dos jogos e de ajudar os pata-tenras “
Bando Preto: “ No Acampamento o que gostámos mais foi o jogo nocturno” Bando Cinzento: “O Acampamento foi extraordinário porque os pata-tenras gostaram e o fogo de conselho foi muito bom”
Carlos Bento Coruja Sagaz Balú Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Acantonamento em Santo António 19 de Outubro, 15.00 na sede e no resto do mundo. Um dia normal, um início de actividade normal para a nossa Alcateia. Ou assim seria, não fosse o covil estar cheio de mochilas, prontinhas para acantonar! Mas tirando esse “pequeno-grande” detalhe, a tarde decorreu como normal. Enquanto os pata-tenras se juntavam à Cá e alguns dos lobitos mais velhos para aprenderem as leis e máximas da Alcateia, os outros lobitos juntavam-se aos restantes animais de selva, com a excepção da nossa querida Racxa que por motivos profissionais não nos pôde acompanhar nesta actividade. Para nosso grande espanto, a tarde passou a voar, e as negociações multiplicaram-se, deixando o nosso objectivo inicial do Acantonamento – o de avançar no progresso pessoal dos lobitos – mais perto da sua concretização!
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2 / 2013 Dezembro
Veio então o lanche e a missa, e foi aí então que a “típica actividade” se tornou especial. Os pata-tenras regressaram às suas casas junto dos seus pais, e os mais velhos, juntaram-se na sala de ballet, com os seus jantares na mão, para em bando iniciarem a sua refeição. Outro dos grandes objectivos do acantonamento residia no fortalecimento do espírito de bando. Tornar os grupos aleatórios de lobitos em bandos coesos e que se apoiem entre si. E nesse aspecto, ao olhar para trás, até acho que se conseguiu bastante avanço. É difícil em certo aspecto, convencer as amigas e os amigos que estão em bandos diferentes de que não podem estar sempre colados uns aos outros, mas entre o jantar e a preparação de peças para a nossa festa de campo, assim como no apoio aos lobitos mais novos na leitura e compreensão dos vários trilhos FACEIS (físico, afectivo, caracter, espiritual, intelectual e social) que iriam negociar connosco.
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2 / 2013 Dezembro
E assim foi. Para grande entusiasmo da família da selva, todos os lobitos investidos terminaram as negociações com sucesso. 6 trilhos por lobito, 1 por área. E para descontrair um pouco, nada melhor que uma boa apresentação de peças na festa de campo, desta vez com o twist especial de após cada peça se fazer um momento de avaliação quer pelo próprio bando, quer pelo resto da alcateia e família da selva, sempre no jeito de critica construtiva claro! E para descontrair, um bom jogo, tal como é próprio da metodologia escutista. Se durante o dia tínhamos jogado à idade do gelo, para fortalecer o trabalho em equipa, agora, antes de ir dormir, havíamos de jogar à pesca de totens numa montanha de papel. Se por um lado eles lutavam para recordar todos os elementos do próprio bando, por outro divertiam-se ao literalmente nadar por entre a imensidão de farripas de papel que enchia ¼ da sala de ballet… Giro sem dúvida, embora depois o limpar tenha sido trabalhoso.
Para terminar o dia, uma breve oração junto ao sacrário. Para muitos, a aprendizagem do que era aquela luz sempre acesa. Uma oportunidade de instrospecção, de acalmar o espirito antes de ir dormir. E claro, tudo isto acompanhado de umas emocionadas palavras da nossa Aquelá! Palavras essas de agradecimento pelo dia passado e de força para o que viria. E com essas mesmas palavras, os nossos lobitinhos se foram deitar. Ainda que um tanto agitados e dificeis de convencer a respeitar o silêncio, lá conseguiram adormecer!
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2 / 2013 Dezembro
No Domingo, cedo chegou o nosso Hathi, vindo diretamente de uma noite cheia de trabalho. Preencheu-se o quadro do progresso da Alcateia que agora está orgulhosamente disposto no covil, para que todos os lobitos possam ver o seu progresso, e para que todos os que visitam o covil possam ver como apesar de serem todos iguais, todos trilham as diversas áreas de forma diferente e personalizada. E com isto, ficou o nosso objectivo cumprido. Atingimos a nossa meta de concluir as negociações para termos agora a base sobre a qual avançar para um ano cheio de grandes actividades na nossa Alcateia. E foi com alegria que vimos os nossos lobitos a despedir-se de nós, com um sorriso na cara e extremamente entusiasmados com o seu novo grito de alcateia. E é na verdade esta alegria que nos motiva a todos, a fim de semana após fim de semana, darmos o nosso melhor! E não se pense que são só os lobitos que aprendem connosco, pois também nós levamos todos os fins de semana muitas lições para casa, ensinadas pelos mais pequeninos! E é com este grande Acantonamento que demos o pontapé de saída para este ano que começou agora. Amarelo, Amarelo, Lobitos! Amarelo, Amarelo, Lobitos! Ai, aiaiaiai, aiaiaiaiaiaiaiai, e os lobitos são demais, Uhhhh!
Carlos Bento Coruja Sagaz Balú
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2 / 2013 Dezembro
Expedição
Acantonamento em Mafra Nos dias 16 e 17 de Novembro, a Expedição viveu “Uma Aventura … na Tapada de Mafra”. Depois de um atelier na sede sobre limpeza, manutenção e conservação do material da secção, lá partiram os Exploradores para a primeira Aventura deste ano escutista. Chegámos ao portão principal da Tapada, perto das 12h, e no percurso até ao local do acantonamento, fomos “cumprimentados” por diversos Gamos. Que beleza, aquelas imagens que retivemos dos gamos a atravessarem o caminho, mesmo, mesmo à nossa frente.
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2 / 2013 Dezembro
Instalámo-nos, almoçámos e à tarde tivemos atelier de orientação, pioneirismo e montagem de campo. Quando o (muito) frio começou, já estava na hora de começar a preparar o jantar. Já de “barriga cheia” e após o jogo noturno, estivemos a aquecer-nos junto da fogueira. No Domingo bem cedinho, continuámos a nossa Aventura na Tapada, e fizemos um dos trilhos definidos, onde pudemos observar bem pertinho, cavalos, gamos, veados, entre outros animais que nos vieram saudar.
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2 / 2013 Dezembro
Para além dos animais, pudemos também observar ver uma grande variedade de árvores, arbustos, que rodeiam o ribeiro que por aqui passa, para além das espetaculares tonalidades das cores das folhas, que tornam o Outono bonito! Estávamos a gostar tanto de lá estar que, para variar, nos atrasámos quase duas horas. Até à próxima “Aventura”!
Susana Ruivo Loba Paciente
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2 / 2013 Dezembro
Comunidade Jogo de Cidade em Cascais com a Expedição Podia ter sido uma atividade enfadonha, pois estávamos no final de um ano cheio de atividades estávamos no início do verão com temperaturas escaldantes, tínhamos a presença de elementos “estranhos” ao grupo e alguns quilómetros para percorrer, também a pé, mas não, não foi enfadonha, pelo contrário revelou-se, para todos, uma atividade espetacular de deixar água salgada no corpo. A história da atividade que tinha como grandes objetivos realizar um jogo de cidade com base no geocaching e “facilitar” a integração dos elementos que se previa transitarem da 2ª para a 3ª Secção, conta-se assim: • Concentração – No sítio do costume (sede); • Transporte - O do costume (boleia dos pais) até Algés (e volta), local de embarque no comboio até Cascais. • Jogo – Começou na estação de comboios de Algés, local onde se integraram dois exploradores em cada uma das três equipas. Entrados no comboio era distribuída a folha de jogo com as respetivas tarefas, locais a atingir, códigos a decifrar, mapas a marcar, contas a fazer, etc. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Chegados a Cascais e à medida que as equipas estavam prontas iam partindo em busca dos seus objetivos, que sendo diferentes entre equipas tinham em comum passar pela “baixa” de Cascais e pela marginal em direção à “Guia”, local onde tinham oportunidade de “bicicletar” até objetivos mais longínquos (na direção do Guincho) e onde almoçámos todos juntos. Após o almoço o jogo em regresso à vila “convidava” ao conhecimento de zonas históricas mais interiores, terminando no lindo “Parque de Palmela”, local donde se saia para a estação, no regresso a casa, passando ainda na praia/piscina de mar para um rápido mas refrescante mergulho. O jogo terminava no comboio e agora sim já sem “stress” (tarefas) puderam todos desfrutar da paisagem fabulosa que se vislumbra ao longo da viagem.
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2 / 2013 Dezembro
• Conclusão – Chegada à sede a tempo da participação na celebração e da avaliação da atividade donde se destaca, uma satisfação geral, que se refletiu nos seguintes comentários gerais:
No geral foi avaliada como uma atividade muito positiva; Cascais é uma vila muito gira e o jogo permitiu conhecer locais muito giros; Foi muito positiva, para ambas as partes, a participação dos elementos da IIª, que se prevê transitarem para o IIIª no ano seguinte, prevendo-se que venha a facilitar a sua futura integração na Secção; Todos gostaram muito do desafio do geocaching, num local desconhecido e difícil; Foi muito bom ter-se conseguido ir à praia dar um mergulho. Se me permitem eu achei espetacular, incluindo a partilha com a chefe da IIª!!
José Rebola Hiena Ágil Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Acampamento no Entroncamento A actividade teve início no dia 5 de Outubro, às 8h00 na sede, donde saímos à boleia de alguns pais até ao Oriente onde pelas 9h50 teve saída da estação de comboio do Oriente, com destino à Praia do Ribatejo. Aqui iniciou-se o raid que levaria os elementos a explorar um pouco a vila de Constância e arredores, passando por alguns pontos de Geocashing. Cada equipa fez o percurso em ordens diferentes, havendo mesmo alguns pontos distintos. Dentro da vila de Constância as equipas, para além dos pontos de Geocashing, deviam passar por alguns pontos de interesse da vila, assinalando a sua passagem com uma fotografia. O jogo durou até cerca das 18h00, hora a que, após alguns banhos de rio, nos dirigimos para o quartel de Bombeiros, onde pernoitámos. Nessa noite realizou-se o atelier de observação de constelações.
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2 / 2013 Dezembro
No dia 6 partimos de Constância de canoa por volta das 9h30, com destino a V. N. da Barquinha. Durante o percurso fez-se uma breve paragem no Castelo de Almourol, para visitar o mesmo. Chegámos ao nosso destino por volta das 11h30, onde almoçámos. Após o almoço iniciámos o raid até ao Parque Permanente do Bonito no Entroncamento, por volta das 14h00, chegando a campo às 16h00, hora em que se iniciou a montagem de campo. Por volta das 18h30 começou a preparar-se o jantar, que seria confeccionado na brasa (cozinha selvagem). Após o jantar realizou-se um pequeno jogo nocturno baseado no imaginário da actividade (“Comer, Orar, Amar”), em que os elementos tinham oportunidade de dar a conhecer alguns traços da personalidade de cada um e a forma como agiam perante determinadas situações, bem como relacionar-se com os patronos das suas equipas.
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2 / 2013 Dezembro
O dia 7 foi dedicado às construções (uma vez que havia o objectivo de realizar pelo menos uma construção elevada por equipa) e preparação do Fogo de Conselho, realizado nessa noite, após o jantar também confeccionado na brasa. No dia 8, após a desmontagem e arrumação do campo, participámos na Eucaristia na Igreja Matriz do Entroncamento, após a qual se fez o almoço e avaliação da actividade. Às 15h40 deu-se a partida do Entroncamento, de regresso a Lisboa.
Sofia Baracho Morcego Sonhador Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
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Acantonamento em Santa Isabel Sábado, 19 de Outubro de 2013
A Comunidade 6 prepara-se para iniciar a sua primeira grande actividade do ano escutista 2013/2014. A concentração é na sede, às 10:30, para se iniciar um Raid com destino mistério, onde iríamos mais tarde pernoitar. As malas estavam feitas e o material pronto, só faltavam… as equipas (!) sendo feitas equipas provisórias para a actividade, com nome, lema e grito baseados no imaginário do agrupamento: os Flintstones.
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2 / 2013 Dezembro
Assim, as Equipas Princesas Pré-Históricas, os Yabadabadoo e as Divas Pré-Históricas partiram rumo ao Senhor Roubado, onde iriam receber as primeiras indicações do jogo (que indicavam para a estação de metro com o nome do neto do Marquês de Pombal). Sem que nada fizesse prever, as três equipas (!) desorientaram-se logo ao início, rumando a maioria para S. Sebastião… Chegados ao local correcto, e depois de realizarmos alguns desafios, foi tempo para parar e almoçar em plena Praça Duque de Saldanha, dinamizando o espírito do grupo e preparar alguns desafios que eram lançados ao longo do jogo (maratona fotográfica, descobrir o local e imitar o mítico “Senhor do Adeus” etc…).
De seguida, os postos seguintes foram a Rotunda do Marquês de Pombal, Rato (onde o nosso patrono S. Pedro decidiu “abençoar” esta actividade com alguma chuva) e para a “Estrela”, onde mais uma vez a Comunidade 6 não foi para o local previsto, tendo ido para o Jardim da Estrela (onde parou para comprar um pastel de nata e descontrair um bocado, supostamente à espera que os chefes chegassem ao local) em vez de ir para a Basílica da Estrela. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Chegado ao local suposto, foi tempo de dar por finalizado o jogo de cidade, ter um pequeno momento de reflexão pessoal, de modo a lançar os objectivos para o ano escutista e deslocarmo-nos para o local onde iriamos pernoitar: S. Isabel, na Casa da Ordem Carmelita. À chegada ao local, era tempo de iniciar a preparação do jantar e os restantes começarem a pensar nos próximos grandes desafios: A montagem de uma tenda elevada no dia da Comunidade e a peça para o Aniversário do Agrupamento.
Jantados e de loiça lavada, foi altura de vermos algumas fotos e vídeos que as equipas iam tirando durante o jogo (desafio proposto pela equipa de animação: a Padeira de Aljubarrota) e finalizar com uma actividade de reflexão iniciada na semana anterior.
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2 / 2013 Dezembro
Domingo, de Outubro de 2013 Depois de uma noite de merecido repouso, a Comunidade 6 marcou a sua alvorada para as 12:00… (no fuso horário de Moscovo, dado que em Portugal eram 8:00!). De pequeno-almoço tomado e com praticamente tudo arrumado e pronto, era tempo de ir à Eucaristia, não sem antes mostrar trabalho feito à “Padeira”, de modo a deixar tudo planeado para o Dia da Comunidade e para o Aniversário de Agrupamento. Concluída a Eucaristia, e enquanto se preparava o almoço, a Comunidade 6 foi-se entretendo com alguns mini jogos e desafios lançados pelos chefes. Finalizado o almoço, e depois de fazer-se uma avaliação globalmente bastante positiva da actividade, foi tempo de voltar para o metro (desta vez acompanhados pelos chefes para se ter a certeza que íamos para o destino certo) e regressar a casa depois desta primeira grande aventura da nova Comunidade 6.
Miguel Fernandes Eq. Martim Moniz Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Clã Drave Para terminar o ano escuta deste clã, no dia 20 de Setembro saiu da base e trilhou caminho até à aldeia do serviço, à aldeia do caminheiro… a Drave. Viagem com algumas paragens… uma para jantar, e outras para esticar as pernas e tirar umas fotos e proporcionar momentos divertidos. Estacionada a carrinha, toca a descer até à aldeia… felizmente o Ivo lembrava-se do caminho e permitiu que chegassemos sem falhar o verdadeiro caminho.
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2 / 2013 Dezembro
Chegados, fomos recebidos pela a equipa de staff. Montar tendas?!?!? Não sairam da sede, pois pesam… e assim foi mesmo com um “duplo teto” estrelado que pernoitamos as duas noites, algo que não tem preço. Alvorada e pequeno-almoço… no saco de cama. Há “luxos” que demoram tempo a aparecer. Dia para conhecer a aldeia, avaliar o ano escuta, e aparecer na TV…. Sim, o clã 31 aparece numa reportagem da TVI sobre a Aldeia de Drave. No final do dia… jantar. Um jantar que acabou por ser de convívio, quase todos os clãs em campo se juntaram na zona de fogo de conselho a cozinhar. Houve música e convívio. Domingo… bom, foi o dia mais dificil... o dia de regresso. A despedida deste lugar especial e a subida que tinhamos de trilhar. Mais uma actividade… única como tantas, melhor, todas as outras. Local que desconhecia, e que espero voltar a encontrá-lo no caminho.
Sérgio Silva Ouriço Determinado Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Clã Abertura do Ano No dia 28 de Setembro de 2013 iniciou-se um novo ano escutista. E, como todos os anos, houve pessoas que abandonaram a secção…e outras que entraram! Dois dos elementos do Clã passaram para a animação de secções, enquanto outros três abandonaram o escutismo. No entanto, recebemos três noviços vindos da III secção, uma aspirante e dois novos dirigentes (Paulo Moreira e Sofia Baracho). O Clã decidiu criar uma dinâmica para este novo ano, que iniciou-se com o acolhimento dos novos elementos: cada caminheiro/dirigente tem, agora, uma t-shirt vermelha que serve como “Diário de Bordo”, onde este regista alguns dos momentos mais marcantes que viveu enquanto caminheiro. Os noviços, no entanto, têm agora uma t-shirt branca, onde irão registar algumas escolhas feitas até à data da sua promessa (a primeira escolha, por exemplo, foi pertencer ao Clã). Apenas no dia em que receberem o lenço a sua t-shirt irá colorir-se com a cor da secção! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Durante o resto do dia, o Clã tentou conhecer-se melhor através de algumas dinâmicas. Foram registadas as expectativas e os objectivos, decididas algumas actividades em que queríamos participar e apresentados alguns projectos anteriores que o Clã abraçara (ao bom modo escutista, com um pequeno teatro!).
No final do dia, todas as cartas estavam em cima da mesa, responsabilidades assumidas, e a certeza de que nos esperava um grande ano escutista!
Rita Marques Pinguim Persistente Tribo João Garcia Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
JOTA / JOTI O Clã começou-se a concentrar às 9h do dia 19 de Outubro de 2013, embora a actividade se tenha iniciado formalmente no Senhor Roubado, por volta das 11h, com a oração do Caminheiro. A primeira paragem foi a estação da Serafina, onde pudemos estabelecer uma comunicação via rádio e outras tantas via internet. De seguida, fomos de metro até ao Martim Moniz, e daí seguimos para a igreja da Graça, onde só chega quem tem força nas pernas para subir aquelas escadas! Visitámos a estação da Graça, onde apenas comunicámos via internet, e de seguida fomos à missa na mesma igreja. Foi opinião geral de que foi uma boa experiência assistir a uma eucaristia fora da nossa zona, pois permitiu-nos conhecer outras realidades e outros modos diferentes de celebração.
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2 / 2013 Dezembro
Após uma visita aos claustros, regressámos à nossa sede. Uma vez que terminámos esta etapa da actividade mais cedo que o esperado, ainda fomos conhecer a estação da Ramada, local onde acabámos por jantar. Para terminar, fomos até S. Julião do Tojal. Assistimos à vigília de passagens do agrupamento de lá. Seria suposto terminar a noite com um jogo nocturno com o Clã de S. Julião do Tojal, mas devido a alguns atrasos, e como a noite ia longa, acabou por não se realizar. Após algumas horas de sono, tomámos o pequeno-almoço e voltámos para SAC.
Todos concordaram que foi uma actividade muito gratificante, embora não tivesse sido possível viver as estações como seria suposto devido a vários factores que nos foram alheios. Isso não significa que o objectivo da actividade – COMUNICAR – não tivesse sido cumprido, pois ele esteve presente durante toda a actividade na confraternização entre o Clã durante o dia.
Rita Marques Pinguim Persistente Unificar, Celebrar, ConsolidarTribo João Garcia Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Acantonamento no Convento do Varatojo – Torres Vedras Nos dias 22, 23 e 24 de Novembro, o Clã acantonou no Convento do Varatojo, em Torres Vedras. O local do acantonamento, até à data, só era conhecido pelo chefe, o que gerou alguma curiosidade junto do Clã nas semanas que antecederam a actividade.
Concentrámo-nos na sede às 19h do dia 22 e, após a arrumação do material, fizemo-nos à estrada. Na chegada a Torres Vedras, parámos no Parque Verde da Várzea para jantar. De seguida, subimos até ao Miradouro do Varatojo onde as tribos se apresentaram. Depois, iniciou-se um “mini-raid” até ao local da pernoita. Aí, foi dada a cada elemento uma pedra, com a qual este teria de andar durante toda a actividade. Perto das 23h, enquanto tomávamos chazinho, a Beatriz fez uma apresentação ao Clã sobre as actividades típicas dos caminheiros, onde falou sobre o Cenáculo, TrYlhos, Moot, Rover, Rover Way, entre outras. Após a oração da noite e de serem dadas informações para o dia seguinte, fomos todos dormir para os saco-cama... ao lado do aquecedor (sim…houve direito a aquecedor!) Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros
2 / 2013 Dezembro
Após a alvorada, fomos tomar o pequeno-almoço e fazer a ginástica matinal. Após a oração da manhã, partimos para o jogo de cidade, que estava enquadrado no imaginário deste ano – Os Flinstones. O jogo começou no Forte de S.Vicente e terminou junto ao Museu Municipal, o qual tivemos a oportunidade de visitar. Após a eucaristia, chegaram mais dois elementos ao acampamento e…o Clã estava completíssimo! Depois do jantar, realizámos uma pequena gincana em tribo, que exigiu muita ajuda e cooperação entre todos os elementos desta. Durante o jogo foram recolhidas algumas mensagens que foram usadas num momento de reflexão, com o tema “O que levas na mochila, tu?”, em que foram ouvidas expectativas e testemunhos da aspirante, dos noviços, dos investidos e da caminheira mais velha. Após o chazinho da noite e o momento de convívio, fomos dormir.
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2 / 2013 Dezembro
No último dia de acampamento, foi dado um atelier introdutório ao Plano Pessoal de Vida (PPV) e à Carta de Clã. Neste momento, a pedra que nos acompanhou durante todo o acampamento tinha registados os tópicos que cada um de nós quer trabalhar nas 6 áreas do progresso pessoal. Este momento terminou com uma sessão de técnica escutista (nomeadamente, nós!)…que promete ter novas edições! Esta nossa primeira grande actividade foi avaliada por todos de maneira bastante positiva, pois permitiu-nos fortalecer laços enquanto Clã, conhecendo-nos melhor, ao mesmo tempo que desenvolvemos pontos importantes no nosso caminho enquanto caminheiros.
Sara Alkaim Pantera Risonha
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