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ACTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA GERAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOGADOURO, AOS VINTE E DOIS DIAS DO MÊS DE MARÇO DO ANO DE DOIS MIL E CATORZE. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Aos Vinte e dois dias do mês de Março do ano de Dois mil e catorze, na Vila de Mogadouro e no Auditório da Casa da Cultura, reuniu a Assembleia Geral da mesma sob a presidência do Senhor António Maria Pires, com a presença dos Senhores: António Manuel Ramos Pimenta de Castro – 1.º Secretário e Óscar António Preto Castanho – 2.º Secretário. - - - - - - - - - - - - - - - - - E sendo Catorze horas, e como não se encontrava presente a maioria dos Irmãos, esperou-se trinta minutos, conforme convocatória enviada a todos. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - E sendo catorze horas e trinta minutos o Senhor Presidente deu início à sessão, cumprimentando e agradecendo a presença dos setenta e um Irmãos presentes, dando as boas vindas aos Irmãos: Óscar António Preto Castanho, Humberto Dino Cruz Cunha, Manuel Alfredo Preto, e Fátima da Conceição Ribeiro Moreira Pimentel que agora integram os Órgãos Sociais, assim como ao Sr.º Padre Mauro que iniciou funções como capelão da Instituição. Pediu um minuto de silêncio a fim de honrar os Irmão falecidos. Seguidamente solicitou à Assembleia Geral que fossem tecidas críticas construtivas e apenas construtivas para ajudar a Mesa Administrativa a gerir a Instituição da melhor forma, conforme o artigo 39.º dos Estatutos, passando a explicitar a ordem de trabalhos, já referenciada na convocatória e enviada a todos os Irmãos, de que constava: 1. Aprovação das actas anteriores; - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2. Informações; - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3. Discussão e votação da Conta de Gerência de 2013; - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - 4. Outros assuntos de interesse para a Santa Casa. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1. - Aprovação das actas anteriores - depois de a ata datada de Nove de Novembro de Dois mil e treze ser lida em voz alta, o Senhor Presidente deu a palavra à Assembleia tendo intervindo os Irmãos: João Fernando Pinto de Freitas Meira que disse: não ter visto qualquer controlo à entrada de pessoas para a Assembleia, e para que não haja e não se repitam situações como as anteriores que levam a incidentes lamentáveis, pergunta se tem o controlo dos Irmãos presentes? Tomou a palavra o Senhor Presidente que disse: que quando tomou posse da presidência da Assembleia Geral e o substituiu a ele, perguntou-lhe se alguma vez foi feito esse controlo? Mais disse que parte do principio que todos os Irmãos presentes são pessoas idóneas, e vai continuar a fazer como se tem feito até hoje. Retomou a palavra o Irmão João Fernando Pinto de Freitas Meira que disse que o que ele fez, não quer dizer que fosse bem feito e lamenta que de fato às reuniões a que presidiu não procedeu a nenhum controlo, isto porque nesta sala ninguém duvida que são pessoas idóneas, mas que há pessoas que não tem direito a voto. - - - - - - - - - - - - - - - - Pediu a palavra o Irmão Francisco Xavier Martins que disse: tal como o fez por escrito em requerimento à Assembleia Geral, volta a repetir que na última Assembleia Geral houve irregularidades estatuárias, porque dizem os estatutos, como aquela que o Irmão João Fernando Pinto de Freitas Meira referiu é um erro estatuário, não verificar à entrada se os Irmãos têm as quotas regularizadas é uma irregularidade, e quer que fique escrito em ata, que hoje não foi verificado, na Assembleia de Nove de Novembro de Dois mil e treze também não foi verificado, e houve outras irregularidades nomeadamente numa das votações uma Irmã não estava presente, neste caso a minha mulher, e foi contada como votante, e eu na minha boa fé pensava ter as