Sinais de pista layout 15 16

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Agr. 495 – Santo António dos Cavaleiros

Boletim informativo Edição nº13 – 2015/2016


Nesta edição… Expedição

Alcateia • • • • •

Acantonamento de Natal – Tojal Dia do Lobito 2016 Jogo de Pistas Acampamento Seixal Acampamento de Verão

• Aventura da Expedição 67

Clã • • • • •

Acantonamento de Natal III Trylhos Manhã Desportiva À Procura da Coragem DRAVE’16

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Comunidade • Acampamento de Natal

Agrupamento • • • • • • • •

Início do Ano Escutista 15/16 Noite de Fados #JESUS ACAGRUP’16 Noite de Tunas III Marcha e I Trail da Primavera São Jorge Peregrinação Nacional Fátima


Sinais, sinais! O ano começou cheio de adrenalina ainda da grande atividade de verão,

Kandersteg 2015. Consulta também a nossa Edição Especial Kandersteg 2015 para ficares a par das nossas aventuras europeias!

O imaginário do nosso agrupamento para o ano 2015/2016 foram os

DETETIVES. O agrupamento durante este ano desvendou inúmeros enigmas e segredos entre as atividades de agrupamento, de secção, da paróquia, do Núcleo Moinhos de Vento e da grande região de Lisboa. Foi um ano cheio de aventuras bem preenchido. Nesta edição mostramos por onde o nosso agrupamento e as nossas secções andaram durante este ano muito completo!

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Edição nº13 – 2015/2016

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


Sinais, sinais! Retirando a sílaba IM da palavra impossível, qualquer pessoa terá a certeza de chegar à frente” – Baden-Powell “

Ao fim de muitos anos, conseguimos dar o pontapé no IM e tornar o inacessível, possível! Com muitos anos de esforço, de campanhas, de actividades, o Agrupamento alcançou uma meta importante: e demolição da sede, que nos permitirá agora sim, de forma mais tangível, dar corpo e forma ao sonho, de ter uma nova sede, criada de raiz.

Muitos foram e continuam a ser aqueles que connosco colaboram, nas suas mais diversas formas, todas elas voluntárias e cheias de carinho, sempre pautadas com um sorriso e uma palavra amiga. Para eles, pais, antigos pais, escuteiros, antigos escuteiros, amigos dos amigos, familiares, os nossos agradecimentos nunca serão suficientes! Agora, muito, mas mesmo muito ainda há a fazer! Mas já tivemos a prova de que, quando nos dedicamos afincadamente, tudo é possível! Resta então continuarmos com a força e determinação que caracterizam o 495! Acredito que num futuro não muito longínquo, estaremos a celebrar a inauguração da nova sede! Porque nós somos capazes! Porque nós impelimos a nossa própria canoa!

Porque nós somos um!

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Susana Costa Águia Capaz


Agrupamento

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Início do Ano Escutista 2015/2016 – 16-17/10/2015 "Foi no dia 16 de Outubro às 21h que todos os escuteiros se reuniram para preparar a despedida dos escuteiros, João

Moreno e Rui Capelas. Foi com muitas emoções que todos os escuteiros da IV secção e da Animação sentiram na despedida desses grandes caminheiros que preparavam a sua partida para a Animação. Foram os dois surpreendidos com vídeos e discursos de despedida das pessoas que os mais influenciaram na sua vida escutista, sendo alguma pessoas escuteiros que os acompanharam durante o seu trajeto escutista. No final todos levantados cantou-se uma canção terminando assim a nossa despedida, vendo os nossos amigos caminheiros aceitarem os seus novos desafios, as suas novas etapas que a Animação acarreta."

Gil Artilheiro Lobo Paciente


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Início do Ano Escutista 2015/2016 – 16-17/10/2015

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"No dia 17 o agrupamento 495 de Santo António dos Cavaleiros deu o seu primeiro grande passo do ano com as partidas de secção. Cada secção preparou a sua dinâmica para dizer o “adeus” a cada elemento que passava e o “olá” a cada nova adição. Foi um dia de emoções e algumas lágrimas que culminou na apresentação das equipas de animação e a passagem do filme de Kandersteg. Foi um início excitante para um ano prometedor."

Gabriel Bento Urso Guerreiro


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Início do Ano Escutista 2015/2016 – 16-17/10/2015

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No passado dia, 17 de Outubro, o nosso agrupamento iniciou o novo ano escutista após a grande aventura de Kandersteg, com o tema Os Detetives. Como fazemos todos os anos iniciamos com a cerimónia das passagens de seção, recebemos cinco noviços com uma pequena dinâmica sobre os símbolos da IV seção que culminou com o clã a entregar-lhes uma pequena lembrança deste dia.

O Caminheiro não tem morada permanente e assim sendo chegou o dia do João Moreno e o Rui Capelas fazerem a sua partida para a animação, para eles preparamos uma dinâmica simples em que fizemos uma vara bifurcada humana e a cada caminheiro que encontrassem tinham de dizer uma palavra que o identificasse, no fim seguiram caminhos diferentes o João para a Alcateia e o Rui para a Expedição, para agradecermos os anos no clã oferecemos a cada um uma lembrança referente a estes 4 anos. Depois das passagens assistimos a um vídeo com as fotos de Kandersteg, o que deixou uma nostalgia no ar. No final juntámo-nos para começar a trabalhar no novo ano que queremos que seja ainda melhor que o passado, aproveitamos ainda para mostrar aos noviços como funciona o clã. Espero que este ano se alcance todos os objetivos, apesar de um grande caminho pela frente.

Ana Raquel Fernandes


Agrupamento Noite de Fados 2015/2016

Mais uma Noite de Fados aconteceu no dia 7 de novembro de 2015. Tivemos como sempre casa cheia! Agradecemos o apoio incansável dos pais dos nossos escuteiros. Sem eles não teríamos atingido o sucesso alcançado.

Um bem-haja!

Amélia Cardoso Cisne Perseverante

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Agrupamento

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#JESUS – 12-13/12/2015 O projecto #Jesus começou no ano escutista 2014/2015. Para muitos aparentou ser algo nascido apenas em Setembro/Outubro de 2015 mas a verdade é que desde há mais de 6 meses que o grupo de preparação da peça de teatro andava pelos ensaios e reuniões. Um texto criado por nós, com recurso aos textos bíblicos das várias passagens da vida de Jesus Cristo. Uma adaptação da Sua caminhada aos tempos modernos, fruto de muitas horas de alegria, frustração, indecisão e neurónios queimados. Feito o texto, o grupo original composto de apenas 1 dirigente e meia dúzia de caminheiros e pioneiros aumentou em tamanho. Com as audições encontraram-se vários dos atores necessários aos papéis mais “trabalhosos” e apesar das horas se manterem na sua média de 2/3horas por encontro, eramos agora 15-22 em média. Inicialmente apenas com exercícios de corpo, interpretação, voz, entre muitos outros, foi-se construindo espirito de grupo. Entre pioneiros e caminheiros se foi assim fazendo este caminho, até Julho de 2015, pausando apenas o mês de Agosto para podermos desfrutar em grande da atividade de Verão do Agrupamento.


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#JESUS – 12-13/12/2015

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Chegado o novo ano escutista, o grupo voltou a aumentar. Foram adicionados alguns exploradores e mais animadores e dirigentes a este já considerável elenco e durante o mês de Setembro e início de Outubro de 2015 se deu mais alguns passos rumo à estreia. Muitas incertezas pairavam sobre as cabeças de todos, mas decidimos não desistir. No dia da comunidade, chegam também aos ensaios os mais novos atores e atrizes, que apesar de possuírem papéis figurantes, em nada lhes muda o esforço e empenho com que muitos participavam nos ensaios. Novembro já ia mais para fim que para início quando o medo se começou a manifestar. Os cenários estavam ainda por fazer, figurinos por costurar, texto a precisar urgentemente de se decorar. Os mais novos continuavam certamente a divertir-se nos ensaios, imitando os nossos bailarinos e bailarinas de serviço, ou entusiasticamente gritando louvores e injúrias ao Gil Artilheiro quando personificava Jesus Cristo em tais afamados momentos triunfais e dolorosos. Já os mais velhos, o receio de que não se conseguisse dar os retoques finais (que em tanta quantidade pareciam estar a acumular) fazia com que começassem a surgir as dúvidas sobre a exequibilidade de tão dantesco projecto. Será que tantos retalhos espalhados por entre ensaios se uniriam para formar uma bela manta teatral? Será que com tantas pontas ainda soltas conseguiríamos dar os nós todos para nenhuma escapar na estreia?


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#JESUS – 12-13/12/2015

Assim entrámos na reta final. As últimas 2 semanas de ensaios tornaram-se ainda mais cansativas do que todo o percurso até ali vivido. Um Gabriel, Catarina e Diogo (leia-se Judas, Maria Madalena e Pedro) juntavam-se ao Érico (Anjo) e Gil (Jesus) para juntos sofrerem no processo de decorar toneladas de texto. Sempre muito apoiados pela Joana Garcia (Maria) e pelo Paulo Álvares (José) que enquanto equipa de trabalho lhes deu apoio inestimável que eu pessoalmente não conseguia dar por ainda não conseguir repartir-me em mais de um.

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#JESUS – 12-13/12/2015

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Uma semana antes, aparecem apoios externos. O Rui Capelas (com múltiplos personagens) desempenhando desde o começo o papel do 4º elemento da equipa de trabalho, depressa se revelou o nosso “homem da informática”, e entre passarinhos, queijo e presunto corria salão afora para ajustar músicas e luzes. E com eles, também as nossas divas (Filipa e Sofia Esteves e Luana) assim como a médica e enfermeira de serviço (Rita Rocha e Mariana Fouto) se juntavam com a administrativa hospitalar (Maria Lua) ao drama de aprender com os demais personagens a lidar com os microfones, feedbacks, ecos, ruídos, falhas técnicas... Ah sim, falhas técnicas. Quase me esquecia de mencionar que o pobre Carlos Rocha e Francisco Fouto que nunca viram a peça mas se responsabilizaram pelas luzes também nesta altura já arrancavam cabelos. Estes e muitos outros (pois a todos não consigo citar num elenco fantástico com mais de 40 atores num artigo de tamanho sensato) correram esta reta final juntamente comigo rumo ao dia 12, dia da estreia. Como seria de esperar, muitos imprevistos, quase nenhum ensaio geral possível, montagens de material e figurinos até à hora do público entrar (fora os ajustes a meio da peça tão discretamente levados a cabo).


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#JESUS – 12-13/12/2015

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Luzes, camâra, acção! Subiu o pano. O silêncio pairava na sala enquanto 3 raparigas percorriam os corredores a conversar alegremente. Começava assim a nossa peça. Apesar do nervosismo e dos imprevistos, todos conseguiram ultrapassar os seus limites, chutar aquele im de impossível e mostrar a tudo e todos que quando o 495 se dedica a algo de alma e coração, esse algo aparece e com toda a qualidade que o merece.

Um projecto sem dúvida ímpar que tive o prazer de coordenar (ou melhor dizendo encenar). Pessoas incansáveis que mesmo no limite da sua paciência e frustração nunca desistiram ou me deixaram afundar. Apesar de todos os problemas, dramas, conflitos e dissabores, acabou por se tornar uma experiência única que ajudou a aumentar o espírito de união dentro desta nossa família escutista. Para sempre ficarão as memórias dos ensaios cheios de risos e diversão, dos gritos, más disposições. Das falas mal decoradas, dos textos que custam a dizer sem rir. Da correria dos últimos 15 dias e da alegria de ouvir um público a aplaudir de pé todo este elenco. Mais que um “projecto de angariação de fundos” este trabalho foi uma experiência de vida, que a todos fez crescer e que apesar das preocupações, valeu bem a pena todo o trabalho que deu. E agora, há que almejar novos horizontes... ou será melhor dizer novos palcos????

Carlos Bento Coruja Sagaz


Agrupamento

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ACAGRUP 2016 – 05-07/02/2016 Durante este fim-de-semana decorreu o XIX ACAGRUP do nosso agrupamento, na Escola das Armas em Mafra. Os pais foram lá levar-nos e arrumámos logo as mochilas nos sítios onde iríamos dormir, dentro de um pavilhão desportivo (nós, os Lobitos, tivemos direito a dormir em cima de uns colchões, para não apanharmos tanto frio…porque estava mesmo muuuuito frio!). A EP do ACAGRUP explicou-nos que, ali, TUDO ERA JOGO! Mas já lá vamos. Como bons detectives, tivemos de procurar no pavilhão os papéis com a constituição das equipas. Quem encontrasse o da sua equipa, teria de mandar toda a gente parar e fazer mímica para que descobrissem os elementos um a um. Durante os momentos de equipa, algo aconteceu…a EP tinha desaparecido! Só a Filipa e o Erico (que estava como staff da actividade) é que tinham escapado! Cada uma das equipas partiu à procura de pistas que ficaram espalhadas no chão, e consequentemente à procura dos membros da EP! Conseguimos que eles voltassem sãos e salvos, mas…quem teria feito aquilo? Eles não se lembravam de nada!

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ACAGRUP 2016 – 05-07/02/2016

O dia seguinte começou de maneira agitada. Claro que nunca nos levantamos quando dão a alvorada, e somos muito lentinhos…só que a EP castigou as equipas que não estavam à hora combinada na formatura. Tudo é jogo, lembram-se? Partimos então para um raid onde fomos recebendo novas pistas e informações sobre aquele grande mistério…e cada posto era uma oportunidade para trabalhar as nossas qualidades de detectives, como por exemplo através de jogos do Kim (tradicional ou de sons). Também foram dadas missões secretas a várias pessoas (tais como ser o molengão da equipa, falar mais, estar sempre a refilar, etc.), que teriam de as cumprir sem que os outros se apercebessem! O almoço foi na aldeia típica de José Franco, no Sobreiro, onde havia muitas casas e pessoas a fingir que era uma aldeia. Brincámos muito, especialmente na muralha!


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ACAGRUP 2016 – 05-07/02/2016

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À noite, tivemos o nosso fogo-de-conselho, onde foram apresentadas peças, jogos e músicas muito divertidas! Na manhã de Domingo tivemos um torneio desportivo, onde as equipas se defrontaram em jogos do mata, futebol-humano e batalha naval. Depois houve reunião de equipas: após as nossas investigações, teríamos de dizer à EP quem é que, afinal, os tinha raptado! E não é que foram o Erico e a Palmira que cometeram tal crime? Eles estiveram sempre ali! Não havendo possibilidade de assistir a uma eucaristia, o dirigente Carlos Bento fez uma celebração da palavra, onde explicou melhor cada uma das fases da eucaristia. Aprendemos muito! Antes de partirmos, foram divulgadas as missões secretas e a equipa vencedora, que foi a Watson, da qual faziam parte o Urso, a Aranha, a Pavão e a Baguera. Mais uma grande atividade!

Rita Marques Pinguim Persistente


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ACAGRUP 2016 – 05-07/02/2016

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O ACAGRUP do nosso agrupamento decorreu desde Sexta-feira, dia 5 de Fevereiro, até Domingo, 7 de Fevereiro. Sexta-feira Nós, o agrupamento 495, chegámos e confrontámo-nos no pavilhão e, a seguir, fomos jantar. Depois do jantar voltámos ao pavilhão e formámos as equipas para os jogos que iriam decorrer durante o acampamento.

Também fizemos um jogo noturno, e somente depois fomos dormir. Sábado Acordámos cedo, vestimo-nos e fomos tomar o pequeno-almoço. Em seguida iniciámos um raid de cidade e percorremos a Vila de Mafra, sendo que o último posto antes do almoço situava-se na aldeia do Mestre José Franco, no Sobreiro, onde almoçámos. Continuámos o raid até perto do jantar. Depois do jantar, decorreu o nosso fogo de conselho, onde todas as equipas apresentaram as suas peças e animações. Depois deste dia completo, cheio de atividades e animação, fomos dormir.


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ACAGRUP 2016 – 05-07/02/2016

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Domingo Acordámos, vestimo-nos e depois do pequeno-almoço arrumámos todo o nosso material pois este seria o último dia do nosso acampamento.

Durante a manhã realizamos uma manhã desportiva.

Íris Brás Lebre


Agrupamento

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Noite de Tunas – 05/03/2016 Este ano o Clã propôs como angariação de fundos de agrupamento uma Noite de Tunas que há muito tempo não se realizava. No dia 5 de Março de 2016 o dia começou cedo para a Equipa de Preparação da Noite de Tunas. O salão do CECSSAC foi organizado, montámos as cadeiras, enfeitámos com as capas académicas e ainda foi preparado o jantar para as tunas e o refeitório. Pelas 21h iniciou-se o espetáculo, tivemos connosco 4 tunas académicas: a VETuna, da Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa; a R.A.T.A. – Real Académica Tuna Acapela, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; a VenusMonti, da Faculdade de Direito de Lisboa; e o Grupo de Serenatas, da Faculdade de Motricidade Humana. Obrigada a todas as tunas e a todos que se quiseram juntar a nós para esta que foi a IIIª Noite de Tunas do nosso agrupamento.

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


Agrupamento

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III Marcha da Primavera e I Trail da Primavera – 10/04/2016 No passado dia 10 de abril decorreu mais uma edição da Marcha da Primavera. Nem a chuva demoveu os nossos participantes de participar em mais uma iniciativa do agrupamento. Este ano, para além da marcha grande e pequena decorreu a primeira edição do Trail da Primavera, para os amantes da corrida. Passando pela zona de Montemor e pela Quinta do Correio-Mor, o dia terminou com um almoço na Casa do Gaiato de Lisboa, onde decorreu a entrega de prémios do Trail.


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III Marcha da Primavera e I Trail da Primavera – 10/04/2016 Para além da componente desportiva, a marcha tem também um cariz solidário, onde os participantes entregaram peças de vestuário e alimentos para a Casa do Gaiato.

Um agradecimento aos nossos patrocinadores Zurich, Decathlon Loures, Unilever, Luso, Grupo Vitor & Vitor, Bollycao e aos nossos habituais parceiros Câmara Municipal de Loures, União de freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros e Paróquia de Santo António dos Cavaleiros que permitiram a realização e êxito desta iniciativa

Rui Capelas Castor Disposto


Agrupamento

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São Jorge - 23/04/2016 No sábado dia 23 tivemos que nos levantar ainda mais cedo do que se fossemos para a escola (era para estar na sede às 7:45!) mas não tinha sono pois íamos apanhar o comboio na Gare do Oriente para irmos passar o dia de São Jorge a Vila Franca de Xira. De manhã, quando eu saí à rua, parecia que ia chover, mas mais tarde tivemos foi muito calor que eu até fiquei sem água no cantil! O comboio ia cheio de escuteiros de outros agrupamentos da região de Lisboa, foi muito divertido. Rimos, cantámos e conversámos muito. E eu tive sorte, até fui à janela.


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São Jorge – 23/04/2016

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Quando chegámos a Vila Franca de Xira caminhamos mais de 1 km para irmos até ao sítio onde íamos fazer uma atividade com outros núcleos. Almoçamos junto da sombra de uma árvore. Nesse dia, gostei de muitos postos: no 11 onde tínhamos que vendar os olhos e ir ter com o guia através da audição e noutro tínhamos que lançar bolinhas de fita-cola e papel para uma caixinha grande com um saco. E também gostei muito de aprender a lenda do São Jorge e da sua luta com o dragão. A missa de São Jorge foi celebrada durante a tarde num parque com todos escuteiros da Região que participaram neste dia. Éramos mesmo muitos! Imensos!

Marta Fontoura Tartaruga


Agrupamento

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Peregrinação Nacional a Fátima – 08-09/10/2016 Dia 8 e 9 de outubro de 2016 – O agrupamento 495 juntou-se à primeira peregrinação nacional a Fátima. O Corpo Nacional de Escutas (CNE) congregou mais 30 mil pessoas em Fátima, na primeira peregrinação nacional desde 2006, com o lema ‘10.100FM – sintoniza-te nos trilhos da misericórdia’. Nesta atividade a simbologia. 10.100 tinha a ver com a dezena típica de um escuteiro, com os 10 artigos da lei, com os 10 mandamentos, e ainda com as celebrações dos 100 anos das Aparições de Fátima. No sábado, depois de uma caminhada até ao santuário, tivemos um dia dedicado a conhecer melhor Fátima com algumas dinâmicas e reflexões, Á noite participamos na procissão das velas, momento cheio de fé e de carisma e vivido de forma intensa desde o lobito ao dirigente.


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Peregrinação Nacional a Fátima – 08-09/10/2016

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No domingo foi o “grande dia”, a celebração a e consagração a Nossa Senhora vivida por cerca de 50.000 escuteiros. Um dos momentos fortes foi a leitura da mensagem do papa Francisco na homilia. Entre lágrimas e lenços brancos lá dissemos “ADEUS” à nossa mãe do céu e regressamos a casa mais unidos e mais fortes como agrupamento e certamente mais fortalecidos para levar por diante os desafios de mais um ano escutista! Segundo a revista ‘Flor de Lis’, do movimento juvenil católico, participaram 50 mil escuteiros na Eucaristia de encerramento da segunda Peregrinação da Nacional a Fátima do CNE e reuniu mais de 500 agrupamentos de norte a sul do país, Madeira e Açores. Somos Um

Maria José Rebola Canguru Versátil


Alcateia

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Acantonamento de Natal – 27-29/11/2015 Nos dias 27, 28 e 29 de Novembro a Alcateia foi acantonar! E quem melhor para descrever esta grande actividade, do que os nossos lobitos? Aqui fica o Acampamento de Natal da Alcateia pelas palavras da Koala e da Pavão. No fim-de-semana de 17 a 19 de Novembro a Alcateia 60 do Agrupamento 495 de SAC, foi acantonar na Casa do Gaito no Tojal, sítio de eleição do nosso agrupamento e familiares. Primeira actividade dos Pata Tenra em campo, uma nova experiencia para os mais novos em campo e de entre ajuda dos mais velhos, com partilha de experiencias e saberes já adquiridos em anos anteriores. Foram para campo com o apoio dos pais, sempre prestáveis e emprenhados. Primeira actividade começou logo nessa noite, com um jogo nocturno de “Procura os Chefes”, o mais divertido de encontrar foi o Rama, “sabia fazer os sons de muitos animais, de forma perfeita, assustava os lobitos, foi muito giro”. Depois um chichi, dentes e cama que já é tarde, dormimos nas salas da Casa do Gaiato

No sábado de manha, uma ginástica matinal, para manter a preparação física com o chefe Tchill, e abrir um pouco mais o apetite para um bom pequeno-almoço. Depois do pequeno-almoço começaram as actividades do dia, como montar as tendas. A alcateia foi dividida em 2 bandos por grupo, para cada tenda, experiencia dos mais velhos e ajuda dos chefes, alguns ensinamentos, nós e orientações.


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Acantonamento de Natal – 27-29/11/2015

Depois de almoço, reforçado, lá fomos para a grande caminhada, não me recordo de onde fomos. Mas alguns chegaram a pedir por um pouco de lama, mas nada, não havia, mas não perdeu o encanto, apesar de acampamento sem lama não ter tanta piada. Mas estávamos muito bem acompanhados pelos chefes. No final da caminhada, onde todos nos aguentamos, a Àquelá, perguntou quem queria fazer mais alguns metros, alguns ainda queriam continuar, tal era o espirito da equipa, mas era só uma brincadeira da chefe.

De noite, houve o tradicional fogo de concelho, animado pelos chefes e pelos vários bandos. A peça dos Chefes foi sobre a vida de Sº Francisco de Assis, a dos bandos era livre, os chefes pediram uma peça divertida, “gostei muito da peça do bando Preto, foi sobre o roubo de um colar. Outros bandos apresentaram peças sobre o imaginário do ano escutista: ladrões e detetives, foi o caso do nosso bando. Foi uma noite muito divertida e bem passada”.


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Acantonamento de Natal – 27-29/11/2015

Era para dormirmos nas tendas, mas como estava frio e podia chover, ficamos nas salas da Casa do Gaiato. Acordamos e tomamos um bom pequeno-almoço, alguns dos lobitos ainda tinham de fazer as negociações com os chefes e aproveitaram para o fazer. Preparamo-nos para a Leitura da Palavra uma vez que não fomos à missa. Antes de encerrar a atividade, fomos entregar a oferenda às crianças da Casa do Gaiato, o arroz que os chefes tinham comprado com o dinheiro das semanadas dos lobitos. Na minha opinião, foi um bom acantonamento, os Pata Tenra gostaram e estavam bem-dispostos, tudo correu bem. Fomos bem recebidos na Casa do Gaiato que nos continua a acolher e dar guarita.

Marta Agostinho Koala


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Acantonamento de Natal – 27-29/11/2016

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Sexta feira dia 27 de Novembro foi dia de acantonamento da alcateia, a família da selva e os lobitos reuniram-se junto à sede perto das 21 horas e seguimos para a casa do gaiato, ao chegar começamos a arrumar as coisas para acantonar. Quando tudo estava arrumado, fizemos um jogo às escuras para encontrar os chefes, foi giro de noite tudo é diferente. Depois de terminado o jogo fizemos a oração da noite todos juntos e fomos dormir. Acordamos de manhã com muita vontade de aproveitar bem o dia, afinal o sol brilhava lá fora, fizemos a nossa higiene matinal, vestimos roupa lavada e quentinha, fizemos a nossa ginástica matinal para começar o dia com energia, tomamos o pequeno-almoço em bandos, arrumamos tudo e fomos aprender a montar tendas a fazer nós, tudo o que é necessário para estarmos na selva seguros e confortáveis, almoçámos carne a bolonhesa, uma delícia, acabámos de almoçar e fomos fazer a nossa caminhada. Foi giro estar no meio da natureza, o verde dos campos e o sol brilhante deram um ar especial à caminhada, somos uns valentes fizemos muitos metros, houve partes em que passamos num corredor de canas muito giro, tipo túnel, a meio paramos para lanchar e recuperar as forças, pelo caminho apanhámos pedras e paus, ramos e flores para mais tarde fazer o fogo do concelho.


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Acantonamento de Natal – 27-29/11/2016

Edição nº13 – 2015/2016

Jantamos atum com batata, cenoura e ervilhas, seguido de um teatro muito animado feito por cada um dos bandos. Os chefes também participaram, gostámos muito da história de são francisco Acabamos o dia com um belo fogo do concelho preparado com as coisas que tínhamos apanhado na caminhada da tarde e cama. No dia seguinte voltamos aos nosso hábitos matinais, quando terminamos fomos entregar 85kilos de arroz que compramos para a casa do Gaiato com o que conseguimos juntar durante o ano de 2014/2015 com as cotas do bando, o arroz é um bem essencial que muito ajuda quem precisa, ficámos muito felizes por poder entregar estes kilos de arroz e contribuir um pouco para a felicidade de alguém. Falamos em grupo sobre o que mais gostamos de fazer nestes 3 dias. Num instantinho chegou a hora de ir embora, o tempo passou a voar. Foi divertido, a família da selva e a alcateia é muito fixe. Agora resta esperar pelo próximo acampamento, que venha depressa.

Mafalda Francisco Pavão


Alcateia

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Dia do Lobito – 30/01/2016 Dia do Lobito 2016 - Núcleo Moinhos de Vento 30 de janeiro, na Bobadela Chegámos Lá fizemos o “GRANDE UIVO”. De seguida um jogo. Mais tarde parámos para almoçar e a seguir escolhemos o guia dos guias do Núcleo. O jogo continuou pela tarde fora, divididos em bandos até à hora do lanche que foi em agrupamento, por alcateia. Enquanto lanchávamos, preparávamos as animações. De seguida cada agrupamento fez as suas apresentações. Para terminar este dia tão bom fomos à missa agradecer tudo o que vivemos e passámos.

Inês Rebola Panda


Alcateia

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Acampamento Seixal – 21-22/05/2016 No dia 21 de Maio fui acampar na Quinta do Álamo, no Seixal, para lá fomos de barco e depois de sairmos do barco fomos a pé até campo. Não foi a primeira vez que lá estivemos, mas desta vez gostei mais porque não havia cães à solta. Quando lá chegámos fizemos a montagem de tendas enquanto a Aquéla e a Hati faziam o almoço. Depois do almoço brincámos e juntámos ideias para o “fogo de conselho” com o tema Gerónimo Stilton e o tesouro roubado. Depois do jantar preparamo-nos para o jogo noturno, e o objetivo do jogo era encontrarmos os chefes/ ratos que nos davam dicas/ pistas para encontrarmos o tesouro. Fiquei muito feliz porque foi um elemento do meu bando (pavão) que encontrou o tesouro o que fez com que fosse o nosso bando a ganhar esta atividade. Logo a seguir do jogo noturno, fomos fazer o “fogo de conselho” e gostei de todas peças, foram todas muito divertidas! Deitámo-nos tarde, mas valeu a pena!


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Acampamento Seixal – 21-22/05/2016

No domingo (22), todos nós acordamos cheios de picadas de melgas! Só esta parte é que foi menos boa… Gostei muito da ginástica matinal e da desmontagem de tendas. E, adorei este meu penúltimo acampamento na Alcateia! Vou recordar com um carinho especial a Aquéla e a Hati mas também todos os outros elementos da equipa de animação da Alcateia!

Leonor Sarabuga Coruja


Alcateia

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Acampamento de Verão PNEC Pois é, chegámos ao final de mais um ano escutista! Para encerrarmos em grande as atividades, nada melhor que um acampamento de verão, com direito a campo e praia. Desta vez fomos para o PNEC – Parque Nacional de Escotismo da Costa da Caparica. A nossa aventura começou bem cedo para podermos usufruir ao máximo. Depois da concentração na sede, os pais, que sempre se mostraram disponíveis e a eles o nosso muito obrigada, levaram-nos até à Praça de Espanha onde apanhamos o autocarro rumo à outra margem. A excitação dos miúdos (e graúdos) estava ao rubro, pois estávamos a viajar para uma atividade de forma diferente e que eles adoraram. Chegados a campo e como o dia já ia longo, fizemos um lanchinho da manhã para recuperar forças e ganhar energia para a próxima tarefa que teríamos pela frente.


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Acampamento de Verão PNEC

Logo após a abertura de campo, onde foi introduzida a nossa Caçada “Gerónimo Stilton e a sua ultima Caçada”, chegou a hora da montagem de campo e arrumação das mochilas nas respetivas tendas. Que grande azáfama!!!! No final tudo ficou um mimo, os nossos Lobitos deram o seu melhor e mostraram que são capazes. Depois de almoço, fizemos serviço de campo e os nossos Lobitos apetrechados de vassouras, pás e sacos do lixo, foram exemplares no cumprimento desta tarefa. Seguiram-se os jogos de praia com direito a um mergulho no final, que todos adoraram. O pior foi tirá-los da agua, ninguém queria sair! Depois de um banho quente e de estender a toalha no estendal de campo, preparam-se as peças para a Flor Vermelha, com a qual se terminou o dia. No dia seguinte, após a celebração da palavra, com um simbolismo especial que consistia na oferta de uma flor, ainda conseguimos ir dar mais um mergulho antes de desmontar e arrumar o campo.


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Acantonamento de Verão PNEC

Edição nº13 – 2015/2016

No final fez-se a habitual avaliação, só que desta vez muito emotiva e saudosista, pois para alguns elementos esta foi a ultima Caçada, iam partir para a Aldeia dos Homens, onde irão certamente viver grandes aventuras e conhecer novos amigos. Chegou a hora de ir embora e pusemo-nos a caminho para ir apanhar o barco que nos levaria de volta a casa. Escusado será dizer que foi a loucura total quando estávamos no barco a fazer a travessia, para alguns esta foi a primeira experiencia. Cansados mas felizes, ainda cantámos a famosa canção “Amarelo, amarelo…” quando chegámos ao cais, onde os pais nos esperavam e até tivemos direito a apito do condutor do barco, que também ouviu, em sinal de satisfação. Até à próxima Caçada! Da Melhor Vontade

Paula Esteves Ovelha Despachada


Expedição Aventura da Expedição 67 "No ano de 2016 a Expedição realizou dois acampamentos de secção, onde nos focámos em desenvolver vários aspetos da técnica escutista. Tendo como premissa que os nossos elementos não eram ainda muito experientes (ao nível de um explorador), procurámos desenvolver conhecimentos básicos, que nos permitissem “voar mais alto” no futuro.

O primeiro acampamento teve lugar na Quinta da Fonte Boa dos Nabos, na Ericeira. Com a duração de um fim-de-semana, o foco esteve na vida em campo e o sistema de patrulhas. Após vários fins-de-semana de preparação, concentrámo-nos na prática de construções essenciais (mesa, cozinha, etc.), na alimentação (cozinha em campo), na organização das tendas, entre outros. Foi um pequeno mas importante passo, em que a Expedição pôde tirar muitas conclusões acerca das suas necessidades de aprendizagem.


Acantonamento de Natal No segundo acampamento ficámos na Quinta da Murnalha, no Gradil. Aqui, a principal atividade foi um raid. O desafio desta atividade foi fazer com que o espírito de patrulha ajudasse a superar a fadiga que foi aumentando à medida que as horas passavam, num raid que durou cerca de dez horas. Aqui se notou o peso da diferença de idades e de consequente desenvolvimento que caracteriza esta secção, tanto em termos físicos como mentais. O ano culminou com a participação no Acanuc, com a presença de quase todos os elementos. Foi na prática um modo de ver o resultado do trabalho que os exploradores desenvolveram durante o ano, e não desiludiram. A responsabilidade e autonomia dos elementos mais velhos foi vital, uma vez que nesta atividade o apoio da equipa de animação foi mais limitado, como de resto seria de esperar. O respeito pelos horários, a organização intra e inter patrulhas e a forma como abraçaram os desafios que lhes foram colocados (um grande raid de dia inteiro com canoagem incluída, ou um concurso de culinária inspirado no masterchef) demonstraram o grande potencial que os “nossos exploradores” têm. No final, foi um ano muito positivo, com bases lançadas para continuar a trabalhar as Sete Maravilhas do Método Escutista, que acreditamos uma ferramenta ímpar para ajudar os nossos jovens a ser mais capazes e mais felizes."

Paulo Álvares Elefante Pensador


Comunidade Acantonamento de Natal Nos dias 11,12 e 13 de dezembro de 2015, a comunidade 60 do agrupamento 495 realizou um acantonamento e raid volante, com partida na Venda do Pinheiro. A primeira noite foi passada em Mafra, no lar da chefe de agrupamento, que acolheu os elementos da terceira com grande hospitalidade e carinho (desde já estamos muito agradecidos pela disponibilidade!). De Mafra partimos rumo a Casais de São Lourenço, onde chegamos por volta da hora do almoço. O acantonamento foi realizado com os principais objetivos: melhorar a capacidade de orientação dos elementos da 3ª secção, assim como o espírito de grupo e entreajuda entre elementos! Estes que foram nitidamente atingidos tanto aquando do raid como do jogo de vila e do próprio convívio através da hora do pioneiro, uma presença absolutamente indispensável numa atividade. Foi um acantonamento fantástico cheio de boa disposição, espírito escutista e boa comida, da qual nunca nos vamos para sempre relembrar do mítico e memorável arroz de marisco.

Maria Lua

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Clã

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Acantonamento Santana da Carnota Brigada “Clã-31” resgata Palmira Beijos durante Acantonamento Foi no último fim-de-semana do mês de Novembro que os detetives do Clã 31 do nosso Agrupamento foram alertados para uma ocorrência que desde o último Cenáculo Nacional intrigava os escuteiros internautas de toda a região de Lisboa: “Onde está Palmira Beijos?!”. Perante os fortes indícios que Palmira Beijos havia sido raptada, o grupo Caminheiro encontrou-se em massa na sexta-feira à noite na sede, de modo a descobrir o paradeiro da caminheira mais famosa e beijoqueira da região. Com os primeiros indícios que esta havia sido levada para o núcleo Solarius, mais especificamente para a zona pertencente ao Agrupamento 1343 de Santana da Carnota, o grupo Caminheiro não hesitou em pedir auxílio ao Agrupamento local. Recebidos calorosamente pelo chefe de agrupamento local, que deu a conhecer não só a “sua” nova sede como também a história do agrupamento local, fundado em 2010, os nossos caminheiros conseguiram acantonar nessa mesma sede, podendo restabelecer forças para as buscas que prometiam ser intensas no dia seguinte.


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Acantonamento Santana da Carnota Após uma alvorada madrugadora e antes da partida em busca de Palmira Beijos, o Clã 31 tinha uma missão muito mais importante para o seu futuro: a apresentação dos PPVs (projeto pessoal de vida) e a elaboração da Carta de Clã, ritual obrigatório para qualquer Caminheiro do CNE. Depois de uma manhã intensa, com a apresentação dos objetivos pessoais e escutistas de cada um e do planeamento dos objetivos e futuras atividades do grupo Caminheiro (espelhados na Carta de Clã), a nossa Brigada preparou-se para, em Tribo, iniciar a caça à desaparecida. E foi depois de almoço que as primeiras pistas surgiram, com pequenas folhas a serem espalhadas pela sede local onde se via a pobre Palmira Beijos a pedir auxílio e que fosse salva. Foi então que as duas tribos saíram em modo Raid, procurando de posto em posto (idêntico ao Geocaching) novas pistas que mostrassem o paradeiro da boneca, caminhando pela vila e pelos campos de Santana da Carnota. Após uma pausa para a Eucaristia e para um jantar bastante sofisticado (um caril bastante “doce”), e depois do surgimento da charada final, Palmira Beijos foi finalmente encontrada pela detetive Génesis, voltando a juntar-se ao Clã-31. A noite iria findar com um breve momento de oração/reflexão, momento esse em que os nossos detetives foram convidados a dialogar com Jesus, interrogando-o com as suas principais questões, dúvidas e dilemas.


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Acantonamento Santana da Carnota

Edição nº13 – 2015/2016

No dia seguinte, as detetives Inês Casaleiro e Rita Rocha foram desafiadas a demonstrarem provas de que querem pertencer à Brigada-31, apresentando a prova da Mística e Simbologia de forma dinâmica e interativa. Depois da troca de experiências, risos e ideias, o Clã conseguiu rever a Mística e Simbologia da secção, encontrando em debate o “Homem-novo” representado pelo detetive Gabriel Bento.

Com uma avaliação globalmente positiva, o Clã regressaria a Santo António dos Cavaleiros com a sensação de missão cumprida.

Miguel Fernandes Águia Genuína


Clã Acampamento de Sobrevivência Este acampamento de sobrevivência, foi em Setúbal, perto de um moinho que é utilizado para acantonamentos, com uma fantástica vista, objetivo deste acampamento seria melhorar o espirito de tribo, os acampamentos que mais nos marcam, são os mais difíceis e este seria fisicamente duro, que “obrigaria” a um maior trabalho de equipa entre todos.

Como acampamento de sobrevivência que é, teriam de haver abrigos, e tudo começou na sexta logo com a construção de abrigos durante a noite que dificultou a construção, acabou por ser difícil mas com bastante ajuda do Paulo, acabou tudo por correr bem, apesar das construções terem terminado bastante tarde. Sábado começou com pequeno almoço e pequenas melhorias dos abrigos, após o pequeno almoço, as duas tribos começaram um raid, com vários postos, cada posto com um produto para o jantar, ou seja teriam de parar nos postos que queiram determinados produtos para o jantar. Estes raides seriam cerca de 33km, as tribos fariam trajetos diferentes tribo João Garcia, com um raid mais pelos trylhos, pelo campo daquela área, a tribo D.Sebastião um raid pela estrada. Boletim informativo do Agr. 495 – Santo António dos Cavaleiros Edição nº13 – 2015/2016


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Acampamento de Sobrevivência A tribo João Garcia, conseguiu terminar todo o raid, apanhando todos os produtos e a tribo D. Sebastião, faltando dois produtos. Após o final do raid, acabou por se fazer cozinha selvagem, numa das melhores refeições escutistas alguma vez feitas e comidas claro, após o jantar, tempo para o fogo de conselho e dormida, talvez não haja bem dormida, como acampamento de sobrevivência, tivemos vigias noturnas, grupos de dois a cada hora, até à hora de acordar. Domingo de manhã começou com pequeno almoço e foi um dia mais descansado, com um jogo de cidade, com postos com pequenas tarefas de reflexão acerca de espirito de tribo e regras de bom funcionamento de tribo adaptado ao imaginários “Os detetives”. Uma oportunidade para conhecer Setúbal e refletir. No fim do jogo, houve a oportunidade de se fazer uma avaliação e regressar o tão esperado descanso em casa

Erico Virgy Cavalo Ambicioso


Clã

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III Trylhos NMV Nos dias 29 e 30 de Abril e 1 de Maio no Parque Verde do Bonito, no Entroncamento, realizou-se o IIIº acampamento de caminheiros e companheiros do Núcleo Moinhos de Vento, onde o Clã 31 esteve a representado. Baseado numa música e relacionado com os medos e inseguranças de cada um, o imaginário vivido neste Trylhos foi “Mais Além”. Ao longo da atividade vivemos o verdadeiro espírito do caminheirismo e do escutismo, contruímos abrigos, e divididos em tribos com caminheiros de diferentes agrupamentos realizámos a atividade típica da IVª secção, o hike, melhorámos as nossas capacidades de orientação, partilhámos vivências e aprendizagens com os outros caminheiros, cantámos e rimos, prestámos serviço ao campo “deixando-o um pouco melhor do que o encontrámos”.

Edição nº13 – 2015/2016


Clã

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III Trylhos NMV E como não podia faltar tivemos sempre os nossos momentos de oração com o culminar da eucaristia presidida pelo Pr. Chico no domingo. No sábado de noite durante o fogo de conselho a fogueira foi acesa em nome de todos os caminheiros que se estão a preparar para fazer a sua partida no próximo ano. Foi sem dúvida uma EXCELENTE atividade! Obrigada chefes, Obrigada EP, Obrigada caminheiros e companheiros!

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


Clã

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Manhã Desportiva e Desafios E como o Clã 31 não para, no dia 28 de Maio de 2016 realizou-se na Igreja de Santo António dos Cavaleiros uma Manhã Desportiva para o agrupamento, onde participaram os exploradores, caminheiros e uma lobita (aposto que os pioneiros também queriam ter participado, mas estavam numa atividade exterior de bicicletas). Concretizámos esta atividade com o propósito de colocar todos a mexer e dar a conhecer os benefícios da atividade física e como pode ser feita de forma divertida. Tentámos mostrar um pouco de várias modalidades físicas, desde o treino aeróbio à aeróbica passando também por exercícios de força e acabando com um momento Zen (alguns exploradores até adormeceram ). Depois do almoço e já com o banhinho tomada tivemos a concentração na sede à hora habitual para as atividades em seção. O Clã teve a apresentação dos Desafios de alguns dos elementos que fazem a partida este ano. Os três desafios que foram apresentados tinham em comum a população alvo, sujeitos da 3ª idade, população esta surpreendente e cheia de vida.


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Manhã Desportiva e Desafios Conseguimos aprender, partilhar, contruir novos conhecimentos e valores ao realizar o desafio com muita diversão e animação. Os relatórios dos desafios estão expostos no espaço comum da nossa sede onde todos podem passar por lá para ficarem a conhecer o que foi feito em cada desafio e servir de inspiração para todos e para o resto do clã, uma vez que foram os primeiros desafios a serem realizados desde a implementação do atual sistema de progresso.

No final do dia ainda conseguimos atualizar o Banco de Fardamento onde fizemos o inventário do que já existe e onde todos podem contribuir, e ainda atualizamos informações escutistas como o progresso pessoal e as noites de campo. Na eucaristia presidida pelo D. Nuno Brás tivemos os crismas onde pioneiros e um caminheiro realizaram a última etapa das suas vidas na catequese e como é óbvio todo o agrupamento esteve presente.

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


Clã

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À Procura da Coragem Mais uma atividade preparada por alguns elementos que fazem a partida este ano! Iniciámos a atividade com a concentração na sede às 19h e cedo partimos para São Pedro da Cadeira onde passámos a noite e tivemos direito a jantar feito pelo chefe. Que pitéu!!! De seguida realizámos a avaliação do ano escutista com uma pequena dinamização onde nos prolongamos até de madrugada... Zzz...


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À Procura da Coragem

Edição nº13 – 2015/2016

De manhã saímos cedo para a praia onde estava um frio de rachar e muito vento, então optamos por ir fazer as nossas atividades desportivas num campo de futsal na vila. Por volta do meio-dia partimos para o parque de desportos de aventura da Cova da Baleia onde almoçámos e fizemos arborismo, ponto alto da nossa atividade. Escolhemos o circuito Tarzan (era só o mais difícil do parque!!) que tinha cerca de 20 obstáculos suspensos e terminava com o aterrorizador, mas divertido, salto de Tarzan! Excelente atividade!

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


Clã

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DRAVE 2016 1º Dia – 29 de Julho A nossa intenção era sair da sede pelas 20h00, mas pelas diversas contingências, acabamos por sair apenas com 1h30 de atraso. E assim lá nos fizemos à estrada, com uma paragem para jantar e outra para esticar as pernas, até chegar ao local combinado de pernoita, Bombeiros Voluntários de São Pedro do Sul. Durante a viagem, e nas paragens, houve sempre partilhas e boa disposição. Até na chegada tardia a São Pedro do Sul, que não dávamos com o quartel dos Bombeiros Voluntários... Coitado do bombeiro que já estava a dormir quando chegamos, e lá teve de sair do quentinho e mostrar-nos as instalações onde íamos ficar.

Sérgio Silva Ouriço Determinado


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DRAVE 2016

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2º Dia – 30 de Julho No sábado depois de termos passado uma bela noite no quartel dos Bombeiros Voluntários de São Pedro do Sul, acordamos bem dispostos (como sempre) e tomamos a primeira refeição do dia ainda no quartel. Depois do pequeno-almoço seguimos estrada até à Drave. Deixamos uma das carrinhas no topo da montanha e começamos a descer… e descemos, descemos, descemos… até que chegámos à BNIV! Tivemos de descansar até à hora do almoço onde conseguimos recuperar por completo todas as energias. De tarde começamos por fazer a visita à Drave onde percorremos algumas das casas como a Casinhas, a Casa do Silêncio e a Casa do Fogo. Logo de seguida começamos o programa Fauna e Flora onde percorremos a Drave com o auxilio dos mp3, do livro da Fauna e Flora e do mapa onde estavam assinalados pontos que tínhamos de ir, descobrimos quais as plantas, arbustos e árvores que habitam na BNIV e pelo caminho também conhecemos alguns dos bichinhos que também lá habitam. Foi uma tarde bem passada que acabou com a celebração da palavra na Casa do Silêncio, organizada pelo STAFF, com a participação de outros clãs. O jantar foi preparado, comemos, estava delicioso o esparguete a bolonhesa. Entretanto fez-se tarde e foi chichi cama pois o domingo que nos esperava era intenso.

Sara Mayer Alkaim Pantera Risonha


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DRAVE 2016

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3º Dia – 31 de Julho Domingo, 08:00 da manhã, inicio da atividade do Clã 31. Um dia atarefado na nossa aldeia, gente a chegar de todos os lados. O dia começou com serviço ao campo, arrumação da zona junto ao espaço de celebração da palavra/oração. De seguida tínhamos o programa Sol-a-Sol, um programa pouco desgastante fisicamente, mas com grande valor espiritual. Depois de almoçados, voltamos para campo, onde nos banhamos no maravilhoso riacho de Drave, que acabou por ocupar o resto da nossa tarde. Terminamos o nosso dia em Clã com um bom churrasco.

Ana Catarina Mateus Raposa Perspicaz


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DRAVE 2016

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3º Dia – 31 de Julho Já tinha estado na Drave, mas na altura não percebi a quantidade de gente que se desloca até à Aldeia Mágica, caminhantes veteranos, famílias, grupos de amigos... apareciam de todos os caminhos, e pareciam não ter fim. A nossa sorte, haviam atividades para fazer... toca a sair da confusão de gente, que não foi para isso que fomos. Começamos por ajudar a arrumar o campo, pois pouco haveria para fazer não havendo Staff em campo para nos guiar noutras tarefas, portanto incumbiram-nos de arrumar o espaço da Casa do Silêncio, e arrumar as madeiras que se encontravam do lado de fora, em monte. E assim foi feito. Terminada esta tarefa, foi colocar mochilas às costas, com o almoço, e seguir o caminho... o Programa Sol a Sol. Fisicamente não muito desgastante, caminho com necessidade de pouca destreza... mas com paisagens que se perdia tempo a apreciar. Neste programa conseguimos achar o baú, repleto de significado... onde deixamos a nossa mensagem no caderno de caça que lá se encontra. Hora de regresso, e como haveria tempo... pensamento no riacho maravilhoso que cruza o campo. Maravilha, depois de um dia com algum esforço, o bem que soube aquela água “quentinha”. Jantar... ora toca a aproveitar para fazer um pequeno churrasco. Seguiu-se um momento de descanso... que durou até ao dia seguinte, que se previa ser de alguma dureza.

Sérgio Silva Ouriço Determinado


DRAVE 2016

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4º Dia – 01 de Agosto Para começar em grande o nosso querido mês de Agosto, tomámos o pequeno-almoço e até tivemos tempo para uma competição saudável de tostas com marmeladas, já com as energias carregadíssimas avançámos para o Programa Cume que se avizinharia difícil e com muito calor, e como o clã 31 é conhecido pelas suas intermináveis fotografias durante as atividades aproveitávamos as paragens para ir construindo o nosso álbum e as nossas memórias. A certo ponto, deixámos de ver as marcas do caminho e lá tivemos de andar a trepar e inventar caminho, quando chegámos ao topo ficámos maravilhados com a paisagem mas também muito contentes por mais uma missão cumprida. Depois do descanso, tivemos de descer e lá tivemos que improvisar caminho novamente, chegados à aldeia fomos diretos à água (tanto para matar a sede, como para os belos banhos). E como a fome vêm sempre depois da diversão, lá fomos preparar a nossa fogueira onde fizemos uma grelhada mista e depois tivemos o nosso fogo de conselho para acabar esta atividade em grande. O fogo de conselho para mim foi especial, não só porque fiz parte da equipa projeto mas também porque sempre quis vir a Drave desde que há 3 anos entrei nesta aventura de ser Escuteira, e esta atividade foi um culminar MÁGICO, durante o nosso fogo tivemos música, animação, partilha de experiências e emoções. E como a noite já ia longa e a alvorada iria ser de madrugada fizemos a oração da noite para encerrar o fogo e fomos dormir todos ao relento (na verdade, juntou-se o restante clã a mim, ao Sérgio, ao Erico e ao Hotel, estes sim os resistentes do hotel de 5 estrelas, MARAVILHOSO). Sem dúvida, quero voltar à Aldeia Mágica e a Drave é a prova que o caminheirismo e o escutismo são algo que não morre, algo Grande muito Grande, Uma Montanha do Tamanho do Homem…. Obrigado Drave 

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Ana Raquel Fernandes


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DRAVE 2016 4º Dia – 01 de Agosto O primeiro dia de Agosto começou cedo para o Clã 31, acordámos cedo, tomámos o pequeno almoço e depressa nos pusemos a caminho do programa Cume. Lá começámos a nossa caminhada até ao ponto onde começava o trilho e eis que encontrámos o nosso primeiro desafio… Encontrar a primeira marca vermelha! Uns foram mais para trás, outros mais para a frente, até que reparámos na marca e demos de caras com uma placa bem visível que dizia “Programa Cume”. Bem, lá começámos a subir pelo trilho, sempre seguindo as marcas e a Aldeia ficava cada vez mais longe, estávamos cada vez mais alto e a dificuldade do percurso também foi aumentando. A certa altura deixámos de ver as marcas do trilho e lá tivemos que invocar a 11ª Lei do Escuta (“O Escuta desenrasca-se”) e fomos seguindo caminho pelo meio e por cima das rochas daquela íngreme subida, parando de vez em quando para olhar em volta e petiscar qualquer coisa. A vista lá de cima era sem dúvida espetacular e tendo já cumprido o objetivo decidimos tornar a descer. O improviso continuou e a certa altura lá conseguimos encontrar o trilho novamente. Chegados cá a baixo, e como a tarde ainda não ia a meio, decidimos ir todos para a lagoa saltar e aproveitar a água fresca para nos refrescarmos por inteiro. Nadar e saltar naquela água tão transparente é sem dúvida uma experiência a repetir. Com o fim do dia chegou também a fome e por isso fomos preparar o fogo para o jantar e que serviria para o nosso fogo de conselho. Jantámos umas boas entremeadas, salsichas e bifanas e começámos a nossa despedida desta experiência mágica. Rimos, conversámos, partilhámos e no fim fizemos a nossa última oração antes do descanso, que desta vez seria ao relento. Foi sem dúvida um dia que fechou em grande esta jornada, mas que deixou vontade de regressar em breve à Aldeia.

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Diogo Garcia


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DRAVE 2016

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4º Dia – 01 de Agosto Finalmente chegado o quarto de cinco dia em Drave, tínhamos o programa cume em que era estimado fazer de 5 a 6 horas, começamos logo pela manhã, após o pequeno almoço, foi difícil para se descobrir onde começava o programa, até que alguém reparou que numa árvore dizia programa cume e vimos os primeiros pontos marcados nas árvores. Foi um programa duro visto ser uma subida bastante inclinada, seguimos todos os pontos até quase ao topo, chegou a um momento que perdemos os pontos mas continuamos a subir até ao topo, quando chegamos ao topo tentamos procurar o baú que está no final de cada programa, mas não encontramos visto termos perdido os pontos. Depois foi o momento de descida e de almoço. Quando terminamos a descida foi o momento livre de repouso em que fomos quase todos para o rio, relaxar e aproveitar o ultimo dia de Drave… Chegando o final do dia em Drave foi altura de se levar parte do material desnecessário para esse dia para a carrinha, preparar o jantar e seguir para o fogo de conselho, em que se quis curtinho para no dia seguinte se fazer a subida bem cedo. Foi um fogo do conselho com umas peças da parte do staff de Drave que participou no nosso fogo de conselho, a passagem da Palmira para o Diogo Garcia, entrega dos pacotes com uma frase que identificasse cada elemento do clã, a entrega das chávenas, que eram um momento de distinguir alguns elementos da IV, também alguns momentos e por fim a avaliação do ano, após isto foi a dormida de todos ao relento, até ao seguinte dia... a subida da DRAVE

Erico Virgy Cavalo Ambicioso


DRAVE 2016

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5º Dia – 02 de Agosto 2 de Agosto... último dia desta atividade final de ano, saímos bem cedinho da base da IV, a Drave, por volta das 6h. Subimos estrada acima (ou monte acima) e uma hora depois lá chegámos às carrinhas prontos a rumar para as nossas queridas casas. Por volta das 9h30 saímos do local e partimos até São Pedro do Sul. Aqui fizemos uma pausa e tomamos o cafezinho que tanto nos fazia falta. Mais uma vez seguimos para Sul e entre outras pausas parámos para almoçar perto de Aljubarrota. Deu para descansar um bocado dos muitos quilómetros já percorridos e também para esticar as perninhas. Depois desta última paragem foi tempo de entrar nas carrinhas e ansiar a chegada até Santo António dos Cavaleiros. Foi o que aconteceu às 17h30. Parámos na sede dos nossos escuteiros e hora de arrumar o material! Por fim fizemos a avaliação da atividade e após algumas reflexões finalmente cada um pôde regressar a sua casa.

Inês Casaleiro Girafa Responsável


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Boletim Informativo do Agrupamento 495 - SAC


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