Sinais de pista out 1 2014

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Boletim Informativo do Agr. 495 – Santo António dos Cavaleiros Nesta edição:

O caminho que fazemos… Passou quase um ano do último boletim! Nestes meses, fizemos imenso, como poderão verificar! No ano passado, prometemos abrandar o ritmo, mas não conseguimos cumprir e a avaliação do ano foi francamente positiva! Este ano, além de não abrandarmos, projetámos ser mais ousados e lançarmo-nos em grandes desafios! E seremos capazes, seguramente! Vamos dar um novo e forte impulso à nossa canoa! Queremos que este seja um ano marcante, de viragem, de concretizações, de sonhos realizados! A equipa está maior, mais forte, cada vez mais coesa! Continuamos a ser UM, unos, na força que nos move, na amizade que nos une, no ideal que nos faz viver. Boa Caça a todos!

O AGRUPAMENTO Dia do Idoso Dia de BP Via Sacra Promessas Dia de Núcleo Marcha da Primavera Arraial de São Pedro ACAREG Mandato AS SECÇÕES Alcateia Actigui de Núcleo Insígnia Mundial Ambiente Acampamento Correio Mor Acampamento Oeiras Expedição Este ano foi… Acampamento Casa Gaiato Canoagem no Jamor Comunidade

Susana Costa Águia Capaz

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Simulacro Protecção Civil Os Croods em Mafra Raid “Os Fortes dos Croods” Acampamento Verão Clã Dia de São Paulo Encontro Cenáculo Lar Irmãzinhas Actividade Cultural XIII Trylhos Dia Núcleo Acampamento preparação


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Agrupamento Dia do Doente e do Idoso No dia 16 de fevereiro, comemorou-se mais um dia do Doente e do Idoso na Paróquia de Santo António dos Cavaleiros. Como não podia deixar de ser, todo o Agrupamento participou nesta iniciativa que é já uma tradição nossa. Este é sempre um dia para colocar os nossos dons ao serviço dos mais idosos. O dia de domingo começou com a Celebração Eucarística. De seguida, foi tempo de ajudar todos os idosos, principalmente aqueles que tinham mais necessidades de locomoção, a saírem da igreja e a dirigirem-se ao refeitório da creche do CECSSAC, onde iria decorrer o almoço e onde tudo estava preparado para a recepção. Num sistema de rotatividade no serviço entre o Clã e os Pioneiros, o Agrupamento foi gerindo a distribuição dos almoços, tarefa por nós assegurada neste momento do dia. Quando o almoço terminou, ajudámos os idosos a regressar à igreja, e fomos nós almoçar em espírito escutista. Por fim, arrumámos e limpámos toda a área do refeitório e viemos dar um apoio no salão da Igreja. E este foi mais um típico Dia do Doente e do Idoso, em que o Agrupamento participou e colocou em evidência o lema do Servir...

Paulo Moreira Águia Pequena Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Dia de BP, o nosso Fundador… No dia 22 de Fevereiro, o agrupamento celebrou o dia de Baden Powell, o nosso Fundador, com um “Jogo de Vila” pelas ruas e avenidas de Santo António dos Cavaleiros. Como já tem sido hábito, neste tipo de actividades, foram criadas equipas verticais, onde cada uma delas escolheu o seu nome, lema e grito. Como é de esperar neste tipo de actividades, o espírito entre as várias secções torna-se muito intenso, divertido e gratificante para todos. Para a temática e dinâmica de jogo foi utilizado o conceito do Party & Company. As equipas escolhiam um local/posto para iniciar o jogo e o sentido que desejavam jogar. Lançavam um dado e depois iam “avançando no tabuleiro” nesse sentido, sempre que a sorte ditava um quadrado com uma cor, a equipa era chamada a desenvolver uma nova tarefa/prova, esta situação repetia-se até a equipa chegar ao local/posto seguinte. As provas realizadas para cada cor eram: - Branco: Pergunta -Vermelho: Desenho - Verde: Mímica -Rosa: Ler nos Lábios - Castanho: Palavras Proibidas

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No que toca às tarefas realizadas em cada posto, este era sem dúvida o momento ideal para a diversão e partilha de saberes entre as várias secções. Passemos então a mencionar os locais escolhidos e as tarefas realizadas. 1- Escola primária do Conventinho: pegamos no sisal e trabalhamos a técnica escutista ao nível dos nós. Cada um dos elementos da equipa retirava um cartão com um nome, e tinham de fazer esse nó. Nem todos eram fáceis!! 2- Circuito de manutenção da Cidade Nova: a tarefa era montar uma tenda…mas não era assim tão fácil! Os caminheiros não podiam mexer em nada, apenas podiam ajudar dando indicações, e os outros elementos tinham limitações: ou só podiam usar uma mão (lobitos), ou tinham as mãos atadas (exploradores), ou tinham os pés atados (pioneiros). 3- Hercesa: aqui foi criada uma nova versão do jogo do galo, com pedras e pacotes de lenços! 4- Quinta das Flores: tempo para uma gincana, em que cada elemento tinha de percorrer um percurso com as mãos e os pés no chão, para ir buscar um “osso”…que só podia apanhar com a boca! 5- Largo do Relógio (Praça D. Miguel): uma espécie de “Quem é quem”, em que tinham de se adivinhar quem eram o chefe ou animador do agrupamento que estava em jogo. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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6- Almirante: o típico jogo das tábuas, em que a equipa percorria um percurso, apenas podendo pisar as três tábuas que foram dadas. Depois de um dia cheio pela partilha e riqueza do “Jogo de Vila”, o dia terminou com a Celebração da Eucaristia, animada pelo nosso coro! Mais um vez todos estão de parabéns, participantes e equipa que organizou mais um dia de BP, todos Bom Produto  ...

Paulo Moreira Águia Pequena

III Via Sacra encenada Pelo 3º ano consecutivo, tive o prazer de poder organizar a encenação da Via Sacra, levada a cabo pelo nosso querido agrupamento. Este ano contudo, houve algumas novidades! Para começar, a equipa de preparação do grande evento passou a ser composta por mais duas pessoas: as caminheiras Joana Garcia e Sara Alkaim, ou melhor dizendo, ao centurião romano, vieram juntarse Maria Madalena e Maria, Mãe de Jesus!

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Em seguida, foi possível ver algumas faces já conhecidas, como o caminheiro João Moreno no papel de Jesus Cristo, os lobitos e exploradores enquanto soldados e as exploradoras e pioneiras enquanto mulheres judaicas! Contudo, como gostamos de inovar, este ano Simão de Cirene foi protagonizado pelo Erico Virgy, o Discípulo amado pelo Gabriel Bento, Pilatos pelo Gil Artilheiro e a mulher de Clopas pela Ana Raquel. Já a antiga mulher de Clopas, tomou este ano o lenço de Verónica para poder limpar o rosto de Jesus.

Quanto aos animadores, o Ivo Rodrigues veio substituir a chefe de Agrupamento enquanto centurião, a Paula Fouto manteve os trajes de mulher judaica, tal como a Amélia a de narradora. A novidade veio sem dúvida no Paulo Moreira e Paulo Álvares enquanto sumos sacerdotes e nos nossos dois pata-tenras, Francisco Fouto e Carlos Rocha a liderar a logística na carrinha de apoio. Decorreu sem intercorrências toda a encenação, tirando os imprevistos já previsíveis e típicos de qualquer teatro, seja ele bíblico ou não! Mas para quê descrever, quando se pode mostrar em fotos o resultado, que mais uma vez agradou a todos: escuteiros e comunidade paroquiana em geral! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Carlos Bento Coruja Sagaz Bal煤


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Promessas O dia 5 de Abril foi mais um dia de celebração e de festa no nosso Agrupamento, onde muitos dos nossos elementos fizeram a sua Promessa. Junto de Deus e da Comunidade, os nossos escuteiros prometeram ser fieis à Lei e ao nosso Chefe Divino.

Novo momento de Promessas foi vivido em dia de encerramento de ano escutista. Desta vez foram menos os elementos, mas igual o entusiasmo e alegria de ter o novo lenço ao pescoço!

Susana Ruivo Loba Paciente Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Dia de Núcleo Aceita o desfio - vem ser o construtor da civilização do amor, foi o tema deste 17º aniversário do Núcleo Moinhos de Vento (NMV), que se comemorou na paróquia vizinha da Póvoa de Sto. Adrião. Estiveram 94 elementos do 495 representando todas as secções. No total participaram cerca de 950 escuteiros dos 15 agrupamentos do Núcleo. Durante a manhã as secções estiveram em atividades própria, pelos diferentes locais da freguesia. Para além das atividades os agrupamentos efetuaram uma recolha de rolhas de cortiça, num total de 95 kg, para o projeto Green Cork. Estas rolhas que vão ser recicladas, vão contribuir para a plantação de 95 árvores no Campo Nacional de Atividades Escutistas em Idanha-a-Nova.

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Este ano procurou-se também fazer algo em favor da comunidade local, nomeadamente pintando muros, fazendo visitas a lares, animando mais um pouco os mais idosos, visitando bairros desfavorecidos, recolhendo alimentos, etc. Cada escuteiro entregou, no início da atividade, um alimento que foi doado à Casa do Gaiato. Após o almoço em secção, houve uma festa de campo onde participaram todos os agrupamentos. O 495 apresentou um cântico. Parabéns aos artistas! O dia terminou com a Eucaristia e com a tomada de posse da nova direcção da Junta de NMV. E que venha agora o 18º!

Amélia Cardoso Cisne Perseverante Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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I Marcha da Primavera

Mais uma iniciativa levada a cabo do nosso Agrupamento 495, visando mais uma vez a angariação de fundos para a nossa tão sonhada sede. A I Marcha realizou se a 24 de Maio de 2014, o ponto de partida foi a Igreja de Santo António dos Cavaleiros e a chegada foi em Santo Antão do Tojal na Casa do Gaiato. Existiam dois percursos, o 1º percurso com cerca de 14 Km com uma duração de 4 horas e 2º percurso com cerca de 6 Km efetuado em 2 horas. Ao inscreverem se, os participantes pagavam o valor da Marcha e traziam algo para oferecer á Casa do Gaiato. Podia ser um alimento ou uma peça de vestuário masculina (criança/jovem). Os participantes escolhiam o percurso que queriam fazer, o percurso mais longo foi sem dúvida um grande desafio á resistência e ao contacto puro com a Natureza. Passando pelo interior da vegetação que circunda o Palácio do Correio Mor.

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À saída da Quinta os participantes foram reabastecidos de água e fruta para assim poderem continuar a Marcha no seu percurso rural, pelas hortas, caminhos e canaviais rumo ao Tojal. Foi sem dúvida um desafio para muitos e um convívio em Comunhão com a Natureza... No segundo percurso passamos pela Quinta do Conventinho onde nos foi feita uma visita guiada ao seu interior e à exposição existente, relembrando e voltando ao passado. Depois desta paragem lá continuamos nós pelos caminhos, canaviais das lezírias rumo ao Tojal. A Marcha foi um momento de convívio onde jovens e menos jovens partilharam experiências e saberes…

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Com a chegada de todos os participantes dos dois percursos à Casa do Gaiato/Tojal, tivemos a oportunidade de almoçar um Arroz à Valenciana com a presença também de todos os jovens que ali vivem na Casa. Foi sem dúvida um almoço de convívio e de Partilha. Já de barriga cheia, cada um pode partir para suas casas com a certeza de que queríamos todos voltar a repetir esta experiência. Foi sem dúvida em êxito esta Marcha da Primavera!! O 495, os organizadores, colaboradores e participantes estão todos de parabéns... Não queria deixar de Agradecer à Junta de Freguesia de SA Cavaleiros e Frielas, Câmara Municipal de Loures, Casa do Gaiato, Paroquia de Santo António, aos proprietários da Quinta Correio Mor, restaurante "A Horta“... o apoio e colaboração que nos foi dado. É uma Iniciativa a Repetir!

Paula Fouto Falcão Determinado Áquêlà

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III Arraial Escutista E já vamos no 3º ano consecutivo do grande arraial escutista, que este ano resolvemos chamar-lhe de Arraial de S. Pedro, não vão as pessoas pensar que é só para os escuteiros! Foi com grande alegria e satisfação que abracei, juntamente com a Chefe Amélia e a Chefe Paula Fouto, mais uma vez este projeto, que tem por objetivo angariação de fundos para a construção da tão almejada nova sede do 495. Embora não tivesse havido uma enchente de pessoas o ambiente acabou por se compor o que tornou as noites agradáveis e em ambiente do tipo familiar. Além da quermesse, tivemos as barraquinhas habituais, a dos doces, a dos manjericos, a do artesanato e este ano juntou-se mais uma, a dos jogos, que teve um enorme sucesso entre os mais novos.

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No sábado, no nosso “Jantar VIP” além da presença habitual do nosso querido amigo e Assistente de Agrupamento Pe. Ricardo Rainho e da Presidente de Junta de Freguesia Dra. Glória Trindade, contamos com a presença do Sr. Presidente da Câmara de Loures Dr. Bernardino Soares, e tiveram como anfitriãs a nossa Chefe de Agrupamento Susana Costa e a Chefe Adjunta de Agrupamento Amélia Cardoso. Na música ao vivo, os nossos amigos “Azul e Amarelo” ajudaram a animar as noites e até houve chefes que arriscaram a subida ao palco e cantarolaram umas coisas. É o 495 sempre a bombar!

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E nada disto teria sido possível sem a preciosa ajuda dos pais do 495, que são incansáveis e embarcam em todas as nossas aventuras, nesta viagem de angariações de fundos que temos vindo a desenvolver. Um grande obrigado para todos eles. Bem hajam! Para o ano há mais!!!

Paula Esteves Ovelha Despachada

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Progresso de mérito! No dia 28, dia de encerramento do ano e dia de Arraial, foi também um dia de reconhecimentos. De Lobitos a Caminheiros, foram entregues etapas de progresso, competências e especialidades. Não posso deixar de destacar o excelente trabalho da Família da Selva, que conseguiu que 7 dos seus Lobitos alcançassem a Anilha de Mérito, o que significa que os Lobitos completaram o seu progresso, e a Insígnia de Mérito, significado de terem alcançado uma competência de cada uma das 7 cores/áreas existentes. Facto inédito na Alcateia e no Agrupamento! Como alguém no Núcleo apelidou e bem, os nosso Lobitos são Ninjas!!!! Parabéns aos 7 Lobitos, que são um exemplo de empenho e dedicação!

Susana Costa Águia Capaz

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Mandato: Triénio 2011-2014 Este mandato foi conduzido com o intuito de concretizar 3 grandes objectivos: Unificar – pessoas, conceitos, estratégias; Celebrar – a fé, o agrupamento, os 35 anos de caminho do Escutismo; Consolidar – procedimentos, condutas, novos objectivos, o caminho a seguir, o Agrupamento como sendo uno. Este triénio foi muito intenso! Algumas foram as dificuldades, muitas as actividades, muitos os projectos alcançados, muito o empenho dos dirigentes, dos elementos, dos pais. Quisemos abrandar o ritmo de actividades, mas não nos foi possível. Como diz o poeta “O Homem sonha, a obra nasce”, e nós temos o “mau” (?!) hábito de sonhar, de querer fazer sempre mais e melhor, pelos nossos elementos. E isso, muitas vezes impede-nos de estarmos parados! O cansaço é muito e terminamos o ano de “rastos”. Mas o caminho faz-se bem, muito bem, apesar das pedras que encontramos no caminho. Juntos, temos tentado tirar as pedras do caminho para que nenhum de nós tropece. E se tropeçou ou cambaleou, não caiu. Estamos todos juntos, para nos apoiarmos e seguirmos em frente. Tenho a certeza que este é o segredo deste Agrupamento. Somos um!

Obrigada aos meus Animadores por me terem felicitado com o vosso empenho, trabalho, dedicação e amizade. Obrigada Padre Ricardo por… simplesmente tudo! Obrigada aos pais, por serem “aquele espectáculo”, que sonha connosco, que arregaça as mangas e que nos apoia sempre!

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Susana Costa Águia Capaz


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Alcateia ACTIGUI de Alcateias do NMV 25 e 26 de Janeiro – Tapada de Mafra Seria um dia como qualquer outro, não fosse a perto de uma centena de pessoas que se reuniam junto ao metro do Sr. Roubado. Alguns mais velhos, com lenços vermelhos e verdes, outros muito mais novos, sorridentes e de lenços amarelos (seriam azuis e amarelos não fossem os marítimos decidir juntar-se a nós diretamente no local de acampamento) e muitos mais curiosos com o que se iria passar com os seus filhos nas próximas 48 horas. Sem medo, embarcámos então nos dois autocarros para nós reservados e nos aventurámos a viajar até terras de Mafra onde o sol decidiu não sorrir durante longas e chuvosas horas. Mas isso não impediu a boa disposição, e foram constituídos os bandos verticais para desafiar ainda mais cada guia e sub-guia ali presente ao ter que viver aquela experiência na companhia de novos lobitos e lobitas.

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A manhã começou com as apresentações dos bandos, um breve atelier sobre Liderança e como ser um bom “guia”, os almoços frios junto dos novos companheiros de viagem e a apresentação do imaginário: As viagens do Papa João Paulo II! Junto com ele, os lobitos revisitariam os locais que ele visitou, para aprender não só mais sobre a sua cultura, mas também que a igreja não se faz apenas na nossa paróquia e sim com a união de todo o mundo num só! Chegou então a hora de partir, e o grande jogo da tarde trouxe aos lobitos muitas surpresas. Todos fizeram uma viagem diferente, ainda que passando pelos mesmos países. A viagem passou por todos os continentes habitados. Na América do Sul passámos pelos Estados Unidos da América, onde fomos jogar aos Índios e aos Cowboys enquanto se aprendia um pouco mais sobre o sistema de progresso. Com muita alegria, aprenderam os nossos lobitos mais sobre os vários trilhos que os animais da selva os convidam a descobrir, tudo sempre com o objetivo final do crescimento individual de cada lobito. Passámos também pela boa e velha Europa, onde visitámos Portugal. Aqui descobrimos mais sobre a riqueza cultural do nosso belo e pequenino país, e sobre como temos tanto a mostrar a quem vem de fora. Aprendemos ainda um pouco mais sobre os Pastorinhos de Fátima e sobre como eles são um modelo de vida na Alcateia e como devem ser exemplos de persistência, fé e amor para com o semelhante junto do coração de todos os nossos lobitos e lobitas. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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A seguir fomos visitar o grande continente de África, com destaque para o país de África do Sul. Aqui os nossos lobitos cantaram e dançaram ao som das mais divertidas animações e cânticos da Alcateia, junto das personagens igualmente divertidas e educativas. Não se possa dizer a partir de hoje que não são os nossos lobitos uns lobitos animados! De África, nada como nadar para a esquerda e chegar ao Brasil! Em representação da América do Sul, foram os nossos porta-vozes na hora de explicar aos lobitos um pouco mais sobre a Natureza e a Protecção do Ambiente. E mais do que conceitos, a aplicação no dia - a - dia e de como, as ações de cada um de nós, por mais pequenas que possam parecer, são importantes e indispensáveis para manter este nosso grande e belo planeta saudável! Da América do Sul e da sua grande Floresta Amazónia, um avião levou os bravos lobitos até à Ásia, onde com os seus fatos exóticos e comidas bem cheirosas e apimentadas, aprenderam uns pequenos truques e segredos orientais sobre a nossa mística e simbologia. Alguns nomes e conceitos da Alcateia e do imaginário do Livro da Selva foram explicados aos nossos lobitos, antes de partirem para mais uma viagem. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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E para terminar a viagem pelos continentes, nada como ir até à Ocêania, muito bem representada pelos nossos amigos Australianos bem afamados e que os ensinaram a construir coisas incríveis com apenas paus e corda. Parece algo saído de um filme do MacGyver, é verdade, mas isto é a realidade do escutismo, e os nossos lobitos, apesar da sua tenra idade não querem ficar atrás dos irmãos mais velhos! Chegado o fim da nossa viagem pelos continentes com este jogo tão educativo e divertido, chegara a hora de parar por um pouco e recuperar as forças. Recebemos então um convite em tons de xadrez dos nossos amigos escoceses, em representação do Reino Unido. Eles estavam à nossa espera com um lanche deveras delicioso, os bons e velhos scones ingleses! Só faltaria ter sido às cinco da tarde e ter havido chá para sermos uns autênticos british scouts!!! Hora de vestir o kilt, de colocar os scones a jeito e lá vamos nós para a Inglaterra lobitos! A barriga já estava cheia, mas a alma precisava de algum alimento também. Por esse mesmo motivo, embarcámos todos a todo o vapor rumo à sede das Nações Unidas. Aí celebrámos a nossa Eucaristia, com muita alegria e um sorriso nos lábios, para logo em seguida sermos presenteados por um atelier surpresa sobre tempos e paramentos litúrgicos, cortesia do nosso querido Pe. Francisco. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Verde, Roxo, Branco, Vermelho... Não se esqueçam lobitos, das cores das estolas e casulas! E claro, o branco das alvas! A emoção já ia longa e após a eucaristia e o atelier, hora de regressar a Itália, local de descanso de João Paulo II entre as suas cansativas viagens pelo mundo fora. Aqui, os nossos lobitos foram recebidos por dois cozinheiros verdadeiramente italianos e vestidos a rigor, para uma bela carbonara al dente. Servida com muito carinho, nunca é demais relembrar aos nossos lobitos as bonitas palavras de per favore e grazie! Uns verdadeiros poliglotas estes pequenos membros da nossa Alcateia. Novamente de barriguita cheia, era a hora de celebrar o longo dia que tinham vivido. Cheios de alegria, todos se juntaram para a grandiosa Flor Vermelha, onde todos os bandos nos presentearam com algumas peças, símbolo das suas experiências e diversões do dia passado nas viagens até agora decorridas. Mas claro, nem só os lobitos se alegravam, pois se por um lado dançavam os pequenos lobos, por outro também os animais da Selva mais velhos rejubilavam e se alegravam com toda a alegria ali vivida. Alegria esta claro, que colocou um ponto final e perfeito num dia recheado de experiências. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Bem cedinho pela manhã, tocaram as trompetes. O comboio chegara a Paris, na bela e iluminada França. Imbuídos no espírito de saúde e bem estar francês, os lobitos dedicaram-se a uma verdadeiramente cansativa mas enriquecedora ginástica matinal, acompanhados logo em seguida de um bom croissant com lait au chocolat. Novamente, um s’il vous plaît e um merci, não fazem mal a ninguém e só tornaram os nossos lobitos tão mais educados, agora em várias línguas! A viagem pelo mundo estava quase a chegar ao final, mas a equipa tinha ainda mais uma grande surpresa para os nossos bravos aventureiros de lenço amarelo e branco/azul. Mal se via uns metros à frente do nariz, e partiriam os lobitos em caminhada até ao destino da sua última viagem. E pelo caminho, que tal observar a flora e fauna da tapada de Mafra? A viagem foi divertida, e todos conseguiram avistar alguns gamos e alguns javalis selvagens, lá ao longe nas colinas verdejantes da Tapada. Shiu... é preciso silêncio para eles não fugirem! Pé ante pé, lá foram andando os lobitos, até que chegaram ao Japão, o local da sua última refeição em campo. O bom e velho Arroz Xau Xau, com atum à mistura, foi então o almoço dos bravos viajantes, servido mais uma vez a rigor pelos nossos exímios cozinheiros desta Atividade tão eclética e variada. Foi feita a votação do peluche representativo das Alcateias do núcleo, a avaliação final e ainda uma oração final. Despedimos então e demos por encerrado este grande Atigui das Alcateias do Núcleo Moinhos de Vento. Cheios de novas histórias para contar, e sorridentes pelo que tinham vivido, voltaram os lobitos a casa, ansiosos por se voltar a encontrar e a reavivar as amizades criadas naquele local!

Amarelo, Amarelo, Lobitos! Amarelo, Amarelo, Lobitos! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros

Carlos Bento Coruja Sagaz Balú


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Insígnia Mundial de Ambiente 1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade 1: População e Sistemas Naturais têm água potável e ar limpo No dia 1 de Fevereiro de 2014, pelas típicas 15h, juntaram-se na sede os lobitos da Alcateia 60 do Agrupamento 495 de Santo António dos Cavaleiros. A início, parecia ser um dia de actividade normal, mas após o típico tempo de bando e de marcadas as presenças e cotas da semana, deu-se início à primeira atividade rumo à Insígnia Mundial do Ambiente. Semanas atrás, no dia 11 de Janeiro de 2014, tinha sido feito uma breve apresentação sobre a mesma aos lobitos, mas agora era hora de colocar as mãos à obra! Os bandos todos se separaram a início. Todos tinham duas tarefas: a de recolher água e folhas em locais diferentes. Alguns iriam recolher água da torneira, ou água engarrafada, enquanto que outros recolheriam água do lago que existe em Santo António e cujas águas não são regularmente tratadas.

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Após recolhida a água, iriam então recolher folhas. O bando branco recolheu junto aos prédios locais, o bando preto no jardim de Santo António, e os bandos castanho e cinzento aventuraram-se até mais longe para recolher, longe das casas e construções, numa pequena mata que existe na localidade. Entre muitos risos e brincadeiras, todos recolheram as folhas caídas pelo local, sempre com a diretiva de não arrancar plantas vivas, e sim somente recolher aquelas que já tivesse caído das árvores. Após esta fase inicial de recolha de água e folhas, reuniram-se então os bandos todos novamente. Falou-se do ciclo da água normal, das várias formas como o Homem polui o ambiente que o rodeia, nomeadamente a terra e as águas. Facilmente se concluiu que a água da torneira e engarrafada é muito mais limpa do que a do lago não cuidado. Seguimos então para a frente e colocou-se fita-cola transparente sobre as folhas, descolando-a em seguida com cuidado e colocando-a sobre uma folha de papel branca. Assim, destacava-se toda a sujidade que estava sobre as folhas recolhidas nos diversos locais.

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Não foi difícil de concluir que a maior sujidade provinha das folhas que tinham sido recolhidas perto das habitações e prédios, sinal este de que as pessoas não cuidam do que as rodeia. Também fácil de perceber que as folhas recolhidas na mata apenas possuíam terra e não outro tipo de sujidade, significando isto que era um local mais limpo do que os anteriores. No meio, estavam as folhas do jardim, que nos surpreenderam a todos por estarem extremamente limpas. Logo os lobitos concluíram que isto se devia ao facto de em Santo António os espaços verdes como jardins, serem cuidados e limpos regularmente, e podermos assim desfrutar da natureza de uma forma mais ecológica.

No final, e para todos poderem ficar com uma recordação colorida da recolha das folhas, decalcámos as folhas que havíamos recolhido para as folhas brancas com lápis de cera. Muita cor e diversão, foi este o tema ao longo de toda a reta final da atividade. Algumas novas informações foram dadas aos lobitos, e muitas outras coisas foram apenas o reavivar de ideias que já conheciam, sobre preservar o ambiente e poluição dos habitats e dos recursos hídricos. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Ah claro, não podia faltar, a bela da foto final! Há que preservar estes momento de aprendizagem, alegria e união para sempre não é verdade?

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1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade 3: O risco de substâncias nocivas para as pessoas e o ambiente é minimizado No dia 16 de Fevereiro de 2014, após participar na eucaristia do Dia do Doente e do Idoso, juntaram-se na sede os lobitos da Alcateia 60 do Agrupamento 495 de Santo António dos Cavaleiros. Um almoço frio animado foi seguido de um breve atelier sobre Dióxido de Carbono, Oxigénio e o papel das plantas no ciclo natural destes dois compostos. Depressa os lobitos perceberam o objetivo da fotossíntese, e a necessidade vital que os seres vivos têm de oxigénio. Tendo estes conhecimentos como base, foi então hora de aprender através do jogo!

Uns sendo árvores, e outros moléculas de dióxido de carbono, o desafio das plantas era o de conseguirem transformar todo o dióxido de carbono em oxigénio, para que pudessem chegar aos pulmões dos seres vivos aquelas moléculas vitais! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


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Contudo, ao longo do jogo, a deflorestação, os incêndios, a poluição, foram atacando as pobres árvores que ali existiam, e aos poucos estas foram reduzindo em número. Desta forma, se conclui de forma divertida e muito movimentada como a perda destas nossas amigas verdes nos afeta a todos de uma forma bastante grave e importante! Após o jogo, era hora então de um atelier sobre poluentes e efeito de estufa. O tema em si parece complexo, mas os nossos lobitos já sabiam até muito do que lhes foi transmitido. E claro, todos eles estavam ansioso para dar a sua opinião e exemplos do dia a dia em que observam estes poluentes a ser utilizados e criados, assim como exemplos vividos dos efeitos do efeito de estufa que todos sentimos, em particular os “pinguins e ursos polares lá nos polos que derretem cada vez mais”.

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E uma vez dado o atelier, para encerrar a atividade, era hora de dar a voz aos pequenos e de os deixar criar um pouco mais! Um pequeno debate foi levantado, sobre como podemos reduzir os poluentes sem deixar de viver o nosso quotidiano de forma confortável. Produtos amigos do ambiente, sem gases de estufa, aposta nas energias não renováveis, ou pelo menos em “tampas para as chaminés das fábricas e tubos de escape”, também conhecidos por nós mais crescidos como filtros. Muitas mais ideias foram lançadas, e muitas sugestões transmitidas e partilhadas entre todos, enriquecendo assim mais uma atividade nesta caminhada rumo à Insígnia Mundial do Ambiente e visando alcançar comportamentos mais amigos do ambiente, mudando mentalidades e formas de pensar.

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1 / 2014 Outubro

1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade 4: As práticas ambientais mais adequadas são usadas. Quase tudo o que fazemos no nosso dia a dia possui consequências para com a Natureza. Estas podem ser benéficas ou prejudiciais, e o importante é aprendermos, desde tenra idade, a analisar e corrigir os nossos comportamentos, para melhor proteger-mos o mundo belo que nos rodeia. Assim, no dia 22 de Março de 2014, os Lobitos da Alcateia 60 resolveram fazer um pequeno jogo sobre este tema. Um a um, atiraram uma bola para cá e para lá, dando a oportunidade a todos de falar. Primeiro, deveriam dizer o que tinham feito naquele dia (ou na última semana) que fosse bom para o ambiente. Para uns a resposta era simples: apanhar lixo ou não sujar era a resposta básica. Mas para outros, principalmente os mais velhos, as respostas eram já mais completas: poupar água, poupar eletricidade... Juntos, todos chegaram a conclusões muito interessantes de comportamentos que podiam partilhar entre eles para melhorar a sua acção junto da Mãe Natureza. Em seguida, foi a hora de ser honesto e contar à Alcateia o que tinham feito de mau para a natureza. E como o lobito é verdadeiro, todos confessaram os seus pequenos crimes para com a natureza. Uns gastam mais água do que deviam, outros não reciclam, e alguns até de vez em quando, deitam aquele papel da pastilha para o chão. Nada que não se corrija! E neste mesmo sentido, terminámos a actividade com um debate sobre quais os BONS COMPORTAMENTOS PARA O AMBIENTE, desenhando os lobitos a pares, um bom comportamento com que se comprometiam, para ajudar a tornar o mundo um local mais limpo e saudável! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade 5: As pessoas estão preparadas para responder a perigos ambientais e desastres naturais. Esta primeira Etapa estava a chegar ao fim, e como última actividade, os nossos lobitos iriam agora falar sobre desastres naturais e perigos ambientais. Assim, no dia 5 de Abril, após conversar um pouco sobre este tema, todos se voltaram de costas para o centro, deixando que cada um deles se tornasse uma catástrofe destas. Em seguida, instalou-se a confusão no covil, à medida que cada um, fazendo apenas questões de sim ou não, tentava descobrir qual a catástrofe em que tinha sido transformado. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Claro que mesmo por entre o caos, todos acabaram por descobrir o que estavam a representar, mesmo aqueles com nomes mais estranhos como Avalanche ou Deslizamento de Terras. E como nem todos conheciam estes desastres e perigos, falámos então em detalhe um pouco mais sobre cada um deles, salientando em particular os mais frequentes em Portugal, como por exemplo as secas, as cheias, os incêndios ou os deslizamentos de terra.

Claro que as suas jovens mentes logo divagaram e quiseram descobrir o que fazer noutras situações menos comuns, mas a resposta a essa, bem... temos que lhes dar algo para procurar em casa não é verdade?

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1 / 2014 Outubro

1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade 2: Existem habitats naturais suficientes para suportarem espécies nativas No dia 29 de Março de 2014, após alguns adiamentos por mau tempo, conseguiu finalmente a Alcateia 60 realizar a sua actividade nº2 no caminho rumo à Insígnia Mundial do Ambiente. Para tal, os lobitos dispuseram-se a descobrir o que os rodeia, prestando um pouco de atenção extra e utilizando todos os sentidos em lugar de apenas um ou dois. Assim, partiram logo pela manhã à aventura numa caminhada pela natureza, durante a qual, foram também recolhendo folhas para o Herbário de Bando, que iriam completar durante o dia. Utilizando o sentido da visão, os lobitos puderam encontrar num belo jardim, mais do que esperavam. Após ser indicada a recolha de objectos que tivessem algo em comum, surpreendidos ficaram estes aventureiros com a quantidade de material feito pelo homem que havia espalhado pelo jardim que à primeira vista parecia extremamente bem cuidado. Assim, aprenderam que nem sempre olhar significa prestar atenção!

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1 / 2014 Outubro

Mas a actividade ia ainda no início, e foi então dada a indicação para formarem pares, e que um dos elementos de cada par se descalçasse e vendasse. Estava na hora de explorar o jardim com o tacto, em particular o dos nossos pés! Para muitos, esta foi a primeira vez que sentiram a erva molhada e fresca debaixo dos pés, ou a terra húmida logo pela manhã. Sentiram claro, também a diferença entre o humano e a natureza: o cimento, os bancos envernizados, os ferros polidos, em contraste absoluto com a terra, a erva, os galhos e plantas. Foi com agrado que todos os lobitos descobriram esta natureza de uma forma diferente, como nunca antes a tinham sentido. O dificil foi mesmo conseguir que se voltassem a calçar!!!!!

Após descobertos dois sentidos, era hora de prosseguir. A caminhada decorreu com alegria até uma mata ali perto, onde todos se sentaram em círculo para aí poderem descobrir o terceiro sentido: a audição. Fecharam os olhos e juntos puderam sentir o que a Natureza, assim como a cidade circundante, tinha para lhes mostrar. Ainda neste belo local, rodeados da Mãe Natureza, os nossos lobitos aventuraram-se então novamente a mais uma actividade, a do olfacto. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Cada um procurou uma coisa cujo cheiro lhe parecesse interessante e apresentou-a à Alcateia. E diga-se de passagem que os resultados foram muito variados: desde as flores de cheiro agradável, aos sacos do lixo por ali abandonados, de tudo um pouco estes pequenitos encontraram!

Era então hora de partir à descoberto do 3º e último local da actividade de hoje. Após o Parque das Rolas e a Mata atrás das piscinas, terminámos a nossa actividade no jardim da Quinta do Conventinho. Aí, no meio das árvores bem cuidadas, os lobitos exploraram o tacto mais uma vez, mas desta vez recorrendo apenas às mãos. Identificar as árvores tocadas, apenas com memória do que sentimos por entre os dedos, revelou ser mais desafiante do que eles previam! Mas claro que, mesmo este desafio foi superado. Terminámos então a nossa caminhada pela natureza com uma conversa sobre os sabores da natureza.

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1 / 2014 Outubro

Infelizmente, ao longo do percurso, não havíamos encontrado nada que os mesmos pudessem provar, mas muitos deles conheciam bem alguns dos produtos mais e menos saborosos da Natureza. Não que isto impedisse alguns mais corajosos de provar relva ou lamber árvores é claro!

1ª Etapa – Explora e Reflete

Atividade Extra: Síntese da 1ª Etapa Tendo tido lobitos tão atentos e dedicados ao longo de toda esta primeira etapa da caminhada rumo à Insígnia Mundial do Ambiente, a Família da Selva (vulgo equipa de animação da Alcateia 60) decidiu, durante um dos dias do acampamento pós-Páscoa da Alcateia, presentear os pequenos aventureiros com uma Caminhada do Ambiente. Como objectivo, tivemos o de sintetizar e resumir o que havia sido falado ao longo das 5 actividades desta primeira etapa, para que todos pudessem iniciar em Maio, uma preparação da Acção Ambiental de forma mais consciente e melhor preparada. Rumo ao Palácio do Correio Mor, desbravando a Natureza, estava então traçada a nossa rota para o dia! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Assim, logo pela manhã, partiram os lobitos da sua sede, rumo ao Circuito de Manutenção da Cidade Nova, local este onde, à sombra de uma das árvores do agradável jardim, lhes foi apresentado o objectivo da caminhada. Falouse um pouco de orientação, pois um bom escuteiro deve saber caminhar por entre a Natureza, consciente do seu rumo e destino. E em seguida, revivendo a importância das várias partes dos ecossistemas, partimos então à descoberta, não sem antes, é claro, o nosso Tchill nos ter presenteado com mais uma lição de botânica! A primeira parte da caminhada, visou relembrar os lobitos sobre os comportamentos humanos e a sua consequência junto da Natureza. Passando por um local de despejo de resíduos urbanos, puderam os nossos pequenos aventureiros tomar conhecimento e contacto com a faceta mais suja da Humanidade: a poluição. Mais do que falar sobre águas e terras poluídas, mais do que falar sobre o que devemos ou não fazer, é importante tomar contacto com o real desastre ambiental que é a mão Humana quando mal intencionada. E de acordo com as palavras de um dos nossos guias: “Falámos de muitos desastres naturais Balú, mas o pior de todos é o Homem que não protege a Natureza!”. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Enquanto se caminhava e falava sobre os outros desastres naturais que poderiam afectar aquela zona, os lobitos começaram a notar a mudança na paisagem. Com a aproximação da Herdade do Palácio do Correio Mor, os campos começavam a ficar menos áridos e mais verdejantes e limpos. Atravessámos então uma ponte, que acabou por marcar a separação da actividade em dois: uma primeira parte, por entre uma natureza que sofre pela destruição e descuido do Homem, e uma segunda parte pós-almoço, trilhada por entre uma Natureza praticamente não tocada pelo homem, que apenas possui estreitos trilhos e caminhos de cabra por entre as colinas.

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1 / 2014 Outubro

Após um almoço que restaurou as energias tanto aos lobitos como à Família da Selva, era hora de voltar à carga. Agora já por entre verdes prados, os lobitos puderam voltar a colocar os seus vários sentidos à prova, desta vez num local com muito mais para sentir do que anteriormente. Claro que ao longo da caminhada, encontrámos também algumas mensagens de São Francisco de Assis, que levaria os lobitos, mais tarde, à descoberta de outras religiões. Contudo, por agora, o patrono da Alcateia acompanhava apenas os seus pequenos lobos na descoberta desta natureza desconhecida. E foi assim, que durante mais algumas horas, estes aventureiros de palmo e meio caminharam pela Natureza. Por entre riachos e trilhos apertados, os Lobitos desfrutaram assim de uma caminhada por entre a natureza que lhes permitiu assentir conceitos e tirar dúvidas sobre os assuntos falados anteriormente. E claro, como não poderia deixar de ser, sendo o Lobito Alegre, tudo sempre com um sorriso de alegria na cara, desde o início, ao fim!

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1 / 2014 Outubro

2ª Etapa – Atua

Preparar e Planear Antes de pôr as mãos à obra, a Alcateia 60 teve uma breve actividade de preparação para a atividade que iria desenvolver. Começou-se por falar das necessidades locais da nossa freguesia, e todos concluíram que apesar de Santo António dos Cavaleiros ter bons jardins, havia muitas zonas que estavam despidas de vegetação. Assim, e já havendo um canal de comunicação estabelecido com a Junta de Freguesia local, foi então solicitado o apoio desta para a plantação de árvores, numa zona de jardim que assim o necessitasse. No entanto, antes de ir plantar, há que aprender um pouco mais sobre o assunto. Falou-se então com os lobitos sobre o ciclo de vida das árvores e sobre os seus vários constituintes, assim como sobre os vários tipos de árvores existentes e quais aqueles mais comuns na nossa área. Execução: Vamos Plantar! Após aprender um pouco mais sobre o assunto, os lobitos da Alcateia encontraramse com o responsável pela ação da parte da Junta de Freguesia. Juntamente com ele, foi feita uma breve abordagem sobre as árvores que iam plantar e como o fazer correctamente usando as ferramentas disponíveis para tal. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Assim, dividindo-se em pequenos grupos, os nossos Lobitos plantaram as várias árvores a eles destinadas com a ajuda dos adultos presentes, falandose em seguir sobre as necessidades nutricionais das mesmas. Foi-lhes explicado que apesar do solo providenciar os nutrientes necessários, principalmente devido à época do ano, as árvores necessitariam de ser regadas com mais frequência do que costume até se acostumarem à sua nova casa. Assim, foi elaborado um calendário, no qual a Junta de Freguesia se responsabilizava por durante as próximas duas semanas regar as árvores durante a semana, enquanto a Alcateia o faria ao fim de semana, sendo que a partir dessa data, elas já não precisariam de uma rega tão frequente.

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1 / 2014 Outubro

Avaliação e Celebração

Chegado ao final desta longa caminhada rumo à Insígnia Mundial do Ambiente, a Alcateia reuniu-se mais uma vez para fazer a avaliação. Foi elaborado um painel de actividade, com fotos e descrições alusivas a cada uma das atividades desenvolvidas ao longo do projecto. Em seguida, o painel foi enfeitado de forma colorida e preenchido pelos lobitos com os seus comentários, sugestões e lições aprendidas nas várias atividades vividas. No final, foi possível ver a alegria dos lobitos, por uma missão completa, e junto do restante agrupamento de entoaram gritos de Alcateia em celebração do momento.

Carlos Bento Coruja Sagaz Balú Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Acampamento no Palácio do CorreioMor – 25 a 27 de Abril O primeiro dia do Acampamento decorreu em estilo de Caminhada, cuja descrição detalhada se encontra noutro artigo próprio. O Acampamento podemos então dizer que começou somente, lá mais para o final da tarde do dia 25 de Abril. Após chegar a campo, havia que o montar antes de mais! Arregaçar mangas, erguer tendas e montar uma cozinha para abrigar o material e as cozinheiras e cozinheiros de serviço.

Com tudo montado e pronto a ser usado, havia que explorar o local! Então, assim decorreu um jogo sobre várias religiões, usando imagens de alta qualidade gráfica, fornecidas pelo nosso querido Hathi! E depois, enquanto se preparar o jantar, porque não ir dar um passeio pelo local com os lobitos no encalce? Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Após uma refeição bem apurada, foi hora do jogo nocturno. Sendo o imaginário do Acampamento sobre as religiões e a oração, desbravaram os nosso lobitos os vários trilhos da herdade, de lanterna em punho, em busca dos símbolos representativos de cada uma das 6 religiões, para depois os terem que entregar, adequadamente, ao membro da Família da Selva que a representava. Um dia sem dúvida comprido e em cheio, que lhes permitiu dormir em paz!

Chegada a manhã, o novo dia trouxe à Alcateia também novos objectivos. E a grande meta de hoje era a caminhada em descoberta da colina que ladeava as traseiras do palácio, assim como o seu jardim cheio de labirintos! Ao longo da caminhada, foram feitas várias paragens onde se relembraram àqueles bravos aventureiros algumas das técnicas que nunca são demais esquecer como os códigos e cifras, a orientação, material de campo ou o socorrismo (para citar alguns). Novamente, chegada a hora do bom jantar, era tempo de preparar as peças para a Flor Vermelha (vulgo Fogo Conselho). Com alguma orientação da parte da Família da Selva, lá conseguiram os lobitos levar a cabo mais uma festa cheia de risos, alegrias, e como não podia deixar de ser, muitas quedas. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Pena é, que o tempo não ajudasse e tivéssemos que recorrer ao plano B de uma Flor Vermelha debaixo de toldo. Mas nada que uma boa imitação de lobitos por parte dos chefes, ou uma oração final preparada pelos lobitos mais velhos não conseguisse resolver! Assim chegou mais uma manhã. Desta vez, o dia acabaria por ser dedicado a avançar um pouco mais às desmontagens, assim como à limpeza de campo. Claro que não podemos esquecer-nos de congratular o vencedor do Acampamento, o Bando Castanho! Renhida a competição, sendo que apenas 1 ponto separou o primeiro do segundo lugar!

Um acampamento em grande, com uma Alcateia em Grande, num local sem dúvida grandioso, e apenas a meia dúzia de quilómetros de casa! Nunca na cabeça dos lobitos lhes cruzou a possibilidade de tamanha beleza ao lado da porta. 

Carlos Bento Coruja Sagaz Balú Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Acampamento no Centro de Comandos de Oeiras – 11 a 13 Julho Para terminar em grande este ano cheio de aventuras, o Acampamento de verão da nossa Alcateia teve como destino algo mais veranil do que costume. O Centro de Comandos de Oeiras, que fica a apenas 2/3 minutos a pé da praia e possui estruturas fantásticas para os nossos lobitos exploraram foi então o destino escolhido. À chegada no dia 11, a aventura chegou, na verdade, antes de sequer chegar a campo, tendo sido uma verdadeira prova de fogo para alguns pais e elementos da família da selva conseguir achar o campo, ainda que o chefe Rebola tenha disponibilizado indicações e mapas preciosos. Mas uma vez chegados a campo, e já com a noite a espreitar com uma bela lua cheia, montou-se então o campo, desta vez podendo usar 3 maços... Sim, 3! Finalmente puderam ser montadas mais do que uma tenda em simultâneo, ainda que sobre um solo tão rijo quanto pedra! Para quem é escuteiro e já sofreu na pele a dor de colocar uma estaca em chão rijo, saberá bem do que falo . Campo erguido, lanchinho da noite tomado, higiene feita, era hora de chegar ao saco cama e recuperar as forças!

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1 / 2014 Outubro

A manhã raiou depressa, cheia de sol e muito calor, e já com a cozinha montada! Após uma ginástica matinal, onde não puderam faltar as flexões e outros exercícios desafiantes, o pequeno almoço restabeleceu as energias, apenas para os preparar para o real desafio que aí viria! A pista de obstáculos! Ao bom estilo, e com o grito de guerra tão conhecido de “Mama Sumé!” dos nossos Comandos, os lobitos balançaram na corda, passaram por traves e paredes, rastejaram por debaixo de redes de arame, subiram e desceram escadas, e claro, o momento do êxtase da Alcateia, foram bombardeados até ao infinito com balões de água! Não sei quem se divertiu mais, a família da Selva a bombardear ou os lobitos a lutarem para serem o alvo do próximo projéctil aquoso.

Claro que com isto, metade ficou mais sujo do que limpo, e muitos acabaram por andar por ali a lavar a T-shirt e a mostrar o que um dia-quem-sabe-serãoabdominais... Isto claro, barrados em protetor solar até às orelhas, porque a nossa grande Aquêlá não deixa nada ao acaso! A tarde então começou a apertar, e o calor dizia que era hora de começar a preparar as coisas para ir para a praia. Assim, após algum tempo a adiantar a Flor Vermelha dessa mesma noite, os lobitos rumaram em direcção ao areal, onde após novamente serem cobertos em protetor solar, lá foram armar-se em peixes de água salgada! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Foi uma tarde divertida, cheia de água, calor e bolos ao lanche com sabor a morango! Um luxo dizem muitos sem dúvida . Mas logo voltámos a campo, comemos o nosso jantar e enviámos os lobitos à caça dos seus animadores.... Estavam todos escondidos, e precisavam achá-los se queriam descobrir o “fogo” (leia-se lanternas grandes) para iluminar a Flor Vermelha. Ao Balú todos acharam, pois ele decidiu andar a passear em vez de se esconder, mas aos demais, tantos lhes passaram ao lado sem nem os ver! E nem vamos lembrar o medo que todos sentiam em adentrar a “floresta negra” sem uma luz acesa...

Mas uma vez encontrados todos os membros escondidos, decorreu então a Flor Vermelha, organizada totalmente pelos nossos lobitos mais velhos. Aplausos, corridas de cavalo... Até um pano de cena tivémos! É o que eu digo, um luxo estes lobitos e esta Alcateia. Só faltou mesmo a viola, mas infelizmente, nenhum dos presentes se ajeitava com a mesma... A noite avançava, e após uma conversa íntima entre chefes e elementos que vão passar de secção, o sono ajudou a encarar com outros olhos o novo dia.

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1 / 2014 Outubro

Regressado a campo, o nosso Hathi guiou-nos ao longo de uma Celebração da Palava itinerante, bem ao estilo da selva, somente para depois separar-mos a nossa Alcateia em 2: os que vão passar de secção, ficaram com o Balú a aprender uma série de novas coisas que irão enfrentar nos exploradores, enquanto os mais novos, inventaram novos bandos, de forma a nos dizerem também eles, qual a sua opinião e gostos! Após o almoço, e antes de arrumar o campo, não podemos deixar de referir o nosso desfile de máscaras. Entre lobos castanho, cinzentos, brancos e pretos, quem levou o prémio foi a nossa querida Pantera, que nos conquistou a todos com o seu narizinho e patinhas adoráveis! E assim foi... Com muita patetice à mistura, lá se desmontaram as tendas e a cozinha, se arrumou o material, e se voltou para casa, já com um cheiro de saudade pelo ano que está a acabar.

Carlos Bento Coruja Sagaz Balú Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Expedição Este ano foi…

Este Ano Escutista foi o meu primeiro ano nos exploradores. Ao início parecia um pouco difícil... mas logo foi melhorando. Aprendi muitas coisas novas, com a ajuda dos chefes que eu gosto muito! Uns ajudam-me numas tarefas e outros noutras... Mas no final de tudo todos ajudam. Uma das atividades que mais gostei, foi a da Casa do Gaiato, onde aprendemos nós e orientação. Também gostei muito de fazer canoagem, pois nunca tinha feito. Gosto muito da minha expedição e dos meus chefes! Temos passado momentos fantásticos juntos!“

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Marta Castro Patrulha Galo


1 / 2014 Outubro

Entrei para o Agrupamento 495 este ano escutista. Entrei porque tenho uma amiga que me falava muito das boas aventuras e aprendizagens... cativou-me! O que mais me marcou foi a forma como fui acolhida... receberam-me bem ... o convívio e união, os acampamentos e o dia da Promessa. Fui muito mimada por todos, em especial numa altura em que me sentia mais frágil e triste, com ausência do meu pai, pois ele tinha ido trabalhar para a Guiné. As actividades fora da sede, adorei! A caminhada da Primavera , em que os pais também participaram, apesar de ter sido uma caminhada grande e cansativa, foi muito lucrativa em termos de aproximação do grupo e a interacção com a família ... além de ficarmos a saber da sede nova! Que bom! Eu gostei do percurso todo deste ano escutista. E estou convicta de que para o ano ainda será melhor.

Ana Carolina Ramos Patrulha Canguru

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1 / 2014 Outubro

Acampamento na casa do Gaiato Do dia 25 a 27 de Abril, a Expedição viveu “Uma aventura … na Lezíria Saloia”. Depois de uma bela caminhada pela lezíria e de muita diversão pelo caminho, os nossos aventureiros chegaram à casa do gaiato prontos para mais uma aventura! Chegámos ao portão da casa do gaiato, perto das 13h motivados com o belo dia que estava. Instalámo-nos, almoçámos e à tarde tivemos atelier de orientação, pioneirismo e montagem de campo. Na manhã seguinte a nossa bela expedição despertou cheia de genica e logo começou a ginástica matinal, seguida do pequeno-almoço. Após o pequeno-almoço, os nossos valentes jovens partiram numa pequena jornada em busca do cabeço de Montachique, orientando-se entre as suas patrulhas e trabalhando em conjunto para chegar ao destino, ultrapassando todas as intempéries do caminho. Ao cair da tarde, os nossos jovens aprenderam e tiraram as suas dúvidas sobre o que é a casa do gaiato e como funciona. Chegava a hora de começar a preparar o jantar. Uns belos bifes de cebolada! Já de “barriga cheia” e após o jogo noturno, estivemos a divertirmo-nos e partilhámos as nossas peças e um belo bolo em volta do petromax. No Domingo depois da ginástica matinal e do pequeno-almoço fomos à Eucaristia, transmitida em directo pela TVI. Após as desmontagens, regressámos a casa, onde ainda pudemos almoçar com as nossas famílias. Até à próxima “Aventura”!

Ivo Rodrigues Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Canoagem no Jamor Para encerrar mais um ano escutista, a Expedição “atira-se à água”. E assim foi, no dia 5 de Julho de mochilas às costas, rumámos até ao Centro Desportivo Nacional do Jamor, para fazer uma atividade náutica canoagem. O entusiasmo instalou-se! Esta atividade já tinha sido anteriormente sugerida pelos exploradores e nós, animadores, ficámos felizes por poder concretizá-la. Já de coletes vestidos, foram dadas algumas informações e procedimentos a ter durante esta aventura na água. E, finalmente chegou a hora de pôr em prática os ensinamentos, que foram ouvidos com muita atenção, pelos nossos elementos.

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1 / 2014 Outubro

Duas horas e meia depois, fomos obrigados a retirá-los da água, pois por eles tinham lá ficado o resto do dia. Mas era tempo de arrumar canoas, pagaias e coletes nos respetivos sítios, “deixar o mundo um pouco melhor”, para ir trocar de roupa e ir almoçar no fabuloso espaço verde que circunda o percurso da canoagem. Retemperadas as forças e depois de todos terem relaxado um bocadinho (houve até quem tivesse feito uma sestinha), estendemos uma carta sobre a mesa e relembrámos um pouquinho a orientação, pois esperava-nos a grande atividade do ano, o ACAREG, e tínhamos que estar bem preparados.

Os exploradores mostraram que sabiam ler as coordenadas que lhes foram sendo dadas e conseguiam chegar aos locais indicados. Venha de lá esse Raid no Acareg que a Expedição 67 está prontíssima!

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1 / 2014 Outubro

E pronto, chegou ao fim mais um dia de aventura, vivida por todos nós, já com o pensamento no acampamento de preparação para o Acareg, ao qual se juntaram as Expedições de Sacavém e da Bobadela. Chamámoslhe AcaPrepAreg. Não percam as notícias da nossa próxima aventura!

Paula Esteves Ovelha Despachada Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Comunidade Simulacro da Protecção Civil de Odivelas e mini-acampamento em Montachique Frio. É a única palavra que dá para caracterizar o dia deste simulacro, frio. É claro que a alegria de todos dá para abafar o estado do tempo, mas não dá para deixar de referir como ele estava. Apesar do frio e da chuva miudinha, foi um experiencia fantástica que sentimos nesse dia. Estávamos já de malas aviadas para o acampamento em Monchique que se seguiria depois do simulacro, na nossa sede, ou melhor na nossa antiga sede. Ansiosos para começar o dia, cheios de alegria e sorrisos no rosto, que é principalmente o que caracteriza o nosso agrupamento e em particular a comunidade de pioneiros do mesmo. Esta foi a parte mais chata, porque é aquela parte do dia que nós queremos que ande mais depressa para podermos começar, mas parece que estava parada, e agora, olhamos para trás e dizemos: “O relógio esteva estragado com certeza!”

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1 / 2014 Outubro

Até que em fim, chegaram todos e todos os carros que nos levaram até ao quartel dos bombeiros. Acho que nunca estive tão feliz por estar tão perto de um posto de bombeiros. Tenho tanto medo deles como de agulhas. Mas podia estar descansado pois não íamos para nenhuma sala de operações, até porque não havia nenhuma. Ficamos debaixo de um toldo porque a chuva começava a cair com mais força, mas isso não importava para nada. Apesar do S. Pedro ser santo e ter poder para muita coisa, nem o facto de haver chuva nos tirava o ânimo pela actividade. Começamos logo como sempre começamos. Com uma foto. Não há nada melhor do que ter redes sociais para mostrarmos aos outros a felicidade que sentimos quando estamos com amigos, principalmente quando eles são dos escuteiros.

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1 / 2014 Outubro

Começaram a chamar-nos um por um, para entrar e nos prepararmos para o simulacro. Sabíamos lá o que é que significava preparação. Parecia mais um carnaval do que um quartel de bombeiros, cheio de tintas e massas para uma “caracterização”. Quando começamos a ver o que é que aquilo era, mais emocionados ficamos. O chefe Sérgio foi todo pintado de branco e meteram-lhe um bocado de massa na testa e pintaram de vermelho. Parecia que tinha a testa aberta. Alguém que lhe tinha dado uma carga de porrada e aberto o crânio. A minha guia, a Catarina, parecia que lhe tinham espetado um saca-rolhas na bochecha e a arrancada. O Carlos tinha a cana do nariz de fora. E uma espécie de geleia a fazer de baba ao pé do osso.

Eu, Duarte, tinha uma mancha na testa, o pescoço todo negro e o osso do meu braço de fora. Tinha braço todo cheio de sangue. O que me fazia impressão não era o braço, mas sim o facto de estar de manga curta com aquele frio, o que também combinava com as pinturas, pois pintaram as pontas dos dedos do roxo para dar a ideia de que estávamos em hipotermia. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

O que era realmente realista pois estava um frio horrível e principalmente para mim que estava de t-shirt para se poder ver o meu braço. O resto do pessoal, digamos que eram feridos ligeiros. Só tinham pinturas. Saímos do “camarim” Para o nosso cenário. Eu até fiquei com pena, pois era um autocarro. Se fosse uma limusina, podíamos chamar-lhe um “simulacro com style.” O autocarro estava tombado e todo partido. Só faltavam as câmaras para fazer um filme. Entramos lá para dentro pela porta de entrada, subindo por um escadote. Lá dentro estava um bombeiro a dizer onde é que devíamos ficar. Eu fiquei deitado em frente à porta traseira, com um frio horrível e com um monte de vidros partidos pendurados por um fio, no corrimão da porta. Não era lá muito confortável. O homem disse para gritarmos por socorro para fingir que era a sério. Eu comecei a pensar como é que o ia fazer pois não me apetecia nada gritar, quando ele veio ter comigo e disse que eu fazia de inconsciente.

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1 / 2014 Outubro

Depois de tudo pronto, demoraram um pouco a chegar, mas não estão bem a ver. Se fosse a sério, tínhamos morrido todos, eu era mais de hipotermia. Caso estivesse-mos mesmo mal tínhamos que dizer “vítima real”, e comigo a tremer de frio, só via a Mariana Fouto dizer: “Ou dizes tu ou digo eu”. Ela achava que eu estava mesmo mal, mas para não sair dali a Carolina emprestou-me o casaco dela e até ficou melhor. Passados uns minutos, começamos a ouvir sirenes e suspiramos de alívio porque íamos sair dali. Acho que vou passar esta parte à frente. Foi muito tempo de sofrimento. Mas posso contar uma pequenina parte. Eu fiquei com uma bombeira que, apesar de constipada, era bem gira. E pronto meteram-me uma protecção no pescoço e na maca de modo que não sei o que é que se passava porque só via nuvens. Depois vi um tecto de uma tenda e o tecto da ambulância. Não conseguia ver absolutamente nada, só sentia as curvas. Depois abriram a porta da ambulância e desamarraram-me. Enquanto ficamos á espera de todos os que ainda estavam a vir, fomos tirando as caracterizações. Estão a ver como é uma depilação com cera quente, era a mesma coisa, só que estava frio. Até que enfim me pude vestir, estava um frio horrível. Lanchamos e voltamos para os carros para ir para Monchique.

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1 / 2014 Outubro

Fizemos um acampamento, ou aliás, um mini acampamento porque a chuva não nos deu tréguas, só quando estávamos a cozinhar. Ou então nem acampamento lhe pode chamar porque não houve tendas nenhumas. Dormimos num pavilhão. Só os lobitos é que montaram tendas e mesmo assim não dormiram lá. Até foi engraçado pois podemos estar todos juntos, só lá faltavam os caminheiros. Maior parte do tempo foi dentro do pavilhão. Só numa lista de palavras foi: Fizemos o almoço na casa de banho das raparigas por causa do vento, o que para mim era confortável, fizemos um jogo nocturno que foi desde o pavilhão até à cozinha, ou melhor, até à casa de banho das raparigas. Fomos dormir e voltamos a acordar. Fizemos um dia igual ao anterior mas sem o simulacro, a conviver dentro do pavilhão. E acho que fomos dormir e acordamos outra-vez, houve missa e fomos embora. Sim, acho que sim. Não foi assim muito grande, mas o que importava mesmo não era a grandeza em tempo, mas a grandeza em alegria. E agora, fazemos isto outra vez?

Duarte Machado Equipa

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1 / 2014 Outubro

Os Croods em Mafra No passado mês de Abril a comunidade 6- São Jorge teve a oportunidade de visitar o concelho de Mafra, com objetivo de visitar o Palácio Nacional de Mafra e realizar um jogo de cidade . A partida deu-se as 10 horas da nossa sede até ao Palácio Nacional de Mafra. A viajem foi feita através da boleia de alguns pais. A atividade iniciou-se com a visita guiada ao palácio construído no reinado de D.João V. Este monumento era muito apreciado pelos membros da corte devido a sua localização perante a tapada (local de caça). Dentro do palácio foi possível ver a farmácia, o Hospital que possuía uma capela para que os doentes ouvissem a missa durante a sua estadia, conhecemos também os aposentos do rei que tinha a grande curiosidade de se localizar a 232 m de distância dos aposentos da rainha.

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1 / 2014 Outubro

Dentro do palácio estava o tesouro de Mafra, a sua biblioteca, recheada de imensos livros, uma coleção de mais de 36.000 livros com encadernações em couro gravadas a ouro, incluindo uma segunda edição de Os Lusíadas de Luís de Camões. Estava programado visitarmos o mosteiro mas estava reservado para um casamento. Após a visita fomos almoçar ao Jardim do Cerco que se localiza mesmo ao lado do palácio por volta das 13:00. Acabado o almoço iniciou-se o jogo de cidade!! Durante o jogo tivemos oportunidade de ir a uma pastelaria local e provar o doce da zona: "o Fradinho", conhecemos a igreja de Santo André, passámos pela Câmara Municipal de Mafra, e alguns elementos da Comunidade visitaram a sede do escuteiros locais. O jogo terminou com um desafio proposto pelos chefes que nos dizia para escrever uma letra de uma música de acordo com o nosso imaginário e a visita que fizemos. E assim terminou a nossa visita pelo belo concelho de Mafra por volta das 16:15.

Hotel Torres Equipa Martim Moniz Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Os Fortes dos Croods No passado dia 20 de Junho, os pioneiros passaram o fim da tarde e a noite num raid preparado pela equipa de animação. O raid serviu para aprender/relembrar algumas coisas relacionadas com a orientação, até porque se aproxima o ACAREG e convém que os pioneiros do 495 façam um brilharete. Foram 'a jogo' duas equipas: a Raul Solnado e a 'Martim Pessoa' (junção da equipa Martim Moniz e Fernando Pessoa) e, embora as equipas abandonassem os postos com algum tempo de distância uma da outra, a verdade é que quando chegavam ao posto seguinte já não era em equipa mas sim em grupo.

A meio da noite e já com algum cansaço acumulado, fomos surpreendidos, pelos nossos magníficos chefes, com bolos para nos adoçar e dar força para continuar! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

A meio da noite e já com algum cansaço acumulado, fomos surpreendidos, pelos nossos magníficos chefes, com bolos para nos adoçar e dar força para continuar! Apesar de um dos postos ter sido cancelado acho que todo o raid correu bem, foi uma actividade em que trabalhamos, brincamos e nos divertimos imenso e na qual todos os pioneiros mostraram empenho e dedicação. Chegamos a casa por volta das 6h da manhã mas houve quem não tivesse muito tempo para dormir pois às 8:30h estava marcada concentração na sede para o encontro de guias sobre o ACAREG (a vida de guia é dura!). Mas como quem corre por gosto não cansa, os nossos guias lá estiveram frescos que nem uma alface! E assim foi, mais uma excelente actividade da Comunidade 6.

Filipa Esteves Equipa Fernando Pessoa Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Acampamento na Fonteireira No fim de semana de 4 a 6 de Julho, a comunidade n°6 - São Nuno partiu de malas e bagagens para Belas. Chegamos na sexta-feira e depois dos carros dos pais terem percorrido um caminho acidentado, lá conseguimos chegar ao local de acampamento, onde decidimos montar as tendas depois de jantar e assim fizemos. Depois do campo montado e como já estávamos cansados, os chefes decidiram dar-nos o merecido descanso. Na manhã de sábado, e depois do pequeno almoço tomado, começamos com as nossas construções de preparação para o ACAREG, uma mesa e uma cozinha. Conseguimos fazer as construções todas de manhã o que permitiu que depois do almoço tivéssemos o nosso momento do pioneiro, e assim se passou a nossa tarde.

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1 / 2014 Outubro

Depois do jantar seguiram-se as indicações para o nosso jogo noturno, preparado pelos nossos animadores. O jogo noturno foi diferente e divertido, era um jogo de estratégia e organização, e que implicava a nossa atenção e possível cooperação. Depois do jogo noturno fizemos uma reflexão e fomos paras as tendas, ter o nosso merecido descanso. Infelizmente na manhã de domingo acordamos com chuva, o que nos obrigou a arrumar campo mas ir cedo e a voltar para a sede onde, depois de por o material a secar, partimos rumo as nossas casas. No final o balanço do acampamento foi muito positivo e a comunidade agradece aos animadores que se disponibilizaram a ir connosco e a tornar esta actividade, que foi a última deste ano, possível. Obrigado!

Joana Santos Equipa Fernando Pessoa Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Clã Dia de São Paulo No dia 25 de Janeiro de 2014, o Clã concentrou-se às 7h45 na sede, de maneira a estarmos no Parque da Cidade de Loures às 8h, para o início da actividade de Núcleo em celebração do patrono da IV Secção: São Paulo ao Rubro. No Parque da Cidade foram feitas algumas tarefas iniciais, como associar uma palavra a cada símbolo da IV que com este estivesse relacionado, e escrevê-las num papel. Estes papéis depois seriam entregues aleatoriamente nos postos do hike que decorreria durante o dia (ou seja, receberíamos palavras escolhidas por outras tribos). Foi ainda realizado um primeiro jogo, inspirado num jogo da macaca, e no final contámos a história da conversão de S. Paulo.

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1 / 2014 Outubro

Existiam dois percursos, e as nossas duas tribos realizaram o primeiro. O Hike decorreu na zona do Oeste, nas imediações da Serra do Socorro. Foram vários os jogos realizados nos vários postos do hike (em cada um deles, tínhamos de apresentar a tribo…o que foi bom para treinarmos os nossos gritos e lemas que já há muito estavam “guardados no sótão”!), todos relacionados com a vida e o legado de S. Paulo. Subimos, por fim, até à Serra do Socorro, onde entregámos os documentos do jogo, e preparámos a nossa oferta para o ofertório, bem como um pequeno texto, escrito num papel em forma de pegada, que teria de usar as palavras que nos foram dando nos postos, e que haviam sido escolhidas por outras tribos (como já foi dito acima). Por fim, assistimos à eucaristia, presidida pelo assistente do núcleo Serra da Lua, na capela do Socorro, e foram anunciados os 5 primeiros lugares do jogo. Para terminar, a Equipa Projecto do Cenáculo fez uma apresentação do imaginário, fazendo a ponte com o Encontro Fechado que iria decorrer nessa noite e no dia seguinte. Foi um dia cansativo, mas cheio de alegria, boa-disposição, partilha e amizade!

Rita Marques Pinguim Persistente Unificar, Celebrar, Consolidar Tribo João Garcia Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Encontro fechado XII Cenáculo MNV Depois de um fantástico mas frio S.Paulo eu e o Erico Virgy (o João Moreno também lá estava como parte da organização) partimos rumo a uma nova aventura, o Cenáculo Fechado. Aproveitando a boleia do nosso Clã, separámo-nos em Loures, e fomos em direcção à igreja matriz, sítio onde fizemos o check-in e tivemos um pequeno momento de convívio. Depois dirigimo-nos para a sede do agrupamento de Loures, onde decorreu a actividade. Existiam três tribos compostas por escuteiros dos vários Clãs do núcleo, que tiveram de criar grito e lema. A actividade foi iniciada oficialmente com o acender do sírio, ao mesmo tempo que explicavam a simbologia deste objecto. O resto da noite foi passado em explicações sobre o que era o Cenáculo, como funcionava, os diferentes departamentos da organização e como estes eram eleitos (fizeram um jogo ao estilo de quem quer ser milionário com perguntas sobre o Cenáculo e toda a sua constituição). No dia seguinte, a alvorada foi feita ao som da música “Sou teu amigo sim”, do filme “Toy Story” (imaginário da actividade). Este dia foi passado em tribo, a avaliar a actividade, o que foi bom e o que foi mau: a explicação sobre o funcionamento da IV secção no CNE, opiniões, sugestões e avaliações. Foi a minha primeira actividade assim e tenho de dizer que ajudou bastante a entender a IV como parte do CNE e qual o seu papel.

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1 / 2014 Outubro

Gabriel Bento Tribo João Garcia

Visita ao Lar das Irmãzinhas de Campolide No dia 1 de Fevereiro de 2014 o Clã visitou, pelo terceiro ano consecutivo, o Lar dos Velhinhos das Irmãzinhas de Campolide. Esta é uma actividade de voluntariado que o Clã abraçou no ano escutista 2011/2012, visitando o lar uma vez por ano juntamente com o Clã do agrupamento de S. Julião do Tojal. O Clã reuniu-se perto das 9h na sede, de onde partiu para Campolide. Connosco levámos alguns pacotes de fraldas para idosos, que foi também uma forma de ajudarmos o lar.

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1 / 2014 Outubro

Tínhamos várias actividades programadas para todo o dia, mas…à chegada lá, disseram-nos que havia uma tarde de fados planeada. Seguimos, então, a nossa 11ª lei: o escuta desenrasca-se! Após a eucaristia (que foi animada por nós), fomos animar um pouco os velhinhos com as actividades que estavam previstas para a tarde. No curto tempo que tivemos até à hora de almoço, jogámos bingo, dominó, sueca, ou simplesmente conversámos com os velhinhos, num momento que é sempre de grande partilha entre gerações. Na hora de almoço, o grupo dividiu-se: uns foram ajudar a dar o almoço nas enfermarias; outros ajudaram a servir o almoço na sala de jantar, outros animaram a sala de jantar com música!, e outros foram para a cozinha ajudar a descascar cebolas, batatas e bróculos para o almoço de segunda-feira!

Da parte da tarde, ajudámos os velhinhos a descer dos quartos até ao auditório, para que pudessem assistir à tarde de fados organizada pelo lar. Entretanto, alguns caminheiros lavaram uma das varandas do lar. Para além de ajudar a servir os lanches, não nos foi dada nenhuma tarefa durante o período da tarde. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Após participar na reza do terço e das vésperas, apenas voltámos a ser necessários à hora de jantar, onde repetimos as tarefas da hora de almoço: dar jantares nas enfermarias, servir jantares na sala de jantar, e dar animação musical! No regresso a casa, a avaliação era geral: foi, mais uma vez, uma experiência muito positiva, pois enche o coração ver que existe um lar onde os mais velhos não são simplesmente "largados" e "tratados", eles são cuidados por muito poucas pessoas, que permitem que se viva um ambiente bastante familiar. Nós, como sempre, fomos acolhidos como se fôssemos família, e muitos velhinhos nos agradeciam a presença...mas todos trouxemos de lá mais do que demos! E é por isto que vale a pena continuar com esta actividade de serviço!

Rita Marques Pinguim Persistente Tribo João Garcia Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Actividade Cultural, Investidura das Jarreteiras e Carta de Clã No dia 1 de Março de 2014, seria suposto estarmos em acampamento…uma vez que isso não foi possível, aproveitámos este dia para colocar em prática alguns planos que tínhamos em mente! O escuta desenrasca-se! Pegámos na carrinha e fomos até ao Restelo, à Capela de São Jerónimo/Ermida do Restelo para fazer a investidura de jarreteiras, algo que nunca havia sido feito no Clã, mas que esperamos que seja uma nova tradição. Esta investidura consistiu na imposição, por parte dos noviços e aspirante, das jarreteiras da IV secção, com a ajuda dos guias de tribo. Esta imposição foi o primeiro passo em direcção ao grande objectivo deste ano: alcançar o lenço vermelho!

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1 / 2014 Outubro

Terminada a actividade cultural…seguimos para a actividade gastronómica! Almoçámos no McDonalds de Belém, e para aconchegar o estômago…fomos aos Pastéis de Belém! Para podermos ter um ambiente mais reservado (e porque o S. Pedro não nos presenteou com um tempo especialmente agradável!), regressámos à sede para começarmos as nossas dinâmicas com vista à elaboração da Carta de Clã. Após uma dinâmica introdutória, passámos à apresentação dos PPV’s de todos os caminheiros, bem como das palavras escolhidas para escrever na pedra que nos foi entregue em Novembro, no acantonamento do Varatojo. A partir dos objectivos que cada um tinha no seu PPV, das palavras escolhidas para cada uma das pedras, da reflexão que fora feita e da carta de expectativas para este ano que criámos no primeiro dia de actividades (e que foi relida neste dia), iniciámos a construção da nossa carta de Clã. Este trabalho não ficou terminado, mas está no bom caminho. E as pedras de cada um continuaram no nosso albergue em torre… porque apesar da força que temos enquanto “pedra”, somos mais fortes quando estamos juntos!

Rita Marques Pinguim Persistente Tribo João Garcia

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1 / 2014 Outubro

XIII Cenáculo MNV O 13º Ciclo do Cenáculo do Núcleo Moinhos de Vento decorreu entre os dias 28 e 30 de Março, na Casa do Gaiato, no Tojal. O Clã participou em peso, e tinha um elemento na EP, o Moreno, na Animação. Após o check-in, existiu um pequeno momento de convívio entre os caminheiros do Núcleo. Também cantámos os parabéns à Ana e ao Rui do nosso Clã, que fizeram anos nessa semana! A noite terminou após a apresentação das tribos e da equipa projecto. Durante a manhã e a tarde de Sábado, existiam vários plenários a decorrer, sobre os mais variados temas (CNE e os números; o Desafio na IV; Youth Empowerment; etc.). Cada elemento assistiu a dois plenários: um escolhido por si, e outro que foi atribuído à sua tribo de Cenáculo. Terminados os plenários, as tribos desenvolveram trabalhos relacionados com aquele a que assistiram, e todos apresentaram as suas conclusões em fórum Após o jantar, teve lugar o fogo de Conselho, em que cada tribo apresentou uma peça durante a parte cómica. A noite terminou com a parte séria, que consistiu numa reflexão na capela da casa do Gaiato. No Domingo de manhã, dois missionários da paróquia da Póvoa de Santo Adrião falaram-nos um pouco sobre as diferentes partes da missa, bem como do seu significado. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

A missa deste Cenáculo foi construída por cada um dos participantes: cada tribo ficou responsável por animar, de forma criativa e diferente do usual, uma das partes da eucaristia (ofertório, oração dos fiéis, etc.). Por fim, foram entregues os prémios e as lembranças do Cenáculo, e foram eleitos os representantes para o próximo ciclo do Cenáculo. Foi com orgulho que o Clã viu um elemento seu, o João Moreno, a ser eleito como primeiro representante do Núcleo Moinhos de Vento para ir a Cenáculo Nacional!

II Trylhos – acampamento de Núcleo de Caminheiros No fim-de-semana (grande!) de 25 a 27 de Abril decorreu o II Trylhos – o acampamento de IV Secção do Núcleo Moinhos de Vento. A concentração e o check-in dos Clãs foram feitos às 8h na Igreja dos Navegantes, no Parque das Nações. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Aqui reunimos as tribos de Trylhos, conhecemo-nos uns aos outros (para quem não se conhecia!) e acertar alguns pormenores nas tarefas que foram propostas pela EP, tais como grito, lema, etc. Após a apresentação das tribos, carregámos os autocarros com o material e seguimos rumo ao Campo Técnico de Monte Paio, em Vila Nova de Santo André. Montámos campo, almoçámos, e em seguida foi feita a abertura oficial da actividade, com o imaginário “O Desafio dos Deuses” – por um fim-desemana, Zeus iria retirar o poder a todos os deuses, que seriam colocados à prova, para recordarem como superar desafios sem as suas capacidades superiores. A actividade da tarde começou com as construções das mesas de tribo, seguindose uma pequena caminhada até à lagoa de Santo André, onde fizemos alguns jogos. Já em campo, após os banhos e jantares, existiu um “confronto dos Deuses”, em que cada duas tribos tinham um “facil” associado, e tinham de criar um desafio, uma oportunidade educativa relacionada com este. Entre outras coisas, as tribos criaram debates e gincanas. No dia seguinte, após o pequeno-almoço, as tribos partiram à vez para um pequeno hike. Existiam 6 postos, cada um correspondendo a um dos FACEIS. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

De volta ao campo, e após os banhos (que custaram muitooo, pois o vento não era pouco!) e o jantar, foi tempo do fogo de conselho. As tribos apresentaram as peças que haviam preparado durante o dia, e tiveram lugar alguns momentos mais sérios. Após este momento, algumas pessoas foram dormir, outras ainda ficaram um bocado à volta da fogueira, a comer chouriço. O terceiro e último dia de actividades foi de desmontagens e arrumações. Ainda antes de partirmos, tivemos uma eucaristia em campo, e a apresentação dos vencedores do acampamento. A opinião foi geral: foi um grande acampamento, que promoveu bastante a confraternização e união entre os caminheiros do Núcleo. Foi com pena que vimos a actividade chegar ao fim, mas com a mochila cheia de boas memórias!

Rita Marques Pinguim Persistente Unificar, Celebrar, Consolidar Tribo João Garcia Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Dia de Núcleo e actividade cultural No dia 10 de Maio celebrou-se o dia de Núcleo, na Póvoa de Santo Adrião. As actividades da IV secção consistiam em fazer serviço em três vertentes diferentes: animação num lar de idosos, pintura de muros na freguesia e visita a um bairro social. Após o check-in, foi feita a divisão das tribos pelos serviços. A tribo João Garcia foi fazer animação para o lar da Santa Casa da Misericórdia, enquanto que a tribo D. Sebastião ficou na pintura de muros. Após o almoço, que foi marcado pela confraternização em Núcleo, existiu uma “festa de Campo”, em que todos os agrupamentos contribuíram com um momento, quer fosse uma música, um grito, um teatro, etc. Enquanto isso, o Clã também foi descansando, e contribuindo para o crescimento do álbum de fotografias da secção! O dia de Núcleo terminou com a eucaristia, mas a actividade não terminou para todos!

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1 / 2014 Outubro

Fomos para a sede do agrupamento de Mafra (que nos fez babar por uma igual!) e começámos a fazer o jantar. Há que frisar que foi neste momento que o chefe Paulo tomou as rédeas da situação, e mostrou ao mundo os seus dotes de culinária!

Após o jantar fomos fazer uma caminhada até ao Convento de Mafra, aproveitando para fazer geocaching! Nem o frio que se fazia sentir (que contrastava com o imenso calor que enfrentámos durante o dia) nos demoveu! Na manhã seguinte, após a Sofia se ter juntado a nós, tivemos a nossa actividade cultural. Fomos conhecer, em primeiro lugar, a basílica do Convento, depois os jardins do Convento, e por fim fizemos uma visita ao próprio Convento! Após isto, regressámos à sede para almoçar e arrumar o material, e depois voltámos para casa. Foi um fim-de-semana muito bem passado, sendo que a segunda parte, apesar de ser mais relaxada, foi uma grande oportunidade de convívio.

Rita Marques Unificar, Celebrar, Consolidar Pinguim Persistente Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros Tribo João Garcia


1 / 2014 Outubro

Acampamento de preparação para o ACAREG No fim-de-semana de 4 a 6 de Julho, o Clã teve o seu acampamento de construções para preparação do ACAREG, no Campo Escutista de Santo Isidoro. A actividade começou logo com algumas trapalhices…o chefe que não foi avisado que o Clã já estava a caminho, o carro que tinha o GPS que se foi embora e depois voltou à rotunda para esperar pelo carro que já estava em campo…no fim de tudo, lá chegámos a campo e ainda nos rimos da situação! A primeira noite foi apenas para escolher campo e montar tendas. No Sábado colocámos em prática aquele que seria o grande objectivo da actividade: treinar construções, para nos desenferrujarmos para o ACAREG! Da parte da manhã construímos a mesa, e à tarde concluímos os nossos projectos, com a construção da cozinha, de um pórtico, e com o lavatório improvisado que o chefe adicionou à nossa mesa! Acabado o trabalho…é sabido que o Clã não deixa escapar uma oportunidade para se divertir, descansar, tirar fotografias e gravar vídeos! Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Depois de jantar partimos para um pequeno hike nocturno. Já faz parte da tradição que façamos caminhos alternativos…não que nos tivéssemos perdido, simplesmente gostamos muito de andar!  No Forte Mil Regos fizemos uma pequena reflexão/avaliação do ano que passou, e sobre o que está para vir no próximo ano. O plano final seria dar uma volta pela Ericeira, mas como estava tudo fechado…seguimos para as festas de Santo Isidoro, onde comemos pão com chouriço e dançámos! Durante a noite, o S. Pedro presenteou-nos com uma chuvada que molhou tendas, calções e botas! Uma vez que o nosso plano para a tarde era ir à praia, acabámos por arrumar tudo e regressar à sede mais cedo do que o previsto. Esta actividade foi avaliada por todos como bastante positiva e uma das mais divertidas dos últimos tempos, pois permitiu-nos não só treinar técnica escutista, como reforçar a união do Clã. A prova disso está espelhada nas inúmeras fotos e vídeos que acompanharam o fim-de-semana!

Rita Marques Pinguim Persistente Unificar, Celebrar, Consolidar Tribo João Garcia Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

XXIV ACAREG O ACAREG 2014 ocorreu de 2 a 8 de agosto no CAEFZ (Centro Atividades Escutistas de Ferreira do Zêzere). A nossa alcateia levou como bandos o Preto e o Branco e como chefes a Paula Fouto (Áquela) e o Carlos Bento (Balú), tendo formado o sub-campo borracha com os bandos de Famões. Para mim o ACAREG foi uma semana fantástica onde brincámos muito e aprendemos muita coisa. Das actividades realizadas destaco o dia da náutica, onde fizemos vários jogos relacionados com a água na barragem de castelo de bode; o dia em que fomos a Tomar, onde fizemos um jogo de vila, terminando o dia na piscina; o dia do campo aventura, onde havia arborismo, arco e flecha, uma manga deslizante, geocaching, escalada e slide.

Rita Rebola Golfinho Guia Bando Branco Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Para mim o ACAREG, além de ter sido o meu primeiro, foi também o de todos os lobitos do 495. Na minha opinião, o melhor dia foi o do campo aventura, o nosso penúltimo dia. O ACAREG dos lobitos tinha boas atividades, a náutica também foi muito gira e eu, como sub-guia do bando branco no ACAREG, acho que se criou imenso espírito de competição e de bando.

Gonçalo Moreira Leopardo Guia Bando Cinzento ***** A grande Aventura deste ano escutista foi o XXIV ACAREG da região de Lisboa!!! Começou a ser preparado desde cedo, com os primeiros encontros de Guias!

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1 / 2014 Outubro

No dia 2 de Agosto, partimos em agrupamento rumo a Ferreira do Zêzere, onde em conjunto com quase 4 mil escuteiros iríamos viver uma das melhores semanas da nossa caminhada escutista. Nesta Aventura participaram 11 Exploradores, acompanhados por um Dirigente, Susana Ruivo. Os restantes membros da equipa de animação ficaram afectos aos diversos serviços/ actividades do campo: a Paula Esteves – Praça Karol Wojtyla; o Paulo Álvares – Abastecimentos; o Ivo Rodrigues – Campo Aventura. Os dois primeiros dias foram dedicados à montagem e conhecimento do campo.

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1 / 2014 Outubro

Quanto às noites… a de sábado foi a noite de abertura e apresentação do imaginário e a de domingo foi a Festa dos Povos, onde pudemos ficar a conhecer melhor o Cabo Cavvenbah (o nosso sub-campo). A segunda-feira de manhã estava reservada para o Campo Aventura, onde alguns puderam fazer escalada, rapel ou slide. Outra actividade presente que os Exploradores puderam experimentar foi o Tiro ao Arco, onde puderam apurar a pontaria!

À tarde “invadimos” a Praça Karol Wojtyla, onde participámos em diversos ateliers e jogos. Terça-feira! Dia de Raid! Bússola, cantil com água, boné, mochila para almoço, e vontade de caminhar, foi o que preparámos e levámos para o Raid. Embora uma das Patrulhas tenha optado por fazer 2 vezes o Raid… não, não vou dizer que se perderam várias vezes ao longo do percurso… os Exploradores chegaram a campo satisfeitos e felizes pela forma como todos conseguiram ultrapassar as dificuldades e conseguiram chegar ao fim sem grandes “maleitas”. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Quarta-feira foi um dia muito comprido e com muitas emoções! A alvorada foi às 6.30!!! Sim, escrevi bem: 6.30h! Isto porque era o dia tão desejado e ansiado: o dia das actividades náuticas! Antes das 8h já estávamos junto ao portão principal, mais do que preparados para viver mais um dia em pleno! Partimos em direção ao Trízio, onde durante a manhã tivemos jogos aquáticos e pudemos brincar um pouco dentro de água.

À tarde tivemos que fazer um percurso em canoa, no qual tínhamos que percorrer 5 postos e aí fazer algumas tarefas, responder a perguntas, … Ao final da tarde, regressámos a campo, onde tínhamos outro desafio à nossa espera: o Master-Scout. Com a dedicação das Patrulhas, este foi o resultado: Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Depois do jantar, ainda tivemos a Festa de SubCampo! Estávamos tão cansados!!! Na quinta-feira, à tarde tivemos a possibilidade de voltar ao Campo Aventura e fazer a pista de arborismo e usar o escorrega de água. Foi uma tarde muito bem passada! O ACAREG vivido pela Expedição, em 4 palavras: pressão, animação, amizade, felicidade. Ah! E lembrem-se: daqui a 4 anos há outro ACAREG!

Susana Ruivo Loba Paciente *****

De 2 a 8 de Agosto, a nossa comunidade 6 e o restante agrupamento 495 rumaram até Ferreira do Zêzere para uma grande atividade final de ano escutista, o AcaReg’14! Foi, sem dúvida, uma semana para relembrar! Teve os seus altos e baixos, como em tudo na vida, mas os altos prevaleceram, claro! Após o “adeus” (já com saudades, eheh) dos nossos familiares, lá partimos nós para o Centro de Atividades Escutistas de Ferreira do Zêzere. Assim que chegámos, foi tempo de descarregar os materiais e fazer uma pausa para um almoço, no mínimo, chuvoso, infelizmente. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

De seguida, lá começámos as nossas construções que se aguentaram (e bem) até ao final da semana. O jantar e as horas seguintes foram dedicados a um tempo de secção em que aproveitámos para descansar e para agradecermos a Deus a oportunidade de estarmos todos juntos a partilhar uma experiência única.

O segundo dia foi iniciado, pela manhã, com a abertura do AcaReg e com a celebração da Eucaristia. Já pela tarde, os pioneiros da região de Lisboa dedicaram o seu tempo na continuação das montagens de campo e, pela noite, o subcampo da nossa comunidade, o subcampo Verdade, teve a sua primeira atividade em conjunto, que consistiu num divertido jogo noturno. Os dias seguintes foram sem dúvida uma agenda recheada de inúmeras atividades! A Náutica foi uma delas. Ocupou grande parte do terceiro dia do AcaReg e foi dividida em duas partes, a canoagem, que a nível geral correu bastante bem, e a construção de jangadas, em que tivemos a oportunidade de mostrar o nosso progresso quanto aos nós e às amarrações. Outra atividade interessante foi a das Conversas Clandestinas, em que dividindo o nosso subcampo em pequenos grupos sentámo-nos à conversa sobre temas como a Eutanásia, o Aborto, entre outros. Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Na minha opinião foi uma atividade bem conseguida e que permitiu a partilha de diferentes pontos de vista dos temas falados. Cordas e Praça Karol Wojtyla foram outras atividades realizadas dentro de campo. A primeira foi composta por várias partes, como arborismo, escalada, rappel, escorrega de água, tiro ao arco, geocaching, etc. Foi uma atividade bastante dinâmica, em que as equipas tiveram que decidir quem ia fazer o quê. Já a Praça Karol Wojtyla puxou mais para a nossa parte intelectual, em que tínhamos a oportunidade de participar em variados ateliês, como o rádio escutista, socorrismo, orientação, sinais homógrafos, etc. Assim, ao participarmos no maior número de ateliês, as equipas iam somando cada vez mais pontos à sua classificação final. A meio da semana lá fomos nós para o tão esperado Raide… Partimos de campo ao fim do dia e percorrendo diferentes trajetos, as nossas equipas, Raúl Solnado e Martim Moniz, lá seguiram caminho até às 6h da madrugada. Foram horas divertidas mas dolorosas já no final do Raide! Passámos por lugares com vistas maravilhosas já que maior parte dos postos eram localizados em fortes e onde se conseguia ver as redondezas. O último posto do jogo foi o nosso local de descanso onde, após horas infindáveis de caminhada e cansaço, nos foi dada comida e um espaço para dormirmos até à hora do almoço.

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1 / 2014 Outubro

Quando acordámos, tínhamos já à nossa espera febras grelhadas que nos souberam pela vida! Seguindo isto lá nos dirigimos outra vez para o campo do AcaReg. O Fórum e o Jogo de Secção foram também atividades que ficaram marcadas por momentos bem passados. Ficámos a conhecer melhor outras comunidades da região de Lisboa, foi-nos dada a oportunidade de fazer a nossa própria t-shirt do AcaReg e as nossas próprias anilhas, e participámos numa marcha pela paz envolta de muita, muita cor!! Para terminar em grande esta atividade regional tivemos A Festa de Subcampo, onde houve uma competição entre os subcampos da III Secção para eleger o melhor a dançar a coreografia do hino do Acareg. Já mesmo na última noite todas as secções juntaram-se para festejar a semana que tinha passado com muita música, muitos hinos e gritos, mas principalmente com muita diversão! Chegado o último dia lá terminámos as desmontagens de campo e juntámonos para fazer uma reflexão acerca da semana, das atividades que fizemos, da organização do AcaReg, das condições de campo, etc. Os banhos frios (mais propriamente gelados!) e os almoços/jantares atrasados foram tema recorrente de queixa mas, sem dúvida que ficaram para a memória! Após este tempo em comunidade juntámo-nos ao nosso agrupamento e lá partimos nós para terras de Santo António dos Cavaleiros (todos sujos e cheios de pó como era de esperar!).

Inês Casaleiro Equipa Raul Solnado Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Entre os dias 2 e 8 de Agosto, tal como as restantes secções, a IV esteve em Ferreira do Zêzere a viver o XXII ACAREG! O primeiro dia foi dedicado às construções e montagem de campo, bem como à confraternização e foi também neste dia que nos conhecemos melhor em Clã de ACAREG (cinco tribos de diferentes núcleos/agrupamentos). Durante a tarde de Domingo, fomos realizar as actividades do Campo Aventura. Nesta altura, chegaram os nossos colegas angolanos, que se iriam juntar a nós naquela actividade que foi o núcleo do nosso ACAREG. À noite partimos para o hike, que viria a prolongar-se até ao penúltimo dia do ACAREG. Cada dia foi uma fase diferente deste hike. Na segunda-feira, todo o campo da IV fez um percurso de canoa, seguido de uma caminhada em tribo. A terça-feira foi um dia dedicado à comunidade, com a realização de serviços na aldeia em que o nosso sub-campo esteve, bem como de uma festa em que escuteiros e habitantes da aldeia participaram.

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1 / 2014 Outubro

Na quarta-feira o sub-campo caminhou até Ferreira do Zêzere, onde se realizou a festa de campo da IV. Na quinta-feira, e último dia do hike, todo o campo da IV se dirigiu até ao CAEFZ. O último dia foi de arrumações e despedidas. E claro...ninguém passou pelo campo da IV sem levar algumas memórias (e beijinhos) meus!!!

“Palmira Beijos” Clã 31

O ACAREG foi a minha primeira grande atividade e posso dizer que vim de lá de coração cheio. Adorei todas as atividades, as grandes amizades que fiz e o companheirismo entre todos. O que posso destacar de uma atividade em si maravilhosa foi o contato com os angolanos pois, com eles, nunca houve tempos mortos, e ainda a nossa estadia na aldeia de Carril, onde as pessoas foram super simpáticas e ficaram satisfeitas com o nosso trabalho nas fontes da aldeia, querendo que para o ano voltássemos.

Ana Fernandes Tribo João Garcia Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

O XXII ACAREG foi uma actividade da qual trouxe muito boas memórias: a vivência em Clã (que faz sempre falta!), as pessoas que conhecemos (não só escuteiros, como habitantes da zona), o companheirismo que regeu o campo e os bons (e animados!) momentos que passámos. Destaca-se o contacto com os angolanos, que nos fez perceber como é possível viver o mesmo escutismo de formas tão diferentes. Este foi o meu segundo ACAREG (já tinha participado no de 2004, enquanto exploradora), e foi interessante ver as diferenças entre as actividades que fiz e vivências que tive há 10 anos e as que tive agora. Por fim, foi também o meu último acampamento enquanto caminheira, e, indubitavelmente, uma excelente e memorável maneira de terminar o meu percurso escutista.

Rita Marques Pinguim Persistente Tribo João Garcia Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Distinção de Cabeça de Lobo de Lobito Eu, Rui Gomes, escuteiro do agrupamento 495, ganhei um prémio de “cabeça de lobo” que me orgulho de ter recebido pois significa que apesar das divergências da minha vida superei sempre as dificuldades e consegui ser reconhecido por isso. Esta medalha significa também que fui um bom escuteiro na fase dos lobitos e que tentarei ser igualmente bom escuteiro na fase de explorador. Agradeço a todos os escuteiros que me ajudaram, apoiaram e incentivaram a continuar.

Rui Gomes Bando Castanho Guia de Grupo da Alcateia 60 Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros


1 / 2014 Outubro

Mandato de Chefe de Agrupamento: triénio 2014-17 De acordo com o disposto no Regulamento Eleitoral do CNE deu-se início, no passado dia 12 de Junho, ao processo eleitoral para a eleição do Chefe de Agrupamento, para o Triénio 2014/2017. Após o período de apresentação de candidaturas, durante o qual apenas se verificou a recepção de lista única, da Dirigente Susana Costa, ao cargo acima referido, foi marcada a data do Conselho de Agrupamento para a votação/eleição. No dia 08 de Agosto, após o regresso do ACAREG, procedeu-se à votação. A contagem dos votos, ditou a reeleição da Dirigente Susana Costa, mantendo-se a liderança do nosso agrupamento, no triénio 2014-17, nas suas mãos. A sua candidatura propõe que, nos próximos 3 anos, tenhamos como lema: Crescer, Ousar, Construir Crescer: no dinamismo, na entrega, no rigor, na inovação; Ousar: em novos projetos e desafios; Construir: a nova sede, um Agrupamento mais forte e próspero; À Chefe Susana Costa: Em nome de todo o Agrupamento, desejo-te muito sucesso nesta etapa da tua caminhada escutista. Podes contar com o nosso apoio para, contigo, "crescermos, ousarmos e construirmos" mais e melhor, no e pelo Agrupamento 495! Crê-me Sempre Alerta para Servir, Unificar, Celebrar, Consolidar Agr. 495 Sto. António dos Cavaleiros

Susana Ruivo Loba Paciente


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