Brochura UAU

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UAU

Produção de Eventos e Espectáculos Entidade Cultural Brochura Informativa

por João Pires, Marta Villar e Susana Carvalho


ÍNDICE

Apresentação

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Entidade

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Currículo

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Auditório dos Oceanos

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Villaret

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Entrevista

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Comunicação

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APRESENTAÇÃO

A UAU assume-se como a entidade de maior relevância na área da produção de eventos e espectáculos em Portugal. O seu sucesso deve-se em grande parte à aposta em espectáculos que colocam o nosso país no panorama internacional da cultura, de carácter exótico e inovador, assumindo portanto neste aspecto um importante papel na nossa sociedade. Pela forma inovadora como aborda qualquer um dos projectos em que aposta, a UAU apresenta-se com uma postura efusiva junto dos potenciais espectadores. A forma como se apresenta graficamente encontra-se acoplada ao grafismo dos eventos que produz, surgindo apenas a sua referência em rodapé, por meio do seu logotipo. O logotipo actual não corresponde à realidade actual da UAU e à forma agressiva como se impõe no mercado da cultura em Portugal. Encontrando-se assim um pouco desactualizado, corresponde à realidade do arranque da empresa há cerca de 20 anos. A proposta que iremos realizar encarregarse-à, assim, de dinamizar a sua imagem gráfica, revelando a produtora como uma imagem de marca que se assume perante os eventos que acolhe.

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ENTIDADE

UAU 18 Anos a produzir Cultura!

Criada em 1989, por Paulo Dias, a UAU tem marcado o panorama cultural nacional de forma inequívoca. Responsável pelos maiores êxitos de bilheteira em Portugal, a UAU aposta na qualidade e no público, aproximou os portugueses do teatro e afirmou Lisboa na rota dos grandes espectáculos de referência internacional, sendo Chicago, Cats, Miss Saigon e Grease, alguns dos clássicos que se apresentaram em Portugal pela sua mão. Iniciativa e capacidade de gestão são as principais marcas do currículo de Paulo Dias , num percurso indissociável da UAU, cuja missão é produzir e promover manifestações culturais, com uma forte vertente artística. A Toyotabox, uma alternativa sala de espectáculos construída junto às Docas (2005/2006), palco de Fuerza Bruta, De La Guarda e Sexta-Feira 13 – O Musical dos Xutos&Pontapés, é um dos grandes exemplos dos riscos que Paulo Dias está disposto a correr em nome de tudo em que acredita. Ganhando experiência a cada novo desafio, a UAU foi crescendo, aventurando-se cada vez mais na busca de um caminho próprio e alternativo, tendo como principal objectivo a satisfação do público, também ele, cada vez mais diferenciado e exigente. Já passaram mais de 1 milhão de espectadores pelos cerca de 1.900 espectáculos produzidos

pela UAU, dos quais salientamos os sucessos Deixa-me Rir, Marcel Marceau, Aida, Béjart Ballet, STOMP, Conversas da Treta e A Treta Continua, Lord Of The Dance, Ballet de Monte Carlo, Slava’s Snowshow, Chicago, Miss Saigon, Grease, Avalanche, Sexta-Feira13, 2 Amores, entre tantos outros. Actualmente, a UAU é responsável pela gestão e programação do Teatro Villaret e do Auditório dos Oceanos, inserido no Casino Lisboa, onde já se apresentaram artistas como Salif Keita, Shemekia Copeland, Stacey Kent, Rodrigo Leão, Ney Matogrosso, Ana Carolina, Linda Hopkins em Wild Women Blues, entre outros. Para 2007, está agendado o regresso dos Stomp, bem como a estreia em Portugal de Crazy Horse. É ainda responsável pela produção de todos os eventos no Arena Lounge e palco multi-usos do Casino Lisboa onde, diariamente, se apresentam bandas e artistas de Novo Circo.


ENTIDADE

No futuro, a UAU promete continuar a procurar a originalidade de qualidade de forma continuar a surpreender o público a que já chama “seu”.

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CURRÍCULO

Currículo UAU Até chegar às produções internacionais em 1996, a UAU desenvolveu a sua actividade cultural na organização e produção de eventos e acções nacionais das quais destacamos: Resistência, Delfins, Ena Pá 2000, Xutos & Pontapés, GNR, Trovante e Sitiados.

1996 - Ballet De Monte Carlo | Harlem Globetroters | Joffrey Ballet | Antonio Canales 1997 - James Cotton | Ballet Monte Carlo | Dança E Música Da Índia | Conversa Da Treta | American Repertory Ballet | Montserrat Caballet | António Canales 1998 - Arte | Béjart Ballet | Solo Flamenco | Stomp | Richard Galliano

1999 - Ópera Nacional Italiana Em “Rigoletto” | Adufe | Tomatito | Cubanismo | Chico César | Hermínia / Tito Paris / Lura | Rajasthan | Papa Wemba | Alan Stivell | Matsurisho Taiko | Momix | David Helfgott | Pascal Comelade | Holiday On Ice | Companhia Joaquin Ruiz | O Que Diz Molero | Alvin Ailey American Dance Theatre | Lord Of The Dance | Ópera De Pequim | Acrobatas Da China 2000 - O Que Diz Molero | Slava “Snowshow” | Forever Tango | Stomp | Pop Corn | Lido De Paris | Ibrahim Ferrer & Ruben Gonzalez | La Yerbabuena | Conversa Da Treta | June Tabor | Bebel Gilberto | Holiday On Ice | Chicago The Musical | Cirque Le Masque | Ballet Ópera Maribor Em “Giselle” 2001 - O Último A Rir | Momix | HarleM Gospel Singers | Compay Segundo | Mummenschanz | Omara Portuondo | Se Não For A Mãe Da Frente | Andre Rieu | Orfeo | Cool Heat Urban Beat | Eu Sei Que Vou Te Amar | Cirque Orchestra | O Último A Rir | Natalie Choquette | Sexo Drogas & Rock’n Roll | Ballet De Monte Carlo Em “Cinderela” | Gil’s Lovers | Shaolin Kung Fu Of China | Washington Ballet/Cincinnati Ballet Em “Peter Pan” | A Lua Vai Ao Circo | Bibi Vive Amália | Pilobolus | Chico César



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CURRÍCULO

2002 - Xutos&Pontapés Acústico | Monólogos Da Vagina | Ildo LObo | Noites De Tachaikovsky | Música E Dança Do Tajiquistão | 3 Versões Da Vida | A Ilha Dos Sons | Inox | Tap Dogs | Roger Waters | Nuno Guerreiro Acústico | Sara Tavares Acústico | Jorge Palma Acústico | Luís De Matos | Trovador | Conversa Da Treta | Nova Versão | Lago Dos Cisnes No Gelo | St. Petersburg State Ballet On Ice | Béjart Ballet | Stomp 2003 - A Treta Continua | O Homem Que Mordeu O Cão | Manobras De Diversão | Avô Cantigas | Paulo Matos | Puppetry Of The Penis | Hamlets | Paris Can Can | Tom Jones | Arte | Slava | Quebra Nozes No Gelo | Levanta-Te E Ri | Marília Pêra | The Doors | Manobras Completas | Porgy And Bess | Marcel Marceau 2004 - Aida | Béjart Ballet Lausanne | Cinderela No Gelo | Conversas À Solta | Gumboots | Peter Pan | Portugal Uma Comédia Musical | Shaolin | Stomp | Tango Pasión | Yamato

2005 - Celadon | Cirque Invisible | De La Guarda - O Espectáculo Que Cai Do Céu | Jantar De Idiotas | O Chato | Slava´S Snow Show De Regresso A Portugal | Stomp ´Barcelona´ | Tap Dogs | Turandot | Coçar Onde É Preciso | Avalanche 2006 - Miss Saigon | Coçar Onde É Preciso | Sexta-Feira 13 | Grease | Forever Tango | KodoOs Tambores Do Japão | Wild Women Blues | Natalie Choquette | José Peixoto E Maria João | Farruquito | Salif Keita | Shemekia Copeland | Goran Bregovic | Stacey Kent | Barbara Hendricks | Rodrigo Leão | Ney Matogrosso | Ana Carolina | Nnenna Freelon | Soweto Gospel Choir | A Tempestade | Antonio Márquez | Frank, Dean & Sammy – The Rat Pack Is Back | Mariza | Jobim Trio | Ute Lemper | Fanfare Ciocarlia | Madredeus | Dulce Pontes | Carlos Do Carmo | Carlos Bica | Momix – Sun Flower Moon | Queen – It’s A Kinda Magic | SuperMulher (Digressão) | Antes Eles QuE Nós (Digressão)



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AUDITÓRIO DOS OCEANOS

Auditório dos Oceanos O Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa foi inaugurado há 1 ano!

Animada por um ano de sucesso, a UAU promete manter o seu ritmo de trabalho na busca de aliciantes projectos de qualidade. Até ao final do ano estão já agendados os Tap Dogs, Natalie Choquette, Blue Room, John Pizzarelli e Magic of the Dance.

A Postura

Há um ano atrás a UAU vivia um clima de grande expectativa perante a eminente inauguração de uma sala de espectáculos em Lisboa. A convite da Estoril-Sol, a UAU assumiu a responsabilidade de gestão e programação do Auditório dos Oceanos, uma sala com 634 lugares, inserida no espaço Casino Lisboa, participando no projecto e acompanhando a sua construção desde o início.

No Início

Até dia 19 de Abril foram muitos meses de árduo trabalho, contactos e contratos para fechar uma agenda que se revelou de sucesso. Por este espaço passaram 100.000 espectadores para um total de 228 apresentações de 35 espectáculos.

Estatísticas

A saber: Natalie Choquette, José Peixoto e Maria João, Farruquito e Família, Salif Keita, The Shemekia Copeland Band, Goran Bregovic and The Wedding & Funeral Band, Stacey Kent, Barbara Hendricks, Rodrigo Leão, Ney Matogrosso, Ana Carolina, Nnenna Freelon, Forever Tango, Wild Women Blues, José Pedro Gomes - Coçar Onde É Preciso, Jobim Trio, Ute Lemper, Mariza, Madredeus, Fanfare Ciocarlia, Soweto Gospel Choir, Antonio Márquez Companhia de Ballet Flamenco, A Tempestade, Carlos Bica e o Trio Azul, Dulce Pontes, Carlos do Carmo, Frank, Dean & Sammy – The Rat Pack is Back, Momix – Sun Flower Moon, Stomp, Queen – It’s a Kinda Magic, Xutos&Pontapés – 28º Aniversário, Pedro Tochas – Maiores de 18, Herman José – SuperHerman, Rodrigo Leão e Cinema Ensemble – O Mundo e Crazy Horse (em cena).

Os espectáculos

A pouco e pouco, o público foi ficando seduzido por este novo espaço, adoptando-o já como referência de qualidade. Os espectáculos de longa duração, como os Queen-It’s




AUDITÓRIO DOS OCEANOS

a Kinda Magic ou STOMP, esgotaram a sala durante várias semanas, dando-nos a certeza de um trabalho bem feito e motivando-nos para o futuro. Para além da gestão e programação do Auditório dos Oceanos, a UAU é também responsável por toda a animação do Arena Lounge e Palco Multi-Usos, ou seja, pela animação circense e musical que diariamente anima estes espaços. Na área do Novo Circo já passaram pelo Arena Lounge mais de 35 artistas, oriundos dos vários cantos do mundo, apresentando números de corda aérea, equilíbrio, contorcionismo, anel aéreo, forças combinadas, trapézio, lenço aéreo, mímica, magia e malabarismo.

Pelo Palco Multi-Usos já passaram cerca de 40 bandas, nacionais e internacionais, num total superior a 900 horas de música tão variada como rock, world music, jazz, bossa nova, entre outros. As noites terminam com actuações de DJs e VJs na Jukebox. Por fim, há que não esquecer os ciclos de concertos Arena Live 2006 (Novembro e Dezembro) e Spring Experience (Março a Junho/2007) que reuniram artistas como Pedro Abrunhosa, José Cid, João Pedro Pais, Space Boys, Luis Represas, Loto, Jorge Palma, Dazkarieh, Robin Mckelle, Tora Tora Big Band, entre outros, bem como as aprsentações de stan-up comedy que marcam o Verão de 2006.

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VILLARET

Teatro Villaret 500.000 Espectadores / Meia Centena de Artistas / 30 Títulos fazem a história recente do Teatro Villaret

O Teatro Villaret abriu as suas portas, pela primeira vez, a 13 de Janeiro de 1965 com a peça O Inspector-Geral de Gogol. O esforço é todo de Raúl Solnado que, desde sempre, procurara um local para fazer de um teatro, o seu teatro. Com empréstimos contraídos junto de amigos, Raúl Solnado obtém a verba necessária para transformar a garagem do nº30 da Av. Fontes Pereira de Melo numa sala de espectáculos, cujo projecto entregou ao Arquitecto Cassiano Branco. Em 1969, foi no palco do Villaret que se gravou o inovador programa de televisão Zip-Zip o que, a par das comédias aí levadas a cena, ajudou a consolidar a fama deste espaço, inserindo-o no imaginário colectivo dos lisboetas. Na década de 70, Raúl Solnado afasta-se da gestão do teatro, entregando-a a Vasco Morgado e, quase 30 anos depois, a UAU escolhe este palco para ARTE, uma peça de Yasmina Reza, encenada por António Feio e interpretada por este, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme. O sucesso foi tanto que, em 1999, a UAU assumiu a gestão do Teatro Villaret a tempo inteiro tendo já produzido peças como O Último a Rir, O Que Diz Molero, Pop Corn, A Treta Continua, Paulo Matos Trifásico, Deixa-me Rir, Vincent e Jantar de Idiotas, entre muitas outras. Algumas estiveram em digressão, levando o trabalho da UAU um pouco por todo o país. Para além das peças que foram produzidas para outros palcos como o do Teatro Municipal de São Luiz, o Teatro-Auditório do Casino do Estoril e Coliseu dos Recreios, ao longo dos


VILLARET

últimos 5 anos, 30 títulos diferentes foram apresentados por mais de meia centena de artistas a mais de 500.000 espectadores no Teatro Villaret. Ao longo dos últimos 5 anos, a UAU tornou-se uma das mais fortes e constantes produtoras de teatro em Portugal, afirmando-se pela qualidade de textos, encenações e actores, à qual não faltam projectos pelo que, ainda este ano, produzirá Coçar - onde é preciso, com textos e interpretação de José Pedro Gomes, no Teatro Armando Cortêz/Casa do Artista e O Chato, de Francis Veber, com encenação de António Feio e interpretações de Virgílio Castelo, António Feio, Helena Isabel, Jorge Mourato, Luis Esparteiro, entre outros, no Teatro Villaret.

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ENTREVISTA

Entrevista com Paulo Dias Qual o principal motivo na escolha dos espectáculos? O meu feeling e crença de que a sua qualidade justifica a sua produção. Com que necessidade surgiu a criação da UAU? Desde cedo organizei eventos. A pouco e pouco, a dimensão destes levou-me a perceber e necessitar de uma estrutura empresarial e...surgiu a UAU. Apostam em espectáculos de produção inteiramente nacional? Sim. A lógica é a mesma. Quando se acredita num projecto, há que produzi-lo. Temos vários exemplos de produçoes totalmente nacionais - Sexta-Feira13, o musical dos Xutos&Pontapés; Coçar Onde é Preciso, Conversa da Treta. Depois, com produção nacional mas textos de autores estrangeiros, as diferentes peças do Villaret. A tipologia dos espectáculos é dividida em categorias? Necessariamente: Musicais, Teatro, Ballet....


ENTREVISTA

Qual a necessidade de construir de raiz um espaço como o Toyota Box? A ausência de equipamentos que comportem as necessidades tecnicas de determinados eventos. No caso da Toyotabox, o Fuerza Bruta e o De La Guarda. De onde surge a imagem gráfica actual da UAU? Aquando da constituição da empresa, um amigo desenvolveu o logo. Hoje diz ser este o único logo que, ao longo dos anos, considera não ter necessidade de actualização pois mantém-se actual. Apostam muito em espectáculos alternativos? Sempre que a sua qualidade o justifica e os meios tecnicos e humanos são possíveis. Em que medida é separada ou não a vertente comercial da cultural? Estas 2 vertentes andam a par dependendo da definição que se tem de cultura comercial. A cultura pode ser comercial sem perder a sua qualidade. No caso da UAU, que depende do seu público e não é patrocinada pelo Estado, a vertente cultural não pode desprezar a vertente comercial sob risco de falência financeira. Ter um espectáculo cheio e lucrativo revela sucesso comercial mas não menos cultural. O que são, o que fazem, o que produzem e o que promovem? Somos uma empresa promotora de conteúdos culturais e de entretenimento, que produzimos espectáculos e eventos.

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ENTREVISTA

Existem espectáculos de produção exclusiva da UAU? Sim. Todos os que assinamos a 100%. Qual o futuro da intervenção da UAU? Continuar a produzir emoções, sempre mais e melhor. Que tipo de espectáculos se inserem no espaço do Auditório dos Oceanos? O espaço está preparado para uma multiplicidade de possibilidades. Desde que as condições tecnicas estejam reunidas, qualquer eventos é passível de aí ser realizado. A opção pelo tipo de espectáculos depende da estratégia delineada. A que público se dirigem os espectáculos? Têm alguma escolha específica de público? Nós “falamos” para todo o tipo de públicos. Mas reconhecemos que há classificações etárias que limitam os acessos.

Paulo Dias _ UAU


paulo dias apresenta


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